Topografia: planimetria para engenheiros Agrimensores e Cartógrafos V LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO DE PONTOS TEMÁTICOS
|
|
- Carmem Castelhano Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos V LEVNTMENTO PLNMÉTRCO DE PONTOS TEMÁTCOS pós conhecer instrumentos e métodos para medição de ângulos e distâncias horizontais, serão estudados métodos de levantamento e de processamento, que possibilitam a transformação desses dados em coordenadas - uma forma mais compacta de armazená-los e relacioná-los - referidas a um sistema de referência topográfico devidamente materializado. pós classificar os levantamentos topográficos [1.1] e estabelecer as etapas de um levantamento planimétrico [1.], será definido sistema topográfico de referência [], verificado como calcular azimutes a partir de coordenadas [3], estudados os diferentes métodos de levantamento de pontos temáticos [4] e as diferentes formas de se determinar azimutes a partir de ângulos horizontais [5], uma preparação para o capítulo seguinte. 1- NTRODUÇÃO À atividade de coletar dados no campo, no mundo real, para representá-los em forma de tabelas ou descrições gráficas, dá-se o nome de levantamento ; já a atividade de etrair dados de uma descrição gráfica ou numérica e representá-los no espaço real, denomina-se por locação. Figura 5.1 busca realçar as diferenças entre estas atividades. pós o levantamento, as distâncias e ângulos medidos, no terreno, são transformados em coordenadas, e num trabalho de locação as coordenadas, etraídas de uma planta ou mapa, são transformadas em ângulos e distâncias para definir o local de materialização de um projeto no campo. X Levantamen to : Y = = f ( ângulos, f ( ângulos, distâncias ) distâncias ) TERRENO MP Locação : Ângulo = Distância = f (X, Y) f (X, Y) Figura 5.1 Levantamento e locação: diferentes atividades da topografia. O procedimento clássico básico para levantar uma determinada área é: instalar o teodolito ou estação total em um determinado ponto - devidamente materializado, cravando no local um piquete de madeira ou de concreto - e proceder à medição dos ângulos e/ou distâncias. Este ponto materializado é chamado de ponto de apoio ou estação. Os pontos mapeados em torno dele são chamados de pontos de interesse, pontos de detalhe ou pontos temáticos. Nestes tetos será empregado, preferencialmente, o adjetivo temático e adotada a seguinte convenção: Ponto de apoio com coordenadas conhecidas, Ponto de apoio a ser determinado, Ponto temático com coordenadas conhecidas e Ponto temático a ser determinado. 77
2 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos O levantamento de dados e informações pode ser classificado de acordo com a informação espacial requerida, com as informações temáticas a serem transmitidas e com a posição, em relação à superfície terrestre, em que é realizado CLSSFCÇÃO DOS LEVNTMENTOS a) Quanto à informação espacial levantada: planimétrico, altimétrico e planialtimétrico. É conveniente ressaltar que os levantamentos planimétricos e/ou altimétricos são definidos e eecutados em função das especificações dos projetos de mapeamento. ssim, um projeto poderá eigir somente levantamentos planimétricos, ou somente altimétricos, ou ainda, ambos os levantamentos, planialtimétricos. Levantamento planimétrico compreende o conjunto de operações necessárias para a determinação de pontos e feições do terreno que serão projetados sobre um plano horizontal de referência através de suas coordenadas X e Y (representação bidimensional). b) Quanto à informação temática o mapeamento pode ser: do relevo, florestal, de uso do solo, hidrográfico, pedológico, de limites de imóveis urbanos ou rurais, de obras de engenharia, de recursos naturais, etc. É comum o levantamento multifinalitário, onde diversas informações são levantadas, tornando a planta útil a diversos fins. c) Quanto à posição, em relação à superfície terrestre, em que é feito o levantamento: superficial, subterrâneo, batimétrico - se o levantamento é de informações da superfície terrestre, de túneis ou minas ou de fundos de lagos e rios, respectivamente. È notável hoje a demanda por levantamentos batimétricos; uma forma de equacionar o assoreamento de nossos lagos e rios. 1.- ETPS DE UM LEVNTMENTO PLNMÉTRCO. Planejamento: no planejamento deve-se definir, principalmente, a finalidade, a escala máima, os equipamentos e os métodos. Relacionar a finalidade com os instrumentos e os métodos a serem usados e determinar, a priori, a escala máima, é conhecimento que se adquire, na integralidade, com a prática. Reconhecimento da área e elaboração de croqui: consiste em vistoriar a área in loco, através de um mapa em escala pequena (1:50.000, por eemplo), de uma foto aérea ou de imagens orbitais e fazer um esboço da área a ser levantada, mostrando os temas que deverão ser mapeados e definindo a posição dos pontos de apoio. Materialização e levantamento dos pontos de apoio: empregando método adequado (poligonação, triangulação, trilateração, triangulateração ou levantamento por satélites de 78
