INSTRUTOR: ALBERTO VIEIRA
|
|
- Maria Antonieta Marinho di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Minicurso: Procedimentos Contábeis Orçamentários INSTRUTOR: ALBERTO VIEIRA
2 Unidade/Totalidade Universalidade Anualidade/Periodicidade Exclusividade Princípios Orçamentários Equilíbrio Legalidade Publicidade Especificação/Especialização Não-afetação de receitas
3 Receita Orçamentária
4 Conceito Receita Orçamentária MCASP/2012 São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade.
5 Enfoques da Receita: Patrimonial x Orçamentário VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA aumento nos benefícios econômicos sob a forma de entrada de recursos, aumento de ativos ou diminuição de passivos que resultem em uma variação positiva da Situação Patrimonial Líquida de uma Entidade no decorrer de um período contábil e que não decorram de aporte dos proprietários. (Res. CFC 1.121/2008) RECEITA ORÇAMENTÁRIA O orçamento representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período. (Manual de Procedimentos Orçamentários) E a Lei 4.320/64?
6 Lei 4320/64: Conceito Receita Orçamentária Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. Art. 3º. A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
7 Classificações da Receita Orçamentária QUANTO À NATUREZA CORRENTE CAPITAL QUANTO À DESTINAÇÃO DE RECURSOS ORDINÁRIA VINCULADA QUANTO AO RESULTADO FISCAL PRIMÁRIAS OU NÃO-FINANCEIRAS NÃO PRIMÁRIAS OU FINANCEIRAS
8 Codificação Orçamentária da Receita CATEGORIA ECONÔMICA Receita Corrente ORIGEM Receita Tributária ESPÉCIE Impostos RUBRICA Imposto Sobre Patrimônio Renda ALÍNEA Imp. S/ Renda e Prov. Qualquer Natureza SUBALÍNEA Pessoas Físicas
9 NATUREZA DA RECEITA CORRENTE (1) E INTRAORÇAMENTÁRIA CORRENTE (7) DE CAPITAL (2) E INTRAORÇAMENTÁRIA DE CAPITAL (8) Classificações da Receita Orçamentária (1) TRIBUTÁRIA ORIGEM (2) DE CONTRIBUIÇÕES (3) PATRIMONIAL (4) AGROPECUÁRIA (5) INDUSTRIAL (6) DE SERVIÇOS (7) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES (9)OUTRAS RECEITAS CORRENTES (1) OPERAÇÕES DE CRÉDITO (2) ALIENAÇÃO DE BENS (3) AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS (4) TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL (5) OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
10 Cronologia dos Estágios da Receita Orçamentária PREVISÃO Direto / De Ofício (IPVA / IPTU) Misto / Por Declaração (ITR) LANÇAMENTO Por Homologação (IPI / ICMS /IR) METODOLOGIA ARRECADAÇÃO CAIXAS BANCOS UNIDADE DE CAIXA RECOLHIMENTO CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO NATUREZA DESTINAÇÃO
11 Procedimentos Contábeis referentes à Receita Orçamentária
12 CONCEITO DE DEDUÇÕES Deduções de Receitas Recursos arrecadados que não pertençam ao ente arrecadador, não sendo aplicáveis em programas e ações governamentais de responsabilidade do mesmo. SITUAÇÕES DE USO DE DEDUÇÕES DE RECEITAS Restituição de receitas orçamentárias; Recursosqueoentetenhacompetênciade arrecadar mas que pertençam a outro ente; Renúncia de receita; e Compensação de receita
13 Deduções de Receitas 4ªEdiçãodoMCASP ParteI PCO Restituições: Regra Geral: Com o objetivo de possibilitar uma correta consolidação das contas públicas, recomenda-se que a restituição de receitas orçamentárias recebidas em qualquer exercício seja feita por dedução da respectiva natureza de receita orçamentária. Rendas Extintas: Deve ser utilizado o mecanismo de dedução até o montante de receita a anular.o valor que ultrapassar o saldo da receita a anular deve ser registrado como despesa. Entende-se por rendas extintas aquelas cujo fato gerador da receita não representa mais situação que gere arrecadações para o ente. Restituição de Saldo de Convênio: se no mesmo exercício, deve-se contabilizar como dedução de receita até o limite de valor das transferências recebidas no exercício; se feita em exercício seguinte, deve ser contabilizada como despesa orçamentária.
