Economic Research - Brasil Setembro Cenário Econômico. Rodolfo Margato. Mestre em Economia pela USP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Economic Research - Brasil Setembro Cenário Econômico. Rodolfo Margato. Mestre em Economia pela USP"

Transcrição

1 Economic Research - Brasil Setembro 2017 Cenário Econômico Rodolfo Margato Mestre em Economia pela USP

2 Visite o nosso site! 2 2

3 dez-06 abr-07 ago-07 dez-07 abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 ago-17 dez/00 ago/01 abr/02 dez/02 ago/03 abr/04 dez/04 ago/05 abr/06 dez/06 ago/07 abr/08 dez/08 ago/09 abr/10 dez/10 ago/11 abr/12 dez/12 ago/13 abr/14 dez/14 ago/15 abr/16 dez/16 ago/17 Cenário Internacional Baixa aversão ao risco e ampla liquidez; Taxas de juros ainda em patamares bastante reduzidos nas principais economias desenvolvidas; Contenção de riscos políticos na Europa e nos Estados Unidos VIX - Índice de Volatilidade 3 Fonte: Chicago Board Options Exchange Índice de Preços de Commodities - CRB Base: jan/05 = Fonte: CRB - Commodity Research Bureau 3

4 3T00 2T01 1T02 4T02 3T03 2T04 1T05 4T05 3T06 2T07 1T08 4T08 3T09 2T10 1T11 4T11 3T12 2T13 1T14 4T14 3T15 2T16 1T17 Cenário Internacional Estados Unidos 4 - Crescimento econômico consistente, puxado pelo fortalecimento do mercado de trabalho; - Contenção das expectativas de fortes estímulos fiscais no Governo Trump; - Política Monetária: elevação bastante gradual dos juros ao longo de 2017 e % 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% -4.0% % a/a PIB Total - Estados Unidos %12 meses Fonte: Bureau of Economics Analysis Fonte: Federal Reserve 4

5 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 jun-17 Cenário Internacional Zona do Euro 5 - Crescimento contínuo, porém a um ritmo moderado e com perfil bastante heterogêneo; - Continuidade das medidas de estímulos monetários; - Dissipação de riscos políticos. 1.0% PIB Total T/T-1 (%) série com ajuste sazonal 3.0 Zona do Euro: Inflação ao Consumidor (% a/a) 0.6% % % % -1.0 CPI Núcleo Fonte: Eurostat Fonte: Eurostat 5

6 Jan-12 Jun-12 Nov-12 Apr-13 Sep-13 Feb-14 Jul-14 Dec-14 May-15 Oct-15 Mar-16 Aug-16 Jan-17 3T06 1T07 3T07 1T08 3T08 1T09 3T09 1T10 3T10 1T11 3T11 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 1T16 3T16 1T17 Cenário Internacional China 6 - Desaceleração dos níveis de atividade, mas de forma mais suave do que o previamente esperado; - No entanto, ainda há muitas incertezas no cenário macro da economia chinesa: ex: mercado de crédito; construção civil. China Indicadores Monetários PIB e Produção Industrial (% T/T-4) PIB Produção Industrial % 16.0% 15.5% 15.0% 14.5% 14.0% 13.5% 13.0% 12.5% Estoque de Crédito (% YoY) Crescimento de M2 (% YoY) M2 Estímulo Aperto 17.0% 16.0% 15.0% 14.0% 13.0% 12.0% 11.0% Fonte: National Bureau of Statistics of China 12.0% 10.0% Fonte: Bloomberg 6

7 Cenário Brasil: O Sinal e o Ruído Perguntas-chave para o cenário econômico Haverá mudança na política econômica? Haverá avanços na agenda de reformas? Improvável Depende do timing e da natureza do desfecho da crise Manutenção do tripé macroeconômico deve preservar bons fundamentos Importante para perspectivas de médio e longo prazo de crescimento, competitividade e política fiscal 7

8 A Importância dos Fundamentos Ainda há muito a fazer, mas passos importantes já foram dados Reequilibrio da economia Realinhamento dos preços regulados Flutuação cambial Redução de crédito direcionado Criação da TLP Reancoragem das expectativas de inflação Aumento da eficiência da política monetária Ajuste fiscal PEC dos Gastos Revisão de subsídios 8

