A DOENÇA DE HANSEN EM PORTUGAL CONTINENTAL

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1 1\ N 3 SUMÁRIO 17 A DOENÇA DE HANSEN EM PORTUGAL CONTINENTAL MORTALIDADE POR INTOXICAÇOES ACIDENTAIS EM CRIANÇAS: EVIDÉ~NCIA DE UMA EVOLUÇÃO FAVORÁVEL 22 SAÚDE EM NÚMEROS - QUE ACEITAÇÃO? A DOENÇA DE HANSEN EM PORTUGAL CONTINENTAL Maria de Fátima Pereira (*) N ficheir da Direcçã-Geral ds Cuidads de Saúde Primáris, estã registads 1482 dentes de Hansen, nascids e residentes em Prtugal Cntinental. Há ainda a cnsiderar a existência de mais 81 dentes riunds dutrs países - Cab-Verde, Guiné, Timr, índiaque presentemente residem em Prtugal, perfazend um ttal de 1563 dentes. D ttal ds 1482 dentes, 815 (55,0%) sã hmens e 667 (45,0%) sã mulheres. A idade média destes dentes, situa-se à vlta ds 61,2 ans, variand entre 18 e 94 ans (Figura 1) )1 3S-J,4 ~5-S4 55-& S-i4 ess GRlf'OS ftnlios (O) Direcçã ds Serviçs de Denças Transmiss.iveis e Parasitses. Fig. 1 - Dença de Hansen -1988: Distribuiçã segund grup etári Serviç de Infrmaçã de Saúde DGCSP - DIRECçAO GERAL DOS CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS

2 Estã classificads cm tend frmas multibacilares (LL, BL e BB), 80,4 % d ttal ds cass registads e 19,6 % frmas paucibacilares (TT, BT e I). (Quadr I, Figura 2). Analisand a prfissã/cupaçã ds dentes, verifica-se que mais de metade ds hmens sã trabalhadres rurais (52%). Seguem-se s peráris da cnstruçã civil (6,9%) e empregads de cmérci (4,7%). Nas mulheres, 72,3% sã dmésticas, send as trabalhadras rurais grup prfissinal mais atingid (21,7%). (Quadr 11). A taxa de prevalência da dença de Hansen em Prtugal Cntinental é de 15,2/ Hab.; cntud s distrits de Cimbra e de Leiria, têm uma taxa de prevalência bastante superir a da média d país, respectivamente, 77,0 e 48,9 pr Hab. (Figura 3). De 1965 a 1988 registaram-se 425 nvs cass da dença. Em 1988, númer de nvs cass fi de 12, cm uma idade média de 59,7 ans, tend dente mais nv 18 ans e mais ids 86 ans. A taxa de incidência anual fi de 0,12 pr Hab. em 1988 (Quadr 111). A análise da taxa de incidência a lng deste períd, mstra uma nítida tendência decrescente (Figura 4). Cntinua a cnsiderar-se, a endemia em regressã n nss país, dad que n cnjunt as taxas de incidência anual mstram uma tendência decrescente e a idade média ds dentes é elevada. QUADRO I DISTRIBUiÇÃO DO TOTAL DE DOENTES POR FORMA ClÍNICA E SEXO FORMA CLiNICA HOMENS MULHERES TOTAL Númer % Númer % Númer % Indeterminada (I) , , ,95 Tuberculide (TI) , , ,59 D. Tuberculide (BT) , , ,69 D. Dismrfa (BB) , , ,83 D. Leprmatsa (BL) , , ,33 Leprmatsa (LL) , , ,27 Nã classificada (NC) ,24 3 0,45 5 0,34 Ttal , , ,00 QUADRO II BL BB BT DISTRIBUiÇÃO DO TOTAL DE DOENTES POR PROFISSÃO/OCUPAÇÃO HOMENS MULHERES Númer % Númer % NC Carpinteir , Cstureira e alfaiate ,12 6 0,90 Dméstica ,26 Empregads d cmérci ,66 1 0,15 Emp. ind ali. e htelaria.. 3 0,37 1 0,15 F. serviçs administrativs 13 1,60 3 0,45 Mtrista , Operáris da cnst. civil , Operáris especializads , Sapateir , Trabalhadr rural , ,74 Outras , ,35 Fig. 2 - Dença de Hansen : Distribuiçã pr frma clínica Ttal , , _

3 QUADRO CASOS NOVOS E TAXAS DE INCIDÊNCIA ANUAL DE ANO CIVIL TAXA DE INCIDr:NCIA CASOS NOVOS POR HABITANTES " I L. /: - -: ~ - r7: I--- ~ r../,;;i /,;;I L::õiiI~~ I~ n<!v7 Pl.r-. ~ ~ M ~ ~ r ~ ~ 00 ~ U ~ ~ ~ ~ K ~ IlIS1111TO Fig. 3 - Dença de Hansen : Prevalência pr distrit de residência , , , , , , , , , , , '16 0, , ,12 // / 1/ /\ \ /\ \J~ l/ "'" l/ l/ \ " V~ / / / / / / / / / / / / / / -;/ m ANO Fig. 4 - Dença de Hansen : Taxas de incidência anual (/100000), de 1975 a _

4 MORTALIDADE POR INTOXICAÇÕES ACIDENTAIS EM CRIANÇAS: EVIDÊNCIA DE UMA EVOLUÇÃO FAVORÁVEL Jsé Marinh Falcã (*) Maria Dias Saúde (**) As taxas de mrtalidade pr intxicações acidentais em crianças cm mens de 10 ans tem sid, desde há muits ans, claramente mais elevadas em Prtugal d que ns utrs países da Eurpa. Essa diferença verifica-se mesm em relaçã as países d sul da Eurpa cm s quais a ppulaçã prtuguesa tem afinidades gegráficas e culturais muit estreitas. Esta situaçã despertu, desde há muits ans, interesse ds médics pediatras e das autridades sanitárias. Múltipls trabalhs fram publicads abrdand, a mair parte deles as características ds cass de intxicaçã (1, 2, 3, 4, 6, 7, 9, 10). Mais recentemente fram publicads trabalhs analisand a evluçã da mrtalidade pr intxicações acidentais (5, 12). A última actualizaçã da evluçã das taxas de mrtalidade, feita aliás em "Saúde em Númers», sugeriu que, finalmente, um decréscim cnsistente d seu valr estava a crrer em Prtugal. Passads 4 ans é prtun verificar se esse decréscim se manteve (Quadr I). QUADRO 1 TAXAS DE MORTALIDADE (/100000) POR INTOXICAÇÕES ACIDENTAIS EM CRIANÇAS COM MENOS DE 10 ANOS - PORTUGAL: 1980/1987 < 1 ANO 1 4 ANOS 5-9 ANOS 0 9 ANOS (1) (24) (7) (32) (2) (23) (4) (29) (3) (27) (5) (35) (1) (14) (2) (17) (1) (15) (2) (18) (4) (10) (1) (15) (8) (5) (13) (7) (1) (8) grup etári 1-4 ans, cm é habitual, cntinua a registar mair númer de óbits. É neste grup etári que se trna mais evidente uma persistente diminuiçã da taxa de mrtalidade, que cnfirma a tendência já identificada até Verifica-se que, n grup etári (1 an, a uma certa estabilidade das taxas bservável desde 1980, sucederam dis ans (1986 e 1987) em que nã crreram quaisquer óbits. Mesm tend em cnta pequen númer de óbits deste grup etári, este fact, que nunca antes tinha tid lugar, merece ser valrizad. Saliente-se ainda fact de, apesar da diminuiçã das suas taxas de mrtalidade, Prtugal cntinuar cm valres mais elevads que s restantes países eurpeus (Figura 1). A evluçã parece, n entant, fazer-se n sentid de uma aprximaçã aparentemente rápida às taxas desses países. / \ --.;;:::""'" ~' »'::;:C':,":''ê''Si'';;::''~~~_~~, Flg. 1 - Taxas de mrtalidade ( ) pr intxicações acidentais (AE 140, CIO 8, E-48, CID-9) em crianças de 1-4 ans de idade em Prtugal e alguns paises eurpeus Nta: Númer de óbits entre parêntesis. (*) Chefe de Divisã de Epidemilgia - DGCSP. (00) 2.0 Oficial da Divisã de Epidemilgia - DGCSP. Nã existem, em Prtugal, dads que permitam estudar a evluçã das taxas de incidência das intxicações acidentais na infância. Trna-se assim imps ~

5 sível verificar..se a diminuiçã. verificada ns valres das taxas de mrtalidade crrespndem a uma diminuiçã da incidência. É de admitir que a incidência tenha, efectivamente, diminuíd. De fact, frequentes campanhas de prevençã têm sid levadas a cab pr várias instituições de saúde, durante s últims ans, e, certamente, algum efeit tiveram junt da ppulaçã. Uma diminuiçã da letalidade das intxicações está também, prvavelmente, na rigem da diminuiçã das taxas. A rapidez d acess das crianças intxicadas a serviçs de urgência hspitalares melhru certamente, ns últims, ans, prprcinand tratament mais precce. Há igualmente evidência de que a cbertura ds serviçs de urgência ds hspitais distritais cm pessal médic e de enfermagem dispnd de trein pediátric mais diferenciad tem vind a melhrar. Mesm ns serviçs de urgência pediátrica ds hspitais centrais parece ter-se registad uma melhria da qualidade ds cuidads prestads em cass de intxicações muit graves. Huve, sem dúvida, uma evluçã favrável na mrtalidade pr intxicações acidentais em crianças ns últims ans, em Prtugal. A situaçã nã é, n entant, ainda satisfatória e a experiência de utrs países mstra que nvs decréscims da mrtalidade pdem ser alcançads. As estratégias de prevençã primária (visand diminuir a incidência) e de melhria ds cuidads prestads às crianças intxicadas (visand diminuir a letalidade e a incapacidade) parecem ter tid efeits PASSATEMPO nítids. Afigura-se, pis, necessári intensificar, durante s próxims ans, O'S esfrçs já aplicads nessas duas estratégias, dad que seu papel na luta cntra esta situaçã parece indiscutível. REFERÊNCIAS 1- Brges A. Centre d'lnfrmatin Anti-Pisns J.Tx Med. 1984; 4: Carvalhal AR e cal. Intxicações Distrital nas crianças de 0-10 ans n Hspital de Beja. Rev. Prt Pediatr. Dias PG e cl. Aspects epidemilógics das intxicações em crianças. Rev. Prt Pediatr. 1982; 13: Espinsa L. Amaral JV. Intxicações acidentais n Hspital de D. Estefânia n an de Rev. Prt Pediatr. 1982; 13: Falcâ, J. Brges, A. Sequeira, J. Carvalh, M. Celsa - Análise epídemilógica das intxicações acidentais na infância. Jrnal d Médica CXVIII (2132): , Junh, Fnseca N. e cl. Intxicações acidentais em crianças. Dads estatístics ( ). Rev. Prt Pediatr. 1982; 13: Fnseca N. e cl. Intxicações acidentais em crianças (111).Casuística d Hspital Pediátric de Cimbra ( ). Saúde Infantil 1985; 1: Institut Nacinal (váris ans). 9- Mrais J. e cl. Intxicações acidentais n an de Aspects epidemilógics numa unidade de cuidads intermédis. Rev. Prt Pediatr. 1982; 13: de Estatística. da Saúde Lisba: 11 - Wrld Health Organizatin. ris ans) DGCSP - Serv Infrm. Saúde: Intxicações acidentais nas crianças: Taxas de mrtalidade em Prtugal e na Eurpa Saúde em Númers 1986; 1: 4-5. Wrld Health Statistics. Geneve: WHO (vá- EPIDEMIOLÓGICO Quem usa crre um risc elevad A- É a classe mais frequentada frtemente assciada a cnsum de álcl. de ter cancr da cavidade bcal. de uma distribuiuçã. A Hrizntais: 1- A taxa de mrtalidade tar rapidamente 23- Ns países pr esta dença endócrina desde inici É melhr quand da Regiâ Eurpeia Suspeitu-se, Esta 2 de alta densidade. da OMS, em 1985, ainda huve 264 a virus, evitável pela vacinaçâ. que a sua ingestâ identificada apenas frequentemente a mucsa gástrica e pde estar assciada à etilgia I I I I estava ass- d pâncreas. bactéria, I I tem vind a aumen- de 80. às lipprteínas sem se ter cnfirmad, ciada à neplasia 5- da década está assciad cass desta grave dença 4 - INE Ngueira H. e cl. Intxicações acidentais na criança. Experiência d Serviç de Pediatria n an de Hspital St. Antóni. Rev. Prt Pediatr. 1982; 13: está Estatísticas acidentais 10-6neplasia 1982; 13: Verticais: Esta du Prtugal. Rapprt annuel I I I I I I I I 6 7 há pucs em situações ans, clniza de gastrite d cancr d estômag. muit atrófica, Sluções d passatemp na pág. 24:

6 SAÚDE EM NÚMEROS - QUE ACEITAÇÃO? Jsé August A/eix Dias (*) A cmpletarem-se três ans de publicaçã d bletim «Saúde em Númers» (SN), durante s quais fram editads nze númers, achams ser chegada a hra de efectuar um balanç da actividade até agra desenvlvida. Nesse sentid, cnsideru-se fundamental auscultar a piniã ds leitres, a quem se dirige td este nss trabalh, quant a seu cnteúd e desenvlviment temátic, estil de redacçã, áreas de interesse preferencial, utilizaçã dada à infrmaçã divulgada e dispnibilidade de clabraçã cm trabalhs, para futuras edições. Fi para tant elabrad um pequen questinári que se distribuiu cnjuntamente cm a ediçã n." 5, Vl. 111 d bletim, n final d an de Fram cberts nesse pequen inquérit, s assunts atrás referids e mais alguns de interesse peracinal, cm a facilidade de acess à publicaçã e lcal nde a mesma se encntra dispnível para leitura. Cm resultad dessa acçã, fram recebids na Divisã de Epidemilgia até a final de Març últim, 117 respstas a referid inquérit, cuja análise se descreve seguidamente. 1- Relativamente à actividade prfissinal, fram, s Médics cm 71,8 % que cnstituiram grup mais imprtante ds leitres respndentes, seguind-se-ihes s Enfermeirs cm 11,1 %, s Administrativs e Estudantes cm 2,6% (Figura 2). 80 ""'===-='-=--=--=-=-==-:=--=--=-=--=-=-=-===== / , 10 O '-L- -'-- Enf. Fig. 2- Leitres /~~~~~~~~~~~~ I_=-=I=:_ respndentes A.Se. Adm. d SN, segund a actividade prfissinal principal RESULTADOS Centr de Saúde (CS) fi para 53,8 % ds leitres, lcal nde SN se encntrava dispnível para leitura, enquant que para 10,3 % ds respndentes lcal indicad fi a Faculdade u Escla (FE), em 9,4 % ds cass Hspital (H) e em 0,9 % dmicíli (O), (Figura 1). A Saúde Pública (SP) e a Clínica Geral (CG) respectivamente cm 37,6% e 35,9%, fram as áreas de actividade mais representadas, seguind-se-ihes s Cuidads Diferenciads (CD) cm 6,8% (Figura 3). cs : % 10 O Flg. 1- Leitres respndentes, SN para leitura n Divisã de Epidemilgia segund da DGCSP. lcal nde encntram dispnível Fig. 3- Leitres respndentes, segund a área de actividade

7 Relativamente a númer de bletins cnsultads, verifica-se que uma percentagem semelhante de leitres (28 a 29%) dizem ter lid de «1 a 4» u «mais de 9» númers, enquant que uma percentagem ligeiramente mais elevada (33,3%), diz ter lid «de 5 a 8» SN, u seja, cerca de metade ds exemplares publicads até à data d inquérit (Figura 4) Cnsideram estil da redacçã ds artigs «agradável» a quase ttalidade ds indivídus (98,3%). N que respeita a desenvlviment dad as assunts abrdads, para 86,3 % mesm revela-se «adequad», enquant que 10,3% das pessas classificam cm «insuficiente». Relativamente às áreas que s leitres gstariam de ver explradas cm mais frequência nas páginas d Saúde em Númers, regista-se uma ligeira preferência pela epidemilgia das denças transmissíveis cm 13,7%, sequind-se a demgrafia cm 13%, as denças cardi-vasculares cm 12,2 % e as denças neplásicas cm 11,1 % (Figura 6). 20 % S/infrmaca 5 0tt=~~==~~==~=±~~==~ Epid.D.Neplasicas Fig. 4- Númer de bletins c~sultads pels leitres Epid.D.Cardiv. Epid.D.Transmis., A utilizaçã dada à infrmaçã prduzida e divulgada pel SN, interessa «para trabalh» a 41,9% ds leitres e é utilizada cm suprte à «aprendizagem» para 20,9% ds indívidus (Figura 5). Registe-se prém, que cerca de um terç (34,5%) ds leitres nã respnderam a esta questã, 5 pessas invcaram utras razões (2,1 %) e apenas um indivídu diz dedicar-lhe uma atençã superficial (Figura 5). Demgrafia r 1}----:r-7---,.-~.--r~. --_ ~, -~-----;- t ==1==t:=:JL--~===C=1=-í--=t-=t==J> D % Fig. 6- Areas que s leitres gstariam de ver mais explradas Vinte e it leitres (23,9%), manifestaram interesse e dispnibilidade para clabrarem n imediat cm artigs para bletim, enquant 61 (52,1 %) admitem cnsiderar essa pssibilidade n futur. Ds inúmers cmentáris e sugestões apresentads, salientam-se pela sua cnsistência s seguintes: s/infrmaca atenc.superficial - p/aprendizagem Flg. 5- Utilizaçã dada pels leitres à infrmaçã divulgada n SN Prpsta para uma mair tiragem e divulgaçã junt ds serviçs de saúde; - Autrizaçã para a reprduçã ds texts publicads; - A abertura de uma pequena secçã que cntemple cmentáris ds leitres; -Ajustament ds artigs às páginas, de md a facilitar arquiv ds assunts; - Incentiv à participaçã de nvs clabradres e diversificaçã das áreas temáticas

8 2 - DISCUSSÃO A apreciaçã glbal das respstas a inquérit permite cncluir que a Saúde em Númers é uma revista de muit ba aceitaçã junt ds prfissinais de saúde, independentemente d tip de actividade e nível de diferenciaçã. O estil de redacçã e desenvlviment temátic sã cnsiderads adequads pela grande mairia ds leitres respndentes, que utilizam fundamentalmente a infrmaçã divulgada n âmbit das suas actividades de trabalh u de frmaçã. Os cmentáris as artigs publicads, cuja pertinência pssa justificar qualquer esclareciment adicinal pr parte ds autres, pderã vir a ser expresss n bletim, dependend da sua imprtância, prtunidades e dispnibilidade de espaç em psterires edições. Os cndicinalisms que decrrem d reduzid espaç dispnível em cada ediçã, limitam frequentemente desenvlviment pretendid para algumas das matérias versadas. Cntud, prpósit d bletim é principalmente de funcinar cm um suprte leve e didátic de divulgaçã da infrmaçã e ds cnheciments de recnhecida imprtância e utilidade n dmíni da epidemilgia e da saúde pública, pel que dificilmente será cnsiderada a pssibilidade de se atribuir as assunts um mair desenvlviment. Trna-se igualmente muit difícil adaptar cnteúd ds artigs a uma arrumaçã rigrsa pr páginas, send frequente a necessidade de numa mesma página pderem estar cntemplads dis artigs, que resulta fundamentalmente das necessidades de gestã de espaç específicas de cada ediçã. Duas utras sugestões ds leitres fram entretant já cntempladas. A que se prende cm a autrizaçã para a reprduçã ds artigs riginais, que passu a vir impressa em tds s bletins, apenas cm a cndiçã de se referirem a fnte e (s) autres e a sugestã de aument da tiragem, que passu já ds 1500 para s 2000 exemplares. Cm esfrç que igualmente se levará a cab n sentid de facilitar uma mair divulgaçã, espera-se nã só cbrir de uma frma mais eficiente País cm, pr utr lad, sensibilizar s respnsáveis ds serviçs para a necessidade de se efectuar uma distribuiçã mais criterisa e funcinal ds exemplares que lhes sã enviads. N que diz respeit à participaçã na revista, ds leitres e utrs prfissinais de saúde, ela é tida cm desejável e a dispnibilidade pr nós manifestada desde a primeira hra, tem aliás sid cnsubstanciada nalgumas clabrações já publicadas até hje. Infelizmente prém, númer de artigs resultantes dessa participaçã, nã tem assumid a frequência e regularidade que ritm da publicaçâ exige, que se espera venha a mdificar n futur. Nesse sentid, fram já enviadas cartas as 28 leitres que manifestaram gst e interesse em clabrar n imediat, juntamente cm as nrmas de publicaçã, slicitand envi ds referids trabalhs. Paralelamente aqui se deixa pedid a utrs ptenciais clabradres, n sentid de cntactarem a Divisã de Epidemilgia, que lhes enviará cm agrad as referidas nrmas. Sluções d passatemp da pág. 21: A- ESOFAGO 4 -CAFÉ 1 -DIABETES COLESTEROL 6 -CIGARRO CAMPILOBACTER 3 - POLI O 7 -MODA COMPOSTO DIRECÇÃO-GERAL DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS SERViÇO DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE E IMPRESSO DIRECÇAO GERAL MINISTÉRIO JULHO/ LISBOA Cdex DEPÓSITO 2000 DE EDIÇOES E ARTES GRÁFICAS PÚBLICA DAS FINANÇAS RUA ALMEIDA Alameda D. Afns Henriques, 45 NO CENTRO DA ADMINISTRAÇAO BRANDAO, 13 A LISBOA EXEMPLARES LEGAL /86 ISSN Te! Telex: Autrizada a reprduçã ttal prévia, que sejam desde u parcial de figuras referidas e text a fnte sem autrizaçã e autr ~

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