Cap. 5 ANÁLISE ESTRUTURAL: Estruturas, Máquinas e Cabos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cap. 5 ANÁLISE ESTRUTURAL: Estruturas, Máquinas e Cabos"

Transcrição

1 01 Estruturas e máquinas: Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil Cap. 5 NÁLISE ESTRUTURL: Estruturas, Máquinas e Cabos Material didático adaptado/modificado das obras de: - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, p. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 005, 50p. - Christoforo,. L. Notas de ula. - Rodrigues, L. E. M. J. Notas de ula. Prof. ndré Luis Christoforo christoforoal@ahoo.com.br (máquina) - Estruturas e máquinas são dois tipos de estruturas normalmente compostas de membros multiforça conectados por pinos. - Estruturas são idealizadas para suportar carga. (estrutura) - s máquinas possuem partes móveis e são projetadas para transmitir e alterar os efeitos das forças s forças que agem nos nós das estruturas e máquinas podem ser obtidas separando as partes integrantes, com os respectivos diagramas de corpolivre, e utilizando-se das equações de equilíbrio da estática para CD membro. (ação) (reação) - 6 incógnitas ao todo - 6 equações 1

2 0 (Motor) 05 (cabo ) (cabo 1) (ação) (reação) (Elevador) (força peso) 06 Eercícios: 1) Determine as componentes horizontal e vertical da força que o pino em C eerce no elemento CB da estrutura mostrada. 07 (único cabo)

3 08 09 ) viga da figura abaio está conectada por um pino em B. Determine as reações em seus apoios. Despreze o peso e a espessura da viga. Solução do sistema de equações: ) Determine a tração nos cabos e também a força P necessária para sustentar a força de 600N usando o sistema de polias sem atrito da figura abaio. 10 ) O homem de 75kg tenta erguer a viga uniforme de 0kg do apoio de rolete em B. Determine a tração desenvolvida no cabo preso em B e a reação normal do homem sobre a viga quando isso está a ponto de ocorrer Polia : - Polia B: - Polia C:

4 1 1 5) estrutura da figura abaio sustenta o cilindro de 50kg. Determine as componentes horizontal e vertical da reação em e a força em C. - Diagrama de corpo livre da polia: - Diagrama de corpo livre do homem: - Diagrama de corpo livre da viga: - solução do sistema de equações: 1 6) Se uma força de F=500N é aplicada perpendicularmente ao cabo do grampo articulado, determine a força de prensagem resultante em (N ) Diagrama de corpo livre da polia: - Diagrama de corpo livre do membro D: F C 0,50 NEB + 50 C,50 NEB 50 F C + 0,866 NEB,01 C = + 0,866 NEB,01

5 16 Cabos Fleíveis: 17 MC 0,866 NEB ,500 NEB ,5 +,01 (70 + 8,157) NEB = 678, 5N C = 1589,6 N C = 75,59 N - Combinam resistência com leveza e são utilizados para suportar e transmitir cargas de um membro para outro; - O peso próprio do cabo é considerado no dimensionamento de linhas aéreas de distribuição de energia elétrica (e outros similares). Quando utilizado como elemento de sustentação, o seu peso passa a ser desprezível quando comparado com o peso da estrutura (ou elemento) sustentada; - Os cabos são aqui considerados como perfeitamente fleíveis (não resistente à curvatura) e inetensíveis (indeformável); cabos cabos M D 5 N 1589,6 0 N,880 N - Um caso será analisado: 18 Eercícios: 07) Determine as forças de tração nos segmentos do cabo da figura abaio Cargas Concentradas: Nove incógnitas: - Forças reativas: ; ; B ; B - Forças normais de tração: N C ; N CD ; N DB - Cotas na condição de equilíbrio: C ; D - Tratar o problema como equilíbrio de ponto material (nos nós) e de corpo rígido (seccionando o cabo e avaliando uma das partes), especificando uma das flechas ( C ou D ) ao invés do comprimento (L) do cabo. 5

6 0 1 6

7 01 Tipos de trito: Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil - trito Fluido: quando as superfícies de contato estão separadas por uma lâmina de fluido (e. processo de usinagem com fluido de corte). Cap. 6 TRITO Prof. ndré Luis Christoforo christoforoal@ahoo.com.br Material didático adaptado/modificado das obras de: - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, p. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 005, 50p. - trito Seco: ocorre entre superfícies de corpos em contato na ausência de fluidos lubrificantes (e. liadeira, ferramentas de corte em geral). Neste curso são investigados problemas de equilíbrio (ponto material ou corpo etenso) envolvendo apenas a condição de atrito seco. 0 nálise de equilíbrio: 0 Características do atrito seco: (Força peso) - O peso se distribui ao longo da superfície de contato irregular, dando origem à componente da força normal em um ponto ( N n ) e à componente de força adjacente (atrito) ao ponto ( F n ). (Força de atrito estático máima) (Força de atrito cinético) (Força de atrito) (Força normal) Fm = µ sn (coeficiente de atrito estático) Fk = µ k N (coeficiente de atrito cinético) µ k 0.75µ s F < Fm; P < F F = Fm; P = F (repouso) P > Fm ; F = Fk (movimento) (eminência de movimento) 1

