SUCO DE LARANJA COM MARCA PRÓPRIA: FATORES A SEREM CONSIDERADOS*
|
|
- Laura Campos Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUCO DE LARANJA COM MARCA PRÓPRIA: FATORES A SEREM CONSIDERADOS* Marcos Fava Neves 1 Luciano Thomé e Castro 2 Carla Gomes 3 RESUMO Marca-própria é atualmente um dos aspectos mais discutidos e de maior impacto nas estratégias comerciais dos distribuidores. Ela é uma importante ferramenta para o distribuidor num setor cada vez mais competitivo e tem diferentes papéis para a indústria de alimentos e de outros segmentos. Por poder se tratar de um ativo de alta especificidade, ela altera a relação entre a indústria de alimentos e o distribuidor em vários aspectos. O objetivo deste artigo é discutir as principais decisões relativas a marca e destacar elementos importantes no relacionamento dos fornecedores para o suprimento de suco de laranja de marca própria para varejistas. O artigo discute que Marcas Próprias aumentam a competição entre as indústrias de alimentos e incrementam o poder de barganha dos varejistas. Marcas líderes de mercado também são ameaçadas pelo aumento de marcas próprias vendidas dentro dos segmentos premium, bem como a segunda ou terceira marcas no mercado que são ameaçadas pelo menor preço das marcas próprias. Termos de Indexação: Marcas Próprias, varejo, indústria de suco de laranja. SUMMARY PRIVATE LABELS: WHAT FACTORS SHOULD BE CONSIDERED? Private labels are perhaps one of the most discussed issues and of major impact on retailers activities. It has been an important tool for the distributor in a very competitive sector and has played different roles for the food industry. For being a high specificity asset, private labels changes the relationship between an orange juice supplier and its distributor. The article discusses private labels increased competition in the orange juice market and enhanced retail s bargaining power. Market leaders are threatened by the increasing private label sales even within premium segments, and the second or third brands in the market are threatened at the other side by cheaper private labels. 1 Marcos Fava Neves Professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, FEA/USP. PENSA Programa de Agronegócio Av. dos Bandeirantes 3900, Ribeirão Preto (SP). mfaneves@usp.br 2 Luciano Thomé e Castro Mestrando da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, FEA/USP. PENSA Programa de Agronegócio luciano@fearp.usp.br 3 Carla Cristina Martoni Pereira Gomes Graduanda da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, FEA/USP. PENSA Programa de Agronegócio ccmarton@yahoo.com!"#$!%" &"'( ) )" $"*!+)!",, ",!- $,) ).!"! / ) 01"2334& &3427
2 Index Terms: Private Labels, retail, orange juice industry 1. INTRODUÇÃO Marca-própria é atualmente um dos aspectos mais discutidos nas atividades dos varejistas, sendo uma importante ferramenta para o distribuidor num setor cada vez mais competitivo. Ademais, tem diferentes papéis para a indústria de alimentos e de outros segmentos relevantes. As marcas próprias são desenvolvidas e gerenciadas por distribuidores (varejistas, atacadistas e o setor de serviços) que colocam suas estampas nos produtos e vendem aos consumidores finais (MACHADO FILHO et al., 1996; TOLEDO et al., 1997) A relação entre a indústria de alimentos, mais particularmente, entre a indústria de suco de laranja e o setor varejista é discutida por PAVAN et al. (2001) que levanta os principais critérios de decisão e o comportamento dos varejistas. Entre as conclusões dos autores, destaca-se a não cooperação entre uma parte e outra (principalmente no compartilhamento de informações a respeito do comportamento de compra do consumidor final), e sim uma barganha por preços e cobrança de taxas por parte das grandes redes varejistas. Essa disputa por preços e o não desenvolvimento de mecanismos de cooperação pode ser vista pelo enfoque da Economia dos Custos de Transação (ZYLBERSZTAJN, 1995). Tratando-se de um produto não diferenciado e que não motiva as partes em efetuarem investimentos de alta especificidade, não desenvolvem-se interdependência e cooperação, mesmo sendo transações em sua maioria recorrentes (WILLIAMSON, 1985; AZEVEDO, 1996; FARINA et 2
3 al., 1997). Além disso, existe o desequilibro de poder de barganha nessa relação, já que o poder das grandes redes é elevado se comparado ao poder dos fornecedores de suco, principalmente dos menores. (El-ANSARY. & STERN, 1972; NEVES, 1999) Um produto com marca-própria possui alta especificidade (investimento na marca e imagem) (COLLINS 2002; JOHANSON & BURD, 2001), que motiva a inter-dependência entre as partes no caso varejistas e indústria de suco de laranja (WILLIAMSON, 1985; LASSAR & KERR, 1996). Como colocado por COLLINS (2002), o valor e a integridade de uma marcaprópria são parcialmente determinados pelas atividades da indústria envolvida na produção desses produtos, estando, porém, previamente regulados por meio de contrato. Nos países europeus, por exemplo, produtos com marcas próprias faturaram 250 bilhões DÓLARES em 1997 e cerca de US$305 bilhões em 2000, esboçando crescimento anual de 7% na região desde O mesmo acontece nos Estados Unidos, onde algumas cadeias varejistas possuem 30% do seu mix de produto composto de marcas próprias ( ; LAAKSONEN, 1994; WINNINGHAN, 1999). Em alguns países, por exemplo, a Suíça, a participação das marcas próprias no varejo, alcança mais de 50% do total das vendas, seguido pela Inglaterra com 37%, Canadá, Holanda e Estados Unidos com 25%, 23% e 15%, respectivamente. Países latino-americanos têm em média 5% do total das vendas representados por produtos de marcas-próprias, revelando o potencial para crescimento desse segmento (LAZZARINI, 1999). A porcentagem de vendas de marcas próprias por categoria de produtos é mais alta em alimentos e bebidas do que em outras categorias. Em termos de total de venda de alimentos no mundo, as marcas próprias 3
4 representam aproximadamente 16% (MALTA1999; MORITA; 1998; GONZALIS 1998; HÁFEZ, 2000; KIDERMAN ALMIDA. 1997; STERNQUIST, 1998). 2. OBJETIVO O objetivo central deste artigo é levantar os principais aspectos que devem ser considerados pelos distribuidores e pela indústria de suco de laranja quando envolvidos num relacionamento para suprimento de um produto com marca-própria. É importante analisar como uma estratégia de produção de marcas-próprias pode mudar a relação entre uma determinada indústria de suco de laranja e o distribuidor. Também são mostradas neste artigo as principais decisões genéricas referentes à marca. 3. METODO As metodologias utilizadas para o levantamento proposto foram workshops e entrevistas exploratórias e qualitativas com roteiro pré-definido. O levantamento constitui-se de 30 executivos da indústria de alimentos e bebidas e de grandes varejistas (MALHOTRA, 2001). O exercício se deu com a formação de 5 grupos de discussão que deveriam preencher tabelas que pediam os principais pontos de vantagens para ambos os lados. Ao final, o maerial foi recolhido e as respostas mais frequentes e de consenso foram agrupadas resultando na Tabela 1, central deste artigo Além disso, efetuou-se pesquisa sobre o referencial teórico de marcas, economia dos custos de transação e canais de distribuição. 4
5 4. PRINCIPAIS DECISÕS COM RESPEITO A MARCAS A idéia deste tópico é identificar a decisão sobre a produção com marca-própria dentro das decisões relativas as estratégias dos negócios em geral que podem ser tomadas por uma indústria de suco de laranja. Também são colocadas algumas definições, tentando mostrar o impacto que uma política referente a esse tópico pode ter na estratégia geral de marketing da indústria de suco de laranja e mesmo para o ditribuidor. Deve-se compreender o papel e o poder da marca para que possa ser compreendido seu valor, quando se trata de uma marcaprópria (RAFIQ et al., 1999). Uma marca de acordo com a AMA (American Marketing Association) é um nome, termo, símbolo/signo ou uma combinação de todos, que está associado a diferentes produtos ou serviços de uma empresa em particular. Essencialmente, uma marca significa a promessa de entrega de um produto ou um pacote particular de características, benefícios e serviços para os consumidores. Muitos autores de marketing podem ser referências para este assunto (ETZEL et al., 1997; BERMAN, 1996). Ela tem o papel de reduzir o custo de transação para o consumidor, facilitando o processo de identificar o produto e suas características, reduzindo incertezas (FARINA et al., 1997). Kotler (2000) diz que uma é um símbolo complexo. Comunica os atributos e benefícios do produto, valores e cultura do fabricante e ainda pode estar completamente combinada com as características e personalidade de determinado segmento de consumidores, de forma que torna possível a descrição do perfil dos clientes de determinada marca. 5
6 O grande desafio para uma marca é desenvolver um arranjo de idéias associadas ao seu símbolo, não sendo apenas um nome, mas um conjunto de significados. As principais decisões de marca de acordo com Kotler (2000) são 5, que são apresentadas em resumo na tabela abaixo. Tabela 1 Principais Decisões de Marca Decisões Referentes a Marca O uso da marca Uma marca deve ser criada para o produto? Patrocínio da marca Quem deve patrocinar a marca? O Nome Utilizado Qual nome (marca) deve estar estampado no produto? A Estratégia da Marca Qual a estratégia que deverá ser usada? Explicação Uma marca pode não existir e o produto seria genérico, geralmente mais barato. Ao contrário, criar uma marca significa investir em embalagem, na sua promoção, no registro, comunicação e também estar exposto a um risco de imagem. Contudo, as vantagens para a empresa são: facilidade de identificação do produto, proteção legal, oportunidade para fidelidade e lucros, possibilidade para segmentação de mercado, e finalmente a oportunidade para uma boa imagem no mercado. Este é o principal objetivo deste artigo e é discutido no próximo tópico. Uma marca individual significa um produto independente sem risco de imagem em caso de fracasso, mas por outro lado, o produto não se beneficia de uma boa imagem corporativa da empresa, se ela existir. Uma marca global permite que os custos de desenvolvimento e de promoção sejam menores e deve ser usada principalmente quando a linha de produto não é muito diversificada. Uma marca família pode ser usada quando existem produtos com diferentes padrões de qualidade ou que estejam posicionados da mesma forma. Finalmente, a empresa pode associar sua marca a uma marca individual de um produto independente, explorando a boa imagem e criando um apelo significativo. Extensão de linha de produto: quando a empresa introduz diferentes versões (com novos atributos como gosto, cor, tamanho) dentro da mesma categoria com a mesma marca. Extensão da marca: isso significa usar a mesma marca para outra categoria de produto, explorando a imagem da marca adquirida com a categoria original do produto. Multimarcas: lançar novas marcas na mesma categoria para explorar diferentes segmentos e combater os concorrentes. 6
7 Novas Marcas: quando uma empresa quer entrar em um novo negócio e identifica que a atual marca não é apropriada para a nova. Combinação de marcas: Duas ou mais marcas podem ser combinadas no mesmo produto numa oferta especial. Reposicionamento da Marca Reposicionamento significa criar outros significados na mente do consumidor, o que diferencia o produto de um concorrente que tenha lançado um novo produto próximo a oferta da empresa. Fonte: Adaptado de KOTLER (2000). A tabela acima demonstra a diversidade de opções estratégicas referentes ao tópico Marcas. É interessante para compreender Marcas não como simplesmente algo intrínsico a um produto, mas sim como uma ferramenta estratégica com diversas opções e implicações para os negócios. 5. Marcas Próprias: Pontos de Possíveis Vantagens para a Indústria de Suco de Laranja e Varejistas Um produto para ser usado como marca-própria de um varejista pode representar diversas vantagens para os lados envolvidos nesse relacionamento, que como discutido na introdução, é alterado. A Tabela 2 é um resumo das discussões/workshops com executivos da indústria e varejistas, em que se procurou identificar as possíveis vantagens (aspectos a serem analisados) que as marcas próprias poderiam trazer para as empresas. Os autores também enriqueceram a tabela com considerações de literatura especializada referenciadas ao final do texto e também com projetos particulares desenvolvidos. 7
8 Tabela 2 Pontos de Possíveis Vantagens para a Indústria de Suco de Laranja, e Varejistas no Relacionamento de Marcas Próprias. Possíveis vantagens para a Indústria de Alimentos Possíveis vantagens para o Varejista para estabelecer este relacionamento estabelecer este relacionamento Comunicação é feita pelo varejista: menores custos de comunicação para a indústria (propaganda/ promoção do produto). Possibilidade de aumentar vendas e obter ganhos de escala: maior ocupação dos fatores de produção e maior eficiência no processo de compras, inclusive com aumento de poder de barganha com fornecedores, uma vez que os volumes comprados aumentam. Um maior espaço ocupado nas prateleiras dos varejistas (isto acontece quando existem duas marcas da mesma fabrica a marca da empresa original e a marca própria); Possibilidade de vender produtos em consignação (um pedido usualmente feito pelos varejistas para a indústria de alimentos); Pode ser mais fácil obter crédito e financiamentos pelos bancos, visto que futuras vendas estão garantidas pelos contratos de fornecimento de marcas próprias. Mix de produto: possibilidades de linhas alternativas de produtos com diferentes preços e posicionamento. Normalmente estes são produtos sem inovação tecnológica. Dificilmente novos produtos são lançados como marcas próprias. Possível melhora na relação com o varejista, recebendo melhores espaços nas prateleiras, sem pagar diversas taxas normalmente exigidas. Consumidores e distribuidores reconhecem a qualidade da empresa que recebe uma espécie de certificação do varejista que trabalha com programas de qualidade. Primeiro, necessitamos entender os vários formatos atuais: (1)marca com o nome da cadeia varejista (2) marca do varejista mas com nome diferente do nome da loja e (3) marca do varejo em um produto com marca. Cada uma dessas formas mostrará vantagens e desvantagens, que não serão discutidas aqui. Aumenta a coordenação vertical da cadeia produtiva o varejo passa a produzir sem possuir os ativos produtivos Possível redução de estoques visto que estes produtos serão gerenciados pela indústria Maior poder de barganha para negociar com outros fornecedores obtida pela maior flexibilidade de posicionamento de preço das marcas próprias Possibilidade para desenvolver lealdade ou fidelidade à loja (identificação na mente do consumidor, uma vez que ele estará sempre vendo a marca em casa ou outro lugar) Possível aumento nas margens de lucro Consegue-se um aumento na pressão pela disputa de espaços nas prateleiras, uma vez que uma parcela delas estará ocupada com marcas-próprias que reduzem espaços para outros produtos (fornecedores) Mix de produtos oferecidos pelo varejista aumenta; Cuidado no monitoramento de qualidade porque a imagem da marca (o nome do varejista) pode ser prejudicada em caso de problemas Uma possível diminuição nos custos de distribuição física do produto. Agentes de vendas não são necessários nos pontos de venda. Uma possível diminuição da participação de mercado para a principal marca da empresa, mas 8
9 um aumento na participação de mercado para o fabricante (visto que agora tem duas marcas nas prateleiras dos varejistas). A indústria ganha experiência, e mais, pode fornecer para outros varejistas, e mesmo para outras indústrias. Como o setor de varejo está cada vez mais global, existe a oportunidade de se tornar o fornecedor global para determinada categoria de produto, neste caso, suco de laranja. Uma razão final e prática para estudar esta proposta é que se uma indústria não ocupar este espaço, um concorrente certamente ocupará. 6. Considerações finais Marca é um assunto fascinante em Marketing. Criar uma marca poderosa é maneira de diferenciar um produto. Para o consumidor a marca facilita o processo de decisão de compra, indicando a qualidade do produto e reduzindo incertezas. Visto que varejistas são reconhecidos e em alguns casos muito admirados pelos consumidores, porque não estender suas marcas para os produtos a serem vendidos nas lojas com marcas-próprias? Como a indústria de alimentos pode enfrentar essa ameaça? Marcas-próprias aumentam a competição entre as indústrias de suco de laranja e melhoram o poder de barganha dos varejistas. Líderes de mercado também são ameaçados pelo aumento de marcas próprias vendidas dentro dos segmentos premium, bem como a segunda ou terceira marcas no mercado que são ameaçadas pelo preço mais barato das marcas próprias. O que sobra para a indústria de alimentos? Mais concentração? Talvez com uma segmentação de mercado muito bem feita, a indústria de alimentos possa explorar os benefícios da própria marca e também ganhar vantagens no fornecimento de marcas próprias aos varejistas. 9
10 O que o artigo buscou foi trazer alguns importantes aspectos que ambos os lados envolvidos neste relacionamento devem pensar considerando que o fornecimento de marca própria leva a uma relação de inter-dependência com o varejo, podendo gerar vantagens para ambos os lados envolvidos. 10
11 7. Referências Bibliográficas AMA American Marketing Association website - Marketing Definitions AZEVEDO, P.F. Integração vertical e barganha, p. Tese de Doutorado em Economia, FEA/USP. BERMAN, B. Marketing channels, John Wiley and Sons, USA, p. COLLINS A The organisation of retailer-manufacturer relationships. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON CHAIN AND NETWORK MANAGEMENT IN AGRIBUSINESS AND THE FOOD INDUSTRY, 5., Noordwijk, Holanda, 6 a 8 de junho IAMA International Food and Agribusiness Management Association. p EL-ANSARY, A.I. & STERN, L.W. Power Measurement in the Distribution Channel. Journal of Marketing Research: São Paulo. v.9, p , ETZEL, M.J.; WALKER, B. & STANTON, W.J. Marketing. São Paulo: Editora Makron Books, p. FARINA, E.M.M.Q.; Azevedo P.F. & SAES, M. S. M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Editora Singular, 1997, 285 p. GONZALIS, A.V. Marcas Próprias o que está se passando com os produtos. Revista Super Hiper, São Paulo. Ano XX, p.64-66, mar HÁFEZ, A. Marca própria interfere na produção industrial. Gazeta Mercantil. São Paulo, 18 de abr 2000.Caderno A p.4. JOHANSON, U. et al Private Brands vs Manufacturers Brands in Grocery Retailing A comparative Study of Buying Process in the UK, Italy and Sweden. In: European Marketing Academy Conference EMAC, 30., Norway, 8 a 11 de maio
12 KIDERMAN, J. & d ALMEIDA, P. Como ganhar mercado com as marcas próprias. Revista Super Hiper, São Paulo. Ano XXIII, p.70-76, fev KOTLER, P. Administração de Marketing Análise, planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2000, p.725. LAAKSONEN, H. Own Brands in Food Retailing Across Europe. Oxford: Oxford Institute of Retail Management. 1994, p LASSAR, W.M. & Kerr, J.L. Strategy and Control in Supplier-Distributor Relationships: An Agency Perspective. Strategic Management Journal: New York. v.17, p , LAZZARINI, J. C. Marcas Próprias: Panorama Internacional e Brasileiro. IV Estudo Acnielsen de Marcas Próprias. Rio de Janeiro, 27 de out pag. MACHADO FILHO, C.A.P.; SPERS, E.E.; CHADDAD, F.R.; NEVES, M.F. Agribusiness Europeu. São Paulo: Editora Pioneira, 132p. MALHOTRA, N. Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada. São Paulo:2001. Bookman, 718. MALTA, C.B. Supermercados Ampliam Linhas de Marcas Próprias. Gazeta Mercantil. São Paulo, 30 de ago 1999, caderno C, página 7, MORITA, A. 15 Mil Novos Produtos. Revista Supermercado Moderno, São Paulo ano XX, p.52-55, mar NEVES, M.F. Um modelo para Planejamento de Canais de Distribuição no Setor de Alimentos p. Tese de Doutorado em? Depto de Administração, FEA/USP. PAVAN, T.A.; NEVES, M.F. & CARVALHO, D.T. O Processo de Compra de Suco de Laranja por Varejistas. Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 39., Recife, Pernambuco, 5 a 8 de agosto de p.103. RAFIQ et al. Role of own Brands in Retailing Branding Strategies. European Marketing Academy Conference EMAC, 28., Alemanha, 11 a 14 de maio
13 ROSEMBLOON, B. Marketing Channels 6 th. Edition. New York: The Dryden Press, 688p. STERN, L. & EL ANSARY, A.I. & COUGHLAN Marketing Channels, 5 th. Edition. New York: Prentice Hall, 1996, 576p. STERNQUIST, B. International Retailing. New York: Fairchild Publications, 1998, 262p. TOLEDO, G.L.; NEVES, M.F.; MACHADO FILHO, C.A.P. Marketing Estratégico e Varejo: O Caso Europeu Revista de Administração, São Paulo, v.32, p.47-57, WILLIAMSON, O.E. The Economics Institutions of Capitalism. New York: The Free Press, 1985, 445 p. WINNINGHAM, B. Private Label Grows Up. Discount Merchandiser Magazine. New York: p , ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de Governança e Coordenação do Agribusiness: Uma aplicação da Nova Economia das Instituições. Tese de Livre-Docência em Administração, FEA/USP. 1995, 238p. 13
SUCO DE LARANJA COM MARCA PRÓPRIA: FATORES A SEREM CONSIDERADOS
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA SUCO DE LARANJA COM MARCA PRÓPRIA: FATORES A SEREM CONSIDERADOS MARCOS FAVA NEVES 1, LUCIANO THOMÉ E CASTRO 2 e CARLA CRISTINA MARTONI PEREIRA GOMES 3 RESUMO Marca própria é, atualmente,
Leia maisLançar produtos via Marcas Próprias: Quais fatores devem ser considerados?
Lançar produtos via Marcas Próprias: Quais fatores devem ser considerados? Marcos Fava Neves Universidade de São Paulo FEA Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. PENSA Programa de Agronegócio
Leia maisCap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos
Cap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto
Leia maisParte 4 Construindo Marcas fortes. Cap. 9 - Criação de Brand Equity
Parte 4 Construindo Marcas fortes Cap. 9 - Criação de Brand Equity Agenda Marca conceito e importância Branding Gestão da Marca Brand equity; Decisões de Marca; Customer Equity. MARCA Nome, termo, sinal,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006 Programa: Desenvolvimento regional & Agronegócio Área de Concentração: Desenvolvimento
Leia maisProf a. Daniela Menezes. Unidade II. Gerenciamento de Produtos,
Prof a. Daniela Menezes Unidade II Gerenciamento de Produtos, Serviços e Marcas O poder das marcas Descubra o nome dessas empresas: Marcas É uma representação simbólica de algo que permite identificá-lo
Leia maisPALAVRA DO PRESIDENTE
PALAVRA DO PRESIDENTE 2 3 4 MENOS DESPESAS, MAIS PRODUTIVIDADE MEDIR PARA MELHORAR Ao implantar um sistema de gestão na empresa, é possível montar uma estrutura de segmentação de custos. Isso permite avaliar
Leia maisVarejo de Material de Construção
Seminário GVcev Varejo de Material de Construção Construção de Marca no Varejo de Material de Construção Prof a. D ra. Cristina Proença Objeto de Estudo M A R C A F A B R I C A N T E Fabricante Estratégia
Leia maisS.C.M. Prof. Fulvio Cristofoli. Supply Chain Management.
S.C.M. Supply Chain Management Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Conceito SCM Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Processo de negócio que liga fabricantes,
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar
Leia maisWILSON DE CASTRO HILSDORF A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS E O DESEMPENHO NO SERVIÇO AO CLIENTE: UM ESTUDO NA CADEIA CALÇADISTA
WILSON DE CASTRO HILSDORF A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS E O DESEMPENHO NO SERVIÇO AO CLIENTE: UM ESTUDO NA CADEIA CALÇADISTA Tese apresentada ao Departamento de Engenharia de Produção
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha
1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Prof. Dr. Welington Rocha 2 Primeiro Mandamento Respeitarás a Santíssima Trindade da Contabilidade 3 Aplicar a Santíssima Trindade à Gestão da Qualidade 4 Custos da Qualidade
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Leia maisAnálise da coordenação das indústrias sucroalcooleiras no fornecimento de cana-de-açúcar na região de Piracicaba (SP).
Análise da coordenação das indústrias sucroalcooleiras no fornecimento de cana-de-açúcar na região de Piracicaba (SP). Lucas Conceição Araujo 17 de junho de 2019 Agenda Introdução Referencial teórico Procedimentos
Leia maisLogística Empresarial. Aula 11
Logística Empresarial Aula 11 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Leia maisS A R A Z I M M E R M A N N
Sara Martins Vieira Zimmermann NUSP 10119237 ESALQ USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ADM4012 Tópicos Especiais em Agronegócios e Organizações Aula 03 Professor Hermes Moretti Ribeiro da
Leia maisMarketing. Prof. Tarcis Prado Júnior
Marketing Prof. Tarcis Prado Júnior As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Estratégias de produto Como criar e adequar o portfólio de produtos e serviços de uma empresa
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Marketing Prof. Augusto Santana 31/01/2013 INTRODUÇÃO Atividade de Marketing Consiste em determinar as necessidades e
Leia maisDESAFIOS PARA AGREGAR VALOR E A COMPETITIVIDADE DA SUINOCULTURA Prof. Dr. Marcos Fava Neves PORK SUMMIT 2014
DESAFIOS PARA AGREGAR VALOR E A COMPETITIVIDADE DA SUINOCULTURA Prof. Dr. Marcos Fava Neves FEA/USP Ribeirão Preto Purdue University (2013) PORK SUMMIT 2014 PN 510 PI 207 AT - 717 O que escrevemos e o
Leia maisAnálise de Cadeias Produtivas
Análise de Cadeias Produtivas 45h/a 3 créditos Objetivo: O principal objetivo da disciplina é capacitar os alunos para identificar e analisar Cadeias Produtivas do Sistema Agroindustrial. Programa: Unidade
Leia maisO Valor do Bagaço Criação, Captura e Compartilhamento
O Valor do Bagaço Criação, Captura e Compartilhamento Prof. Dr. Marcos Fava Neves FEA/USP Ribeirão Preto Purdue University (2013) Evento ORPLANA CANOESTE 25/11/15 Palestra 807 (BRA 589/EXT 218) 2 Caminhos
Leia maisMarketing do Varejo Fashion MANUAL DO CURSO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP. Informações
Marketing do Varejo Fashion MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a sexta 9h às 20h45 Sábado
Leia maisGESTÃO DE MARKETING Business to Business Profa. Eveline Jannarelli
1 GESTÃO DE MARKETING Business to Business Profa. Eveline Jannarelli Fevereiro/2016 E-mail: Eveline@oficinadaestrategia.com.br Breve apresentação Formada em Administração de Empresas pela FAAP e Mestre
Leia maisMercado de leite e fidelidade entre indústria e produtores de leite. Marcelo Pereira de Carvalho CEO AgriPoint
Mercado de leite e fidelidade entre indústria e produtores de leite Marcelo Pereira de Carvalho CEO AgriPoint Mercado internacional Tempestade perfeita! Mercado internacional Contexto Internacional Redução
Leia maisMarketing. Marketing -1-
Marketing -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 MARKETING... 07 MIX DE MARKETING... 08 MARKETING DE RELACIONAMENTO... 09 CONCORRENTES... 11 ESTRATÉGIA... 12 FERRAMENTAS... 19 PROMOÇÃO DE VENDAS... 22 CAPÍTULO 2 PESQUISA
Leia maisPosicionamento da marca
Posicionamento da marca Capítulos 10 Luciano Mendes A Busca pelo posicionamento da Marca Diferenciação Diferenciar é o ato de desenvolver um conjunto de diferenças significativas para distinguir a oferta
Leia maisTÓPICOS A SEREM ABORDADOS. Marketing e suas ferramentas. Estratégicas. Táticas
TÓPICOS A SEREM ABORDADOS Marketing e suas ferramentas Estratégicas Táticas CONCEITOS BÁSICO DE MARKETING Philip Kotler (KOTLER, 2000): Satisfazer? Necessidades? Clientes? Lucratividade? TIPOS DE MARKETING
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisFicha de Unidade Curricular Ano lectivo /15
Ficha de Unidade Curricular Ano lectivo - 2014/15 Unidade curricular: Curricular Unit: Fundamentos de Marketing Marketing Fundamentals Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade curricular
Leia maisObjetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09
Noções de Marketing 21/10/09 Atendimento. Marketing em empresas de serviços. Marketing de relacionamento. Segmentação de mercado e segmentação do setor bancário. Propaganda e Promoção. Satisfação, Valor
Leia maisPLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
Leia maisMarketing Estratégico no Varejo de Alimentos
Marketing Estratégico no Varejo de Alimentos Prof. Hermes Moretti Ribeiro da Silva Facebook: Hermes Moretti E-mail: hermes.silva@usp.br 14/06/2016 O que é Varejo? Varejo consiste em todas as atividades
Leia maisECR LATIN AMERICA PRESENTATION OF PERFORMANCE MONITOR RESULTS
- BRASIL ECR LATIN AMERICA PRESENTATION OF PERFORMANCE MONITOR RESULTS September 2004 THE ADVANTAGE GROUP INC. Helping Clients Build Successful Relationships With Their Business Customers North America
Leia maisPILARES ESTRATÉGICOS DO MAGAZINE LUIZA DESTAQUES DE 2013 PERSPECTIVAS
BTG Pactual XV Brazil CEO Conference 2014 26 de fevereiro de 2014 PILARES ESTRATÉGICOS DO MAGAZINE LUIZA DESTAQUES DE 2013 PERSPECTIVAS PILARES ESTRATÉGICOS DO MAGAZINE LUIZA 1 Forte cultura corporativa,
Leia maisVisão Geral. Compras
Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão
Leia maisCadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina. Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS
Cadeias Globais e Competitividade em Mercados Emergentes: Brasil e América Latina Dra. Luciana Marques Vieira Escola de Negócios UNISINOS Agenda Conceitos Tipologia Aplicação método medidas Ilustrações
Leia maisSEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW
SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW Giovani Da Silva Lucchese 2, Paulo Ricardo Tolotti 3, Nelson José Thesing 4, Jorge Oneide
Leia maisFEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr.
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Prof. Dr. James T C Wright Entrada e Saída (Capítulo 11) 1) Cite três tipos principais
Leia maisPós-Graduação TRADE MARKETING
Pós-Graduação TRADE MARKETING 1ª turma em Santa Catarina Ingresso Março de 2018 Informações: Educação Executiva ESPM-SUL incompany-rs@espm.br Fone: (51) 3218-1380 ESPM - Florianópolis Lucas Silva lucas.silva@espm.br
Leia maisMarketing no Desporto
Marketing Desportivo Funchal, 23 de Abril 2007 Rui Pedro Caramez pcaramez@sapo.pt Marketing no Desporto O conceito emergente de mercado O novo papel do cliente de desporto Isolado Relacionado O Clube Desportivo
Leia maisMBA em Gestão do Varejo
MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis Ingresso agosto de 2017 Informações: Educação Executiva ESPM-SUL incompany-rs@espm.br Fone: (51) 3218-1426 O MBA em Gestão do Varejo com Ênfase
Leia maisDefinição Pequeno Varejo:
Monitoramento Pequeno Varejo Junho/2009 METODOLOGIA Monitoramento do Pequeno Varejo: Questionários autopreenchíveis Aplicados pelos associados ABAD em clientes varejistas Período de Março Junho 2009 Definição
Leia maisVocê espera o melhor. A gente faz. Novembro / 2015
Você espera o melhor. A gente faz. Novembro / 2015 SEÇÃO 1 Visão Geral da Companhia Estrutura Societária Controladores Pátria Investimentos DVG1 Banco Votorantim Empreendimentos e Participações Outros*
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Leia maisProposta de combinação de negócios entre Via Varejo e Cnova Brasil 12 de maio de 2016
Proposta de combinação de negócios entre Via Varejo e Cnova Brasil 12 de maio de 2016 0 Conteúdo Material utilizado na reunião do conselho de administração do dia 11 de Maio de 2016, que contém informações
Leia maisGarantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor
Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Segurança do alimento Produtos de batata da melhor qualidade Comercialização Maior transparência na cadeia de suprimentos Sustentabilidade
Leia maisAgenda. Visão Geral Editora Saraiva Livraria Saraiva - Varejo Dados Financeiros Comentários Finais
Agenda Visão Geral Editora Saraiva Livraria Saraiva - Varejo Dados Financeiros Comentários Finais 1 Visão Geral Saraiva S/A Livreiros Editores Uma das maiores Editoras de Livros do Brasil Líder no mercado
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisMerchandising e Exibitécnica. Conceitos iniciais Prof. Esp. Rodolfo Nakamura
Merchandising e Exibitécnica Conceitos iniciais Prof. Esp. Rodolfo Nakamura Para você... (discuta com seu companheiro de jornada) O que é Merchandising em Ponto de Venda? O que é Exibitécnica? Merchandising
Leia maisESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina
Relatório Final Correcção de aspectos menos desenvolvidos na análise do meio ambiente. De forma a responder a temas menos desenvolvidos e apontadas pelo Professor Doutor Fernando Gaspar, na qual sugere
Leia maisEstratégias de Determinação de Preços. INCT Nanofarma
Estratégias de Determinação de Preços INCT Nanofarma PROFA. DRA. VANIA PASSARINI TAKAHASHI Elemento do mix mkt produz receita Flexível Alterado com rapidez Informa ao mercado o posicionamento de valor
Leia maisVocê espera o melhor. A gente faz. Setembro / 2015
Você espera o melhor. A gente faz. Setembro / 2015 SEÇÃO 1 Visão Geral da Companhia Estrutura Societária Controladores Pátria Investimentos Banco Votorantim Empreendimentos e Participações DVG1 Outros*
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ERU460 Administração de Marketing no Agronegócio
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Economia Rural - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4 Períodos
Leia maisCapacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1
Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 O Ambiente - Contextualização Elevada dinâmica Frequentes alterações no status quo Mudanças de paradigmas Ocorrem em vários ambientes Empresarial Político
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Maio de 205 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO T5 2 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO T5
Leia maisMarketing. Prof. Responsável: : Tarcis Prado Júnior
Marketing Prof. Responsável: : Tarcis Prado Júnior As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Estratégias de produto Como criar e adequar o portfólio de produtos e serviços
Leia maisEM GÔNDOLA BRASIL ESTUDO ACCERA OSA (On-Shelf Availability) DISPONIBILIDADE
ESTUDO ACCERA OSA (On-Shelf Availability) DISPONIBILIDADE EM GÔNDOLA BRASIL 2015 Este relatório apresenta o contexto da medição do indicador de disponibilidade em gôndola e detalha as razões da falta de
Leia maisUnidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos
Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Estudar preços e concorrência o macroambiente o ambiente setorial Analisar a estrutura de mercado determinação da capacidade
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Estratégia Organizacional
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 28/10/2015 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 16/12/2015 Ficha de
Leia maisGERENCIAMENTO POR CATEGORIA
GERENCIAMENTO POR CATEGORIA O QUE É G.C.? Gerenciamento por Categoria (G.C.) é um modelo de gestão que a partir do profundo entendimento do shopper, e através da parceria entre fornecedor e varejo, por
Leia maisVAREJO E ATACADO Decisões do Canal de Marketing CONCEITO DE VAREJO
VAREJO E ATACADO Decisões do Canal de Marketing CONCEITO DE VAREJO Unidade de negócio que compra mercadorias de fabricantes, atacadistas e outros distribuidores e vende diretamente a consumidores finais
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estratégias de Marketing Código: PADM-9006 Créditos: 4 Oferta: 2018-1 Nível: Mestrado/Doutorado Professor: Anderson Soncini Pelissari E-mail: asoncinipelissari@gmail.com
Leia maisMercado de Bens de Consumo Está Iniciando uma Fase de Transformação? B-Brands Apresentam Preços Muito Menores em Quase
Mercado de Bens de Consumo Está Iniciando uma Fase de Transformação? B-Brands Apresentam Preços Muito Menores em Quase Todos os Segmentos Diferença (1) de preço A-brand e B-brand ajustado pela quantidade
Leia mais1 Introdução Contextualização e motivação
1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.
Leia maisEvolução dos processos produtivos Vamos começar do começo
Logística Empresarial Fernando Arbache fernando@arbache.com Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo 2 Revolução Industrial Transição de produção artesanal èmassa (entre 1760~1780) 3 Evolução
Leia maisObjetivo e Benefícios de um Plano de Marketing
AULA 14 Marketing Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing Objetivo - Estabelecer todas as bases para a ação no mercado. Benefícios - Explorar uma oportunidade oferecida pelo mercado. - Integrar
Leia maisFORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Setembro de 204 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO 2T4 2 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO
Leia maisADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II Turmas: Marketing, Tecnologia Da Informação e Gestão Ambiental Prof. Milton Farina Segundo Semestre Aula do dia 31/08/2010 Livro: Administração de Marketing -Kotler/ Keller
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Novembro de 204 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO 3T4 2 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisGerenciando o portfólio custo da complexidade 8º Workshop PIT STOP Logística & Supply Chain
Gerenciando o portfólio custo da complexidade 8º Workshop PIT STOP Logística & Supply Chain Marcelo Turri São Paulo, 16 e 17 de março de 2016 Overview Alpargatas is the largest Brazilian footwear & apparel
Leia maisO Processo de Compra de Suco de Laranja por Varejistas
TRABALHO PARA XXXIX CONGRESSO DA SOBER TEMA DO GRUPO DE PESQUISA: 07 - CADEIAS AGROINDUSTRIAIS O Processo de Compra de Suco de Laranja por Varejistas Tiago Agapito Pavan Marcos Fava Neves Dirceu Tornavoi
Leia maisGestão Marketing. Mkt Internacional
Gestão Marketing Mkt Internacional Decisões de Preço e de Distribuição Fatores que influem na fixação de preços Fatores internos: Objetivos de marketing Estratégia do mix de marketing Custos Considerações
Leia maisCap 12: Gestão de Clientes e Relacionamentos: Implementação de Processos Focados em Clientes Especiais
Cap 12: Gestão de Clientes e Relacionamentos: Implementação de Processos Focados em Clientes Especiais AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus
Leia maisLogística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos
Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIAS DE VALOR: LOGÍSTICA INTEGRADA X SCM Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender a diferença entre Logística Integrada e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Leia maisMarcas próprias no comércio internacional
Marcas próprias no comércio internacional Rodrigo Felipe Pires (1), Marcos Fava Neves (2) e Eduardo Eugênio Spers (3) Osetor supermercadista brasileiro é considerado um dos setores que mais cresceu na
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Julho de 205 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO 2T5 2 Sumário A VIA VAREJO EM RESUMO B POSICIONAMENTO DA VIA VAREJO C DESTAQUES DO 2T5
Leia maisFOCO COMPETITIVO DO APL DE MODA DE DIVINÓPOLIS. Divinópolis 12/07/2011 19:00h. 2ª Apresentação Pública VISÃO DE FUTURO
FOCO COMPETITIVO REFORÇO DA COMPETITIVIDADE DO APL DE MODA DE DIVINÓPOLIS 2ª Apresentação Pública VISÃO DE FUTURO Divinópolis 12/07/2011 19:00h Pauta Abertura Objetivo do projeto e plano de trabalho Cenário
Leia maisO significado da Marca. MSc. Aline Corso
O significado da Marca MSc. Aline Corso 2020.alinecorso@cnec.br Vamos começar derrubando alguns mitos. Uma marca não é um logo. Uma marca não é um slogan. Uma marca não é uma identidade visual. Uma marca
Leia maisANÁLISE SWOT CONSIDERAÇÕES
ANÁLISE SWOT CONSIDERAÇÕES Algumas consideradas mais significativas: Ela pode se diferenciar a partir da segmentação de seu mercado, seu posicionamento e seu Mix ( produto, preço, promoção e ponto de vendas/
Leia maisC.R.M. Prof. Fulvio Cristofoli. Customer Relationship Management. Parte 1.
C.R.M. Customer Relationship Management Parte 1 Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Conceito CRM Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor É um processo
Leia maisEstudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES.
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES. PROFESSOR ANGELO PERES. 1 AULA 5 PLANO COMERCIAL. PLANEJAMENTO
Leia maisMBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis
MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis Ingresso março de 2019 O MBA em Gestão do Varejo com Ênfase em Supermercados busca desenvolver profissionais que venham a gerenciar estrategicamente
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Marketing CURRICULAR UNIT: Marketing Fundamentals Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME
Leia maisAEDB Gestão de Negócios Internacionais
AEDB Gestão de Negócios Internacionais Tema: Marketing Internacional SUMÁRIO Marketing na Empresa Global Prof. Walfredo Ferreira o Estratégia de marketing global o Padronização e adaptação do programa
Leia maisAgroDistribuidor. O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil: Desafios e Oportunidades. Dr. Matheus Alberto Cônsoli
AgroDistribuidor O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil: Desafios e Oportunidades Dr. Matheus Alberto Cônsoli consoli@markestrat.org CEARPA Primavera do Leste MT 17 de Agosto 2011 Agenda A MARKESTRAT
Leia maisOs resultados do primeiro trimestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.
BRF RESULTADOS 1T14 Os resultados do primeiro trimestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa, às projeções e resultado
Leia maisINGREDIENTES DE SUCESSO NO VAREJO 21 fev de 2008
INGREDIENTES DE SUCESSO NO VAREJO 21 fev de 2008 Prof. Juracy Parente Juracy.parente@fgv.br Situação competitiva Vantagem competitiva Paridade Competitiva Desvantagem competitiva Resultados Competir com
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO E VENDAS Cursos GESTÃO DE MARKETING (2.º Ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia Código da
Leia mais