14 Deduções de Receitas - Restituição EXEMPLO 1 REGRA GERAL No exercício X1, o ente recebeu receita orçamentária no valor de R$ 100,00 e deverá restituir R$ 20,00 no mesmo exercício. Exercício X1 Receita Dedução da receita: 20 EXEMPLO 2 REGRA GERAL No exercício X1, o ente recebeu receita orçamentária no valor de R$ 60,00. NoexercícioX2,oenterecebeureceitaorçamentárianovalordeR$40,00edeverá restituir R$ 30,00 referentes a receitas do exercício anterior. Exercício X1 Receita 60 Exercício X2 Receita Dedução da receita: 30
15 Deduções de Receitas - Restituição EXEMPLO 3 REGRA GERAL No exercício X1, o ente recebeu receita orçamentária no valor de R$ 60,00. No exercício X2, o ente recebeu receita orçamentária no valor de R$ 40,00 e deverá restituir R$ 50,00. Exercício X1 Exercício X2 Receita Receita Dedução da receita: Despesa orçamentária: 10 EXEMPLO 4 RECEITA EXTINTA No exercício X1, o ente recebeu receita orçamentária no valor de R$ 100,00. No exercício X2, não houve receita orçamentária e o ente deverá restituir R$ 30,00. Exercício X1 Exercício X2 Receita 100 Receita 0 Despesa 30 Despesa orçamentária: 30
16 Deduções de Receitas - Restituição EXEMPLO 5 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS MESMO EXERCÍCIO NoexercícioX1,oenterecebeurecursosdeconvêniosnovalordeR$100,00. Neste mesmo exercício, o ente não utilizou R$ 40,00, que deverá ser restituído. Exercício X1 Receita 60 Dedução da receita: 40 EXEMPLO 6 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS EXERCÍCIO SEGUINTE NoexercícioX1,oenterecebeu recursosdoconvênioanovalorder$100,00.fez usoder$70,00.noexercíciox2,restituiur$30,00doconvênioaaoconcedente, erecebeur$20,00doconvêniob. Exercício X1 Receita 100 (Convênio A) Receita 0 Exercício X2 Despesa 30 Despesa orçamentária: 30 Receita 20 (Convênio B)
17 Deduções de Receitas Recursos que o ente tenha competência de arrecadar mas que pertençam a outro ente No caso em que se configure em orçamento apenas o valor pertencente ao ente arrecadador, deverá ser registrado o valor total arrecadado, incluindo os recursos de terceiros. Após isso, estes últimos serão registrados como dedução da receita e será reconhecida uma obrigação para com o beneficiário desses valores. As transferências constitucionais ou legais constituem valores que não são passíveis de alocação em despesas pelo ente público arrecadador. Assim, não há desobediência ao Princípio do Orçamento Bruto, segundo o qual receitas e despesas devem ser incluídas no orçamento em sua totalidade, sem deduções.
18 Despesa Orçamentária
19 Enfoques da despesa: Patrimonial x Orçamentária VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade. (Res. CFC 1.121/2008) DESPESA ORÇAMENTÁRIA Despesa orçamentária é fluxo que deriva da utilização de crédito consignado no orçamento da entidade, podendo ou não diminuir a situação líquida patrimonial. (MCASP Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários) E a Lei 4.320/64?
20 Lei 4320/64: VISÃO ORÇAMENT. NA LEI 4.320/64: Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:... II as despesas nele legalmente empenhadas;
21 INSTITUCIONAL Classificações da Despesa Orçamentária FUNCIONAL Quem é o responsável? Em que área fazer? ESTRUTURA PROGRAMÁTICA Por que é feito, para que é feito e o que se espera? NATUREZA DA DESPESA Efeito econômico, classe de gasto, estratégia para realização e insumos necessários. FONTE DE RECURSO Recursos utilizados correspondem à contrapartida? São de que exercício? De onde vêm?
22 Classificação Institucional ORGÃO Secretaria de Educação UO TIPO ADMINISTRAÇÃO 1 Direta 2 Autarquia, Fundação e Agência 9 Fundo UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Fundação Assistência ao Estudante
23 Classificação Funcional FUNÇÃO Saúde 10 SUBFUNÇÃO Form. Recursos Humanos 363 FUNÇÕES 01 Legislativa 02 Judiciária 03 - Essencial à Justiça 04 Administração 05 - Defesa Nacional 06 - Segurança Pública 07 Relações Exteriores 08 Assistência Social 09 Previdência Social 10 Saúde SUBFUNÇÕES 031 Ação Legislativa 032 Controle Externo 061 Ação Judiciária 062 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 091 Defesa da Ordem Jurídica 092 Representação Judicial e Extrajudicial 121 Planejamento e Orçamento 122 Administração Geral 123 Administração Financeira 124 Controle Interno 125 Normalização e Fiscalização 126 Tecnologia da Informação 127 Ordenamento Territorial 128 Formação de Recursos Humanos 129 Administração de Receitas 130 Administração de Concessões 131 Comunicação Social 151 Defesa Aérea 152 Defesa Naval 153 Defesa Terrestre 181 Policiamento 182 Defesa Civil 183 Informação e Inteligência 211 Relações Diplomáticas 212 Cooperação Internacional 241 Assistência ao Idoso 242 Assistência ao Portador de Deficiência 243 Assistência à Criança e ao Adolescente 244 Assistência Comunitária 271 Previdência Básica 272 Previdência do Regime Estatutário 273 Previdência Complementar 274 Previdência Especial 301 Atenção Básica 302 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 Suporte Profilático e Terapêutico 304 Vigilância Sanitária
24 Estrutura Programática Programa (XXXX) Ações Projetos 1/3/5/7.XXX Atividades 2/4/6/8.XXX Operações Especiais 0.9XX Localizador do Gasto (XXXX)
