Gestão Orçamentária do SUS. Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema.
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- José Quintanilha Ferretti
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2 Gestão Orçamentária do SUS Saúde é nosso foco. Coletividade é o nosso lema.
3 PLANO PLURIANUAL PPA Apresenta diretrizes, objetivos e metas PPA Plano Plurianual LOA Lei Orçamentária Anual LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Prevê os recursos para a execução Explicita as metas e prioridades para cada ano
4 O que é programa? Instrumento de organização da Ação Governamental PROGRAMA AÇÕES PROJETOS ATIVIDADES OPERAÇÕES ESPECIAIS METAS VALORES Fonte: STN Cada programa identifica as AÇÕES necessárias para atingir os seus OBJETIVOS, sob forma de PROJETOS, ATIVIDADES e OPERAÇÕES ESPECIAIS, especificando os respectivos VALORES e METAS.
5 Programa Visam à solução de problema ou demanda da sociedade Instrum. de ação governamental PROGRAMA Articula iniciativas públicas e privadas Mensurado por indicadores, metas e custos estabelecidos no PPA Fonte: STN
6 Ações Operações das quais resultam produtos (bens ou serviços) PROJETOS AÇÕES ATIVIDADES Contribuem para atender ao objetivo de um programa OPERAÇÕES ESPECIAIS Fonte: STN
7 Projeto Resulta em produto que aperfeiçoa ou expande ação do governo PROJETO É limitado no tempo Geralmente dá origem a atividades ou expande/aperfeiçoa as existentes
8 Atividade Visa à manutenção dos serviços públicos ou administrativos já existentes Resulta em produto necessário à manutenção de ação do governo ATIVIDADE Fonte: STN É permanente e contínua no tempo
9 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Essa ferramenta é a ligação entre o que foi definido no PPA e o que será efetivado no orçamento. Estabelece: As metas e prioridades do governo para o ano seguinte; Orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual; Dispõem sobre alteração na legislação tributária; Estabelece política de desenvolvimento; Fixa limite para os orçamentos dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;
10 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO) Essa ferramenta é a ligação entre o que foi definido no PPA e o que será efetivado no orçamento. Estabelece: As metas e prioridades do governo para o ano seguinte; Orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual; Dispõem sobre alteração na legislação tributária; Estabelece política de desenvolvimento; Fixa limite para os orçamentos dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;
11 LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA) É o instrumento legal de planejamento, coordenação e controle das ações da administração governamental. Estabelece: Estimativa da receita; Fixação da despesa pública para o ano.
12 LOA Conteúdo, estrutura e forma da proposta orçamentária Nos termos do art. 22 da Lei nº 4.320/64, a proposta orçamentária deve conter: I Mensagem, que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do Governo; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital. II Projeto de Lei de Orçamento. III Tabelas e Quadros das Receitas / Despesas e Programas de Trabalho
13 LOA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA) É o documento em que são discriminadas as receitas estimadas para um determinado ano e as despesas fixadas para o mesmo período, conforme a classificação institucional, funcional-programática e econômica. É o instrumento em que se estima a receita e detalha a despesa programada no PPA e priorizada na LDO visando à sua realização, a partir da receita que será arrecadada.
14 LOA A Portaria nº 42/99 estabeleceu as seguintes funções e subfunções para o enquadramento das despesas da saúde pela União, estados e municípios: Função: 10 Saúde Observação: as despesas realizadas com ações e serviços de saúde devem sempre ser classificadas na Função 10. Subfunções vinculadas à Função 10 Saúde: 301 Atenção Básica 302 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 Suporte Profilático e Terapêutico 304 Vigilância Sanitária 305 Vigilância Epidemiológica 306 Alimentação e Nutrição Observação: é comum observar na Função 10 Saúde a utilização de subfunções vinculadas a outras funções de governo. Isso pode ser feito desde que seja despesa com saúde, sendo as mais frequentes: 121 Planejamento e Orçamento 122 Administração Geral 123 Administração Financeira 131 Comunicação Social 843 Serviço da Dívida Interna 844 Serviço da Dívida Externa 845 Transferências 846 Outros Encargos Especiais
15 DESPESA PÚBLICA A CATEGORIAS ECONÔMICAS 3 Despesas Correntes Classificam-se nesta categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 4 Despesas de Capital Classificam-se nesta categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
16 Classificação da Despesa Pública LOA Classificação Institucional Classificação Funcional-Programática Unidade Orçamentárias Função de Governo Sub-Função de Governo Programa de Governo Atividade/Projeto ou Operação Especial Classificação Econômica Categoria Econômica Grupo de Natureza da Despesa Modalidade de Aplicação Elemento de Despesa
17 Classificação Institucional A classificação institucional reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. LOA Órgão Orçamentário Unidade Orçamentário Órgão Secretaria de Estado da Saúde Pública Unidade Orçamentária Secretaria de Estado da Saúde Pública
18 LOA Classificação Funcional A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação em que área de ação governamental a despesa será realizada. Função: A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função se relaciona com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa. Subfunção: A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. Função SubFunção Função 10 Saúde SubFunção 305 Vigilância Epidemiológica
19 Estrutura Programática Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual PPA para o período de quatro anos. Programa: Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. Ação: As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. As ações, conforme suas características podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. a) Atividade: É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. b) Projeto: É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. c) Operação Especial: Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. LOA Programa Programa 051 Vida Saudável Projeto/Atividade Projeto/Atividade SAMU / Organização da Rede Hospitalar
20 LOA Natureza da Despesa Orçamentária O conjunto de informações que constitui a natureza de despesa orçamentária forma um código estruturado que agrega a categoria econômica, o grupo, a modalidade de aplicação e o elemento º Nível: Categoria Econômica 2º Nível: Grupo da Despesa 3º Nível: Modalidade de Aplicação 4º Nível: Elemento de Despesa 5º Nível: Desdobramento do Elemento de Despesa (Facultativo)
21 8 ENCERRAMENTO DO PROCESSO 7 PAGAMENTO 6 CERTIFICAÇÃO DA LIQUIDAÇÃO Norma Interna PROCESSAMENTO DA DESPESA 1 PROGRAMAÇÃO EXECUTIVO Abertura do Processo e Autorização da Despesa ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA 5 LIQUIDAÇÃO, Conferência, Atestação e Registro (Lei 4.320/64) 2 RESERVA ORÇAMENTÁRIA E LICITAÇÃO (Lei 8.666/93) 4 Reconhecimento de Material ou Serviço 3 EMPENHO (Lei 4.320/64) EMPENHO DESPESA PÚBLICA Cria para o Estado a obrigação de pagamento e consiste na reserva e dotação orçamentária LIQUIDAÇÃO Consiste do direito adquirido pelo fornecedor de receber o valor da NF emitida PAGAMENTO Consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque normativo, ordens de pagamentos ou crédito em contas e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa
22 CLASSIFICAÇÃO DOS EMPENHOS MODALIDADES DE EMPENHOS ORDINÁRIO Quando o valor exato da despesa é conhecido, cujo pagamento se processa de uma só vez. GLOBAL Quando destinado a atender despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamentos, cujo montante pode ser determinado. Ex.: Folha de Pagamento, Contrato de Prestação de Serviço e Realização de Obras. ESTIMATIVA Quando destinado a atender despesas para as quais não se possa previamente determinar o montante exato. (variáveis) Ex.: Energia Elétrica, Serviço Telefônicos, Passagens, Diárias.
23 CLASSIFICAÇÃO DOS EMPENHOS RESTOS A PAGAR No final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em Restos a Pagar e constituirão a Dívida Flutuante. Podem-se distinguir dois tipos de Restos a Pagar: os Processados e os Nãoprocessados. apenas, o estágio do pagamento. Restos a Pagar Processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu os estágios de empenho e liquidação, restando pendente, apenas, o estágio do pagamento. Restos a Pagar Não-processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu o estágio de empenho, e ainda não foi liquidado nem pago.
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02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00
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