3 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos posicionamento) levantar os dados e informações dos pontos de apoio. Desses métodos, somente poligonação será enfatizado nestes tetos. Levantamento dos pontos temáticos (pontos de interesse ou detalhes): empregando os diferentes métodos (método do alinhamento, das ordenadas, irradiação, interseção angular, etc), estudados no item 3 desse capítulo, mapear os diferentes temas. Processamento dos pontos de apoio: processar os dados levantados para os pontos de apoio corrigindo os erros, determinando as coordenadas, suas covariâncias e avaliando a qualidade das observações realizadas. estimativa de variâncias e covariâncias de pontos de apoio não serão realizadas neste teto para não torná-lo demasiadamente etenso. Processamento dos pontos temáticos: processar os dados dos pontos temáticos levantados, corrigindo-os dos erros e gerando o Modelo Numérico do Terreno com qualidade - das observações e das coordenadas resultantes - devidamente avaliada. Neste teto serão realizadas apenas propagação de variâncias. Desenho da Planta: transformar a descrição numérica do terreno em descrição gráfica, uma forma de visualizar a área mapeada e possibilitar a concepção de projetos. Redação do memorial descritivo: redigir o Memorial Descritivo, um teto que descreve os limites do lote urbano ou rural levantado. É o documento legal que possibilita a confecção da escritura do terreno. Redação do relatório técnico: redigir o relatório técnico descrevendo a finalidade do levantamento bem como os métodos e instrumentos empregados. - SSTEM TOPOGRÁFCO DE REFERÊNC Obviamente que, para transformar coordenadas polares (ângulos e distâncias) em coordenadas cartesianas é necessário materializar o sistema de referência a ser empregado. Um sistema de referência pode ser definido (fiação teórica), arbitrado ou realizado (materializado); e sendo dado um sistema de referência cartesiano fio, qualquer ponto do espaço é determinado de maneira única por suas coordenadas. definição de um sistema é feita estabelecendo a origem e as direções e sentidos positivos dos eios de coordenadas. definição de um sistema topográfico ideal depende principalmente da etensão da área a ser levantada. O sistema pode ser para um município inteiro ou apenas para um lote urbano visando a locação e realização de projetos arquitetônicos ou monitoramento de estruturas. De forma geral, um sistema topográfico pode ser definido como, Figura 5.: Origem: Um ponto qualquer (ou no centro da área a ser mapeada, a fim de reduzir o efeito da curvatura da terra) sobre a superfície física (ou na superfície do nível médio da região ou ainda, do nível médio dos mares, a fim de homogeneizar as distâncias, corrigindo-as do efeito a altitude). Uma prática comum em levantamentos de lotes pequenos é posicionar o sistema de forma que toda área a ser levantada fique no primeiro quadrante e não haja assim coordenadas negativas. 79
4 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos Eio z: Tem a direção definida pelos pontos nadir e zênite do ponto de origem e o sentido positivo é o dirigido para o zênite. direção nadir-zênite é a direção da vertical, materializada pelo fio de prumo. Eio y: Tem a direção definida pela tangente ao meridiano que passa pela origem e o sentido positivo é o dirigido para o norte. Eio : direção do eio é a da perpendicular aos eios z e y que passa pela origem e o sentido positivo é o que torna o sistema topográfico detrógiro ou sistema da mão direita lembrando que o eio é representado pelo polegar, o y pelo indicador e o z pelo dedo médio. z y Norte Centro da área a ser mapeada O z y Norte O Nível médio da região Vertical de O z O y Norte Nível médio dos mares (NMM) Figura 5.- Definição do sistema topográfico de referência Em ciências eperimentais como a topografia, um sistema de referência deve ser, além de definido, materializado ou realizado. Se o levantamento a ser eecutado é planimétrico e são medidas distâncias horizontais, o sistema topográfico é materializado conhecendo-se, no mínimo, um ponto planimétrico - ponto com coordenadas e y conhecidas - e o azimute de um alinhamento. Se forem medidos somente ângulos horizontais há necessidade de se conhecer também uma distância horizontal. Naturalmente o sistema pode ser materializado conhecendo-se dois ou mais pontos planimétricos. Caso sejam conhecidas as coordenadas de dois pontos planimétricos em vez de as coordenadas de um ponto e um azimute, este deve ser determinado a partir das coordenadas topográficas conhecidas. 80
5 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos 3- ZMUTES PRTR DS COORDENDS TOPOGRÁFCS Figura 5.3 mostra pontos de coordenadas conhecidas, e K, e um sistema de coordenadas paralelo ao sistema topográfico, passando por. O ponto K, ponto para o qual se quer calcular o azimute, está representado em todos os quadrantes definidos por esse sistema. Se o ponto K estiver no primeiro quadrante em relação ao ponto de partida, as diferenças de coordenadas, ou componentes vetoriais, definidas como: X = X X e (5.1) K K Y = Y Y, (5.) X são positivas e o arctg( ) Y está no primeiro quadrante, é maior que zero e igual ao azimute de para K, ou seja, se o ponto K Z XK X = arctg( ). (5.3) Y Y K Y N N 1 o Quadrante K arctg( X Y ) < 0 X = XK X ; > 0; +. K > 0; + Y < 0; X Y = YK Y ; > 0 ; +. O 4 o Quadrante o Quadrante L K > 0; + X < 0; Y < 0; X X arctg( Y 3 o Quadrante ) > 0 arctg( S X Y ) < 0 K < 0; Y O Figura 5.3 zimutes a partir de coordenadas topográficas X 81
6 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos Se o ponto K estiver no segundo quadrante, X > 0 e Y < 0, verifica-se na Figura 5.3 que: XK X o Z = arctg( ) (5.4) Y Y K X uma vez que arctg( ) < 0. Y Caso e Y sejam menores que zero, o ponto K estará no terceiro quadrante, o X X arctg( Y ) será positivo e o azimute de para K será dado também pela equação 5.4. á se o ponto X K estiver no quarto quadrante, X < 0 e Y > 0, o arctg( ) Y será negativo e igual a: XK X o Z = arctg( ) (5.5) Y Y K X ou o calcular azimutes a partir de coordenadas é necessário se atentar para os casos em que Y é igual a zero. Figura 5.4 mostra esses casos. Nela, X = X 0 e K = Y = Y = 0, não havendo para esse último caso, como calcular X arctg( Y ). Y K X Figura 5.4 Casos especiais no cálculo de azimutes Como, de acordo com a equação (5.1), X > 0, o azimute de para é 90º e como X < 0, o azimute de para é 70º. Da mesma forma, como, de acordo com a equação (5.), Y < 0, o azimute de para K é 180º e como Y K > 0 o azimute de K para é zero. 8
