Boletim de Conjuntura Imobiliária. Agosto de 2013

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1 Boletim de Conjuntura Imobiliária Agosto de 2013 Brasília, Setembro de 2013

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 4 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Taxa de desocupação Distrito Federal Indústria Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa

3 4.4. Índice Brasil 50 - IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis Comerciais à Venda Locação Imóveis Residenciais para Locação Imóveis Comerciais para Locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário Secovi-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Colaboração Técnica Contato

4 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de agosto do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 1. Atividade Econômica 5

6 Em agosto, o Comitê de Política Monetária (COPOM) analisou a evolução recente da economia brasileira e suas perspectivas para os meses subsequentes. Dando continuidade à política monetária de tentar reduzir a inflação o Comitê optou, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, chegando à marca de 9,0% ao ano Cenário Nacional Consumidor No mês de agosto, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) apresentou aumento de 4,43% em relação ao mês anterior, atingindo 113,1. De acordo com a responsável pela organização do índice, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a recuperação observada comparada ao mês de julho pode estar relacionada ao fim de um período mais intenso de manifestações populares. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult Indústria 6

7 O mês de agosto voltou a apresentar queda no Índice de Confiança da Indústria, dando continuidade à redução que é observada desde o mês de junho. O índice atingiu 99,0 pontos, o menor valor desde julho de Entretanto, a diminuição foi de 0,6 ponto percentual, o que tornou a queda menos acentuada do que a registrada entre os meses de junho e julho, que na ocasião obteve redução de aproximadamente 4,0%. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Em relação ao Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), que de junho para julho havia apresentado estabilidade permanecendo em 84,4%, voltou a apresentar queda em agosto atingindo 84,2%. 7

8 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Após a ascensão de 1,90% apresentada em junho, a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF) divulgada pelo IBGE, obteve retração de 2,00% no mês de julho. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 8

9 Construção Civil Em julho, o nível de atividade da construção civil avaliado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) registrou variação positiva de 4,97%. Com tal aumento o índice passou de 44,3 pontos em junho para 46,5 no mês em questão. Fonte: CNI; Elaboração: Econsult Taxa de desocupação Em julho, a taxa de desocupação foi de 5,6%, proporcionando uma leve retração de 0,4 ponto percentual quando comparado com o mês de junho. Em relação ao mês de julho de 2012, o indicador permaneceu relativamente estável. Na ocasião, a taxa foi de 5,4%. 9

10 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Distrito Federal Indústria O Nível da Capacidade Instalada (UCI) no mês de junho obteve variação negativa de 2,04 pontos percentuais com relação ao mês de maio, chegando a um índice de 74,55% para o Distrito Federal. Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult. 10

11 Após o Faturamento Real da Indústria apresentar variação positiva de março a maio, registrou a segunda queda no ano, na magnitude de 4,43% em junho. Fonte: FIBRA; Elaboração: Econsult Volume de Vendas no comercio varejista do DF O Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF, que havia observado declínio de maio para junho, variou em julho positivamente em 4,1% atingindo o valor de 106,5 pontos frente aos 102,3 pontos de junho. Em relação ao mês de julho do ano anterior, a elevação foi de 2,00%. 11

12 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil Na construção civil, obteve-se crescimento no Custo Unitário Básico do Distrito Federal. O índice, que é divulgado pelo Sinduscon-DF, registrou aumento de 0,66% chegando à marca de R$ 999,67 por m². 12

13 Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 13

14 2. Índice de Preços Fontes: FGV, IBGE e FIPE; Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas calcula mensalmente e anualmente o Índice Geral de Preços. O Índice Geral de Preços do Mercado novamente variou positivamente. Em agosto, o índice subiu 0,15% em relação a julho. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo, subíndice do IGP-M apresentou variação positiva de 0,14%, menos expressiva que no mês anterior a qual tinha sido de 0,30%. Ainda, o Índice de Preços ao Consumidor depois de variação negativa em julho, voltou a subir, apresentando variação de 0,09% IGP-DI (FGV) Além do Índice Geral de Preços do Mercado, o IBRE também calcula o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna. Tal índice difere-se do IGP-DI ao passo que não considera variações de preços em produtos exportados. Em agosto, o IGP-DI resultou em variação positiva de 0,46% a partir da média ponderada do IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) que variaram 0,58%, 0,2% e 0,31%, respectivamente. 14