25 Visam à solução de problema ou demanda da sociedade Programa Instrumento de ação governamental Programa Articula iniciativas públicas e privadas Mensurado por indicadores, metas e custos estabelecidos no PPA
26 Projeto Resulta em produto que aperfeiçoa ou expande ação do governo Geralmente dá origem a atividades ou expande/aperfeiçoa as existentes Projeto É limitado no tempo
27 Atividade Visa à manutenção dos serviços públicos ou administrativos já existentes Resulta em produto necessário à manutenção de ação do governo Atividade É permanente e contínua no tempo
28 Não resulta em um produto Não contribuem para a manutenção das ações de governo Operações Especiais Operações Especiais amortizações e encargos pagamento de sentenças judiciais operações de financiamento indenizações Não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços Representam, basicamente, o detalhamento da função Encargos Especiais
29 Classificação por Natureza da Despesa XX CATEGORIA ECONÔMICA Despesa Corrente GRUPO DE NAT. DESPESA Outras Despesas Correntes MODALIDADE DE APLICAÇÃO Aplicação Direta ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo DETALHAMENTO DA DESPESA Combustíveis e Lub. Automotivos ND
30 IDENTIFICADOR DE USO 0 Não Destinado à Contrapartida 1 Contrapartida BIRD 2 Contrapartida BID 3 Contrapartida C/ Enfoque Setorial Amplo 4 Contrapartida de Outros Empréstimos 5 Contrapartida de Doações GRUPO FONTE / DESTINAÇÃO DE RECURSOS 1 Recursos do Tesouro Exercício Corrente 2 Recursos de Outras Fontes Exercício Corrente 3 Recursos do Tesouro Exercícios Anteriores 6 Recursos de Outras Fontes Exercícios Anteriores 9 Recursos Condicionados Classificação por Destinação de Recursos FONTE / ESPECIFICAÇÃO DA DESTINAÇÃO DE RECURSOS Recursos Destinados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino DETALHAMENTO Pode ser: Detalhado conforme necessidades do ente
31 Cronologia dos Estágios da Despesa Orçamentária FIXAÇÃO DA DESPESA DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA PLANEJAMENTO PROCESSO LICITATÓRIO ENTREGA DE BENS E/OU SERVIÇOS EXECUÇÃO CONTRATO EMPENHO LIQUIDAÇÃO EXECUÇÃO RETENÇÃO PAGAMENTO E RECOLHIMENTO
32 Procedimentos Contábeis referentes àdespesa Orçamentária
33 Movimentação de Recursos: Transferências e Delegações
34 Transferências - Conceito TRANSFERÊNCIA CONCEITODOS 2ºe6º doart.12dalei4.320/64: 2º - Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado. 6º - São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.
35 Transferências - Conceito HÁ CONTRAPRESTAÇÃO DIRETA EM BENS E/OU SERVIÇOS? NÃO BENS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS COM APLICAÇÃO DESSES RECURSOS: PERTENCEM AO TRANSFERIDOR OU AO RECEBEDOR? RECEBEDOR SÃO CORRENTES OU DE CAPITAL? PODEM SER CORRENTES OU DE CAPITAL. APLICAM-SE A ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS? PÚBLICAS E PRIVADAS.
36 Transferências Classificação Orçamentária Modalidades de Aplicação: 20 - Transferências à União 30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal 31 -Transferências a Estados e ao Distrito Federal -Fundo a Fundo 40 - Transferências a Municípios 41 -Transferências a Municípios -Fundo a Fundo 50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 60 -Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos 70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais 71 - Transferências a Consórcios Públicos Portaria SOF- STN nº 1/2010 COM QUAIS ED DEVEM SER ASSOCIADAS ESTAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO? ELEMENTOS QUE NÃO REPRESENTEM CONTRAPRESTAÇÃO DIRETA EM BENS OU SERVIÇOS, A SABER: 41 CONTRIBUIÇÕES 45 SUBVENÇÕES ECONÔMICAS 42 AUXÍLIOS 81 DISTRIBUIÇÃO CONSTITUCIONAL 43 SUBVENÇÕES SOCIAIS OU LEGAL DE RECEITAS
37 Transferências - Conjugação com Elementos de Despesa Elementos de Despesa Associados às Transferências: 41 - Contribuições - utilizado para transferências correntes e de capital (neste caso, quando deriva de lei especialmente anterior) aos entes da Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, exceto para os serviços essenciais de assistência social, médica e educacional; 42 - Auxílios - utilizado para transferências de capital aos entes da Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, derivadas diretamente da lei orçamentária; 43 - Subvenções Sociais - utilizado para transferências às entidades privadas sem fins lucrativos para os serviços essenciais de assistência social, médica, educacional e cultural; 45 - Subvenções Econômicas - utilizado para transferências, exclusivamente, a entidades privadas com fins lucrativos; 81- Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas- utilizado para transferências aos entes da Federação em decorrência de determinação da Constituição ou estabelecida em lei.
38 Transferências - Conjugação com Elementos de Despesa ELEMENTO DE DESPESA CONTRIBUIÇÕES (41) AUXÍLIOS (42) SUBVENÇÕES SOCIAIS (43) SUBVENÇÕES ECONÔMICAS (45) DISTRIBUIÇÃO CONSTITUCIONAL OU LEGAL DE RECEITAS (81) CATEGORIA ECONÔMICA DESPESA DESPESA DE CORRENTE CAPITAL X - X X X X X - - -
39 DELEGAÇÃO: Delegação - Conceito... entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante. BENS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS COM APLICAÇÃO DESSES RECURSOS: PERTENCEM AO TRANSFERIDOR OU AO RECEBEDOR? TRANSFERIDOR.