7 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos EXERCÍCOS: i) Conhecendo as posições dos pontos (1319,378 m; 157,66 m) e K(1635,557 m; 177,340 m), calcular Z K. ii) dmitindo que tais coordenadas são variáveis aleatórias, não correlacionadas, com variâncias iguais a 1mm ; calcular a variância da variável aleatória Z K. iii) Elaborar um algoritmo para calcular azimutes a partir das coordenadas topográficas. 4- METODOS PR LEVNTMENTO DE PONTOS TEMÁTCOS: Realizado um sistema topográfico e instalado um teodolito ou estação total em um ponto de coordenadas conhecidas ponto de apoio - pode-se, empregando métodos adequados, medir ângulos e/ou distâncias relativas aos pontos temáticos, ou de interesse, próimos ao instrumento, e então transformar as coordenadas polares em cartesianas relacionadas ao sistema de coordenadas do ponto de apoio. seguir serão estudados os diferentes métodos de posicionamento de pontos temáticos. 4.1 Método do alinhamento O método do alinhamento pode ser empregado quando se conhecem as coordenadas de dois pontos e o ponto a ser determinado encontra-se na direção definida por eles, como mostra a Figura 5.5. Nesse caso, a única observação ou medida necessária é a distância, ao longo do alinhamento, de um ponto conhecido ao ponto desconhecido. Portanto o problema, de acordo com a Figura 5.5, se resume em: Dadas as coordenadas de dois pontos: X, Y, X e Y ; observada a distância horizontal ao longo do alinhamento, DH ; determinar as coordenadas do ponto ; X, Y ; e suas covariâncias. Da Figura 5.5 observa-se que: e Mas X = X + DH sen θ, (5.6) Y = Y + DH cos θ. (5.7) e sendo X X sen θ =, (5.8) Y Y cos θ =, (5.9) ( X X ) + (Y Y =. (5.10) ) 83
8 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos y θ DH cos DH θ Y sen DH θ X Figura 5.5 Método do alinhamento Portanto, e X Y = X X X + DH (5.11) = Y Y Y + DH. (5.1) não havendo necessidade de determinar o ângulo θ. dmitindo fias e sem covariâncias as coordenadas dos pontos e e aplicando a lei de propagação das variâncias às equações (5.11) e (5.1), tem-se: X X σ X = σdh (5.13) E Y Y σ Y = σdh (5.14) X X Y Y σ = σ (5.15) XY DH EXERCÍCOS: 84
9 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos i) Considerando que as coordenadas dos pontos e também são variáveis aleatórias, correlacionadas e com covariâncias iguais a: σ X, σ, σ, σ, σ, σ, σ, σ, σ e σ Y X Y determinar as covariâncias das coordenadas X e Y. ii) Dadas, de acordo com a Figura 5.6, as coordenadas: X = 5,15 m,y = 653,78 m, X = 536,38 m, Y = 154,5 m. Observação: a distância horizontal com o seu desvio padrão: DH = 13,30 m ± 0,01 m Determinar: as coordenadas do ponto j e seus desvios padrão. iii) Elaborar um algoritmo para determinar coordenadas topográficas pelo método do alinhamento. X Y X X X Y X Y X Y Y Y ; X = 5,15 m Y = 653,78 m DH = 13,30 ± 0.01 m X = 536,38 m Y = 154,5 m Figura 5.6: Levantamento pelo método do alinhamento. 4. Método das ordenadas: O método das ordenadas pode ser empregado quando se conhecem as coordenadas de dois pontos e é possível medir a distância, ao longo do alinhamento, de um ponto conhecido à interseção da perpendicular ao alinhamento que passa pelo ponto de interesse, e a distância, ao longo dessa perpendicular, do alinhamento entre os pontos conhecidos ao ponto desconhecido, como mostra a Figura 5.7. Portanto esta técnica, de acordo com a Figura 5.7, consiste em: Dadas: as coordenadas de dois pontos: X, Y, X e Y Observações: a distância horizontal ao longo do alinhamento, DH, e a distância horizontal perpendicular ao alinhamento, DH. ncógnitas: as coordenadas do ponto : X, Y e suas covariâncias. 85
10 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos Da Figura 5.7 observa-se que, para as mesmas observações DH e DH há duas posições possíveis para o ponto : uma à esquerda e outra à direita do sentido. Se o ponto está à esquerda, como na Figura 5.7, e X = X DH cos θ (5.16) Y = Y + DH sen θ (5.17) y DH θ cos θ DH senθ θ DH DH. Y X Figura 5.7 Método das ordenadas Por outro lado, se o ponto está à direita do sentido, e X = X + DH cos θ (5.18) Y = Y DH sen θ (5.19) Como senθ e cosθ são dados pelas equações (5.8) e (5.9) e as coordenadas do ponto pelas equações (5.11) e (5.1), tem-se que: e X X Y Y X = X + DH m DH. (5.0) Y Y X X Y = Y + DH ± DH. (5.1) Empregando o sinal - para determinar X, eq. (5.0) e + para determinar Y, eq. (5.1), se o ponto está à esquerda do sentido. 86
11 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos Considerando fias as coordenadas dos pontos e e aplicando a lei de propagação das variâncias ás coordenadas resultantes, tem-se: X X Y Y σ = σ + σ (5.) X DH DH Y Y X X σ = σ + σ (5.3) Y DH DH X X Y Y Y Y X X σ = σ σ, (5.4) XY DH DH admitindo que as distâncias DH e DH sejam não correlacionadas, ou seja, σ DH = o. DH EXERCÍCOS: i) Dadas, de acordo com a Figura 5.8, as coordenadas: X = 5,15 m,y = 653,78 m, X = 536,38 m, Y = 154,5 m Observações: s distâncias horizontais com seus desvios padrão: DH = 13,30 m ± 0,01 m e DH = 9,3 ± 0,01 m Determinar: as coordenadas do ponto e sua covariâncias. ii) Elaborar um algoritmo para determinar coordenadas topográficas pelo método das ordenadas. X = 5,15 m Y = 653,78 m DH = 13,30 m ± 0.01 m DH = 9,3 m ± 0.01 m. X = 536,38 m Y = 154,5 m Figura 5.8: Levantamento pelo método das ordenadas. 87
12 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos 4.3 nterseção Linear: Este método deve ser empregado quando se conhecem as coordenadas de dois pontos e são medidas somente as distâncias horizontais dos pontos conhecidos ao ponto temático, como mostra a Figura 5.9. ssim, o problema da interseção linear, de acordo com a Figura 5.9, se resume em: Dadas: as coordenadas de dois pontos - X, Y, X e Y Observações: as distâncias horizontais dos pontos conhecidos aos pontos de interesse: DH e DH. ncógnitas: as coordenadas do ponto desconhecido; X, Y e suas covariâncias. y DH DH Y X Figura 5.9 nterseção linear: método de posicionamento de pontos temáticos Por ora, sugere-se ao estudante que pense e busque a solução desse problema. solução dele, bem como a propagação das covariâncias, será tratada em teto específico, relativo a posicionamentos precisos. 4.4 nterseção ngular: Este método deve ser empregado quando se conhecem as coordenadas de dois pontos e são medidos somente os ângulos horizontais entre os alinhamentos formados pelos pontos conhecidos e o temático, como mostra a Figura Portanto, esta técnica, de acordo com a Figura 5.10, consiste em: Dadas: as coordenadas de dois pontos - X, Y, X e Y Observações: os ângulos horizontais horários α e α. ncógnitas: as coordenadas dos pontos de interesse, X, Y, e suas covariâncias. 88
