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1 1 RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM UM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE VESPASIANO MINAS GERAIS Elessandra Alves Pereira Thatiane Santos Ruas Faculdade Minas Belo Horizonte As relações etnicorraciais é um tema frequente nas discussões atuais no âmbito da educação, principalmente nas que se referem às práticas educativas que favorecem a manifestação da diversidade cultural em todas as modalidades de ensino. Gomes e Silva (2006, p. 17) complementam que a diversidade étnico-cultural começa a ser reconhecida como uma questão de (mais do que uma temática) que precisa ser articulada à formação de professores/as e às práticas educativas escolares e não escolares. Nesse contexto, a pesquisa monográfica em processo de conclusão abordada nesse artigo tem como eixo temático as relações etnicorraciais no currículo da educação infantil e possui como recorte uma escola da rede pública municipal de Vespasiano, Minas Gerais, em que está sendo realizado o trabalho de campo. O objetivo principal é compreender como a referida temática está expressa e é materializada no currículo da educação infantil da instituição investigada. Desse modo, a questão norteadora desse estudo é a seguinte: Como a temática das relações etnicorraciais são apresentadas no currículo prescrito da educação infantil e como são traduzidas no currículo real, ou seja, nas práticas docentes? Na busca de compreensões consonantes ao objeto de estudo, optou-se pela abordagem metodológica do tipo qualitativa, pela qual, segundo Creswell (2007) é possível utilizar diferentes argumentações de conhecimentos e de táticas para investigar e coletar dados. Estão sendo utilizados como procedimentos de investigação as pesquisas bibliográfica, documental e o trabalho de campo, nesse foram utilizados como instrumentos de coleta de dados a observação indireta e entrevistas semiestruturadas com professores e gestores de uma escola da rede pública da cidade de Vespasiano, MG. O estudo sobre as relações etnicorraciais no currículo da educação infantil se faz pertinente uma vez que a formação cultural brasileira é heterogênea e historicamente é evidenciada apenas uma cultura como sendo a superior e desejável, deixando de lado outras culturas como a africana e a indígena, as quais representam a origem de grande 04184

2 2 parte da população brasileira. Nessa direção, Petronilha (2006) pontua que: A nossa formação, como pessoas e cidadãos, dá-se numa sociedade que se considera essencialmente descendente de europeus e perifericamente de índios, negros e de grupos étnicos. E vê como modelo do humano, o macho adulto, de pele branca, cristão, rico. (PETRONILHA, 2006, p. 168). Portanto para que seja mudada ou ao menos amenizada tal situação é necessário rever as propostas de trabalho apresentado no currículo das escolas e sua tradução nos trabalhos docentes. Dessa forma, discutir sobre as relações etnicorraciais no currículo da educação infantil é de suma importância levando em consideração que a escola trabalha com sujeitos em formação e esta deve acontecer de forma integral para estes sujeitos sejam capazes de agirem conscientemente e criticamente na sociedade, cientes da sua importância enquanto cidadãos. De acordo com as orientações do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), as creches e pré-escolas precisam desenvolver trabalhos que favoreça a construção da identidade, possibilitando que os alunos realmente se reconheçam como diferentes e se valorizem como tal. Todavia, muitas escolas ainda não possuem no seu currículo propostas de trabalhos bem definidas sobre relações etnicorraciais, principalmente de trabalhos que se concretizem durante todo ano letivo e que consiga despertar nos alunos, como por exemplo os afrodescendentes, o sentimento de pertencimento a cultura africana que merece ser reconhecida e valorizada por toda sociedade. Percebe-se que a educação tem por obrigatoriedade formar cidadãos conscientes, críticos e atuantes na sociedade. Nesse sentido, a educação infantil, conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 1998), é a primeira etapa da educação básica e nela as crianças deverão iniciar seu processo de desenvolvimento da identidade, para que posteriormente consiga conhecer sua realidade social e cultural. Desse modo, é fundamental ressaltar que no currículo está expresso o ideal de cidadãos e sociedade que politicamente desejável naquele momento. Dessa forma, traduz a ideologia do Estado, da política vigente, geralmente a política é influenciada pelo poder da sociedade capitalista. Para Silva (2003, p. 148) o currículo é um aparelho ideológico do Estado capitalista. O currículo transmite a ideologia dominante. O currículo é, em suma, um território político. O currículo, por contemplar a ideologia do Estado, que por sua vez sofre fortes influências da sociedade capitalista, acaba 04185