8 Valores de µ e : variam em função da classe do material envolvido (0 ~ 1). - Às vezes é conveniente substituir a força normal N e a força de atrito F por sua resultante R: Contato µ e Metal metal 0,15 0,60 Metal madeira 0,0 0,60 Metal pedra 0,0 0,70 Madeira madeira 0,5 0,50 Terra-terra 0,0 1,00 Pedra pedra 0,0 0,70 Borracha concreto 0,60 0,90 ço concreto 0,0 0,50 (Sem atrito) (Sem movimento) s (movimento iminente) Fm µ s N tg φ s = = N N tg φ = µ s (movimento) Fk µ k N tg φk = = N N tg φ = µ k k Consideremos um bloco de peso W em repouso sobre uma prancha com ângulo de inclinação θ variável. - Se o elemento da figura abaio for considerado corpo etenso, além da força F ser no máimo igual a força de atrito estático máima (eminência de repouso), devemos garantir também que o corpo não gire. Para tanto: M0 W = P h P h = W a (sem atrito) (sem movimento) (movimento iminente) (movimento)

9 Tipos de Problemas de trito: Nenhuma iminência de movimento aparente: - Os problemas nessa categoria são estritamente problemas de equilíbrio, em que o número de incógnitas do diagrama de corpo-livre é igual ao número de equações de equilíbrio. F F M α F F M α Iminência de movimento em todos os pontos de contato: - Neste caso, o número de incógnitas se igualará ao número de equações de equilíbrio disponíveis mais o número total de equações de atrito disponíveis. (5 incógnitas) (barras uniformes com peso de 100N) (6 Equações de Equilíbrio e 6 incógnitas) Depois de calculadas as incógnitas, a condição de equilíbrio (repouso) do sistema ocorrerá apenas se se F 0,0 N e F C 0,50 N C. F F Mα (5 equações) F = µ N FB = µ B NB Iminência de movimento em alguns pontos de contato: - Para problemas desta natureza, estipula-se inicialmente uma condição de movimento (hipótese de movimento) e verifica-se a validade de tal hipótese formulada. P má? F F M α 10 F F M α Cunhas: 11 (7 incógnitas) - Hipótese 1: Desliza primeiro em : F,0 N suposição de F,0 N juntamente com as 6 Equações de Equilíbrio possibilitam o cálculo das 7 incógnitas do problema. Para satisfazer tal hipótese, o valor de F C encontrado da condição de equilíbrio deve ser 0,50 N C. Em caso negativo, o valor da força P deve ser encontrado com a imposição da hipótese de que o sistema desliza primeiro em C (F C,50 N ), e F calculado das condição de equilíbrio deverá ser 0,0 N - Cunhas máquinas simples utilizadas para suspender cargas. - força necessária para suspender um bloco é consideravelmente menor que o peso do bloco. - O atrito mantém a cunha no lugar. - Deseja-se encontrar a força P necessária para suspender o bloco.

10 (cunha como corpo livre) F o o P F cos(6 ) F N sen(6 ) o o P µ s N cos(6 ) µ s N N sen(6 ) o o P µ s N N ( µ s cos(6 ) + sen(6 )) F incógnitas: N 1, N, N e P equações o o N F sen(6 ) + N cos(6 ) o o N µ s N sen(6 ) + N cos(6 ) o o N + N ( µ s sen(6 ) + cos(6 )) (bloco como corpo livre) F : N1 + µ sn F : W µ sn1 + N 1 1 Eercícios: 1) Uma força de 50 N atua sobre um bloco com peso de 1.50 N posicionado sobre um plano inclinado. Os coeficientes de atrito entre o bloco e o plano são µ s,5 e µ k,0. Determine se o bloco está em equilíbrio e encontre a força de atrito. : F 50 N - ( 1.50 N) F : 5 F = 60 N F N - 5 ( 1.50 N) N =1.080 N F µ m = s N Fm F ( ) 70 N N = (o bloco deslizará plano abaio) = F = N real k µ k.0 ( N) F real = 16 N ) O suporte móvel pode ser posicionado a qualquer altura sobre o tubo de 7,5 cm de diâmetro. Se o coeficiente de atrito estático entre o tubo e o suporte é 0,5, determine a distância mínima para a qual a carga W pode ser suportada. Desconsidere o peso do suporte. 1 ) caia uniforme da figura abaio tem massa de 0kg. Se uma força P=80N for aplicada à caia, verifique se ela permanece em equilíbrio. O coeficiente de atrito estático é igual a 0,0. 15 F = µ N,5N B s s F = µ N,5N B B N C (pontos de contato pelo momento gerado) F : N B N F : F + F W 0,5N = W N B = N 0,5N + 0,5N W B B N = N B = W M B : N ( 15 cm) F ( 7,5 cm) W(,75 cm) 15N 7,5( 0,5N ) W +,75W 15( W ) 1,875 ( W ) W +,75W = 0 cm Solução : (não deslizará)

11 16 17 ) escada uniforme de 10kg apoia-se contra a parede lisa em B e a etremidade em no plano horizontal para qual o coeficiente de atrito estático é de 0,0. Determine o ângulo de inclinaçãoθda escada e a reação normal em B se a escada estiver na eminência do deslizamento. Na eminência do deslizamento: Ângulo de inclinação θ: ) viga B está sujeita a uma carga uniforme de 00N/m e está apoiada em B pelo poste BC. Se os coeficientes de atrito estático em B e C foremµ B =0,0 e µ C =0,50, determine a força P necessária para puar o poste de debaio da viga. Despreze o peso dos elementos e a espessura da viga. - Hipótese 1: o poste desliza em B e gira em C: ( Eq. de Equilíbrio) ( incógnitas) + uma equação de atrito, aplicada ao ponto B ou ao ponto C (desliza em C) 5