40 Delegação Classificação Orçamentária Modalidades de Aplicação para Delegações: 22 - Execução Orçamentária Delegada à União 32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal 42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios 72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos Portaria SOF- STN nº 2/2010 COM QUAIS ED DEVEM SER ASSOCIADAS ESTAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO? ELEMENTOS ESPECÍFICOS (EE) QUE REPRESENTEM CONTRAPRESTAÇÃO DIRETA EM BENS OU SERVIÇOS. EXEMPLOS (NÃO EXAUSTIVOS) 30 MATERIALDECONSUMO 36 SERVIÇOSDETERCEIROS PF 33 PASSAGENS E DESPESAS COM 38 ARRENDAMENTO MERCANTIL LOCOMOÇÃO 35 SERVIÇOSDECONSULTORIA 39 OUTROSSERVIÇOSDETERCEIROS-PJ 51 OBRAS E INSTALAÇÕES 52 EQUIPAMENTOS E MAT. PERMANENTE
41 Delegação ou Transferências - Consórcios MA ED Delegação 72 Específicos Participação Rateio Contribuição Não Delegação Não Participação Não Rateio Auxílios
42 Reserva de Contingência e Reserva do RPPS
43 Redação Anterior: Reserva de Contingência e Reserva do RPPS Ajuste no Art. 8º da Portaria 163 Art. 8º A dotação global denominada Reserva de Contingência,..., será identificada nos orçamentos de todas as esferas de Governo pelo código " xxxx.xxxx", no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática,... Parágrafo único. As Reservas referidas no caput serão identificadas, quanto à natureza da despesa, pelos códigos e , respectivamente. Redação Atual: Art. 8º A dotação global denominada Reserva de Contingência,..., bem como a Reserva do Regime Próprio de Previdência do Servidor - RPPS,..., serão identificadas nos orçamentos de todas as esferas de Governo pelo código xxxx.xxxx e xxxx.xxxx, respectivamente, no que se refere às classificações por função e subfunção e estrutura programática, onde o x representa a codificação das ações correspondentes e dos respectivos detalhamentos. Parágrafo único. As Reservas referidas no caput serão identificadas, quanto à natureza da despesa, pelo código
44 Mecanismo de Fontes / Destinação de Recursos
45 Objetivos da Classificação Mecanismo de Fontes / Destinação de Recursos EVIDENCIAÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DAS DESPESAS EVIDENCIAÇÃO DE VINCULAÇÕES TRANSPARÊNCIA NO GASTO PÚBLICO Art. 8º Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. Art. 50 Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes: I a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada; (Lei Complementar 101/2000)
46 Fonte de Recursos: Origem ou Destinação? Origem: Natureza da Receita Visão da Receita: Destinação MDE 12 25% Educação 12% Saúde ASPS 10 Saldo Recursos Livres Recursos Ordinários 00 IMPOSTO
47 Fonte de Recursos: Origem ou Destinação? Origem: Natureza da Receita Visão da Despesa: Origem MDE 12 25% Educação 12% Saúde ASPS 10 Saldo Recursos Livres Recursos Ordinários 00 IMPOSTO
48 Restos a Pagar e Despesas de Exercícios Anteriores
49 Restos a Pagar - Inscrição Lei 4.320/64 Art. 36 Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro. (Princípio da Anualidade) Processados Não Processados Liquidado RP Processado Empenho Empenho Não existe condição para inscrever em restos a pagar, pois já existe a dívida (o serviço já foi prestado). Não liquidado RP Não Processado X1 Condições para a inscrição do RP não processado Disponibilidade de caixa; Regulamentação de cada ente. X2
50 Despesas de Exercícios Anteriores Lei 4.320/64 (Elemento de Despesa Orçamentária 92) Despesas que não se tenham processado na época própria Despesas de exercícios anteriores Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício Restos a Pagar com prescrição interrompida
51 Créditos Orçamentários
52 Créditos Orçamentários Inicial Créditos Orçamentários Adicionais
53 Créditos Orçamentários Adicionais n t e s d e R e c u r s p e r á v i t F i n a n c e i r e s s o d e A r r e c a d a ç e r a ç õ e s d e C r é d i t n u l a ç ã o d e D o t a ç ã e r v a d e C o n t i n g ê n c u r s o s s e m D e s p e s CF 88 s o s r o ç ã o t o ã o n c i a s a s 4.320/64 Decreto Lei 200/67
54 CONTATO TCE-PA Tv. Quintino Bocaiúva, 1585 CEP Belém Pará ALBERTO VIEIRA DE SOUZA JR. COORD. DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA vieira@tce.pa.gov.br FONE : (91)
CAPÍTULO VI VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA Questões de concursos anteriores Gabarito
SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1.1 O Direito Financeiro e a Administração Financeira e Orçamentária 1.2 Normas gerais de Direito Financeiro 2. A atividade financeira
Leia maisOrçamento Público. Curso. Apostila 3 Execução Orçamentária. Centro de Estudos Jurídicos da Presidência Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil
Curso Orçamento Público Apostila 3 Execução Orçamentária Organização: Centro de Estudos Jurídicos da Presidência Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil Casa Civil da Presidência da República
Leia maisRECEITA ORÇAMENTÁRIA
RECEITA ORÇAMENTÁRIA Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo.