13 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos Esta técnica, aplicando também a propagação de covariâncias, será estudada em teto específico sobre posicionamentos de alta precisão. Porém, o estudante ganhará em raciocínio e em conhecimento ao tentar desde já, a sua solução. Fica, por ora, como eercício. y α Y α X Figura 5.10 nterseção angular: método de posicionamento de pontos temáticos 4.5 rradiação: Emprega-se o posicionamento por irradiação quando são conhecidas as coordenadas de duas estações ou, no mínimo, as coordenadas de uma estação e um azimute de referência, e é possível medir distâncias e ângulos horizontais da estação ao ponto desconhecido. Na irradiação as coordenadas dos pontos temáticos são determinadas em função das distâncias horizontais e dos azimutes. Na Figura 5.11 verifica-se que as coordenadas relativas, ou componentes vetoriais, do ponto 1, podem ser determinadas por: e X = DH sen Z (5.5) Y = DH cos Z (5.6) á as componentes vetoriais do ponto, X e Y estão em função de θ e não do azimute; mas = 180, portanto, θ Z sen = sen Z X = DH sen Z e Y = DH cos Z. θ e cos θ = cos Z ; conseqüentemente, Pode se verificar então, que para um ponto em qualquer quadrante, e X = DH sen Z (5.7) 89
14 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos Y = DH cos Z (5.8) Logicamente, as coordenadas de, no sistema de referência de, são obtidas adicionando as componentes vetoriais às coordenadas de, ou seja, Y N N 4 DH 4 X 1 = DH 1 sen Z 1 > 0, + 1 Z 1 DH 1 Y 1 1 = DH1 cos Z ; > 0 ; + Z 4 Y DH 3 3 Z 3 θ Z DH Y = DH1 cos θ; < 0 ;. = DH sen θ > 0, X + O X X Figuras 5.11 Coordenadas em função das distâncias e dos azimutes. e X = X + DH sen Z (5.9) Y = Y + DH cos Z (5.30) plicando a lei de propagação das variâncias às coordenadas resultantes, tem-se: σ σ (5.31) X = σ X + sen Z σdh + (DH cos Z ) Z σ σ (5.3) Y = σ Y + cos Z σdh + ( DH senz ) Z σ σ (5.33) X = σ + senz cos Z Y X Y σ DH (DH cos Z ) (DH senz ) Z Uma vez que não há correlação entre azimutes e distâncias, ou seja, σ 0. DH Z = 90
15 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos s distâncias horizontais da estação para todo e qualquer ponto temático podem ser medidas com trena ou empregando algum método indireto. Os azimutes poderiam ser medidos diretamente a partir do norte materializado por uma agulha imantada. Porém recuperar posteriormente a direção materializada por agulha imantada, na locação de um projeto, por eemplo, pode ser difícil devido à instabilidade do campo magnético terrestre. Por isso, recomenda-se medir o azimute de uma direção devidamente materializada, atribuir esse azimute à direção, medir os ângulos horizontais horários ou anti-horários a partir dela e transformar os ângulos medidos em azimutes. Portanto, conhecendo um azimute e medindo devidamente ângulos horizontais, transformam-se os ângulos medidos em azimutes e só então, calculam-se as coordenadas de interesse. seguir serão estudadas as diferentes formas de se obter o azimute inicial ou azimute de referência - e de transformar os ângulos horizontais medidos em azimutes. 5- ZMUTES PRTR DE ÂNGULOS HORZONTS Conhecidas as coordenadas de dois pontos, o azimute do alinhamento pode ser determinado a partir da função arctg equação (5.3). No entanto, agora não se conhece as coordenadas dos pontos envolvidos e o problema é: dado o azimute de um alinhamento de referência e um ângulo horizontal entre este alinhamento e outra direção qualquer, determinar o azimute da direção. 5.1 Conhecendo-se um azimute de referência Na Figura 5.1, REF é um alvo de referência, uma linha vertical ou um ponto bem definido, estável e fio. Pode ser, por eemplo, a ponta de um pára-raios. Este alvo, juntamente com o ponto conhecido devidamente materializado no campo, ponto, realiza a direção de referência, a partir da qual são medidos os ângulos horizontais. s coordenadas da estação, bem como o azimute de referência, podem ser arbitrados. y REF Z REF α DH Y Y β X X Figura 5.1 zimute empregando um alvo de referência 91
16 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos ssim, dado um azimute de referência, Z REF, e medido um ângulo horizontal horário, α, ou anti-horário, β, entre a direção de referência e outro alinhamento qualquer; determinar o azimute desse alinhamento, Z da Figura 5.1. Na Figura 5.1 verifica-se que o azimute de para todo e qualquer ponto pode ser determinado a partir do ângulo horário medido, REF Â = α, da seguinte forma: Z = Z + α. (5.34) REF Caso o valor encontrado ultrapasse 360º, subtrai-se 360º. Vale lembrar que no cálculo de funções trigonométricas, somar ou subtrair 360º, ou seus múltiplos, é irrelevante. Observe que se fosse medido o ângulo anti-horário REF Â = β, ter-se-ia: Z = Z β (5.35) REF e, como no caso da Figura 5.1, o valor encontrado é menor que zero, soma-se 360º. plicando lei de propagação das variâncias ao azimute determinado a partir do ângulo observado, admitindo que o azimute de referência foi arbitrado, tendo portanto variância nula, tem-se: Z α σ = σ. (5.36) 5. Conhecendo-se as coordenadas de dois pontos Se se conhecem as coordenadas de dois pontos, devidamente materializados em campo, o azimute do alinhamento de referência é determinado em função delas. Dessa forma, o problema é: dadas as coordenadas de dois pontos, X, Y, X e Y, e observados o ângulo horário α, determinar Z. Neste caso há duas possibilidades: Ângulo medido e azimute determinado com vértices na mesma estação Este caso, mostrado na Figura 5.13, é idêntico ao do item 5.1, eceto pelo fato de o azimute de referência ser determinado a partir das coordenadas conhecidas, como mostrado no item 3 deste capítulo Ângulo medido e azimute determinado com vértices em estações diferentes 9