12 0 1 - Hipótese : o poste desliza em C e gira em B: 6) Os blocos e B possuem massa de kg e 9kg, respectivamente, e estão conectados a ligações com pesos desprezíveis. Determinar o maior valor da força vertical P que pode ser aplicada no pino C sem causar qualquer movimento. O coeficiente de atrito estático entre os blocos e a superfície é de 0,0. OK!!! Este caso ocorre primeiro, pois o valor da força P encontrada (67N) é inferior ao valor da força (0N) do caso anterior. O movimento do sistema pode ser causado pelo deslizamento inicial do bloco ou do bloco B. - Hipótese 1: bloco desliza primeiro: (verificação) hipótese 1 está correta, implicando que o bloco desliza primeiro que o bloco B. 6

13 5 7) viga é ajustada na posição horizontal por meio de um calço localizado em seu apoio direito. Se o coeficiente de atrito estático entre o calço e as duas superfícies é de 0,5, determine a força horizontal P necessária para empurrar o calço para a frente. Despreze o peso e as dimensões do calço e a espessura da viga. NB = 75N F NC cos 0 0, 5NCsen0 75 NC = 87,80N F P 0, 5(75) 0, 5(87,80) cos 0 87,80sen0 P = 69, N M NB(8) 00() NB = 75N - força necessária para mover o calço deverá ser maior que 69,N 7

14 Centro de Gravidade e Centroide: 01 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil Cap. 7 Centro de Gravidade e Centroide Prof. ndré Luis Christoforo christoforoal@ahoo.com.br Material didático adaptado/modificado das obras de: - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, p. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 005, 50p. Centróide (localização da resultante das forças dw) Centro de Massa: - Necessário para estudar a resposta dinâmica ou movimento acelerado de um corpo. 0 Centro de um volume: 0 - Para um corpo de densidade (ρ) constante (corpo homogêneo): (Coordenadas do cento de massa) (Coordenadas do centróide) (Coordenadas do cento de massa) (Coordenadas do cento de volume) 1

15 0 05 Centroide de uma área: - Para uma função =f(): Centroide de uma linha: - Para um segmento de linha descrito por uma função =f(): ou (momento de área em torno do eio - M ) Eercícios: ) Localize o centroide do segmento de fio circular da figura a seguir. ) Determine a coordenada do centroide da figura a seguir. (0) = h () = a + b (b)

16 ) Determinar o centro de gravidade CG do retângulo em relação ao eio que passa pela sua base. 08 ) Localize o centroide da área de ¼ de círculo Momento estático: (área de um triângulo) - Coordenada do CG: - Para o eio localizado na posição h/, qual o valor da coordenada baricêntrica? M h/ = d = b d 0 = h/ M CG = 5) Localize o centroide da área da figura abaio ) Localize a coordenada do centroide do paraboloide de revolução. OU

17 1 1 Centroides de algumas figuras planas: Centroides de áreas compostas por várias figuras: - O centro de gravidade de uma superfície composta por várias figuras é epresso por: 1 Eercícios: 7) Determinar o centroide da Figura abaio (medidas em centímetros) Para o uso das equações acima faz-se necessário o conhecimento da área e das coordenadas do centróide de cada figura plana que compõe a seção.

18 8) Determinar o centroide da Figura abaio (medidas em centímetros). 16 9) Determinar as coordenadas do centroide da Figura abaio (medidas em centímetros)

19 Centroide de corpos compostos: 0 10) Localize o centroide do fio ilustrado na figura a seguir. 1 Para um corpo com densidade ou peso específico constante, o centro de gravidade coincide com o centroide do corpo. Se W é o peso das partes do corpo tem-se: = R π - Para sólidos: = ɶ W W = ɶ W W z = zɶ W W - Para linhas (comprimento L): = ɶ L L = ɶ L L = ɶ L L 6

20 01 Momentos de Inércia: Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil Cap. 8 Momentos de Inércia Prof. ndré Luis Christoforo christoforoal@ahoo.com.br Material didático adaptado/modificado das obras de: - Beer, F. P.; Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo: Makron Books, p. - Hibbeler, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 005, 50p. - Melconian, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19 ed. São Paulo, Ed. Erica, O cálculo do momento de uma força distribída que atua perpendicularmente à uma determinada superfície em relação a um eio de interesse envolverá uma quantidade geométrica intitulada de momento de inércia de área. Da placa submersa da figura abaio, o momento da força distribuída em relação ao eio é: p = γ df = P d = γ d dm = df = ( γ d) = γ d γ dm = d γ M = d I = d Na Mecânica dos Sólidos: - Defleão em Vigas: - Flambagem de Colunas: q v( ) = + L L E I Z ( ) 0 L Giro em torno de z I z = d P = cr I Giro em torno de π = E I L z d di = d I = d di = d ( ) I = J = r d = + d = d + d = I + I o J o = I + I (Momento de Inércia Polar) d 1

21 - Torção de Eios: Uma aplicação do momento de inércia polar pode ser vista na obtenção das tensões de cisalhamento máimas em eios submetidos a momentos torçores. [ ] = [ ] [ ] = [ ] [ I ] ou J L L L [ mm ; cm ; m ;...] τ má T c = J o 0 05 Teorema dos eios paralelos: Sejam e os eios baricêntricos da superfície de área. Para determinar o momento de inércia da superfície em relação aos eios e, paralelos a e, aplica-se o teorema de Steiner que é definido através das seguintes integrais. I = d I d ( ) ( ) = + I = + d d = I d d ( ) I = + d d = d + d d + d d ( ) I = + d d = d + d d + d d Como d e 0 (centro geométrico) concluímos que: d = I = d + d d I = d + d d I = I + d I = I + d Jo = Jo + d (Momento de Inércia Polar segundo o transporte de eios) 06 J i o io = Jo o = Momentos de Inércia de um Retângulo: (Raio de Giração do Momento de Inércia Polar) 07 - Em Relação ao CG: Raios de giração: - O raio de giração de uma superfície plana é calculado pelas equações abaio, muito útil no projeto de colunas (estudo da flambagem de colunas). i = I i = I i = I I i = - nálise dimensional de i: 1/ [ ] [ L] 1/ i = = [ L] ] = [ L] [ L] m; cm; mm;... s unidades de i podem ser: [ ] I = h/ d b h/ I = b d I h/ b h = I = h/ 1

