A GEOGRAFIA MODERNA EM PERNAMBUCO

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1 r CRÍTCA E BBLOGRAFA. A GEOGRAFA MODERNA EM PERNAMBUCO TADEU ROCHA O pro/. TADEU ROCHA, sóco cnoperador da A.G.B., é professor de Geografa em estabelecmentos de ensno na captal pernambucana, onde também mlta atvamente no jornalsmo. O estudo de sua autora, que oferecemos aos nossos letores, dá-nos uma déa exata do que já conseguram realzar os geógrafos de Pernambuco, sobretudo a atual geração, em sua maora ntegrada nas dretrzes da Assocação dos Geógrafos Brasleros, Sau ( publcado no suplemento lteráro do Dáro de Pernambuco, em suas edções de 3, 10 e 17 de janero do ano corrente, de onaíe, data véna, transcrevemos com muta satsfação. Los fns do século passado e nos começos do atual, a Geografa pernambucana ocmeçou a tomar novos rumos, com as ntelgentes ncursões dos hstoradores PERERA DA COSTA e ADEREçO DE CAR VALHO nos sens domínos especalzados. Abandonando a tradconal preocupação com os dconáros de topônmos cu de acdentes geo gráfcos pela compreensão dos fatos de Geografa Físca e Humana, o escrtor ARTUR ORLANDO publcou os grandes lvros. Porto e Cdade do Recfe (1908) e "Brasl A Terra e o Homem (1913). Era a objetvação da nterpretação geográfca, segundo as novas dretvas de Humboldt, Rtter, Ratzel e Vdal de la Blache. Com êste novo esprto fe que o hstorador MáRO MELO fez os seus ensaos sôbre o arqupélago de Fernando de Noronha (1916) e os dos Arraas do Bom Jesus (1917). Obedecendo, porém, aos velhos model-os, organzou um Esboço Potamográfco (1919), onde os ros pernambucanos são estudados em ordem alfabétca. Dos anos depos, o mesmo hstorador, atendendo a um convte da Socedade dc Geografa do Ro de Janero, por ndcação de Olvera Lma, escreveu a sua mnucosa Corografa de Pernambuco, cuja rqueza de nformações é prejudcada pela excessva nomenclatura em assuntos de Fsografa. Ao que observa o prof. Hlton Sette, nessa útl e bem organzada documentação dc tudo quanto se sabe ou sc tem escrto sôbre o Estado, o sr. Máro Melo nclu o levan tamento e a localzação de mas de cem nomes orográfcos,!

2 44 BOLETM. PAULSTA DE GEOGKAKTA Coube ao prof. ACAMExo \* MAGALHãES ntroduzr em terras nordestnas, nesse mesmo ano de 1921, o moderno esprto geográ fco, trazdo da França pelo. prof. Delgado de Carvalho e aqu vulgarzado sobretudo com a publcação de sua "Geografa do Brasl (1913). Numa tese de concurso para o antgo Gnáso Pernambucano j O Nc-rdeste Braslero (O Habtat e A Gens) > Agamcnoí) Magalhães estuda as pasagens natural e cultural desta regão, ctando uma excelente bblografa, em que aparecem os no mes dos grandes-mestres da nova cênca geográfca. Seu concor rente, o prof. ALCKO COELHO, preferu um tema ce Geografa Geral Os Ros e seus Fenômenos Vtas (1922), em cujo desenvolvmento mostra vastas leturas sóbre o assunto, prncpalmente dos mestres franceses. Anda nos fna do prmero quartel deste século, deflagrou no Recfe o prmero movmento regenalsta do Nordeste * o regonalsmô tradconalsta ncado pelo socólogo Glberto Freyre em abrl de O movmento alastrou-se pelas terras de Alagoas. Paraíba e Ro Grande do Ncrte, valorzando o homem e as cosas desta regão, numa nterpretação