ao SAIJ!JI: PRIMÁRIOS ~clo \lo\' '\ SUMÃRIO ao estudo das taxas de mortalidade
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- Flávio Angelim Soares
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1 \l\' '\ SUMÃR 9. NEPLASAS MALGNAS 11. NSUFCENTES RENAS ESTUD DA MRTALDADE CRN!CS EM HEMDÃLlSE 12. MRTALDADE PR ACDENTES VASCULARES PRTUGAL EVLUÇÃ E PERSPECTVAS 14. PPULAÇÃ RESDENTE EM PRTU.GAL 15. PASSATEMP NEPlASAS CEREBRAS EM EPDEMLGC MALGNAS MRTALDADE PRECCE: uma alternativa a estud das taxas de mrtalidade MRTALDADE A hierarquizaçã das denças segund a sua imprtância é frequentemente feita tmand cm critéri as respectivas taxas de mrtalidade. É sabid que utilizar taxas brutas de mrtalidade n. ttal de óbits)... d cnstrtui pça puc ppu aça a mei an rigrsa já que dela resulta uma valrizaçã unifrme ds óbits, quer eles se verifiquem na infância, na adlescência, na idade adulta u na velhice. Pde, prém, utilizarse um critéri mais rigrs analisand antes as taxas de mrtalidade de duas u mais denças em váris grups etáris e fazend a cmpraçã grup etári a grup etári. incnveniente deste métd cnsiste, bviamente, na dificuldade em rdenar as denças, sempre que as diferenças verificadas nã tenham sentid unifrme ns váris grups etáris (ist é, taxas mais elevadas em tds s grups etáris para a dença A d que para a dença B). G DGCSP PRECCE cl PRECCE: seu cálcul Há, n entant, a pssibilidade de recrrer a utr métd que elimina incnveniente citad, através da btençã, para cada dença, de um valr únic facilmente cmparável. Tratase de calcular númer de ans de vida abaix de uma idade de referência arbitrariamente fixada (pr exempl: 65 ans) que fram perdids pels indivídus que faleceram devid a cada dença em estud. cálcul, de grande simplicidade, apenas exige que: 1. se fixe a idade de referência 2. se cnheça númer de óbits verificad, segund as idades 3. se subtraia "idade de referência valr médi de cada classe de idade utilizada" (a diferença significa númer médi de ans perdids pr cada óbit verificad, n grup etári respectiv). s, d, (',ERA! fx)5 CU(WX)5 r,, a SAJ!J: PRMÁRS
2 4. se multiplique númer de óbits verificads em cada grup etári pel respectiv númer médi de ans perdids ( prdut representa númer ttal de ans perdids, em cada grup etári). 5. se adicine esses prduts btend, assim, númer ttal de ans perdids NEPLASAS MALGNAS: a sua imprtância relativa Cm exempl de aplicaçã d métd, estuduse a mrtalidade pr um cnjunt de neplasias malignas, referente a an de Calcularamse, assim, para cada neplasia e cada sex: Salientese que uma das vantagens deste métd cnsiste n fact de nã exigir cnheciment das estimativas da ppulaçã, para an em estud, a cntrári d que acntece cm s métds centrads n cálcul de taxas de mrtalidade. 1. a taxa de mrtalidade "tdas as idades", utilizand cm denminadr a estimativa da ppulaçã prtuguesa para 30/6/85 2. númer de ans de vida perdids abaix de 65 ans. Quadr : Taxas de mrtalidade "tdas as idades", pr habitantes e "ans de vida perdids' abaix de 65 ans pr váris tips de neplasias malignas MULHERES HMENS Neplasias (CD9) Estômag (091) Pulmã (101) Leucemia (141) Encéfal (130) Cóln (093) Lábi e bca (08) Lari nge (100) Esófag (090) Pâncreas (096) Rect (094) Bexiga (126) Próstata (1) Taxas de mrtalidade 35,5 (1. ) 31,6 (2. ) 6,5 (9. ) 4,8 (12. ) 12,6 (4. ) 6,1 (11. )' 