9 Novo Cenário Macroeconômico Retomada da confiança Recuperação econômica Melhores condições no mercado de trabalho Maior produto potencial 9

10 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 ago-17 Maior Confiança Ânimo de consumidores e empresários voltou a melhorar! 120 Índice de Confiança da Indústria e do Consumidor séries com ajuste sazonal Confiança da Índustria Confiança do Consumidor 60 Fonte: FGV 83,000 78,000 73,000 68,000 63,000 58,000 53,000 48,000 43,000 38,000 33,000 58,052 Ibovespa (cotações de fechamento) 75,974 69,052 64,925 49,338 56,821 57,255 48,964 37,497 Fonte: Bloomberg 10

11 Atividade Econômica - PIB - Fim da Recessão: O pior ficou para trás - Retomada Gradual da Economia Brasileira PIB Per Capita - variação em 3 anos (%) Média do período: +7,5% Fontes: IBGE e IPEA Estimativas: Santander 11

12 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 Atividade Econômica - PIB - Crescimento nos 2 primeiros trimestres de 2017 ; - Potencial de expansão robusta em Taxa de Variação Real do PIB - % T/T-1 série com ajuste sazonal Fonte: IBGE 12

13 Atividade Econômica PIB 13 Componentes Pesos (%) % T/T-4 % T/T-1 % Anual 1T17 2T17 1T17 2T PIB Total Agropecuária Indústria Serviços Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações Importações (-) Fonte: IBGE Projeções: Santander PIB e Componentes Alguns dos fatores que sustentam a projeção para 2018: - efeitos defasados do afrouxamento monetário (corte de juros); - estabilização do mercado de trabalho; - segmentos de bens duráveis de volta ao jogo. 13

14 Soja Milho Algodão Arroz Feijão Café Trigo Mandioca Laranja Cana A Salvação Vem da Lavoura 56.1 Crescimento da Produção Agrícola (% 2017/2016) - Produtos Selecionados Fonte: LSPA (IBGE) 14

15 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 Ventos mais favoráveis também sopram sobre a indústria local 4% Proodução Industrial (% T/T-1) m/m e acumulado em 12 meses 15 4% Fim do processo de ajuste de estoques; Maior confiança do empresariado; 2% 0% Desobstrução do mercado de crédito; 0% -4% Melhora dos termos de troca. -2% -8% -4% MoM 12-month accum. -12% 1.5 Fonte: IBGE Produção Industrial (% T/T-1) Fonte: IBGE 15

16 set-06 fev-07 jul-07 dez-07 mai-08 out-08 mar-09 ago-09 jan-10 jun-10 nov-10 abr-11 set-11 fev-12 jul-12 dez-12 mai-13 out-13 mar-14 ago-14 jan-15 jun-15 nov-15 abr-16 set-16 fev-17 jul-17 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 Comércio Varejista: de volta ao território positivo 4.5 Volume de Vendas Reais ao Varejo Variação Trimestral (% T/T-1) Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio (IBGE) 14% 10% 6% 2% -2% -6% -10% -14% Volume de Vendas Reais ao Varejo Acumulado em 12 meses Varejo Restrito Varejo Ampliado Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio (IBGE) 16

17 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 Mercado de Trabalho Sinais mais benignos no 1º semestre: destaque para a estabilização da renda real 112 Massa de Renda Habitual Real base: mar/12=100, série com ajuste sazonal Fonte: PNAD (IBGE) 250, , , ,000 50, , , , ,000 Geração Líquida de Empregos Formais Média Móvel de 3 Meses Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego 17

18 dez-02 jun-03 dez-03 jun-04 dez-04 jun-05 dez-05 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 jun-17 dez-17 jun-18 dez-18 Mercado de Trabalho 18 A taxa de desemprego parece ter atingido o pico no 2T17; Prevemos uma trajetória (ainda que moderada) de queda da desocupação na economia brasileira a partir do 2º semestre deste ano Taxa de Desemprego (%) Série com Ajuste Sazonal Projeções Fonte: PNAD Contínua (IBGE) Projeções: Santander 18

