Resumo Aula-tema 03: Receita Pública
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- Miguel Martinho Franca
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1 Resumo Aula-tema 03: Receita Pública A fim de fazer face às próprias necessidades de manutenção e investimentos, o Estado dispõe de recursos ou rendas que lhe são entregues pela contribuição da coletividade. O conjunto desses recursos constitui a denominada receita pública e, com ela, o Estado pode enfrentar todos os encargos com a manutenção de sua organização, o custeio de seus serviços, a segurança de sua soberania, as iniciativas de fomento e desenvolvimento econômico e social e seu próprio patrimônio. As administrações públicas não têm dispensado às suas receitas o mesmo cuidado, tanto no controle de sua arrecadação, como em sua estimativa para efeito de elaboração orçamentária, que têm dispensado às próprias despesas. Assim, ainda existem entidades públicas que, ao elaborarem seus orçamentos, primeiramente fazem um levantamento de suas despesas e posteriormente se utilizam de artifícios, como por exemplo, as Operações de Créditos sem base legal, apenas para manter um equilíbrio orçamentário fictício. Tais situações têm provocado, no final do exercício, um déficit orçamentário e, consequentemente, a falta de cobertura financeira de uma série de compromissos. As receitas podem ser classificadas em dois grandes grupos: receita orçamentária e receita extra-orçamentária. Receita Orçamentária é arrecadada e de propriedade do ente e resulta de aumento do patrimônio líquido; um exemplo é a receita de tributos. Receita Extraorçamentária não integra o orçamento público, ou seja, sua realização não se vincula à execução do orçamento nem depende de autorização legislativa. Assim, não constitui renda do Estado, mero depositário dos valores que arrecada. Gera aumento de igual valor no ativo financeiro e no passivo financeiro, mantendo inalterado o saldo do patrimônio financeiro. Como exemplo, podemos citar: cauções (garantias); depósitos (em que o município é intermediário); pagamento de restos a pagar e resgate de operações de ARO (Antecipação de Receita Orçamentária). Em casos especiais, uma receita extraorçamentária pode converter-se em receita orçamentária. É o caso, por exemplo, de alguém perder, a favor do Poder Público, o valor de uma caução, por inadimplência contratual.
2 De acordo com a Lei 4.320/64, no artigo 11, classifica-se a receita orçamentária em duas categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. São Receitas Correntes as receitas tributária, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras - e ainda as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes (art. 11 o, 1 o da Lei 4.320/64). Assim temos: Receita Tributária: compreendem os impostos, taxas e contribuição de melhoria; Receita Patrimonial: decorrente da fruição de bens mobiliários ou imobiliários ou advinda de participações societárias; Receita Agropecuária: decorrente da exploração da agricultura, pecuária, silvicultura ou reflorestamento e extração de produtos vegetais; Receita Industrial: proveniente de atividade industrial; Receita de Serviços: decorrente da prestação de serviços como comércio, transporte, armazenagem, cultura, recreação, etc.; Transferências Correntes: recursos recebidos de outra pessoa, de direito público ou privado, independente da contraprestação direta de bens ou serviços, podendo ocorrer dentro do âmbito do próprio governo (intragovernamental) ou entre diferentes níveis de governo (intergovernamental). Podem ainda ser provenientes de instituições privadas, instituições estrangeiras ou pessoas físicas; Outras Receitas Correntes: multas e juros de mora, indenizações e restituições, receita da dívida ativa e receitas diversas. As Receitas Correntes também podem ser divididas em Receita Própria e Receita de Transferência. Em se tratando de municípios, as Receitas Próprias são aquelas estabelecidas na Constituição Federal e na forma do código tributário municipal, como é o caso de Impostos (IPTU, ISS, transmissão intervivos, vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos); Taxas (taxa pelo exercício de poder de polícia,
3 taxa pela prestação de serviços); Contribuição de Melhoria ou Outras Receitas Próprias (Receitas Patrimonial, Industrial, Diversas e de Capital). As Receitas de Transferências têm a mesma conotação descrita nas Transferências Correntes. As Receitas de Capital são as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas, da conversão em espécie de bens e direitos, dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital (art. 11 o, 22 o da Lei 4.320/64). Dessa forma, as Receitas de Capital ficariam classificadas assim: Operações de Crédito: recursos decorrentes da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internos ou externos; Alienação de Bens: recurso proveniente de alienação de bens móveis ou imóveis; Amortização de Empréstimos: recursos advindos da amortização de empréstimos concedidos; Transferência de Capital: mesmo conceito de transferências correntes, mas com a ressalva de que os recursos provenientes dessas transferências devem ser destinados necessariamente para as despesas de capital; Outras Despesas de Capital: forma como se classificam as despesas de capital que não atendem às especificações anteriores. A classificação orçamentária da receita pública (plano de contas), que tem como base de orientação de sua forma o Anexo 03 da Lei Federal n o 4.320/64, identifica as receitas na seguinte ordem: categoria econômica; fonte; subfonte; rubrica; alínea e subalínea.
