ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM

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1 OFICINA PRÁTICA Professor João Eudes Bezerra Filho

2 1) Na avaliação de um projeto, quando medimos o quanto este alcançou com os objetivos específicos que traçou para si, estamos falando de que indicador? Resp.

3 ORÇAMENTO PROGRAMA MODERNO ORÇAMENTO RECEITA DESPESA INPUTS PRODUTO EFICIÊNCIA EFICÁCIA OUTPUTS SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DA SOCIEDADE OUTCOMES EFETIVIDADE FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

4 1) Na avaliação de um projeto, quando medimos o quanto este alcançou com os objetivos específicos que traçou para si, estamos falando de que indicador? Resp. Eficácia, capacidade que o gestor tem de cumprir as metas. Exemplos. Percentual de crianças vacinadas; Km de estradas construídas

5 2) Refere-se à preocupação com a solução dos problemas da sociedade. Estamos falando de que indicador? Resp.

6 ORÇAMENTO PROGRAMA MODERNO ORÇAMENTO RECEITA DESPESA INPUTS PRODUTO EFICIÊNCIA EFICÁCIA OUTPUTS SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DA SOCIEDADE OUTCOMES EFETIVIDADE FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

7 2) Refere-se à preocupação com a solução dos problemas da sociedade. Estamos falando de que indicador? Resp. Efetividade, capacidade que o gestor tem de atender as necessidade da sociedade. Exemplos. Redução da criminalidade; Melhoria de indicadores da Educação; Redução dos transtornos do trânsito;

8 3) Julgue verdadeiro ou falso - Considere que determinado governador de Estado promoveu a veiculação de propaganda publicitária de realização de obra pública vinculada ao seu nome pessoal. Nessa situação, essa conduta fere, precipuamente, o princípio da publicidade da administração pública.( )

9 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICADOS À GESTÃO PÚBLICA (Art. 37 da CF) LEGALIDADE MORALIDADE IMPESSOALIDADE PUBLICIDADE EFICIÊNCIA

10 3) Julgue verdadeiro ou falso- Considere que determinado governador de Estado promoveu a veiculação de propaganda publicitária de realização de obra pública vinculada ao seu nome pessoal. Nessa situação, essa conduta fere, precipuamente, o princípio da publicidade da administração pública.( F) Resp. Impessoalidade

11 4) O tipo de orçamento que constitui um plano de trabalho do governo, expresso por um conjunto de ações a realizar e pela identificação dos recursos necessários para sua execução, visando a alcançar objetivos definidos, dentro de uma programação e de um planejamento coordenado, é aquele denominado de: Resp.

12 ORÇAMENTO PROGRAMA MODERNO DIRETRIZES Conjunto de critérios, de ação e de decisão que deve disciplinar e orientar os diversos aspectos envolvidos no Processo de Planejamento. PROGRAMAS (POR DIRETRIZ) Instrumentos do planejamento governamental que resultam em serviços prestados à comunidade. OBJETIVO (POR PROGRAMA) Resultados que se pretende alcançar. INDICADOR (POR PROGRAMA) Metodologia capaz de medir o desempenho do Programa. AÇÕES (POR PROGRAMA) PRODUTO (POR AÇÃO) META (POR PRODUTO) INSUMOS (POR PRUDUTO) Operações das quais resultam produtos, que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Bens ou serviços gerados, direta ou inderetamente à sociedade Especificação e quantificação física dos objetivos estabelecidos. Elementos necessários à consecução do produto. FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

13 4) O tipo de orçamento que constitui um plano de trabalho do governo, expresso por um conjunto de ações a realizar e pela identificação dos recursos necessários para sua execução, visando a alcançar objetivos definidos, dentro de uma programação e de um planejamento coordenado, é aquele denominado de: Resp. Orçamento-programa

14 5) Políticas públicas assistenciais, tais como o Bolsa Família, respondem a que função econômica do orçamento? Resp.

15 FUNÇÕES (SOCIAL E ECONÔMICA) DO ORÇAMENTO PÚBLICO 1. Ajustamentos na alocação de recursos: FUNÇÃO ALOCATIVA 2. Ajustamentos na distribuição da renda: FUNÇÃO DISTRIBUTIVA 3. Manter a estabilidade econômica: FUNÇÃO ESTABILIZADORA

16 5) Políticas públicas assistenciais, tais como o Bolsa Família, respondem a que função econômica do orçamento? Resp. Função Distributiva.

17 6) Quais os tipos de descentralização de créditos orçamentários? Resp.

18 TERMOS EMPREGADOS NA OPERACIONALIDADE DOS ORÇAMENTOS PÚBLICOS TRANSFERÊNCIAS DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS DESTAQUE DE CRÉDITO PROVISÃO DE CRÉDITO UO-1 UO-2 UO-1 UA-1 UA-2 FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

19 6) Quais os tipos de descentralização de créditos orçamentários? Resp. Destaque e Provisão de Créditos

20 7) Quais os tipos de créditos adicionais? Resp.

21 POSSIBILIDADES DE ALTERAÇÕES DO ORÇAMENTO DA DESPESA (LOA) Créditos Suplementares Reforçar dotações insuficientemente dotadas. Créditos Especiais Inserir dotações novas, não especificadas no orçamento. Créditos Extraordinários Para despesas imprevisíveis e urgentes, em casos como: calamidade pública, guerra e comoção interna. FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

22 7) Quais os tipos de créditos adicionais? Resp. Suplementares, Especiais e Extraordinários

23 8) Cite as fontes de recursos para abertura de créditos adicionais? Resp.

24 RECURSOS DISPONÍVEIS PARA ABERTURA DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ADICIONAIS Superávit Financeiro (BP ant.) - Art. 43, 1º Lei 4.320/64 Excesso de Arrecadação - Art. 43, 1º Lei 4.320/64 Operação de Crédito - Art. 43, 1º Lei 4.320/64 Anulação Parcial ou Total de Dotações - Art. 43, 1º Lei 4.320/64 (inclusive Reserva de Contingência) Recursos Vinculados Art. 8º, 1º da LRF Recursos Vetados Art. 166, 8º da CF FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

25 8) Cite as fontes de recursos para abertura de créditos adicionais? Resp. Superávit Financeiro, Excesso de Arrecadação, Operação de Crédito, Anulações de Dotações, Recursos Vinculados e Vetados.

26 9) Quais os créditos adicionais que necessitam da indicação da fonte de recursos para sua abertura? Resp.

27 CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ADICIONAIS ESPÉCIE FINALIDADE AUTORIZAÇÃ O LEGISLATIVA FORMA DE ABERTURA RECURSOS LIMITE VIGÊNCIA PRORROGA- ÇÃO CARACTERÍSTICAS Reforço do PRINCIPAIS Prévia, DOS Decreto CRÉDITOS do Indicação ADICIONAIS Obrigatório, No exercício Jamais (Constituição: Orçamento art. 167, podendo inciso ser V e art. Executivo 40 a 46 e respectivos obrigatória indicado parágrafos na em da que Lei foi4.320/64) ESPE- CIAIS EXTRA- ORDINÁ- RIO Atender a programas não contemplados no orçamento Atender a despesas imprevisíveis e urgentes incluída na própria Lei de Orçamento ou em lei especial Prévia em lei especial Independe Decreto do Executivo Decreto do Executivo, com remessa imediata ao Legislativo Indicação obrigatória Independe de indicação lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado no decreto de abertura aberto permitida No exercício Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que a lei autorizativa assim o permita No exercício Só para o execício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que o decreto de abertura assim o permita SUPLE- MENTA- RES CLASSIF. DE DESPESA Normalmente reforça grupos de despesas de um projeto/ativ. já existente Para projetos e atividades novos com indicação dos elementos Para reforçar dotações já existentes ou abertura de novo programa, projeto e/ou atividade.

28 9) Quais os créditos adicionais que necessitam da indicação da fonte de recursos para sua abertura? Resp. Suplementares e Especiais

29 10) Quais os créditos adicionais que podem ser prorrogados? Resp.

30 CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ADICIONAIS ESPÉCIE FINALIDADE AUTORIZAÇÃ O LEGISLATIVA FORMA DE ABERTURA RECURSOS LIMITE VIGÊNCIA PRORROGA- ÇÃO CARACTERÍSTICAS Reforço do PRINCIPAIS Prévia, DOS Decreto CRÉDITOS do Indicação ADICIONAIS Obrigatório, No exercício Jamais (Constituição: Orçamento art. 167, podendo inciso ser V e art. Executivo 40 a 46 e respectivos obrigatória indicado parágrafos na em da que Lei foi4.320/64) ESPE- CIAIS EXTRA- ORDINÁ- RIO Atender a programas não contemplados no orçamento Atender a despesas imprevisíveis e urgentes incluída na própria Lei de Orçamento ou em lei especial Prévia em lei especial Independe Decreto do Executivo Decreto do Executivo, com remessa imediata ao Legislativo Indicação obrigatória Independe de indicação lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado no decreto de abertura aberto permitida No exercício Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que a lei autorizativa assim o permita No exercício Só para o execício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que o decreto de abertura assim o permita SUPLE- MENTA- RES CLASSIF. DE DESPESA Normalmente reforça grupos de despesas de um projeto/ativ. já existente Para projetos e atividades novos com indicação dos elementos Para reforçar dotações já existentes ou abertura de novo programa, projeto e/ou atividade.

31 10) Quais os créditos adicionais que podem ser prorrogados? Resp. Créditos Especiais e Extraordinários

32 11) Em relação a questão anterior, qual a condição para que haja esta prorrogação? Resp.

33 CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ADICIONAIS ESPÉCIE FINALIDADE AUTORIZAÇÃ O LEGISLATIVA FORMA DE ABERTURA RECURSOS LIMITE VIGÊNCIA PRORROGA- ÇÃO CARACTERÍSTICAS Reforço do PRINCIPAIS Prévia, DOS Decreto CRÉDITOS do Indicação ADICIONAIS Obrigatório, No exercício Jamais (Constituição: Orçamento art. 167, podendo inciso ser V e art. Executivo 40 a 46 e respectivos obrigatória indicado parágrafos na em da que Lei foi4.320/64) ESPE- CIAIS EXTRA- ORDINÁ- RIO Atender a programas não contemplados no orçamento Atender a despesas imprevisíveis e urgentes incluída na própria Lei de Orçamento ou em lei especial Prévia em lei especial Independe Decreto do Executivo Decreto do Executivo, com remessa imediata ao Legislativo Indicação obrigatória Independe de indicação lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado no decreto de abertura aberto permitida No exercício Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que a lei autorizativa assim o permita No exercício Só para o execício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que o decreto de abertura assim o permita SUPLE- MENTA- RES CLASSIF. DE DESPESA Normalmente reforça grupos de despesas de um projeto/ativ. já existente Para projetos e atividades novos com indicação dos elementos Para reforçar dotações já existentes ou abertura de novo programa, projeto e/ou atividade.

34 11) Em relação a questão anterior, qual a condição para que haja esta prorrogação? Resp. Se forem autorizados e abertos nos últimos 4 meses do exercício anteriores, e que a lei assim permita.

35 12) Pode haver na Lei Orçamentária autorização para abertura de créditos adicionais? Em caso afirmativo qual tipo de crédito? Resp.

36 CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ADICIONAIS ESPÉCIE FINALIDADE AUTORIZAÇÃ O LEGISLATIVA FORMA DE ABERTURA RECURSOS LIMITE VIGÊNCIA PRORROGA- ÇÃO CARACTERÍSTICAS Reforço do PRINCIPAIS Prévia, DOS Decreto CRÉDITOS do Indicação ADICIONAIS Obrigatório, No exercício Jamais (Constituição: Orçamento art. 167, podendo inciso ser V e art. Executivo 40 a 46 e respectivos obrigatória indicado parágrafos na em da que Lei foi4.320/64) ESPE- CIAIS EXTRA- ORDINÁ- RIO Atender a programas não contemplados no orçamento Atender a despesas imprevisíveis e urgentes incluída na própria Lei de Orçamento ou em lei especial Prévia em lei especial Independe Decreto do Executivo Decreto do Executivo, com remessa imediata ao Legislativo Indicação obrigatória Independe de indicação lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura Obrigatório, indicado no decreto de abertura aberto permitida No exercício Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que a lei autorizativa assim o permita No exercício Só para o execício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que o decreto de abertura assim o permita SUPLE- MENTA- RES CLASSIF. DE DESPESA Normalmente reforça grupos de despesas de um projeto/ativ. já existente Para projetos e atividades novos com indicação dos elementos Para reforçar dotações já existentes ou abertura de novo programa, projeto e/ou atividade.

37 12) Pode haver na Lei Orçamentária autorização para abertura de créditos adicionais? Em caso afirmativo qual tipo de crédito? Resp. Apenas os Suplementares

38 13) A lei do Orçamento do Município de Bitury dispõe acerca da implantação do plano de cargos e salários dos funcionários, inclusive criando cargos de vagas a serem preenchidas posteriormente mediante concurso público. Tal dispositivo fere o princípio orçamentário do(a): Resp.

39 PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS APLICADOS À LOA Visam assegurar o cumprimento dos fins que se propõe o orçamento público. LEGALIDADE ANUALIDADE UNIDADE UNIVERSALIDADE ORÇAMENTO BRUTO EQUILÍBRIO EXCLUSIVIDADE ESPECIFICAÇÃO PUBLICIDADE UNIFORMIDADE NÃO AFETAÇÃO DA RECEITA TRANSPARENCIA FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

40 13) A lei do Orçamento do Município de Bitury dispõe acerca da implantação do plano de cargos e salários dos funcionários, inclusive criando cargos de vagas a serem preenchidas posteriormente mediante concurso público. Tal dispositivo fere o princípio orçamentário do(a): Resp. Exclusividade.

41 14) Como se classificam as receitas orçamentária no que diz respeito à natureza da receita estabelecida na Portaria MPOG/STN nº 163/2001? Resp.

42 CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL Tributárias Contribuições Patrimonial Agropecuária Industrial Serviços Transferência Correntes Operações de Crédito Alienação de Bens Amortização de Empréstimos Transferência de Capital Outras Receitas de Capital Outras Receitas Correntes FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

43 14) Como se classificam as receitas orçamentária no que diz respeito à natureza da receita estabelecida na Portaria MPOG/STN nº 163/2001? Resp. Receitas Correntes e de Capital

44 15) Como se classificam as receitas de aluguéis e recebimento de doações financeiras quanto à natureza? Resp.

45 CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL Tributárias Contribuições Patrimonial Agropecuária Industrial Serviços Transferência Correntes Operações de Crédito Alienação de Bens Amortização de Empréstimos Transferência de Capital Outras Receitas de Capital Outras Receitas Correntes FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

46 15) Como se classificam as receitas de aluguéis e recebimento de doações financeiras quanto à natureza? Resp. Receitas de Aluguéis: Receitas Orçamentárias Patrimoniais Recebimentos de Doações Financeiras: Receitas Orçamentárias, Transferências Correntes (para despesas correntes) ou Transferências de Capital (para despesas de capital)

47 16) Cite dois exemplos de despesa de capital? Resp.

48 CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO NO BRASIL INSTITUCIONAL Òrgão e U.O. Função FUNCIONAL Unid. Adm Subfunção Projeto PROGRAMÁTICA Atividade Operação Especial NATUREZA DA DESPESA Categoria Econômica Grupo de Despesa Mod. de Aplicação Elemento de Desp. Fonte de Recurso Desp. Corrente Pessoal e Enc. Soc. Juros e Enc. Div. Aplicação Direta Transf. a Munic. Vencimentos. Pensões Ordinárias (livres) Outras Desp. Co. Transf. a Est. Sent. Judic. Vinculadas Desp. Capital Investimentos Invers. Financeiras Transf. a Ent. Priv. s/ fins luc. Indeniz. e Rest. Etc. Etc. Amort. Dívida FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

49 16) Cite dois exemplos de despesa de capital? Resp. Aquisição de Material Permanentes Realização de Obras e Instalações.

50 17) Quais as fases da Despesa Orçamentária? Resp.

51 ETAPAS DA DESPESA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO P L A N E J A M E N T O FIXAÇÃO PROGRAMAÇÃO LICITAÇÃO Aprovação da LOA e Abertura de Crédito Adicional Financeira Melhores Condições para o Estado E X E C U Ç Ã O EMPENHO EM LIQUIDAÇÃO LIQUIDAÇÃO PAGAMENTO Comprometimento do Crédito Orçamentário MCASP / STN Verificação do Direito Adquirido pelo Credor Entrega do Numerário ao Credor FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

52 17) Quais as fases da Despesa Orçamentária? Resp. Fixação, Programação Financeira, Licitação, Empenho, Liquidação e Pagamento.

53 18) A descentralização de crédito orçamentário entre unidades gestoras de um mesmo órgão e de órgãos diferentes podem ser efetuadas, desde que autorizadas por lei. Quais os dois instrumentos (meios) possíveis??? Citeexemplodecadaum. Resp.

54 TERMOS EMPREGADOS NA OPERACIONALIDADE DOS ORÇAMENTOS PÚBLICOS TRANSFERÊNCIAS DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS DESTAQUE DE CRÉDITO PROVISÃO DE CRÉDITO UO-1 UO-2 UO-1 UA-1 UA-2 FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

55 18) A descentralização de crédito orçamentário entre unidades gestoras de um mesmo órgão e de órgãos diferentes podem ser efetuadas, desde que autorizadas por lei. Quais os dois instrumentos (meios) possíveis??? Citeexemplodecadaum. Resp. Destaque de Crédito: Secretaria de Educação para Secretaria de Obras. Provisão de Crédito: Secretaria de Educação para Gerências Regionais de sua subordinação.

56 19) Indique abaixo a alternativa que contém, apenas, serviços passíveis de recebimento de Subvenções Sociais. a) Serviços de Segurança, Assistência Médica e Assistência Educacional. b) Assistência Médica, Assistência Educacional e Assistência Social. c) Assistência Social, Assistência Médica e Serviços de Segurança. d) Serviços de Segurança, Assistência Médica e Assistência Social. e) Serviços de Arrecadação, de Segurança, de Saúde e Educacional. Resp.

57 RESUMO DAS TRANSFERÊNCIAS ORÇAMENTÁRIAS SUBVENÇÕES SOCIAIS- utilizado para transferências às entidades privadas sem fins lucrativos para os serviços essenciais de assistência social, médica, educacional e cultural; SUBVENÇÕES ECONÔMICAS - utilizado para transferências, exclusivamente, a entidades privadas com fins lucrativos; CONTRIBUIÇÕES - utilizado para transferências correntes e de capital (neste caso, quando deriva de lei especialmente anterior) aos entes da Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, exceto para os serviços essenciais de assistência social, médica e educacional; AUXÍLIOS - utilizado para transferências de capital aos entes da Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, derivadas diretamente da lei orçamentária; DELEGAÇÃO - entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante. DISTRIBUIÇÃO CONSTITUCIONAL OU LEGAL DE RECEITAS - utilizado para transferências aos entes da Federação em decorrência de determinação da Constituição ou estabelecida em lei. FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

58 19) Indique abaixo a alternativa que contém, apenas, serviços passíveis de recebimento de Subvenções Sociais. a) Serviços de Segurança, Assistência Médica e Assistência Educacional. b) Assistência Médica, Assistência Educacional e Assistência Social. c) Assistência Social, Assistência Médica e Serviços de Segurança. d) Serviços de Segurança, Assistência Médica e Assistência Social. e) Serviços de Arrecadação, de Segurança, de Saúde e Educacional. Resp. b

59 20) Quais os relatórios exigidos pela LRF durante a execução orçamentária?. Resp.

60 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL RELATÓRIOS DA LRF EXIGIDOS NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RELATÓRIO GESTÃO FISCAL É exigido pela Constituição Federal no seu art. 165, parágrafo 3º. O RREO será elaborado e publicado pelo Poder executivo da U, E, DF e M, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. O RGF é um instrumento imprescindível no acompanhamento das atividades financeiras do Estado e está previsto no art. 54 da LRF. A LRF determina que o RGF deverá ser emitido pelos titulares dos Poderes e órgão, publicados, quadrimestralmete, e disponibilizados ao acesso público, inclusive meios eletrônicos (LRF, art. 48), até 30 dias após o encerramento do período a que corresponder.

61 20) Quais os relatórios exigidos pela LRF durante a execução orçamentária?. Resp.RREOeRGF

62 21) Um órgão público possuía as seguintes informações por ocasião do encerramento do exercício financeiro: Receita lançada, 420 Receita informada como recebida pelos agentes arrecadadores, $ 410 Receita recolhida aos cofres públicos, $ 380 Despesa realizada, $ 410 A receita orçamentária executada nesse período foi de a) 420 b) 405 c) 300 d) 410 e) 380 Resp.

63 ETAPAS DA RECEITA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO METODOLOGIA PREVISÃO PLANEJAMENTO INSCRIÇÃO DO DIREITO LANÇAMENTO CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DESTINAÇÃO POR FONTE ARRECADAÇÃO EXECUÇÃO UNIDADE DE CAIXA RECOLHIMENTO FONTE: JOÃO EUDES Orçamento Aplicado ao Setor Público, Ed. Atlas

64 21) Um órgão público possuía as seguintes informações por ocasião do encerramento do exercício financeiro: Receita lançada, 420 Receita informada como recebida pelos agentes arrecadadores, $ 410 Receita recolhida aos cofres públicos, $ 380 Despesa realizada, $ 410 A receita orçamentária executada nesse período foi de a) 420 b) 405 c) 300 d) 410 e) 380 Resp. D

65 21) Dê um exemplo de classificação institucional, funcional (função e subfunção), programática (com projeto ou atividade) e natureza da despesa (até elemento de despesa); Resp.

66 ÓRGÃO Unidade ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM FUNÇÃO Subfunção PROGRAMA Ação (Atividade) Subação Produto / Meta Física Categoria Econômica Grupo Modalidade de Aplicação Elemento de Despesa (ED) Valor por ED 1. Pessoal e Encargos 3. Despesa Corrente 2. Juros e Encargos 3. Outras Desp. Correntes 4. Investimentos 4. Despesa de Capital 5. Inversões Financeiras 6. Amortização da Dívida TOTAIS -

67 PODER EXECUTIVO ÓRGAO Secretaria de Educação (200) FUNÇÃO EDUCAÇÃO(12) Subfunção ENSINO INFANTIL (365) PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL DE QUALIDADE (18) ,00 Ação (Atividade) MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO INFANTIL (2122) ,00 Produto / ALUNO ATENDIDO /1.000-ano Meta Física Categoria Econômica 3. Despesa Corrente 4. Despesa de Capital Grupo 1. Pessoal e Encargos 2. Juros e Encargos 3. Outras Desp. Correntes 4. Investimentos 5. Inversões Financeiras Modalidade de Aplicação 90. Aplic. Direta 90. Aplic. Direta 90. Aplic. Direta Elemento de Despesa (ED) Valor por ED 04. Contratação por Tempo Determinado , Vencimentos e Vantagens Fixas , Aplic. Direta 30. Material de Consumo , Outras Sv. Terceiros-Pessoa 90. Aplic. Direta Física , Outras Sv. Terceiros-Pessoa 90. Aplic. Direta Jurídica , Aplic. Direta 51. Obras e Instalações Material Permanente 90. Aplic. Direta , ,00 Fonte de Recurso Rec. Ordinários Fonte FUNDEB Fonte FUNDEB Fonte FUNDEB Rec. Ordinários Fonte CONVÊNIO Fonte FUNDEB

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