EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

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1 EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Procampo), criado no contexto das atuais políticas públicas direcionado aos povos do campo para formação de professores do campo. A proposta do Curso de Licenciatura em Educação do Campo está amplamente amparada pelo conjunto da legislação educacional brasileira vigente, e de acordo com Parecer CNE/CPNº09/2001 e na Resolução CNE/CP nº 01, de 09 de abril de 2002, que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em Nível Superior, a UFMA elaborou o Programa Procampo para atender os professores do campo destacando a formação dos professores em nível superior com o currículo construído para ser trabalhada a memória de todas as lutas e as experiências de produção de vida, dos alimentos, da sociedade, que é um saber popular, mas elaborado pelo conhecimento científico, que não expulsa e subordina os agricultores. Os cursos desenvolvem suas práticas pedagógicas, no que tange aos possíveis saberes que futuros professores produzirão na sua escola de atuação ou em outras nas quais irá atuar. Neste programa, os cursos são organizados em dois tempos: o tempo escola, realizado através de aulas presenciais, cujos conteúdos estão voltados para as teorias e para a reelaboração das formas de pensar, sentir e agir, sem jamais substituir os saberes anteriores; e o tempo comunidade, realizado na atividade docente, na qual cada educador trabalha e aplica o que recebe. Dentre os objetivos gerais do Procampo está o de formar professores para os anos finais do Ensino Fundamental e Médio para atuar nas áreas de Ciências Agrárias e Ciências da Natureza e Matemática, levando em consideração a realidade social e cultural do campo. Palavras-chave: Educação do campo. Procampo. Formação de Professores

2 2 IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS AGRARIAS E CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA A Educação do Campo surgiu como contraponto à concepção de Educação Rural, e luta pelo direito à educação e por um Projeto Político Pedagógico vinculado aos interesses da classe trabalhadora do campo. Com a necessidade de ampliar as políticas de educação do campo, o Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade (SECAD), atualmente SECADI, convocou as Instituições Públicas de Educação Superior para apresentarem projetos de cursos de Licenciatura em Educação do Campo, com vistas à formação de professores da educação básica nas escolas situadas nas áreas rurais, em consonância à Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3/4/2002, como nova modalidade. O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Procampo) foi implantado em duas fases. A primeira foi através de convite para realização de uma experiência piloto de imediato em 2007, com a Universidade de Brasília, Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade Federal de Sergipe. Na segunda fase, em razão da precariedade educacional quanto aos professores com formação superior para educação do campo e em decorrência das lutas dos movimentos sociais no período de 2008, o Ministério de Educação criou o Procampo, com a publicação do Edital nº 2, de 23 de abril (MEC), com chamada pública para seleção de projetos de instituições públicas de ensino superior. O Procampo foi implantado através do lançamento do edital 2008 e 2009, para que as instituições de ensino superior pudessem se candidatar à sua oferta. Para contemplar os Editais, a Universidade Federal do Maranhão formou-se uma comissão para a elaboração do projeto em parceria com a Secretaria de Educação do Maranhão, juntamente com os Movimentos Sociais e o Comitê de Educação do Campo, composto de vinte entidades. Os cursos oferecidos foram de Ciências Agrárias e Ciências da Natureza e Matemática com funcionamento em dois tempos: Tempo escola e Tempo comunidade (COUTINHO, et al. (orgs), 2008b). A alternância foi a melhor estratégia para os alunos poderem se formar com o funcionamento do curso em tempos alternados