17 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos Na Figura 5.14 verifica-se que o azimute de, ou de, para pode ser determinado a partir do ângulo horário da seguinte forma: o ZREF + α 180 Z = +, (5.37) y y α Z REF Z REF DH α DH Y Y X a Figura 5.13 zimute determinado e ângulo medido, em uma mesma estação. X b y Z REF y α α Z REF β DH DH Y β Y X X a b Figura 5.14 zimute determinado e ângulo medido, em estações diferentes. caso o valor encontrado ultrapasse 360º, subtrai-se 360º, ou, Z o ZREF + α 180 =, (5.38) 93
18 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos sendo que neste caso há que se fazer duas verificações: Se o valor encontrado for maior que 360º, subtrai-se 360º; Se menor que zero, soma-se 360º. No entanto, vale lembrar mais uma vez que, no cálculo de funções trigonométricas, somar ou subtrair 360º, ou seus múltiplos, é irrelevante. ˆ Pode-se verificar que, caso ângulo medido seja o anti-horário, = β, na Figura 5.14-b, o azimute de, ou de, para é dado por: Â = β i, na Figura 5.14-a ou ou o Z REF β 180 Z = + (5.39) Z o Z REF β 180 = (5.40) havendo a necessidade de verificar se o valor encontrado é maior que 360º ou menor que 0 o. Outra forma utilizada em algumas bibliografias para determinar azimutes a partir de ângulos horizontais horários medidos em estações diferentes de onde se conhece o azimute é: Z = Z + α (5.41) REF havendo aqui a necessidade, antes mesmo de empregar Z em cálculos de funções trigonométricas, de se fazer as seguintes verificações: Se o valor encontrado for menor que 180º, soma-se 180º; Se maior que 180º e menor que 540º, subtrai-se 180º; Se maior que 540º, subtrai-se 540º. pós encontrar o azimute da estação ao ponto visado; as coordenadas do ponto, bem como suas covariâncias, podem ser determinadas empregando as equações (5.9) a (5.33). EXERCÍCOS: i) Determinar os azimutes de 1 para, de para 3 e de 3 para 4, mostrados na Figura 5.15, em função do azimute de referência e dos ângulos observados. ii) Realizar o eercício anterior admitindo que agora são medidos os ângulos anti-horários: 01ˆ = β1, 1ˆ3 = β, 3ˆ4 = β3, L iii) Determinar, ainda relativo ao eercício i, as variâncias dos azimutes de 1 para e de 3 para 4, sabendo que os ângulos são medidos sem correlação e com uma precisão de 7. 94
19 Topografia: planimetria para engenheiros grimensores e Cartógrafos iv) Foi realizado um levantamento por irradiação da área mostrada no croqui abaio - Figura , com um instrumento que, de acordo com seu certificado de calibração, permite medir ângulos com um desvio padrão de 5 e distâncias taqueométricas um erro médio de 1/500. Tabela 5.1 apresenta os dados e as informações levantadas. Pede-se: determinar as coordenadas dos pontos temáticos e seus desvios padrão. v) Elaborar um algoritmo para determinar coordenadas topográficas e suas covariâncias pelo método das irradiações. y 0 α Z REF α 1 4 α 3 Y X 1 Figura 5.15 zimutes a partir de ângulos horizontais horários. NM REF Z REF Ângulo horário RÔ1 1 Distância horizontal O1 5 O Ângulo horário RÔ 3 Distância horizontal O 4 Figura 5.16 Levantamento planimétrico por irradiação 95
20 Rodrigues, D. D Levantamento planimétrico de pontos temáticos ESTÇÃO: O Tabela 5.1: arquivo de informações topográficas levantadas no campo por irradiação zimute de referência: Z O-REF = 0º 30 ; σ Z = 0 Data: 01/04/007 Pto Visa do Descrição temática Ângulo horário observado Leituras estadimétricas FS FM F (m) (m) (m) Ẑ o DH (m) zimute calculado 1 Limite lote 13º 8 1,85 1,778 1, Limite lote 103º 10 1,503 1,358 1, árvore 183º 0 0,77 0,638 0, Limite lote 10º 19,053 1,580 1, Limite lote 3º 45 3,41 3,103, Largura da rua = 4,80 m té há pouco tempo o que limitava a etensão de uma área a ser levantada a partir de uma única estação era, principalmente, a imprecisão dos instrumentos para grandes distâncias. Não se devem medir distâncias acima de cem metros por taqueometria, por eemplo. Hoje, com o advento das estações totais é possível medir distâncias de até 3000 metros, o que possibilita o levantamento de grandes áreas de um único ponto de apoio. Obviamente que, do ponto de apoio, é necessário visualizar todos os pontos de interesse. s precisões dos pontos levantados podem ser avaliadas a partir dos desvios padrão das direções e das distâncias do instrumento devidamente calibrado. precisão da planta ou do arquivo de coordenadas pode ser avaliada a partir das covariâncias dos pontos. No entanto, se a visibilidade é limitada e a área é ainda maior, é necessário estabelecer outros pontos de apoio, todos relacionados a um mesmo sistema de referência. 96
O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas:
O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: 1. Materialização de um eixo de referência no terreno ao qual serão amarrados todos os pontos julgados
Leia maisTOPOGRAFIA. Prof. Michel Andraus
TOPOGRAFIA Prof. Michel Andraus 2017 O homem sempre necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, orientação, segurança, guerras, navegação, construção, etc. O homem já fazia mapas
Leia maisTopografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM ESTRADAS E TOPOGRAFIA Topografia 1 Métodos de Levantamento Planimétrico Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana
1 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana CAPÍTULO 1 - REVISÃO MATEMÁTICA GA069 - TOPOGRAFIA I LISTA DE EXERCÍCIOS a) Transforme os
Leia maisTopografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos
Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados
Leia maisPlanimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES
Planimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES Introdução Durante um levantamento topográfico, normalmente são determinados pontos de apoio ao levantamento (pontos planimétricos, altimétricos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAM310 Topografia I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária semanal
Leia maisPosicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal
Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo x 0=PP ps Plano topográfico Plano tangente y (N) pn
Leia maisTOPOGRAFIA: planimetria para engenheiros Agrimensores e Cartógrafos (em desenvolvimento)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UFV CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC E N G E N H A R I A D E A G R I M E N S U R A - U. F. V. TOPOGRAFIA: planimetria
Leia maisTopografia. Técnicas de Levantamento Planimétrico. Aula 7. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia
Topografia Técnicas de Levantamento Planimétrico Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 7 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Poligonação ; Tipos de poligonais;
Leia maisPosicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal
Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo x 0=PP ps Plano topográfico Plano tangente y (N) pn
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,
Leia maisTopografia. FACULDADE CEAP ARQUITETURA E URBANISMO 4 ARQ V/N PROFº: Engº Civil: REGINALDO SANTOS
Topografia FACULDADE CEAP ARQUITETURA E URBANISMO 4 ARQ V/N PROFº: Engº Civil: REGINALDO SANTOS 1 - INTRODUÇÃO Etimologicamente a palavra TOPOS, em grego, significa lugar e GRAPHEN descrição, assim, de
Leia maisTOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS. Prof. Dr. Daniel Caetano
TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: CÁLCULO DE AZIMUTES EM POLIGONAIS E COORDENADAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar levantamento poligonal e o cálculo de azimutes Determinação da correção de azimutes
Leia maisPOSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 3 - MÉTODOS POLARES
UD 3 - MÉTODOS POLARES Irradiamento: calculam-se as coordenadas de um ponto B, dadas as coordenadas de um ponto de partida A, a direção Az AB e a distância l AB entre eles. X = l sen Az B l Y = l cos Az
Leia maisTopografia. Introdução à Topografia. Aula 1. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia. Contato: (77)
Topografia Introdução à Topografia Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 1 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Introdução; Sistemas de Coordenadas; Superfície
Leia maisTopografia e Cartografia
Engenharia Ambiental Jorge Miguel Nucci Marco Antonio Albano Moreira In Memorian, segundo Carlos Lopes Topografia e Cartografia Jorge Miguel Nucci Marco Antonio Albano Moreira In Memorian, Segundo Carlos
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer os erros envolvidos Conhecer algumas das referências usadas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisTOPOGRAFIA I. Prof. Diego Custódio
TOPOGRAFIA I Prof. Diego Custódio Planimetria Uso de instrumentos para a obtenção das medidas das distâncias e das áreas projetadas sobre o plano horizontal. 4 1 3 Plano horizontal 2 PROJEÇÃO HORIZONTAL
Leia mais(") ; b) ρ b1b2 = 0,5; ρ b1b3 = 0,5; ρ b1b4 = 0
GA PROJETO E ANÁLISE E REES GEOÉSICAS EXERCÍCIOS ) Estimar a precisão do perímetro e da área de uma circunferência, e do volume de uma esfera, cujo raio (R) pode ser medido com as seguintes características:
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer algumas das referências e medidas usadas na topografia Conhecer
Leia maisINTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS
INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS LUIZMIGUEL.BARROS@YAHOO.COM.BR O QUE É TOPOGRAFIA??? Grego Português Topos Lugar, ambiente Graphen
Leia maisLista de Exercícios de Topografia Planimetria
Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular
Leia maisCopyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP
Introdução Levantamentos topográficos subterrâneos podem ser divididos em: -planimétricos - altimétricos - planialtimétricos (quando os anteriores são associados). Introdução Os cálculos dos levantamentos
Leia maisGeoprocessamento Introdução parte 2
Geoprocessamento Introdução parte 2 Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira TOPOGRAFIA X GEODÉSIA Mas como foi dito a Topografia considera trechos de dimensões limitadas, logo uma outra aproximação
Leia maisTOPOGRAFIA ALTIMETRIA: LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO. Prof. Dr. Daniel Caetano
TOPOGRAFIA ALTIMETRIA: LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Levantamento taqueométrico Perfil LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO Levantamento Taqueométrico Processo para obter rapidamente:
Leia maisTOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA
TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer os erros envolvidos Conhecer algumas das referências usadas
Leia maisPosicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal
Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo Plano topográfico x 0=PP ps Plano tangente y (N) pn
Leia maisTOPOGRAFIA ALTIMETRIA: LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO. Prof. Dr. Daniel Caetano
TOPOGRAFIA ALTIMETRIA: LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO Prof. Dr. Daniel Caetano 203 - Objetivos Levantamento taqueométrico Perfil LEVANTAMENTO TAQUEOMÉTRICO Levantamento Taqueométrico Processo para obter rapidamente:
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Orientação
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Orientação Recife, 2014 Orientação Topográfica A palavra ORIENTAÇÃO significa, em sentido restrito, a
Leia maisALTIMETRIA. É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra.
ALTIMETRIA É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra. Sheila 1 LEVANTAMENTOS ALTIMÉTRICOS Ou simplesmente nivelamento: é a operação
Leia maisExiste um desvio entre o azimute verdadeiro e o azimute magnético.