15 2.3. IPC (FIPE) Outras instituições além da FGV calculam os índices de preços brasileiros. Pelo Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) a variação observada foi de 0,22% positivamente, diferentemente do mês anterior cuja variação foi negativa IPCA (IBGE) Cabe ainda destacar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IGBE. A variação observada foi positiva em 0,24%. A subcategoria Habitação do índice apresentou um crescimento de 0,27% nos preços do Distrito Federal em relação a julho INCC (FGV) Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção Civil, divulgado também pela FGV, apresentou crescimento menor que o mês de julho. No mês anterior havia sito observada variação de 0,48%, enquanto em agosto o crescimento caiu a 0,31%. O INCC é composto por dois componentes principais: Máquinas, Serviços e Equipamentos e Mão de Obra. A variação no primeiro componente foi expressiva de 0,66%, em contrapartida, não se verificou variação nos preços da mão de obra. 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 Em agosto, a base monetária atingiu o patamar de R$ 212,97 bilhões, apresentando uma elevação de 0,68% em relação ao mês de julho. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 15

16 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult Operações de Crédito No mês de agosto, a relação entre o crédito e o PIB obteve uma pequena queda de 0,1% em relação ao mês de julho, ficando em 55,1%, mesmo patamar observado em agosto de 2012, atingindo o montante de 2,546 trilhões. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 16

17 O volume de crédito destinado a pessoas jurídicas alcançou R$1,37 trilhão, que representa 29,7% do PIB. O valor demonstra uma expansão de 15,5% em relação a julho de O crédito direcionado atingiu R$ 1,1 trilhão em julho, expandindo em 1,3% no mês e 26,6% em doze meses. As operações contratadas com pessoas físicas cresceram 1,5% no mês, totalizando R$448 bilhões, impulsionadas pelo crédito imobiliário. O crédito ao segmento corporativo somou R$653 bilhões, após elevação mensal de 1,3% impulsionada pelos financiamentos para investimento com recursos do BNDES Distribuição Setorial de Crédito O crédito destinado ao setor público apresentou um aumento mais intenso em relação ao setor privado, com um aumento de 1,7%, enquanto o setor privado obteve um crescimento de 0,5% durante o mês de agosto. Nesse mesmo mês, foi observado queda na oferta de crédito tanto no setor de comércio, quanto no setor de indústrias, com retrações de 1,6% e 0,3%, respectivamente. O destaque ficou por conta do setor habitacional, que obteve a maior variação. O crédito destinado ao setor apresentou uma alta de 2,6%, mantendo a tendência que vinha ocorrendo. O acumulado de 12 meses do setor habitacional também obteve uma pequena alta, totalizando um aumento de 34% nos últimos 12 meses. Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 17

18 3.4. Setor Financeiro Habitacional O volume de crédito destinado ao setor habitacional seguiu a tendência de aumento dos últimos meses e obteve um aumento de 2,05% em relação ao mês anterior, atingindo o montante de R$ 354,78 milhões. Dessa forma, o crédito habitacional passou a representar 7,68% do PIB. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 7,80% Volume de Crédito do Setor Habitacional / PIB 7,68% 7,60% 7,54% 7,40% 7,20% 7,11% 7,23% 7,39% 7,00% 6,95% 6,80% fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 18

19 4. Benchmark Fontes: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Diferentemente do mês de julho, o mês de agosto apresentou queda em um dos índices. O IMOB teve uma retração de 2,65% em contraste ao resultado positivo do mês anterior. Os demais índices mantiveram seus resultados positivos em relação à julho: o Ibovespa cresceu 3,68%, o IBrX-50, 2,69% e o ICG, 1,03%. A poupança e o CDB permaneceram em sua tendência de crescimento observada nos meses anteriores apresentando, respectivamente, 0,48% e 0,69% de aumento. A variação nas moedas estrangeiras seguiu apresentando a alta observada nos últimos meses. A moeda americana se valorizou 4,78% em relação ao mês anterior, enquanto o Euro obteve uma valorização de 4,13%. 19