Leia maisCAPÍTULO IV CRÉDITOS ADICIONAIS 1. Introdução 2. Créditos suplementares 3. Créditos especiais
SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1.1 O Direito Financeiro e a Administração Financeira e Orçamentária 1.2 Normas gerais de Direito Financeiro 2. A atividade financeira
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC. Exame de Suficiência Edição nº 1/2016. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE CFC Exame de Suficiência Edição nº 1/2016 Contabilidade Aplicada ao Setor Público Aula 06 Prof. Marcio José Assumpção 1 Despesa pública: conceito, etapas, estágios e categorias
Leia maisMCASP - Procedimentos Contábeis Orçamentários PCO II. Oficina 64
MCASP - Procedimentos Contábeis Orçamentários PCO II Oficina 64 Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Última Atualização: MARÇO/2013 STN/CCONF ABOP Slide 1 Programa do Módulo
Leia maisDiário Oficial do Distrito Federal Nº 58, segunda-feira, 28 de março de 2016
PÁGINA 6 Diário Oficial do Distrito Federal Nº 58, segundafeira, 28 de março de 2016 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PORTARIA Nº 50, DE 23 DE MARÇO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO, no uso
Leia maisSumário Capítulo 1 Orçamento Público Atividade financeira do Estado 1.2. Aspectos gerais do Orçamento Público 1.3. Conceitos 1.4. Tipos/Técnicas orçamentárias 1.4.1. Orçamento Tradicional/Clássico 1.4.2.
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.583.637,48 - Ordinárias - - Ordinárias 2.011.924,00
Leia maisSumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii
Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio
Leia maisGestão Orçamentária do SUS. Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema.
Gestão Orçamentária do SUS Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema. PLANO PLURIANUAL PPA Apresenta diretrizes, objetivos e metas PPA Plano Plurianual LOA Lei Orçamentária Anual LDO Lei de Diretrizes
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer
Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:
Leia maisEm 25 de janeiro de 2011.
Nota Técnica nº 73/2011/CCONF/STN Em 25 de janeiro de 2011. ASSUNTO: Demonstrativos da Disponibilidade de Caixa e dos Restos a Pagar - Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF). - Esclarecimentos sobre o
Leia maisOFICIO N. 1986/2012 Franca, em 23 de Julho de NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Estudos Iniciais
OFICIO N. 1986/2012 Franca, em 23 de Julho de 2012 NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Estudos Iniciais Parte I - Registro do Orçamento 1. Previsão da Receita Orçamentária O Orçamento para o exercício
Leia maisANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação
Código ANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação 20 Transferências à União 22 Execução Orçamentária Delegada a União 30 Transferências a Estados e ao Distrito Federal
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A QUESTÃO 16 A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e Leis Orgânicas dos
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ORÇAMENTO
Leia maisSumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41
Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito...2 1.3. Princípios de Contabilidade x Estrutura Conceitual...3 1.4. Natureza do Registro dos Atos e Fatos na Contabilidade
Leia maisCAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ
Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ Notas Explicativas Das Demonstrações Contábeis Exercício financeiro de 2016 As Demonstrações Contábeis do Município de Arapuã foram elaboradas de acordo
Leia maisPAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"
PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016
Leia maisPROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO. Lucy Fátima de Assis Freitas 2016
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO Lucy Fátima de Assis Freitas 2016 ENCERRAMENTO DO MANDATO EXERCÍCIO DE 2016 RESTRIÇÕES DA LRF LC 101/2000 CRISE FINANCEIRA RESTRIÇÕES ELEITORAIS Lei 9504/97
Leia maisPCASP. Ricardo José da Silva TCE/SC
PCASP Consórcios; Fonte de Recursos; Regras de Integridade; Consistência de Registros e Saldos de Contas; Eventos Contábeis Específicos. Ricardo José da Silva TCE/SC 71 Transferências a Consórcios Públicos
Leia maisSumário. Serviço Público e Administração Pública
Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Objetivo 1.4 Campo de Aplicação 1.5 Exercício Financeiro 1.6 Regime Orçamentário e Regime Contábil 1.6.1 Regime de Caixa 1.6.2 Regime
Leia maisFAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA
FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE 1. EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS. 2. REGIME CONTÁBIL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA.
Leia maisCARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2017 1 Cartilha sobre Orçamento 1 - Entendendo o orçamento público A lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia mais7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS SUBTITULO 70013 - TRIBUNAL
Leia maisResumo Aula-tema 03: Receita Pública
Resumo Aula-tema 03: Receita Pública A fim de fazer face às próprias necessidades de manutenção e investimentos, o Estado dispõe de recursos ou rendas que lhe são entregues pela contribuição da coletividade.
Leia mais4 - A LOA compreende, entre outros, o orçamento de investimento de todas as empresas de que a União participe.
Orçamento Público CF/88 (CESPE SAD/PE Analista de Controle Interno Especialidade: Finanças Públicas/2010) - A seção II do capítulo referente às finanças públicas, estabelecido na CF, regula os denominados
Leia mais2 CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS RELACIONADAS A CONTRATO DE RATEIO
CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS REFERÊNCIA: IPC 10 STN (MINUTA) 1 INFORMAÇÕES GERAIS O reconhecimento do ativo patrimonial no consórcio público e do passivo patrimonial no ente consorciado ocorre
Leia maisTópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita.