4 Exemplo de Classificação Econômica da receita Receitas Correntes Receita Tributária Impostos Impostos s/ Patrimônio e Renda IPTU Imposto Predial Imposto Territorial Categoria Econômica Fonte Fonte (discriminação) Rubrica Alínea Taxas Taxa p/ exercício de poder de polícia Taxa de localização Taxa de licença p/ comércio Taxa de licença p/ indústria Fonte (discriminação) Rubrica Alínea Observa-se que este quadro aplica-se não apenas para a Categoria Econômica de Receitas Correntes, mas também para a Categoria Econômica das Receitas de Capital. A receita pública flui para os cofres públicos dentro de uma sistemática evolutiva, tendo em vista a sequência operacional de que resulta seu recebimento, cujos estágios são os seguintes: a) Previsão: estágio em que se observa a expectativa de receita por parte da Fazenda Pública e momento em que se configura o que se pretende arrecadar no exercício financeiro com o objetivo de custear os serviços públicos programados para o mesmo período; b) Lançamento: estágio em que repartição competente verifica a procedência do crédito fiscal e da pessoa que lhe é devedora e inscreve esse débito; c) Arrecadação: estágio em que o Estado recebe tributos, multas e demais créditos a ele devidos. Tais recebimentos são promovidos pelos agentes de arrecadação, que recebem os recursos dos contribuintes e os entregam ao Tesouro Público; d) Recolhimento: é constituído da entrega do numerário arrecadado pelos agentes públicos ou privados às repartições ou ao Banco Oficial. É o momento a partir do qual o valor está disponível para o Tesouro do Estado (Regime de Caixa).
5 Caso algum contribuinte recolha aos cofres públicos valores acima ou indevidos, há a necessidade de sua restituição. Assim, a restituição e anulação de receitas executadas pelos órgãos governamentais são procedimentos relativos ao processamento e execução da receita orçamentária adotados para o ressarcimento de valores recebidos indevidamente por contribuintes. Já a Dívida Ativa, ao contrário, é constituída quando o contribuinte deixa de recolher aos cofres públicos importâncias relativas a tributos, multas e créditos da Fazenda Pública, que são lançados, porém não cobrados ou não recebidos no prazo de vencimento, a partir da data de sua inscrição. Dívida ativa tributária é o crédito da Fazenda Pública que corresponde a essa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas. Já a Dívida ativa não tributária são os empréstimos compulsórios; contribuições estabelecidas em lei; multas, exceto tributárias; aluguéis ou taxas de ocupações; indenizações; restituições; entre outros. Conceitos Fundamentais Receita Pública: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos, quer seja efetivado através de numerário ou outros bens representativos de valores. Receita Orçamentária: corresponde a todas as receitas consignadas (estimadas) na Lei Orçamentária, como por exemplo: IPTU, ISSQN, Transferências do IPVA, IPI, ICMS, entre outros. Receita Extraorçamentária: São receitas que independem da execução orçamentária, é aquela que não integra o orçamento público, pois sua realização não se vinculada à execução do orçamento nem constitui renda do Estado. Dívida Ativa: Dívida ativa é o crédito público não extinto, ou seja, são dívidas dos munícipes e das empresas, provenientes de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, que não foram pagos no prazo de vencimento dentro do exercício financeiro. Exemplo: IPTU, ISSQN, ICMS, IPI e outros. Referências KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 11ª ed. São Paulo: Atlas, (PLT).
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