A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

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1 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani (Orientadora) UNESP, Bauru/SP thaistezani@yahoo.com.br RESUMO EXPANDIDO Comunicação Oral Pesquisa concluída INTRODUÇÃO O currículo é algo que se reconstrói a todo instante ao adentrar o universo da prática docente. Está relacionado à seleção, escolha e construção de identidade, sempre surge de um norte, pois está envolvido a uma política educacional. Desta forma, diversos autores procuram um conceito exato, porém, por ser complexo, não há uma única definição. No entanto, é necessário maior atenção às condições de trabalho dos professores para que sejam úteis as reformas curriculares. A mesma atenção é preciso quando falamos de tecnologia no processo de ensino e aprendizagem, e da articulação dessa tecnologia no currículo proposto e praticado. A motivação para o início deste trabalho foi o fato da falta de pesquisas realizadas com a temática do currículo nos Trabalhos de Conclusão de Curso de Pedagogia, já que é um campo amplo e complexo, necessita de maior dedicação para que seja devidamente articulado à realidade dos alunos, assim como a tecnologia que está presente no dia a dia da maior parte da população no contexto em que vivemos e, que segundo os autores estudados no decorrer deste trabalho, pode servir de apoio à educação. Nessa perspectiva, este trabalho visou responder às questões-problemas: Há relação entre o currículo das escolas públicas de Bauru SP com as tecnologias no processo de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental? Os

2 2 recursos tecnológicos disponíveis nas escolas estaduais e municipais são suficientes e adequados? A produção de conhecimento está restrita apenas ao que está determinado pelo currículo? Os cursos oferecidos pelo estado e município dão auxílio ao professor para utilizar tecnologias na sala de aula? Portanto, estabelecemos como objetivo geral: - conhecer a visão dos professores, do ciclo I do ensino fundamental das escolas públicas de Bauru, acerca da articulação entre currículo e o uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Como desdobramento do objetivo geral, temos os específicos: a) identificar se os professores consideram os recursos tecnológicos existentes na escola de ensino fundamental estadual e municipal do interior paulista suficientes e adequados para a prática pedagógica; b) verificar se os professores consideram importante articular a proposta curricular ao uso das tecnologias existentes na escola; c) conhecer os desafios e possibilidades encontradas pelos professores no uso do currículo articulado às tecnologias. Autores como, Candau e Moreira (2007), Goodson (2001), Sacristán (1998), Silva (1999), entre outros, discutem sobre o amplo conceito de currículo, com diversas definições desde a origem da palavra, problemáticas encontradas nas práticas curriculares devido às condições do trabalho docente, questões históricas, políticas envolvendo poder, dominação, ideologias e culturas. Desta forma, abrangendo a visão de continuidade na sua constante avaliação e reconstrução com suma importância e inúmeras relações na nossa sociedade e cultura. O Programa Ler e Escrever e o Programa Educação Matemática para os Anos Iniciais auxiliam no cumprimento do currículo oficial das escolas estaduais de São Paulo, enfatizando as disciplinas de língua portuguesa e matemática. As demais, como história, geografia e ciências são trabalhadas simultaneamente com as duas principais. Consoante o Programa, os professores possuem cursos de formação continuada para a utilização do material e aprimoramento profissional, que, de acordo com o Fundeb, as escolas recebem verbas para adquirir ferramentas de trabalhos, dentre eles os recursos tecnológicos. O Currículo Comum para o Ensino Fundamental Municipal de Bauru, foi construído com a união de professores mestres e doutores de uma universidade estadual em conjunto com os professores do sistema, que participaram de reuniões, colaboraram