22 08 09 I = d b/ I = h d b/ h b/ I h b = I = b/ 1 - Escolha do elemento infinitesimal de área: Determine o momento de inércia da figura a seguir em relação ao eio. - Em relação a um outro sistema de referências: I = I + d (transporte de eios) b h h b h I = + b h I = 1 I = I + d (transporte de eios) h b b I = + b h 1 I h b = - Solução I: 10 - Solução II: 11 - Momento de Inércia da área infinitesimal: (100 ) d di = di + d d di = + d di = d Momento de Inércia da seção plana: 00 I = d 00 I = (100 )d I = (100 )d I = 100 d d 0 00 I mm 0 = - Momento de Inércia da seção plana: I - Momento de Inércia da área infinitesimal: di = di + d d d di = + d 1 7 di = d = d I 100 ( ) / 0 = 00 d I / = d 0 6 I = mm

23 Eercícios: 1) Determine o momento de inércia em relação ao eio dos da área limitada pela curva = 9 e pela reta 1 1 ) Determine o momento de inércia em relação ao eio dos da área limitada no 1º quadrante pela curva = e pela reta. = I d I = (9 ) d OU ( ) I = 9 d 0 I = 18 d d I = = uc I = (9 ) d 0 O momento solicitado é em relação ao eio dos. área elementar: ( ) O produto da área pelo quadrado da distância é: [( ) d] 5 I = = 0 d = 0 d 0 0 r c d r 56 = 6 I 5 c 6 = 5 Resultados de seções usuais: 1 15 b h I = 6 h b I = 6

24 16 17 Momentos de Inércia para Áreas Compostas: Conhecidos os momentos de inércia e a área de cada seção plana em relação ao CG de cada elemento, com o uso do transporte de inércia, o momento de inércia da seção composta pode ser então calculado pela soma dos momentos de inércia de cada seção em relação ao sistema de coordenadas de interesse. - Eemplo: Determine o momento de inércia (em m ) em relação ao eio da seção plana abaio Eercício: ) Determine os momentos de inércia em relação aos eios e [a] e em relação baricêntricos e [b]. Momentos de inércia das seções elementares: a I 1 = 1 π d 1,16m I = =,1 10 m 6 (0,) I1 = = ɶ,1 10 m 1 Momentos de inércia da seção: I = I 1 I = [ I 1 + d1 1 ] [ I + d ] I π (0,0) 5 I = = 7,85 10 m 6 5 = [, (0, ) 0,16] [7, (0, ),1 10 ] = 7, 0 10 m 5

25 [a] 0 OU 1 I = I 1 + I = [ I 1 + d1 1 ] + [ I + d ] I 0 0 = + () (15) 0 = ,67cm 1 1 I = I 1 + I = [ I 1 + d1 1 ] + [ I + d ] I 0 0 = + (10) (10) 0 =.86,67cm 1 1 I = I1 I I = [ I1 + d1 1 ] [ I + d ] [ I + d ] I = + (17) 0 + (15) (15) 8 0 = ,67cm I = I 1 I I = [ I 1 + d1 1 ] [ I + d ] [ I + d ] I = + (10) 0 + () (16) 0 8 =.86,67cm [b] - Coordenadas do CG: i i ( 0) + 10 (0 ) = = = = 10cm i i i ( 0) + 15 (0 ) = = = = 1,80cm i I = I 1 + I = [ I 1 + d1 1 ] + [ I + d ] I 0 0 = + (10, ) ( 6,80) 0 =.978,67cm 1 1 I = I 1 + I = [ I 1 + d1 1 ] + [ I + d ] I = + (0) (0) 0 =.86,67cm 1 1 6

26 ) Conhecidos os momentos de inércia e área da seção transversal dos perfis individuais catalogados, determine o momento de inércia I da composição dos perfis em relação ao eio baricêntrico da seção. Determine também o raio de giração em relação ao eio I = 8,07cm I = 11,09cm = 15cm I =? I =? I,8cm I = 8,cm = 10cm I = I 1 + I + I + I I = 8,07cm I = 11,09cm = 15cm 5 { I,8 cm ; I = 8, cm ; = 10cm I = [ I 1 + d1 1 ] + [ I + d ] + [ I + d ] + [ I + d ] I = [0,8 + () 10] + [8,07 + (0) 15] + [8,07 + (0) 15] + [0,8 + ( ) 10] I = 87,81cm 0 0 I - raio de giração: i = = 87,81 50 =,1cm 7

Resposta: F AB = 1738,7 N F AC = 1272,8 N

Resposta: F AB = 1738,7 N F AC = 1272,8 N Trabalho 1 (Cap. 1 a Cap. 4) Mecânica Aplicada - Estática Prof. André Luis Christoforo, e-mail: christoforoal@yahoo.com.br Departamento de Engenharia Civil - DECiv/UFSCar Cap. 1 Vetores de Força 1) A força

Leia mais

teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos.

teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. EME311 Mecânica dos Sólidos Objetivo do Curso: ornecer ao aluno os fundamentos teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. 1-1 EME311

Leia mais

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide

Leia mais

Mecânica Geral 1 Rotação de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Mecânica Geral 1 Rotação de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica 5ª ed. 2v. São Paulo: Makron, 1994. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia.

