EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

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1 EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho é apresentar a concepção e implementação da prática enquanto componente curricular no Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal Farroupilha campus Júlio de Castilhos e relatar uma experiência desta prática, desenvolvida no primeiro semestre do ano de 2015 com a Turma 08. Cada semestre o projeto da PeCC é pensado em torno de um tema articulador, que serve de base para as ações a serem realizadas. Com a turma pioneira desta concepção de PPC, foram trabalhadas as escolas da zona rural, denominadas escolas do campo. Para a primeira abordagem em relação ao tema, foi entregue a turma textos relativos ao proposto, após, foi feita uma visita a uma escola que apresenta estas características. Momento este, que proporcionou aos futuros professores a investigação de todos os aspectos que envolvem o funcionamento de uma escola e a integração com os alunos e professores da educação básica. Em um segundo momento foi organizado para que a escola visitasse o campus, onde os acadêmicos preparam um dia de atividades lúdicas educativas. Conforme a experiência relatada, o projeto desenvolvido caracterizou-se como espaço de ação e reflexão acerca do trabalho docente e do contexto social em que ele está inserido e conseguiu integrar e aproximar a formação inicial dos licenciandos com o seu futuro exercício docente. Salientamos a importância deste componente para a formação de professores, que estão em contato com a docência deste o início da faculdade, contribuindo assim para uma formação mais significativa, e de profissionais com um perfil diferenciado. Palavras-chave: PeCC; Escola do Campo; Formação. Introdução Este artigo contextualiza a inserção da prática como componente curricular (PeCC) na formação inicial em nível superior de docentes de Matemática no Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha) campus Júlio de Castilhos e relata uma experiência realizada no primeiro semestre de 2015 com a turma 08 do Curso de Licenciatura em Matemática. 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática. Instituto Federal Farroupilha - Campus Júlio de Castilhos. leticialimaalmeida@gmail.com 2 Acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática. Instituto Federal Farroupilha - Campus Júlio de Castilhos. trentin@jcvirtual.com.br 3 Docente do curso de Licenciatura em Matemática. Instituto Federal Farroupilha - Campus Júlio de Castilhos. siomara.lago@iffarroupilha.edu.br 1

2 As disciplinas PeCC foram institucionalizadas como obrigatórias nos cursos de Licenciatura da Instituição em 2014, quando foram elaboradas as Diretrizes Curriculares Institucionais da Organização Didático-Pedagógica para os Cursos Superiores de Graduação do IF Farroupilha (Resolução do CONSUP 13/2014). Neste regulamento interno foram estabelecidas as linhas gerais para o planejamento e desenvolvimento das PeCC, atendendo as Resoluções CNE/CP 1/2002 art. 12º, parágrafos 1º a 3º e CNE/CP 2/2002 art. 1º que as normatizavam. Tendo como base essas diretrizes, foi elaborado o atual Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática. (PPC 2014) e nele foram especificadas as propostas de PeCC para o Curso. O PPC propõe componentes curriculares pertencentes aos chamados Núcleo Específico, Núcleo Pedagógico e Núcleo Básico mais as disciplinas de Práticas de Ensino de Matemática, denominação dada às PeCC, que totalizam 400 horas, distribuídas de forma igualitária durante os oito semestres do curso (50 horas/semestre). No início de cada período letivo, a partir da temática especificada na ementa da disciplina de Prática de Ensino de cada semestre do Curso, é elaborado um projeto a ser desenvolvido de forma colaborativa entre os professores das disciplinas do semestre. Nestes projetos podem ser previstas atividades para o contra turno do curso, a partir de propostas de pesquisa ou investigação, visitação a instituições de ensino, observações em salas de aula, estudos de caso, estudos dirigidos, dentre outros. 1 Desenvolvimento A ementa da disciplina Prática de ensino I, desenvolvida no 1º semestre do Curso de Licenciatura em Matemática, contempla os seguintes conteúdos: cultura e organização escolar no Ensino Fundamental; trabalho docente: constituição do profissional docente e tendências pedagógicas no ensino da Matemática. Tem como objetivo integrar os acadêmicos da licenciatura como as práticas cotidianas do ser docente, e causar nestes uma reflexão dos aspectos que envolvem a docência. Mion acrescenta como é necessária a mudança na forma de formar educadores, para que não haja a reprodução de docentes apenas transmissores de conhecimento, mas que concomitante a isto faça a construção de um conhecimento crítico. Refletir sobre a própria prática significa verificar como se constrói, na prática, o conhecimento crítico. Isto implica em mostrar como se faz o afastamento para refletir sobre; inclusive, mostrar como a investigação-ação educacional contribui 2