3 3 contribuindo para que seja mantida e reforçada a cultura dominante. As propostas curriculares devem contemplar trabalhos contínuos de reconhecimento e questionamentos da diferença, possibilitando assim a construção de maneira gradativa do respeito, através de estudos e analises críticas dos processos de formação das culturas existentes. Sobre esse respeito Silva (2011, p. 89) afirma que num currículo multiculturalista crítico, a diferença, mais do que tolerada ou respeitada, é colocada permanentemente em questão. Nesse sentido, a proposta de currículo multiculturalista crítico discute que a diferença seja questionada, não bastando, portanto, somente a tolerância e o respeito. Considerações finais As análises até o momento desenvolvidas, principalmente no que tange à pesquisa bibliográfica desse estudo, permite realizar algumas discussões sobre a temática em questão. Uma delas refere-se ao preconceito etnicorracial, o qual é resultado de uma construção histórica marcada por relações de poder, em que os dominados foram obrigados a despir-se se suas raízes culturais para seguir uma que nem ao menos faz parte da cultura brasileira, mas da européia que, há tempos, foi imposta e até hoje é seguida sem levar em consideração que este é um país representado pela miscigenação cultural. As relações de poder são estabelecidas assim: um manda por deter o poder, por ter privilégios e por estar inserido numa cultura dominante considerado como a superior, o outro obedece por estar em uma situação desfavorável, por já considerar natural fazer parte da classe que é dominada, discriminada, por ser considerada inferior. O aluno, seja ele criança, jovem ou adulto, deverá ter uma formação crítica e sólida para que possa compreender as relações de poder que permeiam a sociedade, dando origem a discriminações e preconceitos. Conforme Moreira e Câmara (2008, p.47) é importante que o/a aluno/a compreenda as relações de poder entre grupos dominantes e subalternizados (homens/mulheres; brancos/negros), [...]. Nas escolas os alunos devem ter a oportunidade de mergulhar nas diferentes culturas para então poder compreender seus processos formativos, o porquê que um é dominante e vive em meio a privilegio enquanto o outro é oprimido e subalternizado. Nesse cenário, Dayrell (2006) discute que a diversidade cultural na sociedade brasileira também é fruto do acesso diferenciado às informações, às instituições que asseguram a distribuição dos recursos materiais, culturais e políticos, o que promove a utilização distinta do universo simbólico, na perspectiva tanto de expressar as especificidades das condições de existência quanto de formular interesses divergentes. Dessa 04186

4 4 forma a heterogeneidade cultural também tem uma conotação políticoideológica. (DAYRELL, 2006, p.143). Os alunos ao entrarem em contato com as informações nas instituições escolares devem entender o quanto é desigual à luta entre as classes, como os detentores do poder o utiliza para fazer com que os menos favorecidos sustentem seus privilégios. A desigualdade entre as classes poderá ser amenizada quando nas escolas os alunos compreenderem o processo que os levaram a ser dominante ou dominado, assim entender que não há superior nem inferior, mas culturas diferentes que os levaram a tal posição na sociedade. Podemos sensibilizar nosso/a aluno/a para o caráter multicultural de nossa sociedade, para a urgência do respeito ao outro, para a percepção e para o questionamento dos fatores que tem provocado e justificado preconceitos e discriminações. (MOREIRA; CÂMARA,2011, p. 46). Por meio dos processos educativos os alunos poderão compreender que uma cultura não deve ser avaliada através de comparações entre crenças e valores diferentes, pois quando se coloca os seus próprios valores culturais como critérios de avaliação das demais, acostuma-se fazer uma depreciação das outras por seguirem padrões diferentes dos seus. Nesse Campo, conforme Laraia (2008, p. 74) Comportamentos etnocêntricos resultam também em apreciações negativas dos padrões culturais dos povos diferentes. Ao avaliar valores dos outros colocando os seu como referencia há uma tendência em negativá-los, colocando-os como inferiores. Para conhecer e avaliar valores culturais e crenças diferentes das suas, os docentes, especialmente aqueles que atuam na educação infantil, antes deve despirse de seus preconceitos e tentar enxergar o mundo com os olhos do outro. Não se devem denominar as identidades culturais dos sujeitos como inferiores ou superiores, mas ceder espaço para que as diferentes manifestações culturais, no sentido que essas tenham igual representatividade social. Viver em uma sociedade multicultural não seria tão difícil se cada um respeitasse as particularidades dos outros sem tentar-lhes impor suas crenças e valores como absolutas. Espera-se que seja viabilizado um resgate da cultura afrodescendente e para isso trabalhar a formação de uma identidade de raça desde a educação infantil é de suma importância. Nesse sentido, é importante que docentes e gestores revejam suas práticas e discursos acerca das relações etnicorraciais, favorecendo a manifestação da diversidade cultural existente na escola, uma vez que os principais mediadores entre 04187