19 ago-11 fev-12 ago-12 fev-13 ago-13 fev-14 ago-14 fev-15 ago-15 fev-16 ago-16 fev-17 ago-17 Inflação Processo consistente de desinflação: 19 (i) Elevada ociosidade na economia; (ii) Expectativas ancoradas (credibilidade do Banco Central); (iii) Taxa de Câmbio bem comportada ; (iv) Forte expansão das safras agrícolas Abertura do IPCA (% 12 meses) Fonte: IBGE IPCA Administrados Comercializáveis Serviços 19

20 dez-04 jul-05 fev-06 set-06 abr-07 nov-07 jun-08 jan-09 ago-09 mar-10 out-10 mai-11 dez-11 jul-12 fev-13 set-13 abr-14 nov-14 jun-15 jan-16 ago-16 mar-17 out-17 mai-18 dez-18 Política Monetária Desinflação + enorme hiato do PIB novo patamar de juros; Taxa Básica de Juros - Selic (%) Projeções 7.50 Fonte: BCB 20

21 Taxa de Câmbio 21 Cenário internacional favorável (alta liquidez + baixa aversão ao risco) e menor percepção de risco sobre a condução da política econômica doméstica vêm fortalecendo o Real ante o Dólar, o que não deve ser revertido no curto prazo; Para horizontes mais longos, entretanto, prevemos níveis mais depreciados para a taxa de câmbio, tendo em vista as incertezas relacionadas à sustentabilidade das contas públicas e sucessão presidencial Taxa de Câmbio (R$/US$) - PTAX Venda ago ago set set out out nov dez dez jan jan fev mar mar abr abr mai jun jun jul jul ago set set-17 Fonte: BCB 21

22 Taxa de Câmbio 22 Riscos Redução dos Impulsos Fiscal e Monetário na China, tendendo a reduzir crescimento Taxa de Câmbio Protecionismo nas economias avançadas com potencial de fortalecimento das respectivas moedas Situação geopolítica conturbada Estímulo fiscal nos EUA com potencial de gerar inflação e alta mais rápida de juros 22

23 Política Fiscal 23 Despesas primárias % do teto (Novo Regime Fiscal). Fonte: Santander. 120% 100% PAC 80% 60% 40% 20% Outras desp. correntes Previdência Outras desp. obrigatórias Pessoal Educação Saúde 0%

24 Projeções Macroeconômicas 24 REALIZADO PROJEÇÕES SANTANDER PIB (%) Crescimento do PIB Inflação (%) IPCA-IBGE IGP-M Taxa de Câmbio R$/US$ - final de período R$/US$ - média Taxa de Juros (% a.a.) SELIC - final de período Mercado de Trabalho Taxa Média de Desemprego (%) Balança de Pagamentos Exportações (US$ bi) Importações (US$ bi) Saldo Comercial (US$ bi) Conta Corrente (US$ bi) Conta Corrente (% PIB) Contas Fiscais Resultado Primário (% PIB) Dívida Pública Líquida (% PIB) Dívida Pública Bruta (% PIB)

25 LONGO PRAZO: OPORTUNIDADES E DESAFIOS

26 Fortaleza/Oportunidade: Amplo mercado consumidor e forte atração de capital estrangeiro 26 Posição País PIB (2016) 1 Estados Unidos 18,558 2 China 11,383 3 Japão 4,413 4 Alemanha 3,468 5 Reino Unido 2,761 6 França 2,465 7 Índia 2,289 8 Itália 1,849 9 Brasil 1, Canadá 1, Coreia do Sul 1, Espanha 1, Austrália 1,201 Fonte: Banco Mundial Investimento Estrangeiro Direto. Em US$ bilhões Fonte: UNCTAD 26

27 Fortaleza/Oportunidade: baixo risco financeiro 27 Dívida Externa x Reservas Internacionais. Em US$ bilhões. Fontes: BCB e Santander Dívida Externa Privada Dívida Externa Pública Swaps Reservas Internacionais

28 Fortaleza/Oportunidade: bônus demográfico 28 PIA / População Total %. Fonte: Organização das Nações Unidas Brasil (2020) China (2010) Alemanha (1985) Japão (1990) EUA (2010) Índia (2045) 28

29 maior proteção ao investidor Fortaleza/Oportunidade 29 Grau de Proteção ao Investidor Fonte: World Economic Forum (GCR ). COL ZAF TUR maiores mercados emergentes PER BRA CHL ARG MEX RUS CHN maior mercado 29

