Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos
|
|
- Valdomiro Corte-Real Lancastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA Prof. Me. Livaldo Dos Santos
2 Objetivos Estudar preços e concorrência o macroambiente o ambiente setorial Analisar a estrutura de mercado determinação da capacidade de competição de uma empresa preços praticados quantidade ofertada quantidade demandada Relacionar os preços e clientes
3 Preços e Concorrência Disputa mercadológica baseada em preço forma de concorrência predatória Reduções no preço de venda reduzem receita de vendas desregradas, com vistas unicamente a ganhos de market share pode inviabilizar o próprio negócio Sacrifício da margem de contribuição em prol da obtenção da encomenda cobertura de custos fixos
4 Preços e concorrência Necessário muita criatividade e inovação no tratamento da concorrência Particularidades estratégicas de uma organização seu tamanho potencialidade no mundo dos negócios possibilidade de sobrevivência crescimento e perpetuação no segmento
5 O macroambiente e o ambiente setorial Configuração do ambiente operacional A própria empresa Quatro outros grupos de agentes interessados nas operações da empresa Stakeholders Fornecedores Clientes Concorrentes Agentes de governo
6 O macroambiente e o ambiente setorial
7 Forças macroambientais
8 Forças macroambientais
9 A estrutura de mercado e a capacidade de competição Determinantes da estrutura de mercado Fator de ordem quantitativa número de empresas vendedoras que atuam no mercado Poder de fogo destas empresas capacidade de compra e negociação Grau de correlação entre as diversas empresas - interdependência Grau de similitude e diferenciação entre os produtos
10 A estrutura de mercado - segundo Stakelberg
11 Interatividade As relações entre o preço e a concorrência podem gerar consequências, tais como: a) Disputa mercadológica em forma de concorrência predatória b) Reduções no preço de venda, reduzindo a receita c) Sacrifício da margem de contribuição d) Prática de preços sempre menores que os da concorrência e) Somente a alternativa ti d está errada
12 Preços, quantidade ofertada e quantida de demandada Mercado de suposta concorrência perfeita Mecanismo da demanda e da oferta, mais se fazem sentir Situação de plena competitividade há substitutos próximos de vários ofertantes existirá um preço de equilíbrio que igualará os interesses tanto t de ofertantes, t como de demandantes do produto
13 Equilíbrio entre a oferta e a demanda
14 Equilíbrio entre a oferta e a demanda
15 Equilíbrio entre a oferta e a demanda e o excedente de oferta
16 Equilíbrio entre a oferta e a demanda e uma diminuição de preço
17 Equilíbrio entre a oferta e a demanda e um excesso de demanda
18 A elasticidade-preço da demanda Produtos ou serviços reagem de maneira diferente às flutuações de preço Variações percentuais de preço provocam variações percentuais da quantidade demandada porém, em magnitude diferente Uma variação percentual de 20% no preço pode causar uma variação percentual da quantidade demandada maior, igual ou menor do que 20% Formadores de preço precisam ficar atentos a estes apelos
19 O caso de um produto elástico em relação a preço
20 O caso de um produto elástico em relação a preço
21 Produto elástico em relação a preço - elevação da receita total com preço decrescente
22 Interatividade A área assinalada no gráfico corresponde a: a) Excesso de oferta b) Elevação de receita c) Excesso de demanda d) Excesso de preço e) Falta de oferta
23 O caso de um produto inelástico em relação a preço
24 O caso de um produto inelástico em relação a preço
25 Elasticidade em relação a preço Por que é que alguns produtos só aumentam de preço? São aqueles bens ou serviços considerados essenciais caso do combustível Quando o preço deste produto sobe quantidade demandada não se retrairá na mesma proporção o que levará a um aumento da receita totalt
26 Elasticidade em relação a preço Var % na qtde demandada do bem n Edn = Var % no preço do bem n se Edn > 1, então a demanda é elástica em relação a preço se Edn < 1, então a demanda é do tipo inelástica em relação a preço se Edn = 1, então a demanda é de elasticidade unitária
27 Elasticidade em relação a preço A propósito: Um produto A tem Edn determinado por: 20% 0,20 Edn = = = 2 10% 0,10 Como visto, se Edn > 1, então a demanda será elástica em relação a preço
28 Elasticidade em relação a preço Um produto B, por sua vez, apresenta Edn como segue: 10% 0,10 Edn = = = 0,4 25% 0,25 Sendo Edn < 1, a demanda será inelástica em relação a preço
29 As cinco forças competitivas básicas de porter Determinam a rentabilidade de uma determinada indústria Setor ou conjunto de firmas que atuam em determinado segmento de mercado Exemplo: a indústria automotiva Grau de rivalidade entre as empresas existentes (1ª.) Ameaça de novos concorrentes (2ª.) Poder de negociação dos fornecedores (3ª.) Negociação dos compradores(4ª.) Ameaça de produtos substitutos (5ª.)
30 As cinco forças competitivas básicas de porter
31 Reação pensada à competição de preço Simplesmente presumimos enxergar as coisas da maneira como elas realmente são ou como deveriam ser nossos comportamentos nascem dessa presunção Deve-se agir com a cabeça ao enfrentar um concorrente Pense que este concorrente tem algo que nós não temos real poder de reação calculada l
32 Perguntas que indicarão as atitudes a tomar Há uma resposta que custaria menos à empresa que a perda evitável de vendas? Focar o corte de preço reativo apenas nos clientes atraídos pela concorrencia Focar o corte de preço apenas no volume incremental em risco Focar o corte de preço reativo em uma determinada região geográfica
33 Perguntas que indicarão as atitudes a tomar Há uma resposta que custaria menos à empresa que a perda evitável de vendas? Eleve os custos dos descontos para o concorrente Divulgue aos clientes os descontos concedidos Alavanque todas as vantagens competitivas para aumentar o valor de sua oferta período de garantia serviços mais rápidos
34 Interatividade Dentre as Cinco forças competitivas de Porter, encontra-se: a) Grau de rivalidade entre as empresas b) Ameaça de novos fornecedores c) Poder de negociação dos funcionários d) Poder de negociação dos compradores e) Somente as alternativas a e d estão corretas
35 Perguntas que indicarão as atitudes a tomar Seu concorrente está disposto e capacitado a cortar o preço novamente para restabelecer a diferença? Requer conhecimento da estratégia do concorrente relacionado à redução de preços Estratégia de apreçamento para se defender de um novo entrante O novo entrante pode não ter nada a perder
36 Perguntas que indicarão as atitudes a tomar As opções de equiparação a um concorrente ainda custarão menos do que a perda evitável de vendas? O custo total desta guerra pode ser extremamente elevado Se a perda de rentabilidade provocada pelos descontos nos preços maior do que a perda de vendas Efetivar os próximos questionamentos
37 Perguntas que indicarão as atitudes a tomar A sua posição em outros mercados (geográficos ou de produto) estará ameaçada se um concorrente tiver sucesso em ganhar participação de mercado? O valor dos mercados sob risco justifica o custo de uma resposta? Remontam a razões estratégicas não relacionadas com a lucratividade Clara definição de quais os benefícios e riscos estratégicos de longo prazo continua...
38 Perguntas que indicarão as atitudes a tomar O valor dos mercados sob risco justifica o custo de uma resposta? Possíveis benefícios vendas adicionais neste mercado no futuro vendas adicionais imediatas de produtos complementares custo mais baixo de vendas futuras devido a uma vantagem competitiva
39 Opções para reação à competição em preço
40 Preços e clientes Como o cliente utiliza o preço em suas decisões de compra Uma adequada precificação deve O preço deve ser o maior que o consumidor esteja disposto a pagar Potencialidades de lucro do negócio com base na percepção de valor do cliente Diferenciação conceitual valor de troca no caso da oferta valor de uso no caso da demanda
41 Preços e clientes O valor econômico de um produto o preço da melhor alternativa para o cliente (concorrente) chamado de valor de referência mais o valor de tudo quanto diferencie o produto dessa alternativa chamado de valor de diferenciação
42 Análise de valor econômico
43 Classificação dos fatores de sensibilidade a preço
44 Segmentação de clientes pela percepção de valor
45 Interatividade Analisando o quadro de opções para reação à Competição em Preço, assinale a alternativa que identifica os quadrantes: a) 1. acomode; 2. ignore; 3. defenda; 4. ataque b) 1. ignore; 2. acomode; 3. ataque; 4. defenda c) 1. ataque; 2. ignore; 3. defenda; 4. acomode d) 1. defenda; 2. acomode 3. ataque; 4. ignore e) 1. ignore; 2. defenda; 3.acomode; 4. ataque
46 ATÉ A PRÓXIMA!
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 11
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 11 Índice 1. Preços e concorrência...3 1.1 Introdução... 3 1.2 O macroambiente e o ambiente setorial... 4 1.3 A estrutura de mercado como determinante da capacidade de
Leia maisEstudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Leia maisAMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 15
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 15 Índice 1. Cinco condições para uma adequada precificação e uma curta lição da teoria dos jogos...3 2. Uma reação pensada a respeito da competição de preço.3 3. Há uma
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 13
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 13 Índice 1. A elasticidade da demanda e sua importância na formação de preços de venda...3 2 1. A ELASTICIDADE DA DEMANDA E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA
Leia maisFORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o
Leia maisAvaliação de Empresas EAC0570
Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os
Leia maisMercados e concorrência
Mercados e concorrência IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Até agora temos ignorado a interacção entre empresas. Agora vamos considerá-la explicitamente. Para tal é importante começar
Leia maisAnálise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
Leia maisCAPTAÇÃO DE VALOR Estratégias de Preço
CAPTAÇÃO DE VALOR Estratégias de Preço Quem gera receita e despesa no mix? Necessidades Percepção do consumidor Benefícios Captação de Valor Estratégias de Preço Conceito de preço Quantidade de $ que um
Leia maisElasticidade. Copyright 2004 South-Western
Elasticidade 5 Copyright 2004 South-Western Copyright 2004 South-Western/Thomson Learning Elasticidade Permite analisar oferta e demanda com precisão. Mede o quanto compradores e vendedores respondem a
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisModelo de Forças Competitivas de Porter
Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode
Leia maisElasticidade 2. Trata-se de um conceito de ampla aplicação em Economia. Vejamos alguns exemplos:
Elasticidade 1 Quando aumenta o preço de um bem, a quantidade demandada deve cair, coeteris paribus. Ou seja, conhecemos apenas a direção, o sentido, mas não a magnitude numérica: isto é, se o preço aumenta
Leia mais2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM
2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM As Forças de 4 Mercado: Oferta e Demanda Oferta e Demanda Oferta e demanda são os dois termos mais usados por economistas. Oferta e demanda são as forças
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisE-books. Preço de Venda. SÉRIE E-books. Sebrae
E-books Sebrae Crédito e Finanças Preço de Venda Qual é a importância do cálculo do preço de venda? Quais são as metodologias para cálculo do preço de venda? Por que o cálculo do preço de venda deve ser
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia maisMICROECONOMIA II. Competição Perfeita CAP. 9 Nicholson CAP. 8 e 9 Pindyck CAP. 22, 23 Varian
MICROECONOMIA II Competição Perfeita CAP. 9 Nicholson CAP. 8 e 9 Pindyck CAP. 22, 23 Varian 1. Competição Perfeita Como os preços são determinados em um mercado competitivo? Restrições tecnológicas: Representadas
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisMONOPÓLIO COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA OLIGOPÓLIO
O QUE É UM MERCADO? Mercados MERCADO AGRÍCOLA Odilio Odilio Sepulcri Sepulcri Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço de um produto ou de um conjunto
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisP, pode-se verificar que a elasticidade será igual a ε. b. Escreva uma equação para a função de demanda
Exercícios Numéricos 1. A elasticidade-preço da demanda por aveia é constante e igual a -1. Quando o preço da aveia é de US $ 10 por unidade, o montante total exigido é de 6.000 unidades. a. Verifique
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 2
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 2 Das críticas ao modelo tradicional ao desenvolvimento da Organização Industrial Azevedo, cap.8; Sraffa, 1926; Ferguson, cap.10; Sraffa (1926) Busca mostrar
Leia maisResumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos É preciso que o pequeno empreendedor reflita sobre a importância das declarações estratégicas e de algumas
Leia maisA economia é o estudo da organização social através do qual os homens satisfazem suas necessidades de bens e serviços escassos.
IMPORTANTE: Tratando-se de uma representação esquematizada das aulas previstas, o material que integra esse Desenvolvimento Programático não é suficiente para o acompanhamento do curso. Sua leitura, sem
Leia maisTEORIA ECONÔMICA I. Princípios de Microeconomia
TEORIA ECONÔMICA I Princípios de Microeconomia INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA A MICROECONOMIA é também conhecida como teoria dos preços, pois analisa a formação de preços no mercado. PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA
Leia maisMicroeconomia: conceitos básicos
Microeconomia: conceitos básicos Microeconomia neoclássica Princípios do mercado competitivo Consumidores racionais: pessoas pesam os custos e benefícios de cada possibilidade sempre que precisa fazer
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisAULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Leia maisUnidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Profa. Cláudia Palladino Ambientes externo e interno Ambiente de marketing Participantes e forças de mercado que afetam a capacidade de uma organização de operar efetivamente
Leia maisVantagem competitiva e Sistemas de Informação
Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 12
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 12 Interação estratégica e Prevenção estratégica de entrada Rocha [cap 12 de K&H, 2013]; Carlton e Pearlof cap 11; Dixit 1980 O MODELO DE COURNOT COM DUAS EMPRESAS
Leia maisPRO 2208 Introdução a Economia. Aula 4 - Elasticidade. Prof. Dr. Regina Meyer Branski
PRO 2208 Introdução a Economia Aula 4 - Elasticidade Prof. Dr. Regina Meyer Branski Elasticidade Objetivos Elasticidade-Preço da Demanda Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Elasticidade-Renda da Demanda
Leia maisPRECIFICAÇÃO. Planejamento Estratégico e Gestão de Marketing
PRECIFICAÇÃO Planejamento Estratégico e Gestão de Marketing PREÇO: É o valor monetário pelo qual comprador e vendedor estão dispostos a realizar uma troca comercial. Para o comprador: Valor monetário que
Leia maisMicroeconomia II. Laiz Barbosa de Carvalho
Microeconomia II Resolução 3 a Lista de Exercícios Laiz Barbosa de Carvalho 1. A demanda por batatas é dada por p = 130 3q e sua oferta por p = 10+7q. Qual o preço e a quantidade de equilíbrio da batata?
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisO meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School
O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar
Leia maisCapítulo 5 Elasticidade e sua Aplicação
Capítulo 5 Elasticidade e sua Aplicação Lista de Exercícios: 1. Quando se estuda como determinado evento ou política afeta o mercado, a elasticidade fornece informações quanto: a. aos efeitos da equidade
Leia maisESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs
ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs Rinaldo Ribeiro MORAES MORAES, Rinaldo Ribeiro. Estratégia competitiva aplicada
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 8ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 2. 3. Análise da Procura da Procura e da Oferta e da Oferta - Aplicações Elasticidade da Procura
Leia maisCurso de Revisão e Exercícios
Curso de Revisão e Exercícios Concurso de Admissão à Carreira Diplomática MÓDULO 1 MICROECONOMIA Aula 1/6 Noções Básicas Curva de Possibilidades de Produção CPP A curva evidencia o objeto da economia:
Leia maisConteúdo Único Por: Marcopolo Marinho
Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho Aula 02 Terias da Administração Aula 02 e 03 Mkt: FACULDADE DOS GUARARAPES ATIVIDADES DISCENTES EFETIVAS Aula 01 Teorias da Administração (Relembrando) Entregar no
Leia maisAdministração AULA- 8. Economia Elasticidade. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas Isnard Martins Pag - 1
Administração AULA- 8 1 Economia Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard Martins Pag - 1 As curvas apresentam
Leia maisAnálise Estratégica. Fontes: PORTER, TAVARES, 2000.
Análise Estratégica Fontes: PORTER, 1998. TAVARES, 2000. 1. Análise Macroambiental Deve ser orientada pela definição do negócio, visão e missão para análise mais focada. Pode mostrar inadequação do negócio,
Leia maisMERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?
MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço
Leia maisAula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Elasticidades. Danilo Igliori
Introdução à Microeconomia Elasticidades Danilo Igliori (digliori@usp.br) Elasticidade (sensibilidade de resposta à mudança de uma variavel) Noção de elasticidade: Por exemplo, se a oferta aumentar, o
Leia maisFacilitador. Webinar HOPER Inteligência de Mercado
1 2 Facilitador Atuou: Docente universitário; Coordenador de Comissão Própria de Avaliação de IES (CPA) e Gerente de Projeto do PORTAL IES (Portal de Indicadores Educacionais da Hoper Educação). Formação
Leia maisEconomia- prof. Rodrigo Janiques. 1. Com relação à demanda do consumidor, julgue os itens subsequentes.
Economia- prof. Rodrigo Janiques 1. Com relação à demanda do consumidor, julgue os itens subsequentes. A demanda por um bem é influenciada por uma série de variáveis, como renda e preferências, por exemplo,
Leia maisO meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School
O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar
Leia maisSistema de preços. Prof. Regis Augusto Ely. Agosto de Revisão Novembro de Oferta e demanda. 1.1 Curva de demanda
Sistema de preços Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Oferta e demanda 1.1 Curva de demanda A curva de demanda descreve a relação entre preço e quantidade demandada. Aumentando
Leia maisElasticidade. 5. Elasticidade e Suas Aplicações. Determinantes da Elasticidade- Preço da Demanda. Elasticidade-Preço da Demanda
5. Elasticidade e Suas Aplicações Elasticidade é uma medida de como compradores e vendedores reajem a uma mudança s preços s permite analisar a oferta e a demanda com muito mais precisão Elasticidade-
Leia maisQte depois da entrada
CAPÍTULO 3 OFERTA E DEMANDA 1 MERCADO COMPETITIVO muitos compradores e vendedores, ações de qualquer indivíduo não tem efeito perceptível sobre o preço. Ex. de merc não competitivo coca-cola. O merc competitivo
Leia maisIntrodução à Microeconomia. As forças de mercado: oferta e demanda. Danilo Igliori
Introdução à Microeconomia As forças de mercado: oferta e demanda Danilo Igliori (digliori@usp.br) As Forças de Mercado de Oferta e Demanda Oferta e demanda estão entre as palavras que os economistas utilizam
Leia maisElasticidade e Suas Aplicações
Elasticidade e Suas Aplicações à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 5 Motivação A Embrapa lança um novo híbrido de milho que aumenta em 20% a produtividade (kg/ha). Como reagir a essa notícia? Será que deve
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia maisO Papel do Macroambiente
O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente
Leia maisOferta e Demanda. 4. Oferta e Demanda. Mercado. O Que São os Mercados? Preços. Mercado
Oferta e Demanda 4. Oferta e Demanda São as duas palavras mais usadas por economistas São as forças que fazem os mercados funcionarem A microeconomia moderna lida com a oferta, demanda e o equilíbrio do
Leia maisEconomia de Empresas e da Estratégia (RAD 5048) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Economia de Empresas e da Estratégia (RAD 5048) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Bibliografia Obrigatória BRICKLEY J. A. SMITH C. W. e ZIMMERMAN J. L., Managerial economics and organizational
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisMódulo 11. Estabelecendo preços
Módulo 11. Estabelecendo preços Há muito tempo acreditou se que o preço era o fator determinante para o cliente comprar. Hoje, ainda há quem acredite! Mas, inclusive, a forma como se calcula o preço final
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisINCOMPANY SERPRO Aula 01: Posicionamento e Diagnose
Aula 01: Posicionamento e Diagnose V1. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to. Apresentações e Expectativas Apresentações Objetivo
Leia maisFUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA: DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO
FUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA: DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO MICROECONOMIA É a parte da teoria econômica que estuda o comportamento das famílias e das empresas e os mercados nos quais operam.
Leia maisCapítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos
Mercados perfeitamente competitivos Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva O modelo de competição perfeita baseia-se em três pressupostos básicos: 1. as empresas são tomadoras de preços
Leia maisELASTICIDADE E SUAS APLICAÇÕES
ELASTICIDADE E SUAS APLICAÇÕES OBJETIVO GERAL Introduzir o conceito de elasticidade e suas aplicações como forma de entender melhor e específica os efeitos de mudanças nos preços sobre a oferta e a demanda.
Leia maisEstratégias de Determinação de Preços. INCT Nanofarma
Estratégias de Determinação de Preços INCT Nanofarma PROFA. DRA. VANIA PASSARINI TAKAHASHI Elemento do mix mkt produz receita Flexível Alterado com rapidez Informa ao mercado o posicionamento de valor
Leia maisOs papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Oligopólio Prof.: Antonio Carlos Assumpção Interdependência e o Equilíbrio de Nash Concorrência via Quantidade O Modelo de Cournot Cartel Modelo de Stackelberg Os Modelos Comparados Concorrência
Leia maisExaminemos as duas curvas de demanda dispostas abaixo. Qual a diferença entre uma e outra?
Economia de Mercado Módulo 17 A ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA Examinemos as duas curvas de demanda dispostas abaixo. Qual a diferença entre uma e outra? A forma e a inclinação de uma curva de demanda constituem
Leia maisConquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação
Capítulo 3 Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação 3.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Demonstrar como o modelo das cinco forças competitivas de Porter ajuda as empresas
Leia maisElasticidades da demanda. Elasticidades da demanda. Elasticidades da demanda
Elasticidade Capítulo III Em geral, a elasticidade é uma medida da sensibilidade de uma variável em relação a outra. Ela nos informa a variação percentual em uma variável em decorrência da variação de
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 9 PARTE I: O MERCADO COMPETITIVO BIBLIOGRAFIA DA PARTE I: Krugman & Wells, apêndice cap. 2 e caps. 3 a 6 Varian, caps. 1, 14,15 BIBLIOGRAFIA DESTA
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisAula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof.
Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Estratégia A palavra estratégia vem do grego strategos e está intimamente
Leia mais[Ano] Estruturas de Mercado e Decisão. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Estruturas de Mercado e Decisão Estruturas de Mercado e Decisão MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1ª PARTE: Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Monopólio e Oligopólio.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II ESTÁGIO DOCÊNCIA: VÍVIAN DOS SANTOS QUEIROZ PROFESSOR:
Leia maisANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO)
ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO) AMBIENTE ORGANIZACIONAL É o conjunto de todos os fatores, tanto internos como externos, que podem influenciar o progresso obtido por meio da realização
Leia maisADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM
ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER
Leia maisCapacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás. Polo: Piracicaba/Limeira. Programa do Módulo II
NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás Polo: Piracicaba/Limeira Programa do Módulo II Módulo II: Planejamento
Leia maisSumário. Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização
Sumário Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização Discriminação de preços Discriminação de preços Discriminação perfeita
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisConcorrência Perfeita
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)
Leia maisVantagem Competitiva com SI
Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal
Leia mais1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15
Sumário Prefácio à 5 a Edição... xxi Prefácio à 1 a Edição... xxv Introdução... 1 PARTE I ASPECTOS ESTRATÉGICOS E MERCADOLÓGICOS DO PREÇO... 13 1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15 1.1
Leia maisElasticidade e Suas Aplicações
Elasticidade e Suas Aplicações Um dos conceitos mais importantes em economia Mankiw (Cap 5) Elasticidade...... é uma medida do quanto que compradores e vendedores respondem a mudanças nas condições de
Leia maisAmbiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE MARKETING Sistemas de informação que têm por finalidade facilitar as relações da organização com seus clientes atuais e
Leia maisFEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr.
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Prof. Dr. James T C Wright Entrada e Saída (Capítulo 11) 1) Cite três tipos principais
Leia maisCapítulo 4 Aplicações da Teoria de Demanda e Oferta
1. Política de Preços Mínimos e Máximos Capítulo 4 Aplicações da Teoria de Demanda e Oferta i) Introdução: Uma das políticas mais importantes adotadas pelo governo são as políticas de controle de preços
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Introdução Em vários setores empresas se saem melhor do que outras Por que? Como identificar suas estratégias? Como os
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Avaliação Econômica de Projetos Professor: Renato Seixas renato.seixas@ufes.br Horário: Sexta-Feira:
Leia mais