AZIMUTE MAGNÉTICO E VERDADEIRO Existe um desvio entre o azimute verdadeiro e o azimute magnético. 1 COORDENADAS RETANGULARES E POLARES No sistema de coordenadas cartesianas a posição de um ponto fica definida
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática
DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA I - 2013 ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Profa. Dra. Maria Aparecida Z. Zanetti Prof. Dr. Luis Augusto Koenig Veiga AULA PRÁTICA - 01 CALIBRAÇÃO DO PASSO - MEDIDA DE DISTÂNCIAS UTILIZANDO
Leia maisTopografia: planimetria para Engenheiros Agrimensores e Cartógrafos IX - INSPEÇÃO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS
Topografia: planimetria para Engenheiros Agrimensores e Cartógrafos IX - INSPEÇÃO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS A inspeção tem como objetivo o controle da qualidade de plantas topográficas ou seja, assegurar
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia Civil Unidade Curricular CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA Semestre: 1 Nº ECTS: 6,0 Regente Paulo Silva, Prof. Doutor Assistente Carga
Leia maisCiências de Informação Geográfica TOPOGRAFIA TOPOGRAFIA
Ciências de Informação Geográfica TOPOGRAFIA Carlos ANTUNES cmantunes@fc.ul.pt Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Engenharia Geográfica Topografia http://correio.fc.ul.pt/~mcarlos/topog.html
Leia maisSumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1
Sumário Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio V IX XI CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 1.1 Introdução 1 1.2 Ciências e técnicas englobadas pela Geomática 2 1.2.1 Geodésia 2 1.2.2 Topografia
Leia maisTopografia I. Professora mestre: Gilmara Rocha
Topografia I Professora mestre: Gilmara Rocha Apresentação do professor Formação: CST em Geoprocessamento (IFPB) Mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação (UFPE) Atuação: Analista
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma. 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I 2013.1 Parte 1 ( Descrever em manuscrito e resumidamente, colocar só as figuras na
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Medidas de Ângulos
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Medidas de Ângulos Recife, 2014 Medidas de Ângulos Dentro dos objetivos de topografia de representar no
Leia maisCurso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP
Curso de Geomática Aula Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Sistemas de Coordenadas Determinar a posição de um ponto, em Geomática, significa calcular as suas coordenadas. Calcular as coordenadas de um
Leia mais1. Introdução à Topografia
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara 1. Introdução à Topografia Professora Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Topografia é a ciência que
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CETEC
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE COMPONENTES
Leia maisCENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET. Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA
CENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA 1. Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F): ( ) A Topografia consiste na descrição
Leia maisTOPOGRAFIA. AULAS 1 à 3. Manaus, º. semestre. ANTONIO ESTANISLAU SANCHES Engenheiro Cartógrafo
TOPOGRAFIA AULAS 1 à 3 Manaus, 2014 1º. semestre. ANTONIO ESTANISLAU SANCHES Engenheiro Cartógrafo INTRODUÇÃO O homem sempre necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, orientação,
Leia maisTopografia Aula 4 (Parte 1)- Planimetria - Goniologia RESUMO PARTE 1
Topografia Aula 4 (Parte 1)- Planimetria - Goniologia RESUMO PARTE 1 Prof. Luiz Miguel de Barros Luizmiguel.barros@yahoo.com.br Planimetria Dentro dos objetivos de topografia de representar no papel uma
Leia maisFUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério. Topografia Básica. Aula 03 Goniologia (Medições de ângulos, azimutes e rumos) Profº Weldon Martins
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério Topografia Básica Aula 03 Goniologia (Medições de ângulos, azimutes e rumos) Profº Weldon Martins Sumário Goniologia(Medições de Ângulos) Ângulos Horizontais
Leia maisTOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS. Prof. Dr. Daniel Caetano
TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar e determinar os azimutes Conceituar rumo Determinação de distância entre dois pontos MAPEAMENTO DE ESPAÇO
Leia maisTopografia NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
Topografia NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Macedo, M.Sc. Poli, Brasil.. 2014 2/32 É o sistema de medições altimétricas que consiste em determinar as diferenças de nível entre dois pontos observados mediante visadas
Leia mais1 palmo quadrado = 0,0484m²
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.8 Sistemas
Leia maisTopografia. Distâncias. Aula 5. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia. Contato: (77)
Topografia Distâncias Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 5 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Gramometria; Processos indiretos para a determinação de distâncias
Leia maisE-QP-ECD-093 REV. A 15/Abr/2008
ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO DE BASE COM CHUMBADORES Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,
Leia maisTOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS. Prof. Dr. Daniel Caetano
TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar e determinar os azimutes Conceituar rumo Determinação de distância entre dois pontos MAPEAMENTO DE ESPAÇO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAM300 Topografia e Estradas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisOrientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator
Prof. Dra. Mariana Soares Domingues Orientação, Coordenadas Geográficas Projeção UTM Universal transversa de Mercator ACH1056 Fundamentos de Cartografia O verbo orientar está relacionado com a busca do
Leia maisCAPÍTULO 9 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
82 CPÍTULO 9 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO ESPCIL DE CORPOS RÍGIDOS O estudo da dinâmica do corpo rígido requer o conhecimento da aceleração do centro de massa e das características cinemáticas do corpo denominadas
Leia maisO QUE É TOPOGRAFIA AULA 1 O QUE É TOPOGRAFIA
O QUE É TOPOGRAFIA AULA 1 O QUE É TOPOGRAFIA O Que é Topografia TOPOGRAFIA I A topografia teve suas raízes no antigo Egito, quando após as cheias os medidores de terra, agrimensores da época, tinham necessidade
Leia maisTOPOGRAFIA TRIANGULAÇÃO e TRIGONOMETRIA
200784 Topografia I TOPOGRAFIA TRIANGULAÇÃO e TRIGONOMETRIA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 3 1. TRIANGULAÇÃO Sabe-se que o triângulo é uma figura geométrica
Leia maisNUPENGE I Jornada Científica da Engenharia
NUPENGE I Jornada Científica da Engenharia COMPARAÇÃO ENTRE OS NIVELAMENTOS TRIGONOMÉTRICO E GPS COM O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE ACORDO COM A NBR 13.133 Tule César Barcelos Maia email: tule@ucg.br Universidade
Leia maisAltimetria. Prof.: Delson José Carvalho Diniz
Altimetria Prof.: Delson José Carvalho Diniz - 003 - 1 ALTIMETRIA Assunto: Altimetria, Levantamento Altimétricos - Superfícies de Nível, Cotas e Altitudes, Nível Verdadeiro e Aparente, Nivelamento Geométrico,
Leia maisTOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES
TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES 2 Cálculo de volume de prismas e sólidos Volume de Prismas Alguns dos cálculos que serão vistos estarão baseados no conceito de volumes de prisma. Considerando dois planos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚLICO FEDERL Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande Universidade berta do rasil dministração acharelado Matemática para Ciências Sociais plicadas I Rodrigo arbosa Soares Curso
Leia maisMedição. Os conceitos fundamentais da física são as grandezas que usamos para expressar as suas leis. Ex.: massa, comprimento, força, velocidade...
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Mecânica Clássica Professora: Subênia Medeiros Medição Os conceitos fundamentais da física são as grandezas
Leia mais3. TOPOGRAFIA. Definição, Objectivo. Cartas Topográficas. Coordenação do Apoio Horizontal. Medição de Ângulos Medição de Distâncias.