6,3 (10. ), 7,6 (5. ) 7,3 (7. ) 7,5 (6. ) 7,0 (8. ) 18,6 (3. ) Ans de vida perdids 7022,5 6229,5 4587,0 3697,0 1925,0 1770,0 1655,0 1605,0 1480,0 1135,0 720,0 560,0 Neplasias (CD9) Mama (113) Estômag (091) Leucemia (141) Úter (122) Encéfal (130) Cóln (093) Pulmã {101) Cl úter (120) Rect (094) Pâncreas (096) Esófag (090) Bexiga (126) Taxas de mrtalidade Ans de vida perdids 23,5 (1. ) 22,4 (2. ) 4,3 (8. ) 8,9 (4. ) 2,6 (10. ) 11,6 (3. ) 6,1 (5. ) 3,4 (9. ) 4,8 (7. ) 5,3 (6. ) 2,5 (11. ) 2,3 (12. ) 8960,0 4025,0 3297,5 2285,0 1880,0 1820,0 1720,0 1405,0 835,0 705,0 285,0 195,0 As neplasias estã rdenadas segund s valres decrescentes d númer de ans de vida perdids Entre parentesis númer de rdem (taxas de mrtalidade descrescentes) É pssível verificar (Quadr e Figuras n.s 1 e 2) que algumas neplasias cujas taxas de mrtalidade sã relativamente baixas têm a sua imprtância frtemente aumentada quand se utiliza métd ds ans de vida perdids. É cas das leucemias (C9:141), e das neplasias d encéfal (C9:130), d lábi, cavidade bucal e faringe (C9:08) n hmem, e da mama (C9:113) na mulher. Pel cntrári, algumas neplasias cujas taxas de mrtalidade sã relativamente elevadas, assumem imprtância menr quand se utiliza métd descrit. É cas das neplasias da próstata (C 9: 1), d pâncreas (C 9: 096), d rect, junçã rectssigmideia e ânus (C 9: 094) e d cln (C 9: 093) nas mulheres. 10
3 10 L ===:J c:::j ESTÓM PULM, PULM PRST LEUe. 1,:::,:,:,:,:,:,:,:,:,:,:,:,:1 CÓLN EHCEF, D ESÓF D RECr PÂNC. BEX. LEUC LARN,,'!1! l Fig.1: [: : : : ' : :1 ESTÓM LÁB EHCEr CÓLN LÁB LARN. Esór L ' MAMA MAMA C':: :::.:.',.:.::.'.:::,',:.'.:':. '.,',':.» ESTÔM ESTÓM. L CÓLN C] UTER D PU ENCEr_ pane CÓLN c=j D RECT PULM. c=:j LEUC eútel::j C==:J PÂNC c:::=:j DeúTER. RECrD RECr CJ ENCEr pinc. Esór Esór D 8EX 8EX. PRÓST 0 BEX. Taxas de Mrtalidade "Tdas as dades" pr habitantes e "Ans de Vida Perdids" abaix ds 65 ans pr váris tips de Neplasias Malignas (hmens), em 1985, Nestas cndições, cálcul d númer de ans de vida perdids abaix de uma idade de referência deve ser cnsiderad cm um métd útil na análise da mrtalidade, sempre que se pretenda ter em cnta a "imprtância scial" relacinada cm a idade em que s óbits se verificam. métd é, especialmente útil quand nã existam dispníveis estimativas da ppulaçã, pr idades, n períd em estud. ' LEUC ÚTER 70p Jp Fiq, 2: Taxas de Mrta idade "Tdas as dades" pr habitantes e "Ans de Vida Perdids" abaix ds 65 ans pr váris tips de Neplasias Malignas (mulheres), em 1985, Referências Bibligráficas: Caylla, da Mtta L. Sequeira "Mrtes Prematuras em Prtugal, pr causas principais, ". Saúde 2000 n.p 1 Departament de Estuds e Planeament da Saúde Centers fr Disease Cntrai "Premature Deaths" "Annual Summary f the Mrbid ity and Mrtality Reprts in the United States" US Public Health Services; US Departement f Health and Human Services MMWR, 31 (N 54): Centers fr Disease Cntrai "Changes in Premature Mrtality United States ", MMWR: 17; Jan nstitut Nacinal de Estatística Dads de Mrtalidade 1985 (Em vias de publicaçâ}. Jsé Marinh Falcã, NSUFCENTES RENAS CRNCS, EM HEMDALlSE Alguns dads estatístics N prsseguiment de um trabalh já iniciad em 1984 para cnheciment d númer de nsuficientes Renais Crónics ( RC) em Hemdiálise, nais de Saúde (ARS), estas respnderam a um questinári que lhes fi enviad nesse sentid. Cm base ns elements frnecids, fizeramse cujs trataments e transprtes cnstituem encar alguns apuraments, gs da respnsabilidade das Administrações Regi quadr e gráfic seguintes: ds quais se apresentam 11