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

Física. Resolução: b) R 2 = F 2 + N 2 = = = 25 R 2 = 25 R = 25 R = 5 N. c) R 2 = T 2 + T T. T. cos 60º (Lei dos cossenos)

Física. Resolução: b) R 2 = F 2 + N 2 = = = 25 R 2 = 25 R = 25 R = 5 N. c) R 2 = T 2 + T T. T. cos 60º (Lei dos cossenos) EDUIN Física Estática EQUIÍI D N MEI 0. alcule a resultante das forças representadas nos esquemas dados. f = N = 5 N F = 8 N = F + f = 8 + 5 = N = F + N = 4 + = 6 + 9 = 5 c) N = N F = 4 N poste = 90 kgf

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para

Leia mais

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 7 Atrito Estático

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 7 Atrito Estático ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 7 Atrito Estático 1 Prova 2012.2 (P4) - Cada cilindro tem massa de 50 kg. Se os coeficientes de atrito estático nos pontos de contato são A =

Leia mais

UERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2

UERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2 UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. Dois blocos de peso P, são mantidos em equilíbrio em um plano inclinado sem atrito,

Leia mais

TM Estática II

TM Estática II TM 332 - Estática II Emílio Eiji Kavamura, MSc Departamento de Engenaharia Mecânica UFPR TM-332, 2012 emilio.kavamura@ufpr.br (UFPR) Estática 2012 1 / 78 Roteiro da aula Centróides e Baricentros Formas

Leia mais

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.

Exemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a. Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. PUC - Goiás Curso Arquitetura Disciplina Esforço nas Estruturas Corpo Docente Geisa Pires Turma----------- Plano de Aula Data ------/--------/---------- Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros,

Leia mais

Carregamentos Combinados

Carregamentos Combinados - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Carregamentos Combinados

Leia mais

Aula 06 Introdução e Equilíbrio de um corpo deformável

Aula 06 Introdução e Equilíbrio de um corpo deformável Aula 06 Introdução e Equilíbrio de um corpo deformável Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Resistência dos Materiais Definição: É um ramo da mecânica que estuda as relações entre

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CÍTULO RESISTÊNCI DOS MTERIIS erdinand. Beer E. Russell Johnston Jr. Conceito de Tensão Capítulo 1 Conceito de Tensão 1.1 Introdução 1.2 orças e Tensões; 1.3 orças iais: Tensões Normais;

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Análise de Tensões no Estado Plano Capítulo 6 Análise de Tensões no Estado Plano 6.1 Introdução 6. Estado Plano

Leia mais

Estudo Dirigido de Plano Inclinado

Estudo Dirigido de Plano Inclinado Curso: Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Período: 1 período Data: 30/03/2012 Prof.a: Érica Estanislau Muniz Faustino 1ª Etapa Estudo Dirigido de Plano Inclinado 1- O bloco representado

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA Engenharia Civil Exercícios de Física de Física Ficha 8 Corpo Rígido Capítulo 6 Ano lectivo 010-011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação das leis fundamentais da dinâmica. Aplicação

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial Mecânica Aplicada 1 Lista 06 página 1/6

Tecnologia em Automação Industrial Mecânica Aplicada 1 Lista 06 página 1/6 urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de exercícios nº 6 (Equilíbrio de um corpo rígido) 0,5 m 1,0 m orma 1. figura ao lado ilustra uma prensa para

Leia mais

MECÂNICA 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1

MECÂNICA 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1 MECÂNICA 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções em simplificaaulas.com RESULTANTE DE FORÇAS R = F i MOMENTO

Leia mais

FIS-14 Lista-08 Outubro/2012

FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 1. Se o coeficiente de atrito estático em A é µ s = 0,4 e o colar em B é liso, de modo que so exerce uma força horizontal sobre o cano, determine a distancia mínima x de modo

Leia mais

Apresentação da Disciplina MECÂNICA APLICADA. Prof. André Luis Christoforo.

Apresentação da Disciplina MECÂNICA APLICADA. Prof. André Luis Christoforo. Objetivos da Estática: 01 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil - DECiv Apresentação da Disciplina MECÂNICA APICADA Prof. André uis Christoforo christoforoal@yahoo.com.br

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3 1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Estudante: Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica da Partícula Período Letivo: 2/2015 Semestre: 2º Docente: MSc. Demetrius dos Santos Leão RA: Sala/ Turma: LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Decomposição de

Leia mais

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de eercícios nº 4 (Equilíbrio de um ponto material) 1. Um objeto de peso igual a 100 N é mantido em equilíbrio

Leia mais

UERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2

UERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2 UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. As massas e as coordenadas dos centros de massa de três blocos de chocolate são dadas

Leia mais

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade

Introdução cargas externas cargas internas deformações estabilidade TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também

Leia mais

Aula 03 Tensão; Tensão Normal Média em uma barra com carga axial

Aula 03 Tensão; Tensão Normal Média em uma barra com carga axial Aula 03 Tensão; Tensão Normal Média em uma barra com carga axial Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Conceito de Tensão Representa a intensidade da força interna sobre um plano específico

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO

LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO LISTA DE EXERCÍCIOS PLANO INCLINADO PROF. PEDRO RIBEIRO 1 Um bloco de massa m = 10 kg, inicialmente a uma altura de 2 m do solo, desliza em uma rampa de inclinação 30 o com a horizontal. O bloco é seguro

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José 1/11

Prof. MSc. David Roza José 1/11 1/11 Tensão de Cisalhamento Média A tensão de cisalhamento foi definida anteriormente como a componente da tensão que age no plano da área secionada. Consideremos a seguinte ideia: aplicaremos uma força

