Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino
|
|
- Amanda Cipriano Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Profa. Cláudia Palladino
2 Ambientes externo e interno Ambiente de marketing Participantes e forças de mercado que afetam a capacidade de uma organização de operar efetivamente no fornecimento de seus produtos e serviços ao mercado. A formulação de estratégias depende do conhecimento e análise dessas forças. Entender o ambiente das organizações é importante para: identificar os pontos-chave; lidar com as complexidades e mudanças.
3 Ambientes externo e interno Os fatores de impacto da organização são organizados em uma série de camadas e são analisados do mais geral para o mais específico ou vice-versa.
4 Ambiente geral externo ou macroambiente Análise do ambiente externo objetivo: identificar ameaças e oportunidades; investiga questões de âmbito geral à atuação da organização; Essas questões: pouco podem ser controladas pela organização; têm forte influência sobre a organização.
5 Ambiente geral externo ou macroambiente A Análise do macroambiente: modelo PESTEL: foco nos fatores principais de influência ambiental Político, Econômico, Social, Tecnológico, Ambiental (environment), Legal. Visa ao entendimento de alavancadores de mudança. Os fatores-chave variam de acordo com culturas e países. Colabora com a projetação de cenários quando existem muitas incertezas sobre o futuro.
6 Ambiente geral externo ou macroambiente B Análise do macroambiente: fatoreschave direcionadores de mudança O modelo PESTEL deve identificar fatores-chave direcionadores de mudança que afetam a estrutura de uma indústria (setor ou mercado). Embora sempre existam mudanças, será o efeito combinado de alguns desses fatores que serão de fato importantes.
7 Ambiente geral externo ou macroambiente Exemplo: na maioria dos mercados, as necessidades e preferências dos clientes estão se tornando cada vez mais parecidas. McDonald s cardápio padrão oferecido em quase todos os países do mundo com grande sucesso.
8 Ambiente geral externo ou macroambiente O efeito da globalização: transforma organizações internacionais em clientes globais; requer fornecedores globais; traz novas oportunidades em nível global, novas demandas e novas expectativas de clientes; requer o desenvolvimento de políticas de marketing, marcas, identidade e campanha publicitária em nível mundial; possibilita a redução de custos de marketing, que pode fornecer vantagem competitiva.
9 Ambiente geral externo ou macroambiente C Análise do macroambiente: o diamante de Porter O diamante de Porter sugere que existam razões inerentes à organização, que definem o porquê de algumas nações serem mais competitivas que outras.
10 Ambiente geral externo ou macroambiente Base nacional Suécia e Japão, leis e costumes dificultam as demissões e provocam um esforço maior na automação das organizações. Características da demanda doméstica Alta expectativa dos consumidores japoneses por equipamentos eletrônicos faz as organizações japonesas serem benchmark mundial desses setores.
11 Ambiente geral externo ou macroambiente D Construção de cenários Utilização: em situação de altas incertezas e impossibilidade do desenvolvimento de uma única visão sobre as influências do macroambiente. Não visa prever o imprevisível. Deve: ser logicamente consistente, mas diferente um do outro; conter planos de contingência; monitorar o ambiente; ter visão estratégica de longo prazo.
12 Interatividade Qual das alternativas é falsa? a) Os fatores de impacto da organização são agrupados em uma série de camadas. b) O modelo PESTEL significa Preço, Economia, Social, Tecnologia, Ambiental (environment) e Legal. c) Camada mais interna: refere-se ao ambiente interno da organização; d) Os fatores-chave variam de acordo com culturas e países. e) A construção de cenários deve conter planos de contingência
13 Ambiente setorial ou microambiente Refere-se ao mercado de atuação. Abrange atuais e potenciais setores de atuação, concorrentes, clientes, fornecedores. Fatores relevantes: concorrência atual e potencial; perfil dos fornecedores e sua capacidade de fornecimento; evolução e sazonalidade da demanda; preços relativos; pontos de venda etc.
14 Ambiente setorial ou microambiente I. Indústria ou setores O impacto das mudanças no ambiente externo de negócios situa-se nas mudanças das forças competitivas da organização e de sua indústria ou setor. Indústria, segundo a teoria econômica: grupo de firmas que produzem produtos que são substitutos próximos uns dos outros.