3. TOPOGRAFIA Definição, Objectivo. Cartas Topográficas Coordenação do Apoio Horizontal Medição de Ângulos Medição de Distâncias Altimetria Levantamentos Fotogramétricos Definição/Objectivo. Paula Sanches
Leia mais08/06/2017. Desenho Topográfico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA. Desenho Topográfico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA DESENHO TOPOGRÁFICO Professores: Dr. Luis Augusto Koenig Veiga Dra. Maria Aparecida Z. Zanetti Dra. Regiane Dalazoana
Leia maisPOSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO
UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO
Leia maisBlumenau Engenharia Civil
Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 7: Medição de Distâncias Medidas Indiretas Medição de Direções Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Medição Indireta MEDIÇÃO INDIRETA Uma
Leia maisCOORDENADAS GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEODÉSICAS. Professor: Leonard Niero da Silveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA COORDENADAS GEOGRÁFICAS E COORDENADAS GEODÉSICAS Professor: Leonard Niero da Silveira leonardsilveira@unipampa.edu.br COORDENADAS GEODÉSICAS
Leia maisTopografia Aplicada à Engenharia Civil. AULA 04 Medidas Angulares: Horizontais: Azimutes, Rumos, Deflexão, Ângulo Interno Verticais: Zenitais
Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 04 Medidas Angulares: Horizontais: Azimutes, Rumos, Deflexão, Ângulo Interno Verticais: Zenitais Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Medidas
Leia maisLEVANTAMENTO DE PONTOS DETALHE. Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP
LEVANTAMENTO DE PONTOS DETALHE 1 TAQUEOMETRIA (COM TEODOLITO ELETRÔNICO) Processo para obter rapidamente a distância e a diferença de cota entre dois pontos. Permite obter as coordenadas espaciais de um
Leia maisENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO
ENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO BRASÍLIA, DF 13/11/2004 1. OBJETIVOS Ao final do levantamento de nivelamento, o grupo deverá ser capaz de realizar um
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA
Leia maisNIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO
TOPOGRAFIA I DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO Introdução Aplicação Definição Principio Geral Medida da DH Influência
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais
Sistemas de coordenadas tridimensionais Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Sistema de coordenadas Tridimensionais no espaço Prof. DR. Carlos Aurélio Nadal - Sistemas de Referência e Tempo em Geodésia Aula
Leia mais1 Geometria Analítica Plana
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas Aula 1
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas Aula 1 Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Um dos principais objetivos da Topografia é a determinação
Leia maisAula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Laboratório de Topografia Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas Prof. Dr.
Leia maisCURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: TÓPICOS EM MATEMÁTICA APLICADOS À EXPRESSÃO GRÁFICA II PROFESSORA: BÁRBARA DE
Leia maisAULA 03 MEDIDAS ANGULARES. Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES
AULA 03 MEDIDAS ANGULARES Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES Declinação magnética: Ângulo formado pelo norte magnético e o norte geográfico. Devido ao NG ser o eixo de rotação da Terra e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA
Curitiba 01 de abril de 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Transporte de na Projeção Universal Transversa de Mercator Transporte de coordenadas na
Leia maisMapeamento Temático. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Mapeamento Temático Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Como se classificam os mapas/cartas? A classificação mais comum é a que agrupa de acordo com a finalidade para a qual
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Medidas de Distâncias
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Medidas de Distâncias Recife, 2014 Medidas de Distâncias Dentro dos objetivos de topografia de representar
Leia mais1 Cônicas Não Degeneradas
Seções Cônicas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de dezembro de 2001 Estudaremos as (seções) cônicas,
Leia maisLABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC
LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello Forma da Terra Superfície Topográfica Forma verdadeira
Leia maisTopografia I (Aula 02) Medidas de distância. Prof. Diego Custódio
Topografia I (Aula 02) Medidas de distância Prof. Diego Custódio Medidas de Distâncias Dentro dos objetivos de topografia de representar no papel uma porção limitada da superfície terrestre e o controle
Leia maisCARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Escala Prof. Luiz Rotta ESCALA Cartas ou mapas são representações da superfície e possuem detalhes naturais e artificiais. Representá-los requer: Reduzir as proporções dos acidentes à representar,
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Nivelamento
Departamento de Engenharia Civil Nivelamento Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 2006 / 2007 4. NIVELAMENTO O conjunto de operações topográficas que permitem definir a posição altimétrica dos
Leia maisESCALAS. Uma carta ou mapa, só estará completa se trouxer seus elementos devidamente representados. Esta representação gera dois problemas:
ESCALAS Uma carta ou mapa, só estará completa se trouxer seus elementos devidamente representados. Esta representação gera dois problemas: 1. A necessidade de reduzir as proporções dos acidentes à representar,
Leia mais(a) A latitude pode variar de e tem como origem o :
>> capítulo 1 >> Atividade 1: Assinale a alternativa correta. (a) A latitude pode variar de e tem como origem o : ( ) 0 o a 180 o para norte ou sul; Meridiano de Greenwich. ( ) 0 o a 180 o para leste ou
Leia maisE-QP-ECD-092 REV. A 15/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS
ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO DE POLIGONAL FECHADA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta
Leia maisAssunto: Escalas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3. Escalas: É comum em levantamentos topográficos a necessidade de representar no papel uma certa porção da superfície
Leia maisTopografia I (Aula 04) Medidas de Ângulos. Prof. Diego Custódio
Topografia I (Aula 04) Medidas de Ângulos Prof. Diego Custódio Medidas de Ângulos Dentro dos objetivos de topografia de representar no papel uma porção limitada da superfície terrestre e o controle geométrico
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO. Aluno(a) turma. 1ª Lista de Exercícios de Topografia 1 (2013.2)
UIVERSIDADE DE PERAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCICA DE PERAMBUCO Aluno(a) turma 1ª Lista de Exercícios de Topografia 1 (013.) PARTE I ( Em poucas palavras responda o que se pede) 1. O que é topografia? Qual
Leia maisFunções de Duas variáveis & Geometria Analítica
Funções de Duas variáveis & Geometria nalítica ula de hoje : Sistemas de coordenadas & Cálculos de Triangulação 1 Sistema Cartesiano! Chama-se Sistema de Coordenadas Cartesianas ou espaço cartesiano um
Leia maisVariantes... O que isso significa? Qual a importância disso? Isso está relacionado a que?
Variantes... O que isso significa? Qual a importância disso? Isso está relacionado a que? GRANDEZA ESCALAR: São grandezas físicas em que apenas o seu valor numérico, com uma unidade correspondente, é
Leia maisForma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior
Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Características Gerais da Terra A Terra gira em torno de seu eixo vertical
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.10.4
Leia mais