FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA

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1 FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA

2 FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE 1. EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS. 2. REGIME CONTÁBIL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA. 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA DESPESA. 4. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA. 5. CONCEITO: RECEITA E DESPESA PÚBLICA.

3 Orçamento Tradicional Orçamento de Desempenho Orçamento-Programa

4 Surgiu na Inglaterra, por volta do ano de 1.822, em pleno desenvolvimento do Liberalismo Econômico; Demonstrava o volume de recursos que se pretendia arrecadar e o volume a ser gasto; Ênfase ao que se compra e não ao que se faz; Não visa atender as reais necessidades da coletividade

5 Visava manter o equilíbrio financeiro das contas públicas; Objetivava limitar o poder do governante (controle do Poder Legislativo sobre o Executivo); O orçamento não era visto como um plano de trabalho do governo; Sua principal função era a de controle político.

6 a. Surgiu por volta dos anos 50, nos Estados Unidos; b. Passa-se a identificar aquilo que o governo faz e não somente o que ele compra; c. Demonstra os projetos/atividades (realizações) do governo;

7 d. Evolução do Orçamento Tradicional; e. Instrumento de gerenciamento para o setor público (preocupação com o desempenho de suas atividades); f. Desvinculado do processo de planejamento

8 C. ORÇAMENTO - PROGRAMA a. O orçamento torna-se o elo entre o planejamento e a gestão; b. Visa ao alcance de metas e resultados; c. Como se gasta e para que se gasta ; d. Enfatiza a eficiência, a eficácia e efetividade das ações governamentais.

9 D. ORÇAMENTO BASE ZERO (OU POR ESTRATÉGIA). A cada novo exercício, o gestor deve sempre justificar os recursos solicitados, sem se basear na execução orçamentária de períodos anteriores;. Todos os gastos efetuados no passado devem passar por um processo crítico de revisão, dando origem a uma nova estimativa de gastos, os quais serão alocados numa escala de prioridades.

10 D. ORÇAMENTO BASE ZERO (OU POR ESTRATÉGIA). Vantagem: análise (avaliação) de todas as despesas propostas, eliminando as desnecessárias ou não econômicas; Desvantagens: técnica trabalhosa, demorada e onerosa de elaboração do orçamento; resistência das unidades;

11 Receita e Despesa sob o enfoque patrimonial Receita e Despesa Orçamentária Rec. E Desp. sob o enfoque patrimonial Receita e Despesa Orçamentária FATO GERADOR (REGIME DE COMPETÊNCIA) DISPÊNDIO (REGIME FINANCEIRO)

12 2. REGIME CONTÁBEL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA

13 2. REGIME CONTÁBEL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA

14 2. REGIME CONTÁBEL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA Princípio da Competência:. a receita e a despesa devem ser incluídas no resultado do período que ocorrerem, independente de recebimento ou pagamento.

15 JANEIRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Registro da previsão da receita orçamentária Lançamento de créditos tributários. Inscrição do crédito tributário lançado no mês anterior em dívida ativa Pagamento do crédito inscrito em dívida ativa Registro em contas de controle orçamentário. Neste mês ocorreu a receita sob o enfoque patrimonial. Reclassificação do ativo de créditos tributários para créditos em dívida ativa Neste mês ocorreu o ingresso financeiro e o reconhecimento da receita orçamentária

16 OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO Os funcionários trabalharam, mas não foi pago o salário Neste mês ocorreu a despesa sob o enfoque patrimonial. Pagamento dos salários dos funcionários A prestação do serviço de vigilância foi efetuada, mas não foi pago o serviço. Neste mês ocorreu a despesa sob o enfoque patrimonial. Pagamento do serviço de vigilância.

17 2. REGIME CONTÁBEL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA Art. 35 da Lei 4.320/1964: Pertencem ao exercício financeiro: I as receitas nele arrecadadas; II as despesas nele legalmente empenhadas. Regime Contábil Misto, ou seja, regime de competência para a despesa e de caixa para a receita

18 2. REGIME CONTÁBEL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA Porém, a STN e o CFC entendem que a Contabilidade Aplicada ao Setor Público, assim como qualquer outro ramo da ciência contábil, obedece aos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Portanto, aplica-se o PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA EM SUA INTEGRALIDADE.