realístca dos nossos fatos geográ fcos, hstórcos, socas e económcos. O regonalsmo tradco nalsta crou uma nova mentaldade entre, os jovens ntelectuas do Nordeste, mpregnando de um sado regonalsmo as nossas mo dernas pesqusas centífcas e as nossas melhores experêncas artís tcas. E a Geografa, não fcou excluída dêsse novo esprto, pro pagado a partr desta nossa metrópole regonal. Ao concurso de Geografa Geral, Corografa do Brasl e Noçõesde Cosmografa da antga Escola Normal do Estado, aberto em 1932, apresentaram-se os profs. DáCTO RABELO e MOTA K ALBU- <J.' KQUE FLHO, que tveram dc escrever teses sóbre um. mesmo ponto sorteado: "O Nordeste braslero: Pernambuco, centro e orgem de toda cvlzação nordestna. Fm ambos os trabalhos jã. se percebe o novo sentdo de nterpretação geográfca, desprezada a preocupação rneramente descrtva, como acentua o prof, Dáco Rabelo na ntrodução de sua tese. Sentdo que também se encontra ncalmente expresso pelo prof. Mota e Albuquerque, a-o esclarecer que o objetvo verdadero da tese a desenvolver é o estúdo de Pernambuco, em prmero lugar corno centro e depos como orgem dc toda cvlzação nordestna. Merece, agora,, especal referênca o ensao nttulado Nor deste, do socólogo GLBERTO FREYRE, pelas suas relações com a Geografa Humana da Regão; é uma tfenlatvá de estudo eco-1 lógco, dz o autor. Aparecdo em 1937, veo anmar os jovens cultores dos estudos regonas a não temerem o ptoresco, o humlde,

3 r JULHO ;DE 1954 T *' N o vulgar, desde que caracterzem a terra e o homem, numa realdade parcal de nteresse hstórco, geográtco, socológco, económco.,ou polítco. Nesse notável lvro esquemátco e quase mpressonsta, o centro te nteresse é o homem em suas relações com a terra, com o natvo, com as águas, com as plantas, com os anmas da regão ou mportados da Europa ou da Áfrca. Benefcando-se dêsse esprto regonalsta e dos novos nfluxos partdos do Conselho Naconal de Geografa e da Assocação dos Geógrafos Brasleros, através das suas publcações especalzadas, -os profs. MáRO LACERDA DF. MELO e GLBERTO OSóRO DF. ANDRADE escreveram, em 1940, teses de concurso.para o antgo- Gnáso Per nambucano. E ambos.os concorrentes abordaram assuntes de Geo grafa Regonal: Pernambuco: Traços de sua Geografa Hu mana ', fo o tema escolhdo pelo sr. Máro Lacerda; e Um Com plexo Antropogeográíco (Lneamentos para uma Geografa Total da Amazôna), consttuu o assunto do ensao do sr. Glberto Osó ro. Os dos autores valeram-se dos seus trabalhos de pesqusas, nclusve observações pessoas dretas, como revela o prof. Gl berto Osóro; ou, predomnantemente, observação dreta dos fenô menos ', no : dzer do prof. Máro Lacerda. Sc Agamenon Magalhães fo o precursor, da nova. Geografa "Regonal em terras pernambucanas, o profs, Máro Lacerda e Gl berto Osóro foram os seus çonsoldado.res. Ses anos após a pu blcação dos seus ensaos, o. prof, HLTON SETTE redgu uma tese sôbre as Regões Naturas do Estado de Pernambuco (1946), o seu valoso trabalho com estas palavras bem. sntomá tcas: Sempre consderamos o estudo das regões naturas o obje tvo prncpal da cênca geográfca.. No texto do seu trabalho, o autor refere,as suas pesqusas de. campo, nclusve na área -oc dental das