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 09 EQUILÍBRIO DE PONTOS MATERIAIS

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 09 EQUILÍBRIO DE PONTOS MATERIAIS FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 09 EQUILÍBRIO DE PONTOS MATERIAIS Mola θ P Fio 1 2 1 T 1 F EL θ P 1 T 1 cos θ T 1 θ F EL T 1 sen θ P 1 (I) (II) T P T F P T P T F P Fixação 1) A estrutura abaixo está em equilíbrio,

Leia mais

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o

2. Determine as intensidades das forças nos cabos para os seguintes casos: 60 o urso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica plicada 1 prof. Lin Lista de eercícios nº 4 (Equilíbrio de um ponto material) 1. Um objeto de peso igual a 100 N é mantido em equilíbrio

Leia mais

Lista 5 Leis de Newton

Lista 5 Leis de Newton Sigla: Disciplina: Curso: FISAG Física Aplicada a Agronomia Agronomia Lista 5 Leis de Newton 01) Um corpo de massa m sofre ação de duas forças F1 e F2, como mostra a figura. Se m = 5,2 kg, F1 = 3,7 N e

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão preliminar 9 de setembro de 00 Notas de Aula de ísica. EQUIÍBRIO... CONDIÇÕES ARA O EQUIÍBRIO... SOUÇÃO DE AGUNS ROBEMAS... 0... 5... 9... 4 5... 5 7... 6 4... 7 5... 8 9... 8 rof. Romero Tavares

Leia mais

Tensão. Introdução. Introdução

Tensão. Introdução. Introdução Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 07 LEIS DE NEWTON E APLICAÇÕES PROF. BETO E PH

LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 07 LEIS DE NEWTON E APLICAÇÕES PROF. BETO E PH LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 07 LEIS DE NEWTON E APLICAÇÕES PROF. BETO E PH 1) Um paraquedista salta de um avião e cai até sua velocidade de queda se tornar constante. Podemos afirmar que

Leia mais

Física I Prova 1 6/09/2014

Física I Prova 1 6/09/2014 Nota Física I Prova 1 6/09/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8

Leia mais

AC C A AB AB AB i j k ˆ. i j k AC AC AB B A ˆ ˆ ˆ. T T nˆ AB. Pontos x(ft) y(ft) z(ft) A B C Vetores

AC C A AB AB AB i j k ˆ. i j k AC AC AB B A ˆ ˆ ˆ. T T nˆ AB. Pontos x(ft) y(ft) z(ft) A B C Vetores Exercícios. 1. Encontre a decomposição de cada força indicada, escrevendo na forma F F iˆ F ˆj. Em seguida encontre a força resultante que atua no corpo A. x y Pontos x(ft) y(ft) z(ft) A 16 0-11 B 0 8

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

Momentos de Inércia de Superfícies

Momentos de Inércia de Superfícies PUC Goiás Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos Corpo Docente: Geisa Pires Turma:----------- Plano de Aula Data: ------/--------/---------- Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para

Leia mais

PROBLEMAS DE PROVA. EXERCÍCIOS DA 3 a. ÁREA. UFRGS - ESCOLA DE ENGENHARIA ENG Mecânica. Atualizada em 11/11/2008

PROBLEMAS DE PROVA. EXERCÍCIOS DA 3 a. ÁREA. UFRGS - ESCOLA DE ENGENHARIA ENG Mecânica. Atualizada em 11/11/2008 UFRS - ESOL E ENENHRI EN 01156 - Mecânica epartamento de Engenharia ivil tualizada em 11/11/2008 EXERÍIOS 3 a. ÁRE Prof. Inácio envegnu Morsch PROLEMS E PROV 1) alcule para o instante representado na figura

Leia mais

Lista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler

Lista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler Lista de Exercícios - Aula 08 Equilíbrio de um Corpo Rígido Capítulo R. C. Hibbeler A primeira condição para que um corpo rígido esteja em equilíbrio é que a somatória das forças que agem sobre o corpo

Leia mais

Estática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA).

Estática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA). Estática Todo o nosso estudo até agora foi dedicado quase que exclusivamente ao movimento. Passamos da Cinemática - descrição matemática dos movimentos - à Dinâmica, em que essa descrição se aprofunda

Leia mais

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

Revisão, apêndice A Streeter: SISTEMAS DE FORÇAS, MOMENTOS, CENTROS DE GRAVIDADE

Revisão, apêndice A Streeter: SISTEMAS DE FORÇAS, MOMENTOS, CENTROS DE GRAVIDADE UNVERSDDE FEDERL D BH ESCOL POLTÉCNC DEPRTMENTO DE ENGENHR QUÍMC ENG 008 Fenômenos de Transporte Profª Fátima Lopes FORÇS HDRÁULCS SOBRE SUPERFÍCES SUBMERSS Revisão, apêndice Streeter: SSTEMS DE FORÇS,

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Um copo está sobre uma mesa com a boca voltada para cima. Um explosivo no estado sólido

Leia mais

Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III

Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine

Leia mais

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. Lista 12: Rotação de corpos rígidos NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. PUC - Goiás Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica Vetorial Corpo Docente: Geisa Pires Turma:----------- Plano de Aula Data: ------/--------/---------- Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade

Leia mais

gira sobre uma mesa horizontal sem atrito. Esse bloco está ligado a outro, de massa m 2

gira sobre uma mesa horizontal sem atrito. Esse bloco está ligado a outro, de massa m 2 1º ANO 1. (UFMS) Um automóvel de massa 10 3 kg percorre, com velocidade escalar de 20m/s, um trecho circular de raio 80m, numa estrada plana horizontal. O mínimo coeficiente de atrito entre os pneus e