5 5 o conhecimento da diversidade cultural existente e a conscientização dos alunos da importância da valorização das diversas manifestações culturais, são os profissionais que atuam no ambiente escolar, principalmente os professores. Referências bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de EducaçãoFundamental.Referencial curricular nacional para a educação infantil.volume 1: Introdução. Brasília: MEC/SEF, CRESWELL, John W. Procedimentos qualitativos. In:CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio cultural. In: DAYRELL, Juarez. (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha B. Gonçalves e (Orgs.). Experiências étnico culturais para a formação de professores. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MOREIRA, Flavio Barbosa; CÂMARA, Michele Januária. Reflexões sobre currículo e identidade: Implicações para a prática pedagógica. In: CANDAU, Vera Maria; MOREIRA, Antonio Flavio(Orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Vozes, PETRONILHA, B. Gonçalves e Silva. Educação e cultura: a escola e seus sujeitos: Prática racismo e formação de professores. In: DAYRELL, Juarez.(Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: HALL, Stuart; WOORDWARD, Kathyn; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Identidade e diferença: aspectos dos estudos culturais. 9. ed. Rio de Janeiro:Vozes, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade:uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,

6 6 RESUMO O presente artigo trata de uma pesquisa monográfica em processo de conclusão, que tem como eixo temático as relações etnicorraciais no currículo da educação infantil. O objetivo principal é compreender como a referida temática está expressa e é materializada no currículo da educação infantil, considerando concepções sobre a construção da identidade, da diferença e das relações de poder. A questão norteadora desse estudo é a seguinte: Como a temática das relações etnicorraciais são apresentadas no currículo prescrito da educação infantil e como são traduzidas no currículo real, ou seja, nas práticas docentes? Optou-se pela abordagem metodológica do tipo qualitativa. Estão sendo utilizados como procedimentos de investigação as pesquisas bibliográfica, documental e o trabalho de campo. São parte da pesquisa alguns referenciais teóricos importantes como o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), Silva (2003), Gomes (2006), Petronilha (2006), que discutem a respeito da identidade, diferença, diversidade e currículo, Candau (2011), a qual debate sobre a diferença e as práticas pedagógicas na educação, Laraia (2008), que trata da cultura e comportamentos etnocêntricos e Moreira (2011) que discute sobre cultura e relações de poder. Pôdese concluir, até o presente momento, que a temática em evidência constitui um desafio para as escolas de educação infantil, nas quais os profissionais devem ficar atentos a um currículo que contemple de forma crítica a abordagem sobre a identidade e diferença de seus alunos, com vistas a tornar possível a desconstrução de desigualdades sociais advindas da produção e reprodução de modelos culturais desejados e excludentes. Espera-se, portanto, que as escolas revejam suas concepções e práticas sobre as relações etnicorraciais desde a infância, momento propício à formação integral dos educandos. Palavras-chave: Relações etnicorraciais. Currículo. Educação Infantil

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