4 AUMENT DS NSUFCENTES RENAS CRNCS EM HEMDALlSE (PR HAB.) 31/12/984 31/12/985 RC DSTRTS DURANTE RC AUMENT DE RC N." PR N." , ,81 + 3, 17, ,72 BRAGA BRAGANÇA CASTEL 8RANC CM8RA AVER BEJA PR 10 סס , ,84 10, ,98 + 2, ,50 + 6,08 19, ,81 ÉVRA , ,87 + 2,02 + 4,48 FAR 52 15, ,02 + 4,48 GUARDA 26 12, ,95 LERA 83 19, ,80 22,43 LSBA 528,98 31,47 PRTALEGRE PRT , ,20 + 5,69 14, ,94 + 2,89 SANTARÉM ,22 21, ,09,48 + 5,87 + 3, ,14 9, ,70 + 4,56 + 0,47 + 3,85 SETÚBAL VANA D CASTEL VLA REAL VSEU TTAL 64 14, ,02 15, , ,55 + 3, + 6,49 NE Pvpulaçã estimada para permite ainda, avaliar cresciment ds RC pr habitantes. Deste md, pdems verificar que apenas em Vila Real nã huve aument. s distrits em que se registu mair aument fram s de Lisba cm 6,49, Castel Branc cm 6,08, Santarém cm 5,87, Prtalegre cm 5,69, Viana d Castel cm 4,56 e Évra e Far cm 4,48. distrit em que se verificu menr cresciment fi Viseu cm 0,47. Nestes dads nã estã, cntud, incluíds s RC em hemdiálise ns hspitais distritais e centrais, pr nã ter sid pssível bter das ARS, essa infrmaçã, Pretendese cm esta análise, a nível de distrit, dar uma panrâmica geral d númer e distribuiçã destes dentes, n cntinente. quadr além de indicar, pr distrit, númer de dentes em hemdiálise tant em 31 de Dezembr de 1984 cm em 31 de Dezembr de 1985, NÚMER DE NSUFCENTES RENAS CRÓNCS EM HEMDÁLlSE PR DSTRT s (PR HABTANTES) is w '" u 2'" s Analisand separadamente em 1984 e em 1985, númer de RC pr habitantes, cnstatase que: em 1984, apenas s distrits de Beja, Cimbra, Leiria, Lisba, Prta legre, Santarém e Setúbal apresentaram um valr superir a cnsiderad para Cntinente. em 1985, sã s distrits de Cimbra, Évra, '" «'" e '" iii > " " Ji > "i< s g;" c fi ;,\,. >z " ::; Far, Leiria, Lisba, Prtalegre, Setúbal que ultrapassam valr nente. Cm é evidente, a justificaçã para deve relacinarse cm a mair facilidade as centrs de diálise. Santarém, d cntieste fact de acess Margarida Cards Meirinh Maria Teresa Amara/ Martins 12
5 MRTALDADE PR ACDENTES VASCUlARES CEREBRAS EM PRTUGAl EVlUCÃ E PERSPECTVAS. s Acidentes Vaculares Cerebrais (AVCs) fram respnsáveis em 1984 pr mais de metade (56,3 10) ds óbits verificads pr denças d aparelh circulatóri em Prtugal, atingind as taxas de mrtalidade brutas 218,7 pr hab. para sex masculin e 260,0 pr hab. para sex feminin, respectivamente. CAUSA MlHE DE SEX Quadr : Taxas de mrtalidade brutas e ajustadas pela idade segund sex e en, pr hab. * TAXAS TAXAS TAXAS TAXAS TAXAS TAXAS BRUTAS AJUSTADAS BRUTAS AJUSTADAS BRUTAS AJUSTADAS HM 227,0 273,9 238,1 277,7 0,1 225,8 AVCs H 217,1 317,4 220,5 318,7 218,7 252,7 M 235,9 2,4 254,1 9,5 260,0 205,4 Pr utr lad, a mrtalidade prprcinal que em 1976 era de 21,6 10 para s (AVCs), subiu ligeiramente, atingind em 1984 s,9 10 e cntribuind mairitariamente para aument da imprtância relativa das denças d aparelh circulatóri n cntext da mrtalidade pr tdas as causas, tend passad de 40,5 % em 1976 para 44,2 10 em num ds lugares cimeirs, cm valres três vezes superires as encntrads para a Suécia, país que apresenta a mais baixa taxa de mrtalidade pr esta patlgia. uedr : Mrtalidade cardi vascular em Prtugal segund a causa de mrte, em 1976 a CAUSA DE MRTE N. /0 N. /0 Denças d Apar. Circu , ,2 latóri AVes ,6 220,9 utras Denças d Apa relh Circulatóri , ,3 Tdas as Causas , ,0, c===j Tdas as causas Denças d Aparelh Circulatóri Acidentes Vasculares Cerebrais A nível Eurpeu e utilizand s dads estatrstics mais actualizads, verificase que as taxas de mrtalidade ajustadas pela idade, ns clcam Fig. 1: Mrtalidade pr "Tdas as Causasde Mrte" "Denças d Aparelh Circulatóri" e "Acidentes Vasculares Cerebrais" em Prtugal, durante s ans de 1976, e
6 Cntud, a evluçã registada na última década permite admitir que, embra ainda de frma discreta, a situaçã se está a mdificar, cnfrme se cnstata da bservaçã d gráfic representativ das taxas de mrtalidade específicas segund sex de 1910 a Cncluims entã, pela necessidade d ajustament das taxas de mrtalidade segund a idade, cm prpósit de retirar a influência que este factr pssa ter sbre a análise das taxas de mrte. Verificams assim que as taxas de mrtalidade ajustadas pela idade estabilizaram entre 1976 e 1980 e têm decrescid a partir de entã ns dis sexs. Este decréscim fica a deverse essencialmente às reduções verificadas ns seguintes grups etáris: taxa 260 /M/" 220 /. 'H i // taxas 180. ' <,,, l'"'''' <, <,,.../ ',... l==:'.///.: / " '. ' LEGENDA Fig. 2: Evluçã das Taxas de Mrtalidade pr AVCs em Prtugal, segund sex e pr habitantes de 1910 a bservase assim, que a partir de 1975 a mrtalidade tende a estabilizar para sex masculin e cntinua a aumentar n feminin, verificandse neste sex, idêntic fenómen de estabilizaçã dez ans mais tarde. Para esta situaçã terã certamente cntribuíd, entre utrs: Uma melhr detecçã e tratament precce ds factres de risc cnhecids, nmeadamente hipertensã. A melhria ds hábits alimentares da ppulaçã prtuguesa. Uma mair sensibilizaçã das pessas para prblema, cm crlári das acções prgramadas nas actividades ds Centrs de Saúde, e ainda de campanhas de váris rganisms, nmeadamente através da cmunicaçã scial. Se tmarms em cnsideraçã que s acidentes vasculares cerebrais (AVCs) afectam preferencialmente s indivídus de meia idade e s idss, (ppulaçã esta que tem aumentad cnsideravelmente ns últims ans em Prtugal) e ainda que a esperança de vida d sex feminin é superir à d sex masculin, será mais facil cmpreender, s mtivs que cnduzem a tais diferenças. An 100 _TTAL HMENS MULHERES Fig. 3: Taxas de Mrtalidade pr Acidentes Vasculares Cerebrais, standardizadas pela idade, em: 1976, 80 e 84 (, hab.). Quadr 111:Reduçã verificada nas taxas de mrtalidade ajustadas pr "tdas as causas" e pr "AVCs", em Prtugal, 1980/84 (pr habitantes) DADE e + Mrtalidade pr tdas as causas 40,6 272,8 648,4 2797,4 AVCs Reduçã ,5 118,7 300,7 845,1 50,1 43,5 46,4 30,2 Da análise d quadr anterir, parecens imprtante salientar, n grup etári ds ans, a cntribuiçã ds AVCs para a reduçã em 50,1 10, da mrtalidade pr tdas as causas. Jsé August A/eix Dias 14 ans