Tópico 3. Classificação econômica da Receita. Conceitos e estágios da receita. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Receita Pública, assinale a opção correta. a)
Leia maisCONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF
CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 1 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei 11.107/05 Regras de direito financeiro
Leia maisResumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.
Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública
Leia maisAprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina.
DECRETO N o 2.879, de 30 de dezembro de 2004 Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisPREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Praça São João, nº /
PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Balanço Orçamentário LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I Receitas Previsão p/ o Exercício Receitas Realizadas até RECEITAS CORRENTES 36.336,00 31.631,99
Leia maisProcedimentos Contábeis Orçamentários PCO II
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF I SECOFEM-Semana Contábil Fiscal de Estados e Municípios Procedimentos Contábeis Orçamentários
Leia maisATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
OFICINA PRÁTICA Professor João Eudes Bezerra Filho 1) Na avaliação de um projeto, quando medimos o quanto este alcançou com os objetivos específicos que traçou para si, estamos falando de que indicador?
Leia maisFaço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisProf. Francisco C. E. Mariotti
Prof. Francisco C. E. Mariotti A RECEITA PÚBLICA Receitas públicas são os recursos previstos em legislação e arrecadados pelo poder público com a finalidade de realizar gastos que atenda as necessidades
Leia maisProf. GUSTAVO BICALHO FERREIRA. No Aprovação de hoje abordarei importante assunto de AFO: Receita Pública.
No Aprovação de hoje abordarei importante assunto de AFO: Receita Pública. RECEITA PÚBLICA Receita Pública é a soma de ingressos orçamentários (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos)
Leia maisARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001. Prof. Dr. Giovanni Pacelli
ARTESP - Especialista em Regulação de Transporte Ciências Contábeis FCC Prova tipo 001 Prof. Dr. Giovanni Pacelli Agradecimentos aos alunos: Andressa Giglioli, Lin Chan, Regiane Aparecida pelo envio da
Leia maisLEI Nº 074/2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 074/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Cruzeiro do Oeste para o exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU,
Leia maisSumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01
Sumário Capítulo 1 Disposições Gerais... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Objetivo da obra... 6 1.3. Apresentando a LRF... 6 1.4. Origem da LRF... 7 1.5. Previsão constitucional para implementação da LRF...
Leia maisCAPÍTULO 4 QUESTÕES. Resolução Descentralização externa de créditos (destaque) é a descentralização de créditos entre unidades gestoras de órgãos ou
CAPÍTULO 4 QUESTÕES ATENÇÃO! Depois das questões resolvidas estamos apresentando a lista da bateria de exercícios comentados, para que o estudante, a seu critério, os resolva antes de ver o gabarito e
Leia maisAULA 12: DESPESA PÚBLICA
1 AULA 12: DESPESA PÚBLICA João Pessoa 2016 Profª Ma. Ana Karla Lucena aklucenagomes@gmail.com Introdução 2 Glossário do Tesouro Nacional: Despesa pública é a aplicação (em dinheiro) de recursos do Estado
Leia maisLRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I PREVISÃO P/ O EXERCÍCIO
LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I RECEITAS PREVISÃO P/ O RECEITAS REALIZADAS ATÉ O MÊS SALDO R$1,00 RECEITAS CORRENTES 30,118,600 14,711,229 15,407,371 Receita Tributária 1,075,000 438,954
Leia maisLEI Nº 3.905, DE 19 DE DEZEMBRO DE O Prefeito Municipal: Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I
LEI Nº 3.905, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016. Estima a receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 2017 e dá outras disposições. O Prefeito Municipal: Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E. Prof. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE PÚBLICA E GOVERNAMENTAL Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I 1. Objetivo e ambiente da contabilidade pública e governamental 2. Breve histórico do controle orçamentário
Leia maisCAMPO DISCRIMINAÇÃO VALOR INVESTIMENTOS DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA = ( )
BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO CAMPO DISCRIMINAÇÃO VALOR 1 ATIVO = (84+85) 1.173.921.10 2 ATIVO FINANCEIRO = (3+14+19+20+27) 49.475.90 3 DISPONÍVEL = (4+12+13) 41.041.40 4 EM MOEDA NACIONAL = (5+6+7) 41.041.40
Leia maisTabela 1 - Balanço Orçamentário
Tabela 1 Balanço Orçamentário PREFEITURA MUNICIPAL DE VITORIA DA CONQUISTA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO SETEMBRO/OUTUBRODE 2012 RREO Anexo I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º) R$ 1,00
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544
Leia maisDADOS DO GESTOR DADOS DO RELATÓRIO. Endereço Eletrônico do Portal da Transparência (Lei 131/2009)
GOVERNO MUNICIPAL PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRIZIDELA DO VALE MARANHÃO 01.558.070/000122 RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA MAIO A JUNHO 2016 INFORMAÇÕES INICIAIS DADOS DO GESTOR
Leia maisTJ-BA Analista Área Administrativa
TJ-BA Analista Área Administrativa Pessoal, vou comentar as questões da prova da área administrativa. Conhecimentos Específicos 41 Em um determinado ente da Federação, foi implantado um sistema de controle
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL CONCEITOS DE ORÇAMENTO PÚBLICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO ALBANIR RAMOS 2006 É um processo de planejamento contínuo e dinâmico que o Estado se utiliza para demonstrar
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE PÚBLICA E. Prof. Walter Dominas
Unidade I CONTABILIDADE PÚBLICA E GOVERNAMENTAL Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I 1. Objetivo e ambiente da contabilidade pública e governamental 2. Breve histórico do controle orçamentário
Leia maisSemana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem
Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem Módulo 9 Balanço Orçamentário e Receita Corrente
Leia maisUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES (I) 1.919.900,00 1.919.900,00 10.802.689,50 8.882.789,50 RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA
Leia maisO Enfoque Patrimonial e a Adoção do Regime de Competência na Contabilidade Aplicada ao Setor Público
O Enfoque Patrimonial e a Adoção do Regime de Competência na Contabilidade Aplicada ao Setor Público Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Característica dos Sistemas
Leia maisDespesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.