20 Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. O gráfico acima mostra os índices de benchmark acumulado em 12 meses. As barras em escuro mostram a variação do último mês com o mesmo mês de 2012, nesse caso de agosto de 2013 a agosto do ano passado. Já os valores apresentados com clareamento mostram quanto os mesmos índices acumularam de janeiro a dezembro de 2012, para fins de comparação. Ao se analisar o desempenho acumulado nos últimos doze meses, percebe-se o desempenho baixo dos indicadores, principalmente em contraste com o desempenho acumulado em No período analisado, o Ibovespa e o IMOB tiveram quedas de 12,35% e 20,57%, respectivamente, enquanto o IBrX- 50 e o IGC tiveram pequena variação: -1,55% e 2,42%. O CDB segue com o acumulado maior que a poupança, mas ambos são inferiores à variação acumulada em Ao longo dos últimos doze meses, a poupança apresentou crescimento de 5,3%, enquanto o CDB obteve 7,49% de variação. No período em questão, o câmbio foi o aspecto de maior variação. O Dólar se valorizou em 17,72% e o Euro, 21,01%. Ambos os crescimentos foram superiores à valorização das próprias moedas em

21 Fonte: Bm&fBovespa; Elaboração: Econsult. O Índice Imobiliário (IMOB) voltou a apresentar uma variação negativa em agosto, não confirmando o crescimento apresentado no mês anterior. Fonte: BCB; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI Como espelho dos meses anteriores, poupança e CDB confirmam a tendência ascendente e demonstram estabilidade ao longo dos últimos meses. 21

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Por meio do Índice de Rentabilidade é possível estimar o rendimento médio obtido ao se alugar o imóvel em relação a seu preço de mercado. Por possuírem as amostras mais expressivas, foram analisadas as cidades de Brasília, Águas Claras e Guará. Como nos meses anteriores, Águas Claras apresentou a maior rentabilidade para todas as categorias, sendo o apartamento de um dormitório o mais rentável com 0,45%. Na mesma categoria, Brasília apresentou um rendimento de 0,34% e o Guará, o mais modesto, 0,31%. Brasília e Guará obtiveram índices muito similares para as demais categorias em que a maior diferença observada foi de um centésimo para apartamentos de dois dormitórios. Para quitinetes e apartamentos de três dormitórios, ambas apresentaram 0,41% e 0,29% respectivamente. Uma quitinete em Brasília, por exemplo, adquirida por R$ ,00 proporcionaria um rendimento de R$ ,00 ao fim de um ano. Os gráficos a seguir apresentam a variação dos índices de rentabilidade das categorias analisadas por cidade para os últimos 12 meses. 22

23 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 23

24 4.1. Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta mensalizada dessa taxa nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 4.2. Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3. Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Corresponde ao valor atual de uma carteira constituída em 1968 e retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa 24

25 4.5. Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra, e não leva em consideração a valorização do imóvel. 25

26 5. Oferta de Imóveis DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O gráfico acima representa a evolução da oferta total de imóveis no Distrito Federal nos últimos seis meses, englobando comercialização e locação Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 26

27 Em agosto, imóveis foram colocados para comercialização. Deste total, eram imóveis residenciais e comerciais. Os imóveis de 2 e 3 dormitórios permaneceram possuindo à maior participação no mercado Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 27

28 Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Imóveis em Brasília seguiram apresentando os maiores valores em todas as categorias observadas. Em relação à mediana do preço por metro quadrado, Sobradinho obteve os menores valores em três categorias: quitinete, apartamentos de 1 dormitório e casa de 4 dormitórios, enquanto Ceilândia, Paranoá, Núcleo Bandeirante e Samambaia apresentaram os menores preços em diferentes categorias. A tabela a seguir apresenta dados e características particulares referentes aos bairros de Brasília. 28