caatngas do médo S. Francsco. Flando-se á corrente renovadora dos nossos estudos geográ fcos, o prof. VASCONCELOS SOBRNHO publcou, em 1949, um ensao sôbre As Regões Naturas de Pernambuco, o Meo e a Cvlzação. Sem ser um profssonal do ensno da Geografa, o autor mpregnouse dos métodos modernos de nvestgações geográfca e deu-nos m portantes depomentos, em que certas, mprecsões em matéra de Tsografa devem ser levados à conta do seu empenho na observação pessoal dos fenômenos. Na verdade, as págnas do lvro do sr. Vasconcelos Sobrnho foram vvdas, pelo própro, autor, na obser vação dreta do meo físco e da cvlzação pernambucana, e no estudo dos nossos problemas ruras de natureza económca e socal. Nos fns do mesmo ano, o prof. SOUZA BAKROS,. OUíTò nãoprofssonal do ensno da Geografa, nseru na Revsta Braslera

4 r 46 BOLETM PAULSTA DE GE.OCRAFA de Geografa (ano X, n. 3), um pequeno porém denso trabalhosobre as Razes Tropcas do Nordeste. Com a sua experênca de professor de Socologa Regonal e a sua conhecda técnca no emprego do método estatístco, o sr. Souza Barros analsa as con dções de clma e solo desta regão, conclundo por uma espéce de determnsmo mesológco, que a seu vêr anda tera pores efetoscom o adensamento da população. Segundo escreveu o prof Máro Lacerda, há 110 trabalho do sr. Sou2a Barros uma tendênca para car no excesso oposto à de pera exaltação utansta. : Pessmsmoque já tínhamos n-otado no lvro do sr. Vasconcelos Sobrnho, onde também sc lembra a agressvdade do meo nordestno e se esquece. que não temos utlzado a técnca para amenzar os seus efetos.. Como exemplo, basta lembrar que não empregamos devdamente os des combustíves da cvlzação moderna o carvão e o petróleo-. nem aprovetamos a força elos nossos poucos ros perenes. - Não pretendemos nclur neste trabalho a bblografa geográ fca pernambucana dos últmos tempos. Mas não podemos dexar de contrastar o aparecmento, em 1949, de uma tese erudta do prof! GLBERTO OSóRO DE ANDRADE A Escóra do Planeta con: a publcação, no ano segunte, da 45. a edção melhorada das Noções Geográfcas e Hstórcas do Brasl' e do Estado de Pernambuco. Enquanto o novo espírto geográfco se afrmava no ensno superor desta metrópole regonal, uma lvrara recense houve por bem reed tar 0 velho folheto, em perguntas e respostas, do professor jublado Eleutéro Roberto Tavares do Esjlrtó'"Santo. A Geograra deco rada contnuava a ter adeptos, que garantam um mercado certo para compêndos escolares natualzados e antddátcos.' A contar de 1950, apareceram, porém, dversos compêndos mo dernos de autores pernambucanos, sendo três dêles da lavra do prof. HLTON SETTE: Pontos de Geografa do Brasl, Pontos de Geo grafa e Hstóra de Pernambuco (em colaboração com o prof.. Manoel Correa de Andrade) e um lvro dc Geografa Geral para o curso colegal. Aprovetando a própra experênca ddátca, osprofessores recfenses- davam, por êsse modo, sua contrbução à. nova metodologa do ensno geográfco, que frustra as ntenções de mutos alunos de memorzar nomes geográfcos para a obtenção rje boas notas nos trabalhos escolares. No ano de 1952, o prof. MAURO- MOTA, da cadera de Geografa do Brasl do nsttuto de Educação do Estado, publcou as anotações. >.