15 Ambiente setorial ou microambiente Razões para o entendimento das forças competitivas no gerenciamento estratégico: são elas que determinam a atratividade desse setor e os meios de como cada organização pode competir; Gera tomada de decisões a respeito: da estratégia de produtos e mercados; da entrada ou saída de determinadas indústrias ou setores.
16 Ambiente setorial ou microambiente Forças que alavancam a convergência Sistema de fornecimento: Ex.: Ministério da Cultura e Esporte conexões entre os setores. Causa: a legislação favorece a convergência. Demanda: quando os clientes começam a substituir produtos uns pelos outros (ex.: TVs e PCs) ou passam a ver links entre produtos complementares, os quais eles querem que se tornem um só (Laptop com DVD, celular com Internet).
17 Ambiente setorial ou microambiente II. Fatores de competição e atratividade as 5 forças de Porter A noção de estratégia contém a questão da competitividade, que está relacionada com o ganho de vantagem sobre a competição. Os gestores devem enxergar os outros fatores que influenciam a competitividade, além dos competidores diretos.
18 Ambiente setorial ou microambiente As 5 forças competitivas de Porter identificam as fontes de competição de determinado setor. 1. Ameaça de novos entrantes no mercado depende de barreiras que: podem ser superadas nos caso de entrantes agressivos; devem ser vistas como meios de atraso e não como permanentes; podem deter alguns potenciais entrantes, mas não outros.
19 Ambiente setorial ou microambiente Barreiras típicas Economia de escala: a redução de custo unitário x volume impede os novos entrantes com o aumento da demanda. Capital de entrada: varia de acordo com o grau tecnológico e escala de produção Ex.: uma ponto.com requer menos capital que uma empresa física.
20 Ambiente setorial ou microambiente Controle sobre os fornecedores/ canais de distribuição por meio de integração vertical ou lealdade do fornecedor (longa relação ou poder/volume do comprador). Lealdade do cliente ou fornecedor: devido ao forte conhecimento do setor e bom relacionamento com clientes e fornecedores-chave. Experiência: mais vantagens dos pioneiros em custos e/ou lealdade dos clientes/fornecedores.
21 Ambiente setorial ou microambiente Retaliação esperada: pode acontecer em mercados globais. Legislação ou ações do Governo: restrições legais de competição para proteção de patentes, intervenções e regulamentação dos mercados pelo governo. Diferenciação: o produto é considerado de maior valor que o da concorrência pelo consumidor.
22 Ambiente setorial ou microambiente 2. Ameaça dos substitutos Redução de demanda de uma classe de produto pela migração para outra com maior benefício ou valor percebido. Formas de substituição: produto/produto: correio por ; substituição por necessidade, deixando o existente obsoleto: geladeira de menor consumo de energia elétrica; substituição genérica: competição por receita disponível. ex.: móveis x televisores.
23 Ambiente setorial ou microambiente 3. Poder dos clientes e fornecedores Alto poder dos clientes: existem muitos clientes, alto volume adquirido, ou setor de fornecimento com muitos participantes pequenos; baixo custo de troca de fornecedor, envolvendo pouco risco (contratos de longo prazo ou requerimentos de aprovação do fornecedor); o fornecedor pode ser adquirido pelo cliente ou este pode se tornar competidor (movimento, integração, backward).
24 Ambiente setorial ou microambiente Alto poder dos fornecedores: muitos fornecedores: aumento de poder se estes tiverem ampla gama de clientes, reduzindo a dependência em um só cliente; alto custo de troca de fornecedor: os processos dependem de produtos especiais de um fornecedor, como na indústria aeroespacial; fornecedores competindo diretamente com os compradores (integração forward) caso não obtenham preços e margens desejadas.
25 Ambiente setorial ou microambiente 4. Rivalidade competitiva Interferências no grau de rivalidade: equilíbrio entre competidores: risco de competição intensa entre concorrentes de tamanho semelhante ou de acomodação de participantes pequenos em setores com poucos grandes competidores; taxa de crescimento do setor: os planos de crescimento da organização estão ligados ao ciclo de vida e situações de crescimento do mercado;
26 Ambiente setorial ou microambiente alto custo fixo: pode provocar guerra de preços e margens baixas caso o setor exceda a demanda quando a capacidade de fornecimento torna-se maior que o mercado; barreiras de saída: a dificuldade em sair do mercado pode fazer a organização atuar mais tempo que o desejado ou economicamente viável; diferenciação: em setores de produtos muitos parecidos (commodities), a diferenciação provoca retenção do cliente.