3 3 com sugestões. Implementado recentemente, ainda está em andamento para futuras revisões e adequações. As tecnologias e suas relações no contexto escolar foi assunto abordado, segundo os autores como Lévy (1993), Mercado (2002), Moreira e Kramer (2007), Palfrey e Gasser (2011), Veen e Vrakking (2009), entre outros que consideram as possibilidades do uso dos recursos tecnológicos integrados à metodologia do professor no processo de ensino e aprendizagem, de acordo com a sociedade atual, seus nativos e imigrantes digitais. METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa empírica com abordagem qualitativa dos dados com nove professores atuantes em escolas públicas, dos sistemas estadual e municipal de ensino da cidade de Bauru, interior de São Paulo. A ela, associamos pesquisa documental e bibliográfica, de autores renomados na área, para dar sustentação aos argumentos na discussão dos resultados. Seis professores foram entrevistados durante o primeiro semestre de 2014, que ocorreu com a autorização dos sujeitos, gravada e transcrita. Três professores responderam ao questionário, enviado por , com perguntas abertas durante o segundo semestre do mesmo ano, em virtude da impossibilidade de agendamento de encontros. O roteiro da entrevista e questionário foram elaborados tendo como temas geradores o currículo vigente e o uso das tecnologias, assim como os desafios e as possibilidades que o professor, praticante do currículo, enfrenta e observa no cotidiano escolar e nos cursos realizados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Mediante as respostas das entrevistas, questionários e pesquisas bibliográficas e documentais, a participação dos professores na elaboração do currículo se dá de forma indireta e é visto pelos professores como uma base para o trabalho docente, facilitador por trabalhar de forma unificada caso haja transferência de alunos e considerado relativamente bom, assim como algo amplo e complexo. Os cursos oferecidos pela rede Estadual são voltado para a alfabetização e matemática, alguns professores consideram os cursos cansativos e sem devolutiva significativa. Já no município os cursos são oferecidos por uma empresa privada relacionada ao uso das tecnologias na escola.

4 4 Os professores são a favor e acham importante o uso da tecnologia na escola e as dificuldades na utilização da tecnologia se pautaram em montar os recursos, a disponibilidade e funcionamento. Porém os resultados obtidos na utilização são positivos e promove a participação de toda a sala. Com relação à flexibilidade curricular, os professores consideram o currículo mais flexível para o Ciclo II e que depende do próprio professor para que ocorra a flexibilização. Contudo, os professores afirmam que fazem uso das tecnologias mesmo sem estar proposto no currículo. Todavia, é necessário lidar com os recursos lentos, salas apertadas e poucos recursos para variar a metodologia. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conhecemos a visão dos professores acerca da articulação entre currículo e o uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem e há relação entre o currículo dos sistemas estadual ou municipal de ensino de Bauru SP com o uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. As tecnologias estão servindo como ferramenta na prática pedagógica, portanto a produção de conhecimento não está restrita apenas ao determinado pelo currículo. Porém certas adequações independem da vontade dos docentes, pois são relacionados às políticas públicas. Os cursos do Estado, diferente do município, não abordam a tecnologia, então refletimos, se aulas cansativas desmotivam os professores que são adultos, imigrantes digitais, quem dirá como aulas cansativas desmotivam os alunos, nativos digitais? Portanto, os desafios encontrados na articulação entre currículo e tecnologia temos os recursos insuficientes e inadequados, a falta de conhecimento dos professores para lidar com as tecnologias e a falta de políticas públicas. Entre as possibilidades temos um ATPC mais direcionado, mais suporte técnico, menos exigências, pois muitos professores não utilizam os recursos da escola por medo de quebrar, mais investimento em capacitação com flexibilidade de horário, utilização do celular na escola e a importância do papel do professor no processo de ensino e aprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: Currículo; Educação; Tecnologia.

5 5 REFERÊNCIAS CANDAU, V. M.; MOREIRA, A. F. B. Currículo conhecimento e cultura. In: Boletim o Salto para o Futuro: indagações sobre o currículo do ensino fundamental. MEC/SEED: setembro GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, MERCADO, L. P. L. (Org.). Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: Edufal, MOREIRA, A. F. B.; KRAMER, S. Contemporaneidade, educação e tecnologia. Educação & Sociedade. Campinas, v. 28, n Especial, p , out PALFREY, J.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração dos nativos digitais. Porto Alegre, RS: Artmed, SACRISTÁN, J. G. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre, RS: Artmed, SILVA, T. T. Quem escondeu o currículo oculto. In: Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte, MG: Autêntica, VEEN, W.; VRAKKING,B. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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