Leia mais

A) 50 N B) 100 N C) 200 N D) 300 N E) 400 N

A) 50 N B) 100 N C) 200 N D) 300 N E) 400 N Aplicações das Leis de Newton 1) Na tabela seguinte apresentamos as acelerações adquiridas por três automóveis A, B, C quando sobre eles atuam as forças indicadas abaixo. Utilizando o princípio fundamental

Leia mais

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas 17 SUMÁRIO. Forças no plano 18. Forças no espaço 47

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas 17 SUMÁRIO. Forças no plano 18. Forças no espaço 47 SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais 4 1.3 Sistemas de unidades 7 1.4 Conversão de um sistema de unidades para outro 12 1.5 Método de resolução de problemas

Leia mais

1. Flambagem Introdução

1. Flambagem Introdução 1. Flambagem 1.1. Introdução Flambagem ou encurvadura é um fenômeno que ocorre em peças esbeltas (peças onde a área de secção transversal é pequena em relação ao seu comprimento), quando submetidas a um

Leia mais

Lista11: Equilíbrio de Corpos Rígidos

Lista11: Equilíbrio de Corpos Rígidos Lista 11: Equilíbrio dos Corpos Rígidos NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção.

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Vetores: Força e Posição Engenharia e Estática...1

SUMÁRIO. 1 Introdução Vetores: Força e Posição Engenharia e Estática...1 SUMÁRIO 1 Introdução... 1 1.1 Engenharia e Estática...1 1.2 Uma Breve História da Estática...3 Galileu Galilei (1564-1642)... 4 Isaac Newton (1643-1727)... 4 1.3 Princípios Fundamentais...5 Leis do movimento

Leia mais

Mecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008

Mecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008 Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME100 - MECÂNICA A DINÂMICA LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES AO LIVRO TEXTO (FRANÇA, MATSUMURA) 1) Três barras uniformes de

Leia mais

Cada questão objetiva vale 0,7 ponto

Cada questão objetiva vale 0,7 ponto Instituto de Física Segunda Prova de Física I 2017/1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a resistência

Leia mais

a 1,019m/s, S 89,43N ; b)

a 1,019m/s, S 89,43N ; b) Problema O bloco de massa m =5kg e o bloco de massa m =30kg são mantidos em equilíbrio na posição mostrada pela força P. mola tem uma constante de rigidez k=kn/m e encontra-se indeformada nesta posição.

Leia mais

Leis de Newton: Dinâmica 2- Atrito e Força em Trajetória Curva.

Leis de Newton: Dinâmica 2- Atrito e Força em Trajetória Curva. QUESTÕES DO CAPÍTULO 6 DO LIVRO FUNDAMENTOS DE FÍSICA HALLIDAY & RESNICK - JEARL WALKER 9ª EDIÇÃO VOLUME 1 MECÂNICA Leis de Newton: Dinâmica 2- Atrito e Força em Trajetória Curva. Leis de Newton Força

Leia mais

Capítulo X Parte I Momentos de Inércia

Capítulo X Parte I Momentos de Inércia Universidade Federal Fluminense - UFF Escola de Engenharia de Volta Redonda EEMVR Departamento de Ciências Eatas Capítulo X Parte Momentos de nércia Profa. Salete Souza de Oliveira Home: http://www.professores.uff.br/salete

Leia mais

LEIS DE NEWTON DINÂMICA 3ª LEI TIPOS DE FORÇAS

LEIS DE NEWTON DINÂMICA 3ª LEI TIPOS DE FORÇAS DINÂMICA É a parte da Mecânica que estuda as causas e os movimentos. LEIS DE NEWTON 1ª Lei de Newton 2ª Lei de Newton 3ª Lei de Newton 1ª LEI LEI DA INÉRCIA Quando a resultante das forças que agem sobre

Leia mais

6 TORÇÃO SIMPLES. Equação 6.1. Ou, uma vez que df = da, com sendo a tensão de cisalhamento do elementos de área da, Equação 6.2

6 TORÇÃO SIMPLES. Equação 6.1. Ou, uma vez que df = da, com sendo a tensão de cisalhamento do elementos de área da, Equação 6.2 6 TORÇÃO SIMPLES Torção simples ocorre quando a resultante na seção for um binário cujo plano de ação é o da própria seção. Considerando a barra de seção circular AB submetida em A e B a toques iguais

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.01 SOBRE A INÉRCIA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.01 SOBRE A INÉRCIA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 53 510 0 Fax: +351 53 516 007 E-mail: pflores@dem.uminho.pt

Leia mais

Problemas e exercícios do capítulo 5

Problemas e exercícios do capítulo 5 Problemas e exercícios do capítulo 5 CAPÍTULO 5: 1) Um circuito de Fórmula Mundial circular, com 320 m de raio, tem como velocidade de segurança 40 m/s. Calcule a tangente do ângulo de inclinação da pista.

Leia mais

LISTA 2 1) Sabendo que ɑ= 50, determine a força resultante das três forças mostradas.

LISTA 2 1) Sabendo que ɑ= 50, determine a força resultante das três forças mostradas. LISTA 2 1) Sabendo que ɑ= 50, determine a força resultante das três forças mostradas. 2) Dois cabos ligados em C são carregados tal como mostra a figura. Sabendo que a tração no cabo AC é 1350 N e 675

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da

Leia mais

REVISAO GERAL. GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc.