5 JULHO PF, N. 17 '47 de sua vagem á zona dos Carrs Novos, nas quas os fatores hu manos sobressaem nas pasagens geográfcas observadas. Ko Ro tero do Carr, o autor surpreendeu cdades de gazolna surgndo à bera das estradas, nas também vu caatngas ressequdas e pre sencou a luta do homem pela água. Ko terrível embate do homem com a natureza, o professor recfense descobre o grande alado do sertanejo: Se se tvesse de erguer um monumento na confluênca dos sertões do Kordeste, em reconhecmento a servços valosos e contínuos prestados à regão, mas do que qualquer grande do go verno ou da x)ltea, um jumento de bronze devera subr no pe destal. Nos fns dêsse mesmo ano, o Dretóro Acadêmco da. Facul dade de Flosofa de Pernambuco edtou a aula naugural do ano letvo nessa escola da nossa Unversdade, proferda pelo prof. GL BERTO OSóRO, sôbre Ares e Ventos do Recfe. Analsando a evolução hstórca do estudo clmátco desta captal, o catedrátco de Geografa Físca de nossas Faculdades de Flosofa emte as suas opnões sôbre as relações do homem com o meo recfense e acaba por conclur que, dc quantos fatores boclmátcos entre nós afa mados como responsáves pela nsalubrdade hstórca do meo, o vento é, com efeto,, o que merece menos má reputação. A cração sucessva de três Faculdades de Flosofa na metró pole. do Nordeste, por ncatva das rmãs Doroteas, dos Padres Jesuítas e do Governo do Estado, veo anmar os estudos geográ fcos em Pernambuco,, sobretudo com a tegraçãq das Faculdades de Flosofa do Recfe e de Pernambuco em nossa Unversdade of cal. As pequenas excursões pela planíce recfense, que alguns pro fessores ousavam,- fazer. cgm.os seus.alunos do çursp. secundáro,. puderam ser estenddas ao agreste e ao sertão, utlzando-se a técnca dos trabalhos cm equpe, adotada pela Assocação dos Geógrafos Bra sleros, nas suas assembléas anuas. A prmera grande excursão fo realzada em íns de setembro de 1951, promovda pelo prof. GLBERTO OSóRO e destnada ao estudo da regão de Paulo Afonso. Nos prmeros das de junho de 1953, íez-se a prmera excursão geográfca à Serra Negra, no sertão pernambucano, por ncatva dos profs. GLBERTO OSóRO e MáRO LACERDA. Êstc últmo professor, nos começos de novembro do mesmo ano, promoveu estudos no esporão ocdental da Borborema em Pernambuco, em que tomaram parte seus alunos de ambas as Faculdades dc Flosofa da Unversdade do Recfe. Na excursão etnográfca a Aguas Belas, organzada pelo prof. ESTêVãO TNTO na segunda qunzena de setembro de 1953, fguraram dos profes sores de Geografa, com o fm. de orentarem os alunos em suas.! J

6 BOLETM PAULSTA DE GF.OGKAPA observações no rotero para o sertão baxo, através cas zonas da mata e do agreste. Na Faculdade dc Flosofa de Pernambuco também funconou, em 1952, um Semnáro Geográfco, tomando-se por tema geral do ano a cdade do Recfe. Nesse mesmo ano letvo, objetvou-se a déa do prof. DÁcro RABELO, das caderas de Geografa do Brasl nossas Faculdades de Flosofa, de dotar o curso de formação de professoras, do Tnsttuto de Educação, de uma cadera de Geo grafa e Hstóra de Pernambuco. Vale aqu lembrar que a déa do atual dretor do nsttuto de Educação se converteu em norma ofcal por um decreto do prof. Agameon Magalhães, então gover nador do Estado. Não é, realnrente, deal para a Geografa este consórco tão estreto com a Hstóra: tuna das duas matéras levará a melhor parte. Entretanto, a cração de uma cadera complexa é um camnho para a autonoma ddátca das suas partes, num futuro não muto remoto. Eato bem auspcoso para a nova Geografa pernambucana fo a ntegração do DTARO DE PERNAMBUCO no seu movmento renovador, graças ao nterêsse do prof. MAURO MOTA, redatorsecretáro do velho peródco. O mas antgo jornal em crculação na Amérca -atna abru as suas colunas para sucessvas reportagens de fundo geográfco sôbre assuntos regonas e fez-se representar nas duas últmas ássembléas anuas