19 2. REGIME CONTÁBEL APLICADO A CONTABILIDADE PÚBLICA Mas em determinadas situações, pode haver registro de receita pelo Regime de Caixa, a exemplo da retenção de Imposto de Renda da P.F., quando do recebimento de valores (verbas salariais) atrasados por determinação judicial ou reconhecimento da administração. Nesse caso, haverá retenção de IR de uma só vez, sem considerar o ganho por exercício financeiro

20 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA a. Estágio da Despesa: 1. EMPENHO; 2. LIQUIDAÇÃO; 3. PAGAMENTO.

21 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA 1. EMPENHO: Art. 58, da Lei nº 4.320/1964 O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição

22 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA 1. EMPENHO: Os empenhos podem ser classificados em: a. Ordinário: Valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; b. Estimativa: É utilizado para despesas cujo montante não se pode determinar previamente. EX: ÁGUA, LUZ; c. Global: de valor determinado, sujeitas a parcelamento. EX: ALUGUEL.

23 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA 2. LIQUIDAÇÃO: Art. 63 da Lei nº 4.320/1964: A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

24 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA 2. LIQUIDAÇÃO: Art. 63 da Lei nº 4.320/1964: 1 Essa verificação tem por fim apurar: I - a origem e o objeto do que se deve pagar; II - a importância exata a pagar; III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

25 3. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA DESPESA 3. PAGAMENTO: Consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens bancárias, crédito em conta, etc. só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.

26 4. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA PLANEJAMENTO EXECUÇÃO PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO LANÇAMENTO ARRECADAÇÃO RECOLHIMENTO CONTROLE E AVALIAÇÃO FISCALIZAÇÃO

27 4. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA A receita segue as seguintes etapas: a. Planejamento: Compreende a previsão (receita orçada) da arrecadação da receita; b. Execução: Compreende o LANÇAMENTO, ARRECADAÇÃO E O RECOLHIMENTO; c. Controle e Avaliação: Compreende a fiscalização realizada pela própria administração, pelos órgãos de controle e pela sociedade

28 4. ESTÁGIO DA EXECUÇÃO DA RECEITA A EXECUÇÃO compreende: a. LANÇAMENTO: art 142 do CTN b. ARRECADAÇÃO: É a entrega (pagamento), realizado pelos contribuintes ou devedores, aos bancos autorizados c. RECOLHIMENTO: É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro Princípio da Unidade de Caixa

29 5. CONCEITOS: RECEITA E DESPESA PÚBLICA A. RECEITA PÚBLICA: São os recursos instituídos e arrecadados pelo Poder Público com a finalidade de serem aplicados em gastos que atendam aos anseios e demandas da sociedade. B. DESPESA PÚBLICA: É o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade.

30 FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE BUSCA A MELHOR IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DO RECURSO SEGUNDO SEU FATO GERADOR

31 Categoria Econômica: 1. RECEITA CORRENTE 2. RECEITA DE CAPITAL 31

32 CATEGORIA ORIGEM ESPÉCIE RUBRICA ALÍNEA SUBALÍNEA X Y Z W TT KK 32

33 EXEMPLO: RECEITAS CORRENTES CAT. ECON 1 RECEITAS TRIBUTÁRIAS ORIGEM 1 IMPOSTOS ESPÉCIE 2 IMP. S/ O PATRIM. E A RENDA RUBRICA 04 IMP. S/ A RENDA E PROV QQ NAT. ALÍNEA 10 PESSOAS FÍSICAS SUBALÍNEA 33

34 ESTRUTURA DA DESPESA CATEGORIAS ECONOMICAS GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA MODALI - DADES DE APLICA - ÇÃO ELEMENTOS DA DESPESA

35 1.Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001: a. art. 3º; b.art. 3º, Parágr. 1º (Modalidade de Aplicação); c. art 3º, Parágr. 3º (Elemento da Despesa); d.art. 5º. 35

36 1.Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/ Exemplo: º Dígito: 3 Categoria Econômica 2º Dígito: 3 Grupo da Despesa 3º e 4º Dígitos: 90 Modalid. de Aplicação da Despesa 5º e 6º Dígitos: 30 Elemento da Despesa DESPESAS CORRENTES OUTRAS DESPESAS CORRENTES APLICAÇÕES DIRETAS MATERIAL DE CONSUMO 36

37 a.manual Técnico de Orçamento MTO2011:capítulo2 (Conceitos Orçamentários),disponível em: br/; b.manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Parte1: disponível em: o/leg_contabilidade.asp. 37

38 c.portaria Interministerial nº 163/2001 d.orçamento e Contabilidade Pública. Carvalho, Deusvaldo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

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