REVISAO GERAL. GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc. MECÂNICA APLICADA 5º Período de Engenharia Civil REVISAO GERAL GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc. GRANDEZA VETORIAL

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE I - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada 0. Áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas [] Determine a área

Leia mais

OP W = xdw dw = wdx = da W = A. ρ: densidade do fluido. Mecânica Geral II Notas de AULA 5 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori

OP W = xdw dw = wdx = da W = A. ρ: densidade do fluido. Mecânica Geral II Notas de AULA 5 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Mecânica Geral II otas de UL - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori CRGS SOBRE VIGS. Cargas distribuídas sobre vigas orça sobre superfícies submersas Considere uma viga que suporta uma carga. Podemos analisar

Leia mais

Mecânica 1. Prova 1 Resumo

Mecânica 1. Prova 1 Resumo Mecânica 1 Prova 1 Resumo Conceitos 1. Vetores 2. Estática 3. Hidrostática 1. Vetores a. Módulo A = (xı + yȷ + zk) = x, + y, + z, b. Produto Vetorial com Incógnita Vetorial x = u v u, + α u, α ε R c. Produto

Leia mais

FIS-26 Prova 01 Março/2011

FIS-26 Prova 01 Março/2011 FIS-26 Prova 01 Março/2011 Nome: Turma: Duração máxima: 120 min. Cada questão (de 1 a 7) vale 15 pontos, mas a nota máxima da prova é 100. 1. Responda às seguintes questões: (a) Uma roda bidimensional

Leia mais

Lista Recuperação Paralela I Unidade

Lista Recuperação Paralela I Unidade Aluno(a) Turma N o Série 2 a Ensino Médio Data / / 06 Matéria Física Professores Abud/Bahiense Lista Recuperação Paralela I Unidade 01. (FEI-SP) Em uma mola foram penduradas diferentes massas e verificou-se

Leia mais

5 Forças em Dinâmica. 1 Princípio da inércia (primeira lei de Newton) 2 Princípio fundamental da Dinâmica (segunda lei de Newton)

5 Forças em Dinâmica. 1 Princípio da inércia (primeira lei de Newton) 2 Princípio fundamental da Dinâmica (segunda lei de Newton) F=m.a 5 Forças em Dinâmica A Dinâmica é a parte da Mecânica que estuda os movimentos e as causas que os produzem ou os modificam. Significa que a força resultante F produz uma aceleração a com mesma direção

Leia mais

Física. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.

Física. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior. Física 01. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distribuída repousa sobre dois apoios localizados em suas extremidades. Um bloco de massa m uniformemente distribuída encontra-se sobre a barra

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE I - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada 00. Áreas de figuras planas em coordenadas cartesianas [] Determine a área

Leia mais

, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE

, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE 3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE

Leia mais

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas

Leia mais

DINÂMICA APLICADA. Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler.

DINÂMICA APLICADA. Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler. DINÂMICA APLICADA Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler. Samuel Sander de Carvalho Samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora - MG Introdução: Objetivo: Estabelecer

Leia mais

FÍSICA II. 02. Uma das extremidades de um fio de comprimento 3,0 m é presa a um diapasão elétrico; a outra passa por

FÍSICA II. 02. Uma das extremidades de um fio de comprimento 3,0 m é presa a um diapasão elétrico; a outra passa por FÍSICA II Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. Interprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores

Leia mais

O que é Resistência dos Materiais?

O que é Resistência dos Materiais? Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades

Leia mais

Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME:

Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME: Lista 10: Dinâmica das Rotações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder

Leia mais

ENG285 TORÇÃO. =. á. = G. (material linear-elástico) Adriano Alberto

ENG285 TORÇÃO. =. á. = G. (material linear-elástico) Adriano Alberto ENG285 1 Adriano Alberto Fonte: Hibbeler, R.C., Resistência dos Materiais 5ª edição; Beer 5ª Ed; Barroso, L.C., Cálculo Numérico (com aplicações) 2ª edição; slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr.; http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/geometria/geom-areas/geomareas-circ.htm

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:

LISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo: LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física ª Fase

Olimpíada Brasileira de Física ª Fase Olimpíada Brasileira de Física 2001 3ª Fase 3º Ano Leia com atenção todas as instruções seguintes. Este exame é destinado exclusivamente aos alunos do 3º ano, sendo constituído por 8 questões. Todas as

Leia mais

3. Esboce a região de integração e inverta a ordem nas seguintes integrais: 4., onde R é a região delimitada por y x +1, y x

3. Esboce a região de integração e inverta a ordem nas seguintes integrais: 4., onde R é a região delimitada por y x +1, y x Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo Avançado / Métodos Matemáticos / Cálculo IV Profa: Ilka Freire ª Lista de Eercícios: Integrais Múltiplas 9., sendo:. Calcule f, da a) f, e ; =,

Leia mais

Física 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite. 1 de setembro de Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos:

Física 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite. 1 de setembro de Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos: Física 2 - Aula 3. frof. Afonso Henriques Silva Leite 1 de setembro de 2016 1 Plano da aula. Nesta aula, serão apresentados os seguintes conceitos: Determinação do torque pelos métodos da decomposição

Leia mais

FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013

FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0

Leia mais

4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES

4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA

Leia mais

Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor

Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas

Leia mais

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos 1 Prova P3 2013.1 - O corpo submerso da figura abaixo tem 1m de comprimento perpendicularmente ao plano do papel e é formado

Leia mais

Capítulo 1 Transformação de Tensão

Capítulo 1 Transformação de Tensão Capítulo 1 Transformação de Tensão slide 1 009 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Transformação de tensão no plano O estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes

Leia mais

Dinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado

Dinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado Dinâmica Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado betty.prado@kroton.com.br bettycarvalho@ig.com.br CORPO RÍGIDO São corpos cuja dimensões não são desprezáveis Corpo rígido É um conceito limite ideal,

Leia mais