Despesa: Classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (TCE-ES/2013/Contador) Ainda sob o enfoque orçamentário, integram parte dos dispêndios financeiros
Leia maisEstado de Alagoas FUNPREV - Fundo de Previdência Social do Município de Mar Vermelho Balancete Financeiro Exercício : 01/2016
Pág. 1 Balancete Financeiro R E C E I T A D E S P E S A Conta Descrição Valor Conta Descrição Valor R E C E I T A S O R Ç A M E N T Á R I A S 97.490,76 D E S P E S A S O R Ç A M E N T Á R I A S 27.765,63
Leia maisFIP Balancete Mensal de Verificação
1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO 1.005.472,68 D 1.160.936,76 1.191.738,90 974.670,54 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 325.323,28 D 1.160.936,76 1.191.738,90 294.521,14 D 1.1.1.0.0.00.00.00 CAIXA E EQUIVALENTES
Leia maisOTÁVIO LADEIRA DE MEDEIROS ANEXOS
30 ISSN 677-7042 Nº PROCESSO NOME CPF 0 7 7. 7 2 0 0 8 / 2 0 6 - FERNANDA RODRIGUES RIQUELME 00.45.790-5 Art. 2º. Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FÁBIO LEMES
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária
Administração Financeira e Orçamentária Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira e Orçamentária BALANÇO PATRIMONIAL Segundo a Lei nº 4.320/64 O demonstrará: o Ativo
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2016 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
CONTA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Ativo Circulante 4.308.121.585,05 4.119.026.030,21 Passivo Circulante - 931.748.272,24-917.833.735,13
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Plano de Contas 01 a 30 de Abril de 2016 Folha: 1 Prefeitura Municipal Demonstracao. Unidade Gestora: CONSÓRCIO - CISGA
Estado do Rio Grande do Sul Plano de Contas 01 a 30 de Abril de 2016 Folha: 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00 ATIVO 994.183,15 D 181.380,01 162.761,34 1.012.801,82 D 1.1.0.0.0.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS AFO II Administração Financeira e Orçamentária - Pública 1 AFO II Administração Financeira e Orçamentária Pública 1º/2013 UNIDADE III ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público. Prof. Giovanni Pacelli 1 de 5
1. Ativo 2. Passivo 1.1. Ativo Circulante 2.1. Passivo Circulante Bancos/Caixa (F) Créditos a receber (P) Dívida Ativa Estoques (P) almoxarifado Adiantamentos concedidos a pessoal e terceiros (P) Suprimento
Leia maisTRT-MG Analista Especialidade Contabilidade
TRT-MG Analista Especialidade Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova. 29. Dentre outras, são entidades que aplicam integralmente a contabilidade aplicada ao setor público: (A) os órgãos
Leia maisOrçamento e Finanças 2016
Orçamento e Finanças 2016 Orçamento O orçamento total do Grupo Hospitalar Conceição é dividido em duas unidades orçamentárias. Na primeira estão os créditos consignados no Orçamento Geral da União - OGU,
Leia maisElenco de Contas Padrão
Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Manual Técnico Volume IV Elenco de Contas Padrão Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos municipais regidos pela Lei Federal nº
Leia maisElenco de Contas Padrão
Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Manual Técnico Volume IV Elenco de Contas Padrão Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos municipais regidos pela Lei Federal nº
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096
Leia maisRef: Resposta a diversas solicitações de Secretários Municipais de Saúde de e Técnicos dos Municípios de Minas Gerais.