29 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. No mês de agosto, as quitinetes na Asa Sul apresentaram o maior valor por metro quadrado. O maior preço mediano observado em agosto foi de apartamento de 4 dormitórios na Asa Sul. 29

30 Imóveis Comerciais à Venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O maior valor mediano para imóveis comerciais à venda no mês de agosto seguiu sendo lojas no Setor de Indústria. Sobradinho apresentou o menor valor mediano. O menor valor mediano por metro quadrado foi encontrado em Vicente Pires. 30

31 Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O valor mediano por metro quadrado para lojas mais alto foi encontrado na Asa Sul. Entre as salas comerciais, o valor mediano por metro quadrado mais alto foi observado na Asa Norte. Os maiores valores mediano, observados em agosto, foram lojas localizadas na Asa Sul Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 1 Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 31

32 O total de imóveis disponíveis para locação, em agosto, é de dos quais 73,5% são residenciais e 26,5% comerciais. Apartamento de 2 dormitórios foi o tipo de imóvel com maior participação no mercado, com 19,6% Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 32

33 Brasília possui os maiores preços da mediana e por metro quadrado do Distrito Federal para aluguel. Os menores valores medianos por metro quadrado foram observados em diferentes áreas. Taguatinga e Sobradinho apresentam os menores valores em grande parte dos tipos de imóveis. Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O Lago Sul é o bairro que possui os maiores valores medianos para aluguel, já a Asa Norte possui os menores valores em Brasília. O maior valor mediano por metro quadrado é para quitinetes na Asa Sul, custando R$ 44,00 por metro quadrado. 33

34 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Brasília se destaca com os maiores valores na locação de lojas considerando a mediana dos preços, e o Setor de Indústria em salas comerciais. A menor mediana do aluguel por metro quadrado para lojas foi encontrada em Ceilândia e, em Taguatinga, o menor valor para salas comerciais. 34

35 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em Brasília, a Asa Sul se destaca com a maior mediana do aluguel em lojas, enquanto o Lago Norte atinge a menor mediana do aluguel observada para salas comerciais. 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricos para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda 1 Devido à limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 35

36 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 36

37 Os valores por metro quadrado para venda das três cidades analisadas se mantiveram praticamente constantes de julho para agosto. A tendência de crescimento das quitinetes no Guará se manteve Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 37

38 Os preços médios de aluguel nas cidades analisadas são representados pelos gráficos acima. As variações em Brasília e Águas Claras foram pouco expressivas. No Guará, observou-se uma pequena elevação nos níveis de preços para quitinetes e casas com três dormitórios Comercial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 38

39 Tanto lojas como salas comerciais mantiveram-se praticamente estáveis para todas as cidades analisadas no mês de agosto Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. * Dados relativos a sala comercial no Guará estão indisponíveis para esse período. O aluguel pago em lojas teve uma pequena redução no Guará e em Águas Claras, mas permaneceu constante em Brasília. Para salas comerciais, tanto Brasília como Águas Claras não apresentaram variações muito expressivas. 39

40 7. Índice Imobiliário Secovi-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização A tendência crescente do Índice Imobiliário de Comercialização observada em julho continuou em agosto. A variação observada foi de 1,002% em relação ao mês anterior. Com tal variação, o acumulado do ano para a comercialização ficou negativo em 1,177%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 40

41 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. A elevação de 1,002% ocorreu do aumento de 110,084 para 111,187 no índice como pode ser observado no gráfico, sendo o crescimento mais expressivo dos últimos três meses. Em comparação com agosto do ano passado, o índice apresenta redução em 2013, chegando a 4,85%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 41

42 7.2. Locação O Índice Imobiliário de Locação apresentou movimento semelhante ao observado para Comercialização. Em agosto, o índice retornou a valor próximo ao observado em junho, com crescimento de 1,498% em relação a julho de Entretanto, o acumulado do ano ainda apresenta queda de 0,903%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult 42

43 Em relação a 2012, o índice também apresentou um revés ao que vinha sido apresentado no ano, sendo observado um aumento de 0,55% em comparação a agosto do ultimo ano. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 43