da Assocação1 dos Geógrafos Brasleros, reundas na Paraíba e cm Mato Grosso, credencando envado especal um partcpante pernambucano das pesqusas peródcas da A. G. B. 111 O nsttuto Joaqum Nabuco de Pesqusa Socal é um órgão do Mnstéro da Educação, sedado, no Recfe, tendo por fm o estudo das condções de vda do trabalhador rural do Nordeste, nstalado ofcalmente a 2 de setembro de 1950, o nsttuto ncou o seu trabalho em janero do ano segunte, através dos departamentos de Socologa, Antropologa, Economa,.Estatístca e Geografa Hu mana. A organzação dêste últmo fo confada ao prof. MáRO LACERDA, que representou o nsttuto na V assemblea da Asso cação dos Geógrafos Brasleros, reunda na Paraíba em janero de Por. sua ncatva, também partcparam dessa reunão centífca os profs. HLTON SETTí e TADEU ROCHA, sendo todos ntegrados na equpe chefada pelo geógrafo Tosé Veríssmo.da Costa. Perera,. para o estudo de uma área. do Muncípo de Area. 4

7 JULHO DF. 1954' N, O relatóro dos trabalhos dessa equpe fo apresentado, ds cutdo e aprovado numa sessão plenára realzada etn João Pessoa e hoje consttu uma das publcações da Faculdade de Klosofa de Pernambuco, sob o ttulo de Aspectos da Geografa Agrára do Brejo Parabano. Pleto presdente da A.- G. L.;, o prof. José Veríssmo, de passagem pelo Recfe,.promoveu uma reunão dessa entdade, no nsttuto Joaqum Nabuco. onde f rram expostos os resultados das pesqusas fetas na Paraíba. Nessa ocasão, o novo presdente da Assocação dos Geógrafos Brasleros desgnou os seus três companheros de equpe no brejo parabano' c ruas os profs. PAULO MACTEL, MAURO MOTA, GLBERTO OSóRO C MANUEL COR REA para constturem a comssão organzadora da Secção Regonal da A. G. B..em Pernambuco. No correr do prmero semestre rle 1952, o nsttuto Joaqum Nabuco ncou um.programa de ntercâmbo cultural luso-braslero, promovendo vstas de professores portugueses, entre os quas o geógrafo Orlando Rbero, ca Unversdade de Lsboa. O mestre português excursonou até à faxa ocdental do agreste pernambucano c realzou pesqusas na planíce do Recfe e na Zona da Mata, fazendo anda conferêncas no nsttuto sôbre a Génese de Por tugal. Professores recfenses acompanharam o geógrafo de Lsboa em todas as suas excursões e pesqusas, em que não foram omtdos um vôo sôbre esta captal e a navegação do Capbarbe até Caxangá. Na qualdade de membro da Assocação dos Geógrafos Bras leros, o proí. MáRO LACERDA fez parte de sua delegação ao XV Congresso nternaconal de Geografa, que se reunu em Washngton, em agosto dc Alí também êle compareceu como delegado da Unversdade do Recfe, a cuja Retora apresentou um crcunstan cado relatóro dêsse conclave centífco. Anda como sóco da A G. B. e catedrátco de Geografa Humana da Unversdade do Re cfe, 0 mesmo professor fo escolhdo representante ras Unversdades Federas na Comssão Naconal da Unão Geográfca nternaconal, a qual se nstalou solenemente no Ro de Janero, em fns de no vembro de A presdênca da Assocação dos Geógrafos Brasleros con vdou os organzadores da Secção Regonal de Pernambuco a par tcparem de sua V11T assemblea, cm Cuabá, na segunda qunzena de julho rle Mas só vajaram até à captal matogrossense os profs. GLBERTO OSóRO, MáRO LACERDA e TADHU ROCHA. OS dos prmeros apresentaram teses sôbre os aspectos ísográícos e antropogcográfccs da Serra Negra; e o últmo nscreveu-se para fazor uma comuncação sôbre a Geografa ndustral d.e Pardo Afonso, tendo requerdo a desstênca da apresentação co seu tra ; ;!! ; í