27 Ambiente setorial ou microambiente Pontos focais do modelo de Porter: setores mais atrativos; fatores-chave do macroambiente que direcionam a competição: Ex.: Programa Minha Casa, Minha Vida: Foco na baixa renda (fator social); Efeito: crescimento de construtoras para baixa renda, redirecionamento das construtoras maiores para aumento de competitividade.
28 Ambiente setorial ou microambiente Probabilidade de mudança de perspectiva das forças: Exemplo: telefonia no Brasil Efeito: a privatização permitiu o desenvolvimento do mercado, com a melhoria da qualidade, redução de custos e crescente concorrência. Posicionamento da concorrência perante as forças e fraquezas da organização mais importantes.
29 Interatividade Qual das alternativas não é uma das cinco forças competitivas de Porter? a) Entrantes potenciais b) Fornecedores c) Imprensa d) Produtos substitutos e) Clientes
30 Ambiente setorial ou microambiente III. competidores e mercado Conceito de grupos estratégicos Competição dentro de um mesmo setor, porém em bases diferentes: Ferrari e Gurgel seriam concorrentes disputando o mesmo mercado no setor automobilístico? Grupos estratégicos: organizações dentro de um setor com características estratégicas similares; seguem estratégias parecidas ou competem num mesmo formato.
31 Ambiente setorial ou microambiente Principais categorias dos grupos estratégicos: conjunto de atividades: linha de produtos, cobertura geográfica, segmentos de mercado atendido, canais de distribuição usados; comprometimento com recursos: número de marcas, esforços de marketing, qualidade do produto ou serviço, liderança tecnológica, extensão da integração vertical da cadeia produtiva.
32 Ambiente setorial ou microambiente Razões para o entendimento dos grupos estratégicos: saber quem são os concorrentes mais diretos da organização; foco no modelo de competição dos concorrentes e em como diferem de um grupo para o outro; verifica a viabilidade de mudança de um grupo estratégico para outro; identifica potenciais oportunidades e ameaças de uma organização.
33 Ambiente setorial ou microambiente Segmentos de mercado: grupo de clientes com necessidades similares, mas que se diferenciam em outras partes do mercado. É importante lembrar: as necessidades do cliente variam por diversas razões: geografia, idade, receita, frequência de compra, status etc. Deve-se usar diferentes bases de segmentação simultaneamente.
34 Ambiente setorial ou microambiente Market share relativo: as organizações com maior experiência em um segmento devem não ter, além de baixos custos, relacionamentos sólidos. O que é valorizado pelos clientes varia entre segmentos. Identificação e atendimento dos segmentos: bases de segmentação de mercado definem quais segmentos de mercado são estratégicos.
35 Ambiente setorial ou microambiente Fatores críticos de sucesso: características dos produtos que os clientes valorizam; deve-se entender o que é valorizado; os atributos valorizados diferem entre os grupos de clientes; esse entendimento traz vantagem competitiva perante a concorrência.
36 Ambiente setorial ou microambiente Dificuldades para o entendimento do que é essencial para os clientes: muitos dados de clientes, com poucas ou nenhuma conclusão possível; distância entre a empresa e o cliente (intermediários); produtos estruturalmente bem feitos, mas sem teste prévio nos mercadosalvo.
37 Interatividade Qual das alternativas ti é falsa? a) Organizações de um mesmo grupo estratégico têm estratégias diferentes. b) Grupo estratégico é formado por organizações de um mesmo setor com características estratégicas similares c) Fatores críticos de sucesso são as características valorizadas pelos clientes d) Organizações mais experientes em um segmento devem ter baixos custos e relacionamentos sólidos e) Bases de segmentação de mercado definem os segmentos que são estratégicos.
38 Ambiente interno O ambiente interno: é o que está dentro da organização e tem implicação imediata e específica na sua administração, desde a estrutura de trabalho até os aspectos financeiros. Os componentes são mais facilmente perceptíveis e controláveis por se encontrarem dentro da organização. Analisa as competências essenciais da organização: atividades executadas especialmente bem em comparação aos concorrentes; adiciona valor à organização.
39 Ambiente interno Finalidade da análise do ambiente interno: evidenciar as deficiências e qualidades da empresa: os pontos fortes e fracos deverão ser determinados diante da sua atual posição produto-mercado; essa análise compara as outras empresas do seu setor de atuação, sejam elas concorrentes diretas ou apenas concorrentes potencias.