44 8. Conclusão No mês de agosto a reunião do COPOM novamente tomou medidas com objetivo de conter o aumento da inflação. Para tanto, foi determinado o aumento da taxa básica de juros, Selic, em 0,5 ponto percentual chegando ao valor de 9,0% ao ano. O índice de confiança do consumidor variou positivamente em 4,43%, enquanto o índice de confiança da indústria e o nível de utilização da capacidade instalada obtiveram, respectivamente, redução de 0,6 e 0,2 ponto percentual. Em todos os índices de preços apresentados no boletim, foram observadas variações positivas em agosto. O IGP-M e o IGP-DI cresceram em 0,15% e 0,46%, respectivamente. Já o IPC e o IPCA apresentaram variações de 0,22% e 0,24%, nessa ordem, de julho para agosto. Por fim, o INCC também apresentou variação positiva, crescendo em 0,31%. Em agosto, a base monetária manteve a tendência de crescimento, chegando à R$ 212,97 bilhões que representa um aumento de 0,68% em relação ao mês anterior. A relação crédito/pib apresentou uma leve queda de 0,1 pontos percentuais em relação ao mês de julho. A oferta de crédito apresentou queda tanto para os setores do comércio quanto ao setor das indústrias, com variações negativas de 1,60% e 0,30% respectivamente. O volume de crédito do setor habitacional seguiu apresentando alta e atingiu o patamar de 13,94% de todo o crédito, representando 7,68% do PIB. Em agosto, a maioria dos índices analisados mantiveram a tendência de crescimento dos meses anteriores. O único índice a apresentar alguma queda foi o IMOB, com -2,65%. O Ibovespa cresceu em 3,68%, o IBRX-50 em 2,69%, e o IGC em 1,03%. Em relação aos investimentos conservadores, tanto a poupança quanto o CDB mantiveram seu crescimento e confirmam a tendência de meses anteriores. O crescimento foi de 0,48% para a poupança e o CDB variou 0,69%. O câmbio seguiu mantendo a tendência de alta nos preços das moedas estrangeiras observada nos últimos meses. O Dólar apresentou valorização de 4,78%, enquanto a moeda europeia apresentou um crescimento de 4,13% em relação ao mês de julho. 44

45 Os maiores valores observadas para locação e comercialização foram em Brasília, permanecendo a cidade do DF que apresenta os maiores valores para locação e comercialização de imóveis residenciais. Os maiores preços de lojas e salas comerciais foram analisandos em Águas Claras e no Setor de Indústrias. 45

46 9. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice-Presidente Ovídio Maia Filho Vice - Presidente de Comunicação 1ºVice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll e Marketing Gilvan João da Silva Vice-Presidente de Incorporações Glauco Oliveira Santana Vice - Presidente Comercial Luiz César de Castro Barreto 2ºVice-Presidente Administrativo Esmeraldo Dall Oca 1ºVice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho 2ºVice-Presidente Financeiro Alberto Fernandes de Sousa Suplentes: Gil Henrique Pereira Marcos Fabrício Moraes Garzon Presidente do Conselho Consultivo Miguel Setembrino Emery de Carvalho Conselho Fiscal 1º Conselheiro Maria Thereza Pereira Silva Conselho Fiscal - Suplentes: 1º Conselheiro Carlos Ananias Barbosa 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro Paulo Hernani de Araújo 3º Conselheiro Frederico Mancuso Attié 3º Conselheiro Antônio Guilherme Pereira do Valle 46

47 Delegados Representantes Junto à FECOMÉRCIO/DF. Efetivos: 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado João Balduíno de Magalhães 2º Delegado Túlio César Barbosa Siqueira 2º Delegado Ovídio Maia Filho 10. Equipe Técnica Econsult Presidente Institucional Gustavo Roncador Borges Diretor de Projetos Humberto Bernal de Rezende Coordenador do Projeto Filipe Carneiro Bicalho Consultores Rodrigo Wutke Lucas Chieregatti Machado Guilherme Costa Chadud Moreira Nathália Mendes Nascimento Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery 11. Colaboração Técnica ESTAT Responsável Técnico: Patrícia Aguiar Moreira Site: 47

48 12. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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