Nota Técnica. 001/2016 Assessoria Contábil. Assunto: Aspectos Orçamentos e Financeiros para operacionalização do componente Básico do Bloco da Assistência Farmacêutica considerando as formas de gestão
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Brasília-DF Janeiro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Processo CFC n.º 2012/000008
Leia maisContabilidade Governamental p/ CNMP Analista Apoio Técnico Especializado: Contabilidade Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Aula 18
CNMP Pessoal, vou comentar as questões da prova. 34. Determinado ente público arrecadou, no mês de fevereiro de 2015, receita de impostos no valor de R$ 180.000,00, concomitante ao fato gerador. Considere
Leia maisSiglas deste documento:
O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada
Leia maisDIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação)
DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) III. VEDAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS A vedação, tratada pelo art. 167, da CF, é dividida em 2 tópicos: a) Execução Orçamentária (limitações a serem aplicadas no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO AVENIDA DOS NAVEGANTES, Nº 260-2º PISO CENTRO C.N.P.J. : 13.635.016/0001-12 DECRETO Nº 2866, DE 04 DE MAIO DE 2009. Aprova a Programação da Execução Financeira dos
Leia maisO Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que
Leia maisESPECIFICAÇÃO DAS CONTAS DE RECEITA ORÇADA REALIZADA
Neste RVE estão incluídos: Sim Não Modelos da LRF de Autarquia Fundação Deverá ser consolidado para fins de LRF 1. Informações da Entidade 1.1 Dados Cadastrais da Administração Atual CNPJ: 20181811000143
Leia maisDADOS DO GESTOR DADOS DO RELATÓRIO. Endereço Eletrônico do Portal da Transparência (Lei 131/2009)
GOVERNO MUNICIPAL PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRIZIDELA DO VALE MARANHÃO 01.558.070/000122 RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA JANEIRO A FEVEREIRO INFORMAÇÕES INICIAIS DADOS DO GESTOR
Leia maisESPECIFICAÇÃO DAS CONTAS DE RECEITA ORÇADA REALIZADA
Neste RVE estão incluídos: Sim Não Modelos da LRF de Autarquia Fundação Deverá ser consolidado para fins de LRF 1. Informações da Entidade 1.1 Dados Cadastrais da Administração Atual CNPJ: 20181811000143
Leia maisCapítulo 9. Conta Única do Tesouro Nacional
Capítulo 9. Conta Única do Tesouro Nacional 9.5. Questões de concursos públicos Orçamento e Contabilidade Pública, 6ª Edição 1. (Cespe TRE-RJ Analista Judiciário Contabilidade 2012) Questão bastante simples!
Leia maisQuestões de concursos públicos 2016 RECEITA PÚBLICA. para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas.
Questões de concursos públicos 2016 RECEITA PÚBLICA Prezado estudante, concursando! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. Dica! Saia da zona de conforto
Leia maisCONCURSO EDITAL 368/2012
CONCURSO EDITAL 368/2012 GABARITO PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS CADASTRO RESERVA: PROFESSOR ASSISTENTE PRESIDENTE: Prof. Dr. Paulo Augusto Pettenuzzo de Britto gues dos Santos Chefe de ' parlamento CCAIFACEIllnB
Leia maisDECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.
DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre o empenho de despesas, a inscrição de restos a pagar e o encerramento das atividades com repercussão orçamentária, financeira e patrimonial do
Leia maisDespesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos.
Despesa: classificações e etapas. Restos a Pagar. Despesas de Exercícios anteriores. Suprimento de Fundos. 1. (CGU/2008/Área geral) Sobre os conceitos e classificações relacionados com Despesa Pública,
Leia maisSistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Manual Técnico. Volume III. Recurso Vinculado
Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Manual Técnico Volume III Recurso Vinculado Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64
Leia maisSIOPS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE. MUNICÍPIO:Barra de Guabiraba
UF:Pernambuco SIOPS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES
Leia maisA IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS PARA AS ENTIDADES PÚBLICAS
A IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS PARA AS ENTIDADES PÚBLICAS O Plano de Contas utilizado pelas entidades públicas é denominado PCASP. Ele traz todas as contas para que a Contabilidade do órgão público possa
Leia maisComparativo das aulas dos demais cursos com os itens o edital do TCE-PE
Comparativo das aulas dos demais cursos com os itens o edital do TCE-PE NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E ORÇAMENTO PÚBLICO: 1 Orçamento público. 1.1 Conceito 1.2 Técnicas orçamentárias.
Leia maisFinanças Públicas Brasileiras Experiências Recentes entre 1970/
Capítulo 2 Bens Públicos, Externalidades, Falhas de Mercado 39 2.1. Bens públicos... 39 2.2 Monopólios naturais... 41 2.3 Externalidades... 42 2.4. Mercados incompletos e assimetria de informações... 43
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA
RREO - ANEXO 1 (LRF, Art 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º) RECEITAS RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO JANEIRO A DEZEMBRO 2016 / BIMESTRE NOVEMBRO - DEZEMBRO
Leia maisCAMPO DISCRIMINAÇÃO VALOR. Créditos em Circulação - Ativo Não Financeiro =( )
QUADRO DE DADOS CONTÁBEIS CONSOLIDADOS MUNICIPAIS BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO CAMPO DISCRIMINAÇÃO VALOR 1 ATIVO =(58+59) 2.124.771,48 2 ATIVO FINANCEIRO =(3+7+11+12) 93.165,19 3 DISPONÍVEL =(4+5+6) 93.165,19
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2014 E 2013
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2014 E 2013 , DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2014 E 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (VALORES
Leia maisFundação Universidade do Estado de Santa Catarina DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA , ,01
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 408.377.447,62 395.630.624,01 Receitas derivadas e originárias 5.555.252,62 5.259.708,60 Transferências correntes recebidas
Leia maisUNIDADE GESTORA (2353/SERVIÇO AUTONÔMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TIMBÓ)
NOTAS EXPLICATIVAS DO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA ANEXO 11 Neste demonstrativo gerado pelo e-sfinge Web, não fora considerado no campo dos Créditos Orçamentários e Suplementares o
Leia mais