AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HETEROGÊNEO
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- Joaquim Dinis Candal
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1 ISSN: AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HETEROGÊNEO ¹Iris Conceição da Silva ²Marcela Querino da Silva ³Veridiana Querino da Silva RESUMO O presente artigo tem a intenção de discutir a importância do multiculturalismo no ambiente escolar, enfatizando de forma significativa os estudos sobre a relação professor-aluno, as praticas pedagógicas, e as diversidades dos sujeitos.entendendo que os modos e os costumes de cada individuo representa um papel de grande importância no cotidiano sócio cultural de cada ser, e que essas diferenças deve ser respeitada dentro de uma realidade trabalhada de forma clara e precisa na sala de aula com total participação do docente nesse processo de aceitação das diferenças. Palavras chaves: multiculturalismo, relação professor-aluno, praticas pedagógicas preconceito.
2 ¹Aluna do 4º período vespertino do curso de pedagogia da Ufal. ²Aluna do 4º período vespertino do curso de pedagogia da Ufal. ³Aluna do 5º período matutino do curso de pedagogia da ufal. Introdução As questões que se fazem presente neste trabalho tem sua fundamentação voltada para alguns conhecimentos que foram abordados em sala, envolvendo a relação professor-aluno, como trabalhar no caminho para construção do indivíduo, abordando as práticas pedagógicas, o preconceito, e as diversidades culturais. A escolha dos assuntos que tivemos a ousadia de expor está totalmente voltada para nossa linha de aprendizagem, assuntos esses que nos possibilitaram um entendimento maior sobre a realidade existente em nosso cotidiano, seja ele educacional ou sociocultural, compreendendo as diversas formas do saber, do entender, do saber fazer e principalmente de respeitar os limites, costumes, valores de cada ser, dentro de sua realidade como todo. Construir o currículo com base nessa tensão não é tarefa fácil e irá certamente requerer ao professor nova postura, novos saberes, novos objetivos, novos conteúdos, novas estratégias e novas formas de avaliação. Será necessário que o docente se disponha e se capacite a reformular o currículo e a prática docente com base nas perspectivas, necessidades e identidades de classes e grupos subalternizados. (MOREIRA, CANDAU, 2003, p. 157). II
3 Considerando-se a prática pedagógica antes de tudo, como uma prática humana, é preciso nortear uma discussão embasada no reconhecimento das formas distint as de se construir conhecimento, Porque indivíduos, na produção do saber, não pensam de maneira uniforme. Um exemplo claro é a sala de aula, que de fato é um cenário para o encontro das múltiplas formas de se construir e reconstruir opiniões. No entanto é preciso compreender que, o professor antes de tudo se considere na condição de sujeito capaz de fazer mudanças e questionar a sua própria prática, sendo necessário que ele tenha conhecimento dos problemas socioeconômicos e culturais, para se auto-avaliar e poder fazer mudanças de acordo a realidade presente de seus alunos. Não são as crianças que são burras, mas sim a cegueira daqueles profissionais que imaginam que alguma criança pode encontrar significado num conteúdo fora de sua realidade, em algo que ela não vive. somente dentro desta concepção copiadora,reprodutora mecânica da educação,que concebe a prática pedagógica como algo já pré-estipulado,pacote pronto para ser digerido.(madalena Freire, p.101,1986) Por tanto é preciso que o mesmo( professor) mude de postura, e reflita sobra a sua forma de ensino, pois cada realidade tem sua necessidade especifica, Reconhecendo que o trabalho coletivo ajuda no entendimento mais abrangente da avaliação, ou seja, fazendo uma analise em conjunto, na obtenção de um resultado mais trabalhado e consciente.compreendendo que este fato, está dentro de uma totalidade que deve considerar as partes distintas para assumir a diversidade cultural, e usar dos artifícios que a escola possui para formar um pensamento de respeito diante do individuo,envolvendo as diferenças sociais, culturais, políticas, e ideológicas. Esse conjunto de relações humanas, e, conseqüentemente, sociais, históricas, pode ser apreendido sob a denominação de relação pedagógica, que engloba o conjunto de interação que se estabelecem entre o professor, os alunos e o conhecimento. (Jaime cordeiro p.98,2007). Entendendo que o estudo voltado sob uma visão multicultural deve ser trabalhado em sala, a fim de acabar com o preconceito presente nas esco las, fato este que nos permite relembrar alguns aspectos do relato sobre preconceito, onde foi possível confirmar que, uma criança foi vitima desse tipo de abuso por ser de pele negra, com base nessa afirmativa subtende que, é preciso fazer com que os alunos tenham uma visão heterogênea,e assim possam respeitar as diferenças um do outro. III