8 50 BOLETM PAULSTA DE GF.OCRAPA balho em face da premênca de tempo, ás vésperas do níco das pesqusas de campo. Enquanto êste professor vajava com a equpe destnada a estudar um sernga da Amazôna mato-grosscnse, o professor MáRO LACERDA drga o grupo de geógrafos encarregado das pesqusas na zona canavera dc Leverger, fcando a cargo do prof. GJLRERTO OSóRJO e do prof. João Das da Slvera, de S. Paulo, o estudo tsográfco daquela regão de agro-dústría do açúcar. A últma contrbução à nova Geografa pernambucana, em 1953, fo o trabalho do prof. HLTON SETTE sõbrc A Mcro-Regão Geográfca da Serra Negra, publcado pela Faculdade de Flosofa. de Pernambuco. Terdo partcpado da prmera excursão geográ fca a essa chapada, o professor rccfense mostra a necessdade de ser preservada a pasagem natural da Serra Negra, com a sua flo resta tropcal resultante do solo e do clma desse verdadero oáss no meo das caatngas sertanejas. Em forma de conclusão, o prof- Hlton Sette dz que a ocupação humana da Serra Negra decorre da presença da água : é. a água que realza o mlagre da floresta em regão aparentemente tão hostl à flora, c a umdade. que res ponde pela fertldade do solo profundo, poroso e apto a ser cul tvado durante o ano ntero, são os lençós subterrâneos que mantêm a perendade das fontes. O espírto e as formas da nova Geografa desceram das cáte dras unverstáras e saíram dos trabalhos de campo afm de atngr o magstéro secundáro de Pernambuco. Substtundo as extensas enumerações c as cansatvas descrções de acdentes geográfcos, jo vens professores egressos das nossas Faculdades dc Flosofa ou. mesmo de formação anda autoddátca começaram a exgr dos seus alunos a compreensão dos fatos de Geografa Físca ou Humana, tomando-a uma cênca da vda. cotdana e neutralzando as velhas. antpatas que lhe votavam os estudantes de humandades... Sem esquecer que mutos relgosos abraçaram slencosamente a nova metodologa geográfca, nos seus estabelecmentos de ensno, passa mos a referr, numa ctação exempl fcatva, os nomes de conhecdos professores recfenses que, sem obras publcadas, vêm mnstrando uma Geografa moderna e vva: MARA NATLDE DO RêGO BARROS,. NADR- CARNERO DE ASSS, ADERBAL JUREMA, TAMAR VASCONCELOS,- MúCO FERNANDES e GERARDO MACELA DA COSTA. Conclundo esta tentatva de síntese da evolução da nova Geo grafa em Pernambuco, queremos regstrar o aparecmento dc valo sos trabalhos que, tratando de assuntos geológcos, hstórcos, ecoló gcos ou s-ocológcos, estão muto lgados á Geografa do Recfe. ft o caso do Gua Prátco, Hstórco e Sentmental da Cdade do

9 r JOLO UK 1954 N Recfe, que o socólogo GLBERTO FREYRK publcou em e do seu lvro Sobrades e Mucambos (1936), cuja segunda edção, cm 1951, provocou uma sére de artgos de crtca socológca do escrtor. Gláuco Vega. Sobre- a formação do sto desta cdade, o prof. VA.nEMAR DE OLVERA esceveu uma bem nformada tese para concurso na antga Escola Normal: Geologa da Planíce do Recfe (1942). E a respeto de sua escolha, o hstorador OLíMPO COSTA júnok publcou um estudo na Revsta do Norte (sére, n. 2, 1944), sob o ttulo de O Recfe, o Capbarbe e os Antgos Enge nhos, c o prof. JOSUé DE CASTRO edtou, cm 1948, um ensao de Geografa Urbana Fatores de Localzação da Cdade do Recfe. Analsando a ecologa humana desta captal, o jovem ensasta EVALDO CABRAL DE. MELO escreveu dos estudos: Aspectos da Descaracterzação do Recfe (1951) e Recfe Uma ntrodução ao Estudo das suas Formas e das suas Cores (1952). Acerca da evolução urbanístca desta cdade no domíno holandês, tornou-se logo uma obra clássca o lvro do hstorador JOSé ANTôNO GONçALVES DE MELO NETO Tempo dos Flamengos" aparecdo em Quanto à nfluênca holandesa em nossa arqutetura, o escrtor ADES- BAT. JUREMA publcou, em fns- dc 1952, o seu documentado lvro O Sobrado na Pasagem Recfensc, em cujos capítulos analsa a m portânca dos fatores culturas na construção cvl desta captal, desde quando era um smples burgo trste até possur os sobrados e sobradões do século XX. E a respeto do passado íntmo da metrópole regonal do Nordeste, em quatro séculos de exstênca, o escrtor MáRO SETTE legou-nos o seu Arruar, cujas -págnas en cerram toda a evolução socal desta bôa e velha cdade materna. R-ecfc, dezembro de 1953.

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