40 Ambiente interno Ponto forte: é a diferenciação conseguida pela empresa; proporciona uma vantagem operacional no ambiente empresarial (variável controlável); corresponde às forças impulsoras internas, as quais facilitam o alcance dos objetivos organizacionais, e que devem ser reforçadas.
41 Ambiente interno Ponto fraco: é uma situação inadequada da empresa, que lhe proporciona uma desvantagem operacional no ambiente empresarial (variável controlável); constitui-se das limitações e forças restritivas, que dificultam ou impedem seu alcance e que devem ser superadas.
42 Ambiente interno Pontos neutros: também devem ser considerados; não são qualidades nem deficiências; como o planejamento é um processo dinâmico, esses pontos neutros são enquadrados como pontos fortes ou pontos fracos ao longo do tempo.
43 Ambiente interno É fundamental para o sucesso da estratégia da empresa que a sua área de atuação seja escolhida, considerando-se aquilo que ela melhor pode fazer. Isso não quer dizer que a empresa deve abandonar atividades para as quais não está devidamente capacitada. Nesse caso, o reconhecimento dessa fraqueza torna mais fácil o processo corretivo.
44 Ambiente interno Não existe uma abordagem única para a realização do diagnóstico do ambiente interno. Em geral, envolve o estudo de pelo menos dois fatores: análise das competências: baseada nas informações vindas da análise do desempenho (resultados x metas x informações comparativas e relatórios de avaliação); análise de recursos.
45 Ambiente interno Vantagens da análise das competências da organização: propicia a identificação das principais forças e fraquezas da organização a partir da determinação de suas competências essenciais em relação às de seus competidores; gera ativos intangíveis responsáveis pelos principais diferenciais em relação a eles e refletem a personalidade da empresa.
46 Ambiente interno Métodos para identificação das competências essenciais Mapeamento dos recursos e capacidades sob critérios específicos: capacidades valiosas; capacidades raras; capacidades de imitação; capacidades dispendiosa; capacidades insubstituíveis.
47 Ambiente interno Análise da cadeia de valor da organização e identificação de competências críticas na geração de diferenciais. Análise de resultados comparativos: a organização identifica em quais indicadores possui vantagem significativa em relação à concorrência para depois investigar as competências ou conhecimentos responsáveis pelas vantagens.
48 Ambiente interno Análise dos recursos: Identifica os bens que podem ser vistos e quantificados para determinar pontos fortes e fracos. Variam conforme o perfil da organização, mas podem ser resumidos em pelo menos três categorias de análise:
49 Ambiente interno recursos financeiros: caixa, créditos, orçamentos autorizados e outros realizáveis; recursos organizacionais: sistema de gestão, estrutura organizacional, humanos, sistemas de informação e comunicação etc. recursos físicos: infraestrutura, capacidade produtiva, produtividade de equipamentos, meios de distribuição etc.
50 Ambiente interno Essas categorias possuem 5 aspectos primordiais da organização: organizacionais: infraestrutura, objetivos, política, procedimentos; de pessoal: relações trabalhistas, programas de treinamento, sistema de avaliação de desempenho e incentivos; marketing: segmentação, estratégia de produto, preço, promoção e distribuição; produção: p&d, tecnologia, aquisição de matéria-prima, controle de estoques; financeiros: liquidez, lucratividade, oportunidades de investimento.
51 Ambiente interno A identificação dessas competências é a base para o desenvolvimento dos ativos intangíveis que mais agregam valor ao negócio e mais geram diferenciais competitivos. As empresas podem utilizar essas informações para selecionar as competências que devem ser desenvolvidas e aquelas que podem ser terceirizadas por representarem commodities.
52 Interatividade Qual a alternativa é falsa? a) Pontos fortes, fracos e neutros são variáveis controláveis. b) Os componentes do ambiente interno são mais facilmente perceptíveis por se encontrarem dentro da organização. c) Só existe uma única abordagem para a realização do diagnóstico do ambiente interno. d) A finalidade da análise do ambiente interno é colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa. e) N.D.A.