3 3 Vale ressaltar que, os movimentos da Educação do Campo conseguiram conquistar instrumentos legais que legitimam essa luta como uma condição necessária para que a universalidade do direito à educação seja exercida, respeitando as especificidades dos sujeitos do campo; Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo: Resolução CNC/CEB nº 1/2002 e Resolução CNE/CEB nº 2/2008, Parecer CNE/CEB nº1/2006, que reconhece os dias letivos da Alternância. A justificativa para o Procampo foi a falta de professores com formação superior, pois, infelizmente, ainda é na zona rural que se apresentam os indicadores sociais mais baixos, devido ao fato de haver um modelo de desenvolvimento voltado prioritariamente para a zona urbana e o campo ser tratado como um lugar de atraso. Outra problemática é a falta de professores com formação superior que possam atuar, principalmente nas áreas de Ciências Agrárias e Ciências da Natureza e Matemática, o que gera a falta de professores habilitados para trabalhar nessa área nas escolas do campo nas disciplinas de física, matemática, química e biologia. O Procampo tem a missão de promover a formação superior dos professores em exercício na rede pública das escolas do campo e de educadores que atuam em experiências alternativas em Educação do Campo, por meio de estratégia de formação por áreas de conhecimento, modo de expandir a oferta de Educação Básica de qualidade nas áreas rurais (BRASIL, 2009, p. 6). O Procampo (2008b, p. 31) tem como objetivos: a) habilitar educadores e educadoras em Ciências da Natureza e Matemática e em Ciências Agrárias para reduzir o déficit de professores nessas áreas nas escolas do campo; b) estimular os estudos voltados para o currículo da escola do campo e, especialmente, para a sistematização de saberes e metodologias nas áreas de Ciências da Natureza e Matemática e das Ciências Agrárias; c) integrar ensino, pesquisa e extensão num processo dialético de ação-reflexão-ação, articulando o espaço de formação acadêmica, de trabalho na escola e nos movimentos sociais. PERFIL DOS EDUCANDOS DO PROCAMPO Para participar do curso, o aluno deverá ser professor em exercício na rede pública do campo, atuar em experiências alternativas em educação do campo e não ter outra formação superior

4 4 A capacitação destes professores das escolas do campo visa recuperar a prática pedagógica e metodológica aprimorando sua atuação em sala de aula e acessando, a partir do seu cotidiano, um conhecimento que possa intervir na sua qualidade de vida e de seus familiares. Os cursos têm um currículo voltado para o incentivo da agricultura familiar como instrumento de desenvolvimento sustentável do campo e do país e terão duração de quatro anos, divididos em Tempo Escola (estudo presencial, intensivo) e Tempo Comunidade (tempo de estudo pesquisas e práticas pedagógicas orientadas desenvolvidas nas comunidades e espaço de atuação profissional do aluno). A proposta pedagógica é de um currículo que esteja relacionado com a cultura do campo, objetivando a educação do educador, contribuindo para melhorar as condições de vida da comunidade do campo, desenvolvendo um trabalho de forma crítica, problematizadora [ ] de caráter autenticamente reflexivo, busca a imersão da consciência, de que resulte sua inserção crítica na realidade. (FREIRE, 2005, p. 80). Também é reflexiva entre a aprendizagem e a realidade vivida, sem negar a cultura de origem do campo, pois esse trabalho na terra é para tirar dela a sua subsistência. Também é necessário conhecer como são construídas as experiências cotidianas nas escolas, dando ênfase ao estudo dos valores e práticas organizativas das culturas negras, indígenas e camponesas, com conteúdos fundamentais das identidades desses sujeitos. Nesse sentido, é necessário investir no conhecimento dos que trabalham diretamente com os povos do campo. CONSIDERAÇÕES É pertinente reconhecer os limites e as lacunas do programa Procampo, mas devemos considerar a relevância que teve para os professores/alunos, ao receberem uma formação em nível superior que só veio proporcionar o redimensionamento de suas práticas pedagógicas, principalmente quando suas falas asseguram que tiveram outra postura como professores e que querem trabalhar respeitando a identidade do homem do campo e que este curso contribui para se autoafirmarem como professor, possibilitando inovações. Daí a necessidade de uma educação que cultive identidade, autoestima, valores, memórias, saberes e, acima de tudo, uma educação que projete movimentos participativos, relações e transformações, voltadas para os interesses e desenvolvimento sociocultural e econômico 03127

5 5 dos povos que habitam e trabalham no campo, atendendo a suas diferenças históricas e culturais. Durante este estudo, tivemos a possibilidade de compreender como os professores alunos perceberam a formação vivenciada por meio do Procampo/UFMA e emergiram nas falas e reflexões acerca dos saberes docentes, práticas formativas e identidade. Os cursos favoreceram a aquisição de elementos teóricos e práticos A educação proposta se estruturou como ação afirmativa para a correção do déficit histórico de educação que tem se verificado nas populações do campo e em grupos específicos. REFERÊNCIAS COUTINHO, Adelaide Ferreira; et al. (orgs). Projeto de Curso de Licenciatura em Educação do Campo. In: PROCAMPO/UFMA. São Luís MA, 2008b. BRASIL. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília DF: MEC, Ministério da Educação e Cultura MEC/ SECAD (Secretaria de Educação Continuada Alfabetização Diversidade e Inclusão), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº de Brasília, Por uma educação do campo: declaração In: KOLLING,E; CERIOLI,P.,CALDART,R. (org). Educação do campo: identidade e políticas públicas. Brasília: Articulação Nacional por uma Educação do Campo, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

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