4 Portanto a escola lugar onde prevalece as diversidades de culturas, é um dos espaços onde mais sofrem com esse tipo de preconceito, e o professor deve estar apto para saber lhe dar com esse tipo de situação, entendendo que, a mesma (escola) é um ambiente que deve ser tratado as questões heterogênea, a fim de fazer com que o indivíduo assuma uma postura de aceitação diante das diferenças do outro, e assim construir o respeito entre ambos. No cenário pelo qual estamos falando a relação professor aluno apresenta uma difícil compreensão de costumes modos e entendimento, entendendo que tanto as práticas pedagógicas, quanto a postura que estabelece os alunos não possibilita em determinados momentos o encontro de transmissão de conhecimento como de fato deveria acontecer. É como cita Dewey, a educação é, essencialmente, processo social, processo de partilha da experiência. É, entretanto, muito diferente, para essa partilha da experiência, que provenha da educação ou do simples adestramento dos jovens. (CHATEAU, 1978, p. 299). Em meio a toda essa problemática é essencial trabalhar por uma educação que assume um caráter estrutural, enfatizando os problemas e a realidade no ambiente escolar, que em linhas gerais tem causando fortes impactos no contexto sociocultural da nossa realidade, que em meios aos estudos antropológicos permiti-nos compreender o quanto é essencial o docente obter conhecimento dos diversos tipos de cultura, para reconhecer e saber implantar em sua metodologia novas regras e valores, que seja articulado de forma democrática, e que os mesmo tenham a preocupação de valorizar e demonstrar de maneira significativa a importância que cada cultura representa no meio social de cada ser, entendendo que a educação só será reconhecida como um espaço que concede valor e respeito ao sujeito quando estiver seu ensino voltado na transmissão de conhecimento das múltiplas formas heterogênea. Neste sentido, é necessário construir e aplicar na prática um Currículo escolar contextualizado, voltado para a compreensão da realidade dos atores que estão envolvidos no processo educacional. Entendendo que vencer qualquer forma de preconceito é imprescindível, uma vez que a sociedade e a escola possam estar engajadas numa educação voltada para a transferência de conhecimento heterogêneo e cultural. A escola, por assim dizer, é um espaço onde se forma opinião; onde se constroem ideologias. Então, que se aproveite esse espaço para assumir a diversidade IV
5 cultural e usar dos artifícios que a mesma possui para formar um pensamento de respeito, por meio das pessoas, às diferenças sociais, culturais, políticas e ideológicas. A educação que assume um caráter formativo dos seus atores precisa enfrentar o desafio que é formar cidadãos, considerando a pluralidade que lhes é característica Conteúdos curriculares que hoje estão na base para a formação social e ética do indivíduo, precisam isso é óbvio, pautar-se na sua realidade cultural. Por isso, fala-se de um Currículo escolar contextualizado. E o mais interessante nesse processo, é quando se confrontam diferentes realidades. O choque torna-se inevitável, mas o que evidencia infinitas vezes, é a variedade cultural. Na sociedade que é multicultural, o Currículo e a educação, de um modo geral precisam estar adequados a diversidades. Por tanto, o que caracteriza o universo escolar é a relação entre as culturas. E a principal barreira a ser vencida é, primeiramente, com relação ao não entendimento por parte dos próprios transmissores de conhecimentos, pois é preciso que os mesmos entenda que o mundo é dinâmico e há uma infinidade de forma que deve ser visto, por meio de diferentes culturas. Nesse contexto, a escola deve ser compreendida como um espaço de cruzamento e diálogo entre diferentes visões. E por isso, o Currículo, a escola, a educação, no geral, devem ser polifônicos, dialógicos e contextualizados. CONSIDERAÇÕES FINAIS A sociedade não é homogênea, nem estática, a escola como parte integrante da sociedade, também não é. No espaço escolar, há uma diversidade de idéias, visões de mundo, enfim, de culturas que vivem construindo uma dinâmica fundamentada na pluralidade. Partido desse pressuposto torna-se evidente a necessidade de se investir em uma educação voltada para o respeito às diferenças, e que assuma, pois um caráter multicultural, que o professor possa de forma democrática intervir nesse cenário de transformação do individuo, no intuito de fortalecer a hegemoneidade. Em meios a tantos conhecimentos foi possível perceber a importância dos estudos didáticos no processo educacional, entendendo que sua intervenção vem de encontro ao crescimento e desenvolvimento do aluno, afim de encontrar meios a serem capazes de desenvolver e V
6 melhorar tal conhecimento. Entendendo que a didática assume um papel decisivo na configuração da relação pedagógica. Referências bibliográficas CORDEIRO,Jaime,a relação pedagógica:a didática em ação.são Paulo: contexto,2007 LESER, S. FREIRE,M. história que começa. Cad pesq.(56),fev.7986 MOREIRA, A. F. B, CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista brasileira de educação; n. 23, maio/jun/ago, CHATEAU, Jean. Alain ( ) Dewey In: os grandes pedagogistas. São Paulo: Cia Editora Nacional, VI
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