53 ATÉ A PRÓXIMA!
AMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisAULA 3 ADMINISTRAÇÃO
Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos
Leia maisAmbiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisO Papel do Macroambiente
O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente
Leia maisAULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Leia maisModelo de Forças Competitivas de Porter
Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode
Leia maisEnsinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Leia maisPós Finanças e Controladoria Aula 02. Profa. Ms. Aline Castro
Pós Finanças e Controladoria Aula 02 Profa. Ms. Aline Castro O ambiente estratégico: análise do ambiente competitivo O que vamos aprender? A importância de analisar e entender o macroambiente da empresa
Leia maisEstudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Leia maisAvaliação de Empresas EAC0570
Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisOs papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
Leia maisUnidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos
Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Estudar preços e concorrência o macroambiente o ambiente setorial Analisar a estrutura de mercado determinação da capacidade
Leia maisDEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE
Análise do Ambiente DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE - É o processo de monitoração do ambiente organizacional que visa identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar
Leia maisCompetitividade Setorial P&C.
Competitividade Setorial P&C www.celso-foelkel.com.br Abrindo a mente para o negócio Balanceando o mundo do mais com o mundo do menos Celso Foelkel Ronc Desenvolvimento e crescimento setorial Papel, celulose,
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisAnálise Estratégica. Fontes: PORTER, TAVARES, 2000.
Análise Estratégica Fontes: PORTER, 1998. TAVARES, 2000. 1. Análise Macroambiental Deve ser orientada pela definição do negócio, visão e missão para análise mais focada. Pode mostrar inadequação do negócio,
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisProfessor: Sergio Enabe. 2o. Semestre Estratégia
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: Administração SÉRIE: 6º/5º semestres TURNO: Diurno/ Noturno DISCIPLINA: Planejamento Operacional: RH e Finanças Professor: Sergio Enabe Estratégia 2o.
Leia maisConquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação
Capítulo 3 Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação 3.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Demonstrar como o modelo das cinco forças competitivas de Porter ajuda as empresas
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico SWOT Porter Roberto César 1 17:09 Análise SWOT Esta análise mostra a situação de uma empresa em um determinado momento, ela é feita de forma integrada levando em consideração os
Leia maisEstratégia Empresarial Análise Estratégica
Estratégia Empresarial Análise Estratégica Análise do Meio Envolvente (análise externa): Análise do meio envolvente contextual; Análise do meio envolvente transaccional; Análise da atractividade e estrutura
Leia maisAnálise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
Leia maisÍndice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Leia maisConteúdo Único Por: Marcopolo Marinho
Conteúdo Único Por: Marcopolo Marinho Aula 02 Terias da Administração Aula 02 e 03 Mkt: FACULDADE DOS GUARARAPES ATIVIDADES DISCENTES EFETIVAS Aula 01 Teorias da Administração (Relembrando) Entregar no
Leia maisGESTÃO DE MARKETING. Marketing é o processo de. estabelecer e manter relações de troca mutuamente benéficas com clientes e outros grupos de interesse.
GESTÃO DE MARKETING (55) 84110601 Marketing é o processo de estabelecer e manter relações de troca mutuamente benéficas com clientes e outros grupos de interesse. Nickels & Wood (1999) O objetivo do marketing
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisFEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Sustentando a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia, Capt. 14, e Hitt, Administração Estratégica, cap 12 Prof. Dr. James Terence Coulter
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia maisObjetivo e Benefícios de um Plano de Marketing
AULA 14 Marketing Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing Objetivo - Estabelecer todas as bases para a ação no mercado. Benefícios - Explorar uma oportunidade oferecida pelo mercado. - Integrar
Leia maisANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO
ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO Nesta ambiente em que mudanças ocorrem com altíssima velocidade, perceber tendências, visualizando as mudanças antes que elas ocorram, passa a ter um valor
Leia mais19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas
Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna
Leia maisANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO)
ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL (INTERNO E EXTERNO) AMBIENTE ORGANIZACIONAL É o conjunto de todos os fatores, tanto internos como externos, que podem influenciar o progresso obtido por meio da realização
Leia maisFORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER
FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Forças Competitivas Toda empresa está inserida num ambiente composto por um conjunto de forças competitivas que determinam o
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 2: Análise e diagnóstico do ambiente e objetivos organizacionais 1 SEÇÃO 2.1 ANÁLISE DO AMBIENTE GERAL E DO SETOR 2 Objetivo Coleta de informações Objetivo: Avaliação para
Leia maisNecessidades Gerenciais. Elementos de um Plano Estratégico. Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica
Razões (Necessidades) para a Gestão Estratégica Necessidades Gerenciais Uma identidade própria consensada e divulgada Um sistema de informações sobre o meio ambiente Um sistema responsável por decisões
Leia maisVantagem Competitiva com SI
Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal
Leia maisPalestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270
Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual
Leia maisAmbiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisO Papel Estratégico do Sistema de Informação. Sistemas de Informação Estratégicos
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação O Papel Estratégico do Sistema de Informação Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta
Leia maisCompetitividade / Gestão Estratégias / Cadeias Produtivas.