30 Ranking "Doing Business" (1-144) Desafio: Custo Brasil 30 Ambiente de negócios hostil e elevados custos de produção Fonte: Boston Consulting Group e Banco Mundial Menos Atrativo para Negócios Barato India Mexico Russia Indonesia Tailandia Rep Tcheca Mais Atrativo para Poland Polônia China Inglaterra Negócios e Caro França Coreia Austria Belgica Taiwan Australia Canadá Mais Atrativo para Alemanha Negócios e Barato Espanha Suécia Suiça Estados Unidos Japão Custos de Produção da Indústria (EUA = 100) Menos Atrativo para Negócios Caro Italia Brasil 30

31 Brasil (1) Bolívia (2) Nigéria (3) Argentina (22) Paraguai (27) Chile (49) México (50) Uruguai (53) China (68) Peru (69) Índia (75) Colômbia (77) Indonésia (80) Turquia (81) África do Sul (102) Rússia (127) Desafio: tributos pesados e complexos 31 Carga tributária deve permanecer alta, mas alguma simplificação é possível Tempo para preparação de impostos horas por ano, em média. Fonte: Banco Mundial (2015)

32 Desafio: capital humano 32 Capital Humano: Nota Média do PISA (2015) Fonte: OCDE Matemática Leitura Ciências China Média OCDE Malásia Argentina Mexico Colombia Indonesia Brasil 32

33 Desafio: produtividade 33 Produtividade total dos fatores taxa média de crescimento ( ) %. Fonte: Penn World Table China Polonia India Argentina Chile Indonesia Turquia Brasil África do Sul Rússia Mexico 33

34 MUITO OBRIGADO!

Brasil, conjuntura e perspectiva

Brasil, conjuntura e perspectiva Brasil, conjuntura e perspectiva Julho 2015 Rodolfo Margato Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica; 2) Principais Oportunidades e Desafios para a Economia Brasileira. Cenário Internacional

Leia mais

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Mar-08 Jul-08 Nov-08 Mar-09 Jul-09 Nov-09 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11

Leia mais

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 21 de março a 01 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-10 Jun-10 Oct-10 Feb-11 Jun-11 Oct-11 Feb-12 Jun-12

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade

Leia mais

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013 Acerto de contas Cenário macroeconômico Agosto 2013 Agenda: crescimento baixo com inflação Eleições crescimento versus Economia Mundial Variação do PIB, % a/a 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5 0,5-0,5-1,5-2,5-3,5 Outros

Leia mais

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC 11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

Perspectivas econômicas

Perspectivas econômicas Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/

Leia mais

EUA - PIB Variação Trimestral Anualizada

EUA - PIB Variação Trimestral Anualizada EUA - PIB Variação Trimestral Anualizada 8,0 7,0 7,2 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 5,0 4,8 5,6 4,3 4,5 4,1 4,0 3,8 3,9 3,6 3,5 3,3 3,1 2,8 2,6 2,7 2,6 2,4 2,1 1,9 1,3 1,1 1,2 1,1 0,6 0,7 0,6 0,0 (1,0) -0,3-0,6

Leia mais

Cenário macroeconômico

Cenário macroeconômico Cenário macroeconômico 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980 - Título 2011 FONTE: FMI. ELABORAÇÃO E

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

BRASIL E A CRISE MUNDIAL

BRASIL E A CRISE MUNDIAL BRASIL E A CRISE MUNDIAL Ministro Guido Mantega maio 2009 1 Crise não acabou, talvez pior já tenha passado Consolidação do governo Obama e ações do G20 melhoram a CONFIANÇA Enxurrada de dinheiro do FED

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,

Leia mais

MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa

MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa 1 MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa 2 BRADESCO OPEN DAY CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2011-2012 UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES BRASIL: AJUSTE MODERADO

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro 2016 Roteiro Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017 Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

Evolução Recente da Economia Brasileira

Evolução Recente da Economia Brasileira Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR

Leia mais

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado

Leia mais

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 05 de Outubro de 2015 ECONOMIA INTERNACIONAL: TAXAS DE JUROS DE

Leia mais

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006 O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 1 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

COSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014

COSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014 COSAG Cenário Macroeconômico 02 de junho de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; Os indicadores macroeconômicos de

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração

Leia mais

Destaques Semanais e Projeções Macroeconômicas

Destaques Semanais e Projeções Macroeconômicas Destaques Semanais e Projeções Macroeconômicas São Paulo, 17 de junho de 2016 Tatiana Pinheiro Adriana Dupita Luciano Sobral Everton Gomes Departamento de Pesquisa Econômica Matheus Rosignoli Rodolfo Margato

Leia mais

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 Henrique Meirelles Ministro da Agosto 2016 Cenário de Referência 2 Foi observado o limite de crescimento da despesa contido na Proposta de Emenda Constitucional 241/2016

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Outubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Outubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Outubro/2011 Cenário para as Micro e Pequenas Empresas Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Números das Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2 Micro e pequenas empresas (até 99 funcionários)

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham

Leia mais

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura

Leia mais

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017 Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22

Leia mais

Crise de confiança. Roberto Padovani Setembro 2013

Crise de confiança. Roberto Padovani Setembro 2013 Crise de confiança Roberto Padovani Setembro 2013 jan/92 nov/92 set/93 jul/94 mai/95 mar/96 jan/97 nov/97 set/98 jul/99 mai/00 mar/01 jan/02 nov/02 set/03 jul/04 mai/05 mar/06 jan/07 nov/07 set/08 jul/09

Leia mais

A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro

A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20

Leia mais

PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil

PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil PEC 241/2016 e o Novo Regime Fiscal do Brasil Henrique Meirelles Ministro da agosto de 2016 2 O Novo Regime Fiscal Expansão dos gastos da União nos próximos 20 anos não pode ser superior à inflação Limite

Leia mais

PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018

PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018 PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018 Profa. Ma. Patricia Tendolini Oliveira de Melo Economista e Coordenadora do Curso de Relações Internacionais Unicuritiba COMO CHEGAMOS ATÉ

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

Atividade. Econômica

Atividade. Econômica Atividade Econômica Recessão atual é uma das maiores das últimas décadas A recessão atual, iniciada no 2T4, é uma das mais profundas e prolongadas das últimas décadas. Apenas as recessões de T8-3T83 e

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Abril, 2016 Roteiro Internacional Ambiente favorável para mercados emergentes O crescimento nas economias avançadas está se estabilizando,

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica

Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica - Economia Internacional - Nível de Atividade Econômica - Políticas Públicas Economia INTERNACIONAL Luiz Antônio de Lima Jr Indicadores Analisados

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Julho 2016 Roteiro Internacional Brexit não prejudica as perspectivas para os mercados emergentes A saída dos britânicos da União Europeia,

Leia mais

Riscos Crescentes. Roberto Padovani Junho 2017

Riscos Crescentes. Roberto Padovani Junho 2017 Riscos Crescentes Roberto Padovani Junho 2017 Política volta a ser crítica 1. Política duração da crise - voltou a ser variável de controle; 2. Há impasse político: Economia ajuda manter governabilidade

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013 CONJUNTURA ECONÔMICA Por Luís Paulo Rosenberg Junho/ 2013 Economia Internacional jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10

Leia mais

A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA

A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 23 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA O PIB brasileiro registrou crescimento de,4% no terceiro trimestre de 23, na comparação com o trimestre anterior (ajustado

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Cenários Econômicos e Ambiente dos Negócios. Prof. Antonio Lanzana Outubro 2016

Cenários Econômicos e Ambiente dos Negócios. Prof. Antonio Lanzana Outubro 2016 Cenários Econômicos e Ambiente dos Negócios Prof. Antonio Lanzana Outubro 2016 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Desenvolvimento Recente da Economia Brasileira 3. Cenários para o

Leia mais

MCM Consultores Associados. Novembro

MCM Consultores Associados. Novembro MCM Consultores Associados Novembro - 2011 Economia Internacional Europa Balance Sheet Recession Balance Sheet Recession Período País Setor Poupança/ Endividamento Empresas poupança 11,92% do PIB Privado

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 19 de novembro de 2015

INFORME ECONÔMICO 19 de novembro de 2015 Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Sep-15 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS As atas do FED e BCE sinalizam

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais