Aula prática 2. PBL: Prescrição racional de antidepressores
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1 Aula prática 2 PBL: Prescrição racional de antidepressores
2 DEPRESSÃO MAJOR OU ENDÓGENA É precipitada por um acontecimento não adequado ao grau de depressão; corresponde a 25% de todas as depressões É autónoma (não responde a mudanças de estilo de vida) Pode ocorrer em qualquer idade É determinada biologicamente (história familiar) Núcleo de sintomas: ritmos anormais de sono, de actividade motora, da líbido e do apetite humor depressivo e/ou perda de interesse ou de prazer, diariamente durante um período mínimo de 2 semanas Responde aos antidepressivos e terapêutica electroconvulsiva Tende a recorrer durante a vida 2
3 Distimia Sintomas crónicos de depressão moderada, menos severos e incapacitantes do que na Depressão Major; As duas situações são por vezes difíceis de distinguir; Sendo formas menos graves, são por vezes resistentes ao tratamento, sobretudo se há uma causalidade externa evidente na sua manutenção Manuel B.Matos Antidepressores. Em: Terapêutica Medicamentosa e suas Bases Farmacológicas (4ª Edição); Walter Osswald, Serafim Guimarães Porto Editora Reus VI Psychiatric Disorders. Em: Harrison s Principles of Internal Medicine, 14th Edition MacGraw Hill
4 DEPRESSÃO REACTIVA Consecutiva a: - Doença física (enfarte do miócárdio, cancro) - Fármacos (antihipertensores, álcool, hormonas) - Outras afecções psiquiátricas (senilidade) - Circunstâncias adversas (privação ou pobreza) Corresponde a mais de 60% de todas as depressões; Núcleo de sintomas: diminuição do humor, ansiedade, queixas corporais, tensão, sentimento de culpa; Cura espontaneamente ou responde a vários fármacos 4
5 Objectivos terapêuticos: 1) Remissão da sintomatologia 2) Prevenção das recaídas
6 Targets of Antidepressant Action on Noradrenergic and Serotonergic Neurons Mann J. N Engl J Med 2005;353:
7 ANTIDEPRESSORES 1. Antidepressores tricíclicos (1ª geração): Imipramina e Amitriptilina 2. Antidepressores heterocíclicos ( fármacos de 2ª e 3ª geração ) - 2ª Geração Amoxapina, Maprotilina, Trazodona, Bupropion - 3ª Geração Venlafaxina*, Mirtazapina, Nefazodona 3. Inibidores selectivos da recaptação da 5-HT (SSRIs ou ISRSs) (3ª geração): Fluoxetina, Paroxetina, Sertralina, Fluvoxamina, Citalopram, Escitalopram 4. Inibidores selectivos da recaptação da serotonina e noradrenalina Duloxetina, Milnaciprano e Venlaxafina* 5. Inibidores da Monoamina oxidase (MAO) Não selectivos : - Hidrazidas: Fenelzina, Isocarboxazida (irreversíveis) - Não hidrazidas : Tranilcipromina (reversível) Selectivos: -MAO A: Moclobemida (reversível) 6. Agonistas dos receptores da melatonina Agomelatina: tratamento de episódios de depressão major em adultos. 6. Hipericão Indicações: Tratamento de sintomas depressivos de intensidade ligeira. A eficácia do hipericão não está bem estabelecida e 7 não foi estudada com o rigor exigido aos restantes antidepressivos disponíveis. A sua utilização clínica não é recomendada.
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10 ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS E AGENTES DE 2ª E 3ª GERAÇÃO Diferem praticamente: no grau de sedação (antidepressores muito sedantes: amitriptilina e doxepina (1ª geração), trazodona e mirtazapina (2ª /3ª geração)) nos efeitos antimuscarínicos (geralmente maior com os antidepressivos de 1ª geração; 3ª geração: quase não o são) os ISRSs não têm, em regra, efeitos sedativos, são seguros em hiperdosagem e necessitam apenas de uma toma diária 10
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12 Selection of a First-Line Antidepressant Medication Mann J. N Engl J Med 2005;353:
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15 HIPERDOSAGEM DE ANTIDEPRESSIVOS Tricíclicos: Extremamente perigosos em doses elevadas Os doentes deprimidos tentam suicídio com frequência: limitar a prescrição em tempo Se o suicídio for uma possibilidade dever-se-á encarregar um membro da família de guardar os comprimidos Manter os fármacos fora do alcance das crianças Fármacos de 2ª e 3ª geração Neurotoxicidade e convulsões difíceis de controlar Maprotilina neurotoxicidade e cardiotoxicidade 15
16 CASO 1 MANUEL, 58 ANOS Apresenta humor depressivo, perda de interesse pelas actividades do dia a dia, mesmo as que lhe davam prazer, com cerca de 3 meses de evolução; associadamente, perdeu cerca de 8 Kg, tem perturbações do sono (despertares nocturnos, acorda demasiado cedo e não consegue voltar a adormecer), tem dificuldade de concentração que perturba o trabalho (é contabilista). Sente que a sua vida tem pouco sentido e que fracassou nas suas expectativas. Pensa frequentemente na morte e que a sua família estaria melhor sem ele. Tem hiperplasia benigna da próstata e hipercolesterolemia. Está medicado com alfuzosina e pravastatina. Foi feito o diagnóstico de depressão major. Que tratamento sugere?
17 CASO 2 MARIA, 39 ANOS Após um divórcio conturbado, deixou de ter interesse nas actividades de que mais gostava, como as aulas de ginástica e saídas ao fim de semana com as amigas. Tem dificuldade em cumprir as tarefas rotineiras do dia-a-dia, por falta de energia e motivação. Desvalorizase constantemente no campo profissional e pessoal, acha que nada do que faz vale a pena e considera o trabalho dos outros superiores ao seu. Já fez uma tentativa de suicídio por ingestão de uma dose excessiva de benzodiazepinas (que lhe tinham sido prescritas por ansiedade e insónia). Foi feito o diagnóstico de depressão reactiva. Que tratamento sugere?
18 CASO 3 A Carla é uma puérpera de 32 anos, com um bebé saudável de 2,5 meses. Desde que o bebé nasceu que sente que não consegue fazer nada ou que tudo o que faz está mal; não consegue dormir, nem quando o bebé passou a dormir várias horas seguidas durante a noite, e perdeu muito peso. Não quer receber visitas, praticamente nunca sai de casa e não tem interesse em fazer coisas que antes lhe davam prazer. Sente-se culpada e envergonhada porque acha que é má mãe e que não sente pelo bebé o que deveria sentir; por esse motivo, consultou o médico. Pelos sintomas e tempo de evolução, foi diagnosticada depressão pósparto. Está a amamentar. Que tratamento sugere?
19 CASO 4 CONCEIÇÃO, 28 ANOS Foi sempre considerada melancólica desde a adolescência. Tem dificuldades de relacionamento no trabalho, é perfeccionista e muito crítica face às imperfeições dos outros; apesar disso tem baixa autoestima e é muito auto-crítica. Tem frequentemente enxaquecas e já teve crises de pânico. Desde há vários anos que tem períodos depressivos que duram alguns meses; geralmente piora nos meses de Inverno. Já fez tratamento com antidepressor (paroxetina) sem melhoria. O diagnóstico é de distimia / neurose depressiva. Que tratamento sugere?
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