Competitividade / Gestão Estratégias / Cadeias Produtivas www.celso-foelkel.com.br Abrindo a mente para o negócio Balanceando o mundo do mais com o mundo do menos Celso Foelkel Exercício 01 COMPETITIVIDADE
Leia maisUnidade I. Marketing. Profª. Daniela Menezes
Unidade I Marketing Profª. Daniela Menezes O que é Marketing? Marketing é:...um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo que necessitam e o que desejam com a criação, oferta
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor
Leia maisAula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
Leia maisAula 2 Planejamento Estratégico Empresarial. Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon
Aula 2 Planejamento Estratégico Empresarial Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Implantação do planejamento Estratégico Declaração de Valores cria um diferencial competitivo
Leia maisADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização
ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Simone Souza Capítulo 3, L&L Introdução Em vários setores empresas se saem melhor do que outras Por que? Como identificar suas estratégias? Como os
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças
Leia maisGestão de Negócios (4)
Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de
Leia maisMEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL. O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria.
MEIO ENVOLVENTE TRANSACCIONAL O meio envolvente transaccional é constituído pelos elementos que interagem directamente com a indústria. Clientes: consumidores actuais e potenciais dos bens e serviços oferecidos
Leia maisObjetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09
Noções de Marketing 21/10/09 Atendimento. Marketing em empresas de serviços. Marketing de relacionamento. Segmentação de mercado e segmentação do setor bancário. Propaganda e Promoção. Satisfação, Valor
Leia maisMERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES
MERCADO, CLIENTES E CONCORRENTES CLIENTE A definição do negócio deve partir de fora para dentro e do ponto de vista do cliente e não do produto/serviço que você pretende oferecer. mercado consumidor
Leia maisVantagem competitiva e Sistemas de Informação
Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização
Leia maisSistemas de Informação e Vantagem Competitiva
Sistemas de Informação e Vantagem Competitiva Profa. Ellen Francine ICMC/USP Agenda Vantagem Competitiva Modelo das Forças Competitivas de Porter SIs e Vantagem Competitiva Modelo de Cadeia de Valor Empresarial
Leia maisResumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Resumo Aula-tema 08: O Panorama Econômico e Social e Indicadores Quantitativos e Qualitativos É preciso que o pequeno empreendedor reflita sobre a importância das declarações estratégicas e de algumas
Leia maisExercício (1): MIX DE MARKETING Aguarde instruções do professor para preenchimento de cada coluna: POLÍTICA
(espaço reservado para o professor) Cidade-UF: Data: Turma: Seu nome: Título profissional, ano de formatura, faculdade/universidade: Atual ocupação: Ramo de negócios da empresa principais produtos: Exercício
Leia maisESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs
ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs Rinaldo Ribeiro MORAES MORAES, Rinaldo Ribeiro. Estratégia competitiva aplicada
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisGestão de Micro e Pequenas Empresas
Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico (Parte 2) Professor: Charles Leite Análise Ambiental Qualquer uma das ferramentas ou técnicas já citadas fundamenta sua atuação na divisão ambiental
Leia maisMaterial para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva
Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos
Leia maisAdministração Mercadológica II
ADMINISTRAÇÃO Administração Mercadológica II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova: Administrador(a)
Leia maisAE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.
Leia maisPosicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes
Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total
Leia maisMERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?
MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço
Leia maisCapacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás. Polo: Piracicaba/Limeira. Programa do Módulo II
NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás Polo: Piracicaba/Limeira Programa do Módulo II Módulo II: Planejamento
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com INTRODUÇÃO Durante muito tempo a Tecnologia da Informação foi tratada apenas como um pequeno
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia maisCapacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1
Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 O Ambiente - Contextualização Elevada dinâmica Frequentes alterações no status quo Mudanças de paradigmas Ocorrem em vários ambientes Empresarial Político
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisPasso a Passo para Desenvolver uma Empresa Integradora de Energia Solar Fotovoltaica
Passo a Passo para Desenvolver uma Empresa Integradora de Energia Solar Fotovoltaica O objetivo deste Passo a Passo é auxiliar e orientar os novos entrantes do setor destacando as 10 principais etapas
Leia maisI - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural
I - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural Roberto Fava Scare Leonardo Silva Antolini As recentes mudanças verificadas na agricultura impactaram no ambiente de negócios do produtor rural,
Leia maisO meio envolvente. Identificar partes interessadas ( stakeholders ) e sua influência Acções do gestor. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School
O meio envolvente O contexto externo da gestão Meio envolvente Competitivo (Imediato) análise das 5 forças de Michael Porter Meio envolvente Geral análise PESTAL Definir complexidade e mudança Identificar
Leia mais2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva
2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de
Leia maisALINHAMENTO ESTRATÉGICO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Referência Tecnologia da Informação para Gestão : Transformando os negócios na Economia Digital. Bookman, sexta edição, 2010. Conhecimento em TI: O que
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia maisANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se
Leia maisPORTFÓLIO TEROS : PRICING AGILIDADE, CONSISTÊNCIA E ASSERTIVIDADE NA DEFINIÇÃO DE PREÇOS
PORTFÓLIO TEROS : PRICING AGILIDADE, CONSISTÊNCIA E ASSERTIVIDADE NA DEFINIÇÃO DE PREÇOS PRINCING TEROS Avaliamos qual o melhor modelo de precificação para sua empresa unindo nossa expertise do mercado
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento
Leia maisCapítulo 7. Segmentação, Identificação e Posicionamento de Mercado para Obter Vantagem Competitiva
Capítulo 7 Segmentação, Identificação e Posicionamento de Mercado para Obter Vantagem Competitiva 1 Etapas na Segmentação, Identificação e Posicionamento de Mercado (Fig. 7.1) Segmentação de mercado 1.
Leia maisA Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais.
1 A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. Renata Rodrigues de Lima RESUMO Este artigo tem o objetivo abordar a administração de materiais, sua importância
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO TÍTULO: GESTÃO DAS ESTRATÉGIAS 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão estratégica dos riscos e oportunidades do negócio, que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela
Leia maisGestão Estratégica. Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 4 Diagnóstico Estratégico Interno Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br CONSOLIDANDO APRENDIZAGEM 1 Revisão da Concepção Estratégica 2 Diagnóstico Estratégico Externo
Leia maisSumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento
Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação
Leia maisEscreva aqui o título do projeto Escreva aqui o nome da Empresa
(Inserir a logo da empresa) Escreva aqui o título do projeto Escreva aqui o nome da Empresa Edital de Inovação para a Indústria 2018 Categoria Selecione 1 ESCREVA AQUI O TÍTULO DO PROJETO EMPRESA(S) PARTICIPANTE(S)
Leia maisMBA GESTÃO COMERCIAL
MBA GESTÃO COMERCIAL Planejamento, Estrutura e Operação de Vendas Geração e Qualificação de Leads Liderança e Gestão de Equipes Argumentação para Vendas Consultivas Pós Vendas e Gestão do Relacionamento
Leia maisADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico
ADM Planejamento estratégico Professor Douglas Pereira da Silva 1 Professor Douglas Pereira da Silva Bacharel em Administração com ênfase em Marketing. Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios. Pós
Leia maisCadeia de valor: agregando valor
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br www.paulorodrigues.pro.br Mestre em Engenharia de Produção A principal preocupação de empresas, tanto de produto como de serviços, tem se voltado para
Leia mais1.1. Objetivos da Pesquisa
14 1 Introdução O principal objetivo de uma empresa é a maximização de seu valor de mercado para os acionistas. Nesse contexto, o processo de avaliação de empresas desempenha um papel importante como ferramenta
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS
EMENTA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS DISCIPLINA: Estratégias Competitivas e BSC EMENTA: Organização e ambiente organizacional, Desafios estratégicos e adaptação estratégica. Abordagens recentes a respeito
Leia maisAula Mercado para as MPE s. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho
Aula Mercado para as MPE s Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho Mercado e Composição de Preços Estudo de Mercado 2 2 Estudo de Mercado O Estudo de Mercado é uma ferramenta para auxiliar na tomada de
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS
PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA 3 19.08.16 ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS Prof. Joel Dutra Objetivo Discutir a construção e uso das competências organizacionais e seu impacto na construção
Leia mais