7 PPULAÇÃ RESDENTE EM PRTUGAL Estimativa em 30 de Junh de 1985 (em milhares) s dads reais acerca ds efectivs da ppulaçã prtuguesa apenas sã btids de dez em dez ans, cm a realizaçã d Recenseament Geral da Ppulaçã. cnheciment, ainda que aprximad da ppulaçã residente, segund sex a nível distrital é fundamental para quem se dedica à investigaçã u a planeament em saúde. É prtant cm muit agrad que se regista fact d NE ter trnad dispníveis em Junh deste an, as estimativas da ppulaçã residente, segund s referids critéris, relativs a an transact. Assim, apesar das reservas que uma estimativa ppulacinal intercensitária pssa merecer, nmeadamente devid a mviments migratóris recentes, querns parecer ter sid dad um pass imprtante n tratament da infrmaçã demgráfica em Prtugal. Saúde em Númers, a clabrar na divulgaçã de tais dads, prpõese cntribuir para facilitar e incentivar s estuds epidemilógics de base...ppulacinal n nss país. Ppulaçã Prtuguesa: estimativa em 30685: (em milhares) Distrits Hmens e Mulheres Hmens Mulheres Aveir 652,0 316,1 335,9 Beja 183,0 91,4 91,6 Braga 752,0 365,4 386,6 Bragança 186,7 93,9 92,8 Castel Branc 229,2 111,0 118,2 Cimbra 445,2 211,2 234,0 Évra 177,6 86,6 91,0 Far 335,9 165,4 170,5 Guarda 201,4 97,4 104,0 Leiria 433,4 212,2 221,2 Lisba 2 116, , ,9 Prtalegre 140,0 68,4 71,6 Prt 1 636,9 790,1 846,8 Santarém 460,3 222,6 237,7 Setúbal 732,6 359,0 373,6 V. Castel 264,2 121,4 142,8 Vila Real 265,6 131,4 134,2 Viseu 427,0 207,2 219,8 Açres 251,4 1,4 127,0 Madeira 266,1 123,1 143,0 Prtugal 10157,0 4901,8 5255,2 Fnte: NE "Risc de mrrer em Prtugal 1984 é uma publicaçã interna da DirecçãGeral ds Cuidads de Saúde Primáris cuj cnteúd é cnstituíd pelas taxas de mrtalidade de algumas das principais causas de mrte, pr sex e grup etári, referentes a an de Estas taxas estã calculadas para Prtugal, para cada um ds distrits d cntinente e para as regiões autónmas ds Açres e da Madeira. Sã igualmente publicadas em "Risc de mrrer em Prtugal 1984" as taxas de mrtandade padrnizadas pela idade (métd direct; ppulaçã padrã eurpeu) para as mesmas causas de mrte. "Risc de mrrer em Prtugal 1984" pde ser slicitad a Serviç de tntrmacã de Saúde da DGCSP pelas instituições u técnics interessads. 15 _
8 PASSATEMP EPDEMLÓGC A Chamase a risc que' se btém dividind 2 taxas de incidência. 7 Embra haja grandes deficiências de ntificaçã, a incidência d grup de denças que se transmite pr esta via, parece estar a aumentar em muits países. 8 As taxas de incidência cstumam ser referidas a este períd de temp. 9 Recrrese a ela, quand nã se pdem estudar tds s indivídus. 10 "Riphicephalus sanguineus", cuja picada transmite agente da febre escarndular, dáse bem cm ele. 11 A taxa de mrtalidade "tdas as causas" desta regiã fi, em 1983, a mais elevada de Prtugal, após padrnizaçã pela idade. VERTCAL A É imprtantíssim factr de risc cardivascular e a sua taxa de prevalência em Prtugal é muit elevada. PASSATEMP Sluções: HRZNTAS risc de ter cancr d testícul é zer neste grup de indivídus. Quand se aplica um teste de diagnóstic a 100 indivídus que têm uma dença e ele dá 85 resultads psitivs, dizse que a... é de 0,85. As queimaduras slares graves parecem ser factr de risc d tumr cm esta lcalizaçã. A vacina cntra esta dença é a mais recente. Ns ensais clínics, s dentes que recebem tratament e s que recebem placeb devem ser esclhids desta frma. EPDEMLGC SaJ03'v' g:) ejlsw'v' U'v' lenxas "!lelal:! ep9leal'v' elqnl:! alad apef)!!q!suas Ja41nw gsua:uad!h 6 8 L 9 9 t' E l 'v' Direcçã Geral ds Cuidads de Saúde Primáris Serviç de nfrmaçã de Saúde Alameda D. Afns Henrique, Lisba Cdex Tel.: Telex.:
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