3 para os processos de ensino-aprendizagem no ensino fundamental, médio e superior, além de mostrar a viabilidade desta parceria na formação inicial e continuada de professores (2001, p. 121). O projeto foi desenvolvido no 1º semestre de 2015 com a Turma 08, envolvendo todas as disciplinas do semestre do Curso, que são História da Educação Brasileira, Filosofia da Educação, Leitura e Produção Textual, Fundamentos de Matemática Elementar I, Matemática Básica e Tecnologias da Informação e Comunicação. O trabalho foi planejado de forma a introduzir os acadêmicos na realidade sóciocultural-educacional regional, tendo por foco a organização escolar no ensino fundamental, visto que nenhum deles havia tido contato com o processo educacional na perspectiva de um docente. No desenvolvimento das atividades buscou-se conhecer o contexto educacional, compreendendo a organização e gestão escolar, interagindo com a comunidade escolar e investigando como ocorre a prática de ensino de matemática nestes ambientes. Inicialmente, foi proposto a leitura e debate de textos relacionados com particularidades do ensino brasileiro como: o Plano Nacional de Educação; a educação do campo; a educação de jovens e adultos; a carreira docente no Brasil; a postura profissional do docente, dentre outros. Após, foi planejada e realizada uma visita a Escola Estadual de Ensino Fundamental 15 de Março, que é denominada escola do campo por fazer parte da zona rural da região. A instituição fica localizada dentro de um assentamento pertencente ao Movimento dos Sem Terra (MST) próximo ao IF Farroupilha, realizando uma pesquisa investigativa do ambiente, sua organização, funcionamento e características. Antes da visita, em grupos, os acadêmicos elaboraram um roteiro de investigação, abordando os eixos: docentes e funcionários; discentes; CPM, gestão escolar e gestão pedagógica. Os acadêmicos foram recebidos pela escola em um sábado não letivo, onde estiveram presentes o diretor da escola, professores, um número representativo de educandos, pais e servidores. Os docentes das disciplinas do Curso envolvidas com a atividade acompanharam a turma. Houve uma palestra do diretor e dos demais representantes da escola, e uma visita às dependências da escola, além de um momento de integração e interação informal entre os presentes. De volta ao campus, foi solicitada a produção de textos-relatórios descrevendo e analisando a experiência vivenciada que foi socializada e discutidas num seminário. Nos relatórios apresentados pelos licenciados, notou-se que muitos apesar de conhecer este tipo de 3

4 escola, mantinham receio em trabalhar futuramente em uma instituição com tais características. A justificativa apresentada foi quanto a infraestrutura, que a maioria considerava precária. Pôde-se constatar que não há muitas diferenças na infraestrutura disponível e nas dificuldades enfrentadas por uma escola do campo em relação às escolas urbanas. Porém o envolvimento, colaboração e participação da comunidade escolar é o grande diferencial entre elas. Os profissionais docentes que ali atuam destacaram o quanto é prazeroso trabalhar nas comunidades rurais e que a dificuldade dos alunos se dá apenas pela falta de professores. Ao final do semestre, foi organizada uma visita dos alunos e docentes da escola do campo às dependências do campus, onde os acadêmicos realizaram atividades pedagógicas, envolvendo a potenciação, nas quais preparam objetos lúdicos para que o aprendizado obtido neste dia acontecesse de forma prazerosa. Também foi organizado um teatro que mostrava a lenda do xadrez, além de atividades multimídia e confraternização entre todos. Conclusões A PeCC foi concebida e está sendo implementada como um espaço de ação e reflexão acerca do trabalho docente e do contexto social em que ele está inserido. Conforme a experiência relatada, o projeto conseguiu integrar e aproximar a formação inicial dos acadêmicos com o futuro exercício docente, pois possibilitou ao licenciando realizar atividades de inserção, observação, interação, investigação, construção, proposição e reflexão sobre o ambiente escolar, a realidade da educação básica local e a prática docente, nos mais diversos aspectos. Conhecer as realidades da região e as modalidades de ensino existentes é fundamental para a formação do profissional de educação. Nesta atividade desenvolvida ao longo de um semestre, também foi possível a familiarização dos licenciandos com as metodologias de ensino inovadoras, e perante a execução destas houve a confirmação que o uso destes recursos agrega valor ao conhecimento que se quer ensinar. Além de proporcionar momentos de descontração e trabalho em grupo. Referências BRASIL. Ministério de Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002 Acesso em 27 jul Disponível em: < 4

5 . Ministério de Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002 Disponível em: < arquivos/pdf/cp pdf>. Acesso em 27 jul Ministério da Educação. IF Farroupilha. Resolução do CONSUP 13/2014 Disponível em: < arquivos/ resolucao_n%c2%ba _013_2014_define_diretrizes_institucionais_gerais_e_ diretrizes_curriculares_institucionais.pdf>. Acesso em 27 jul Ministério da Educação. IF Farroupilha. PPC do Curso de Licenciatura em Matemática câmpus Júlio de Castilhos. Júlio de Castilhos, Acesso em 27 jul Disponível em: < licenciatura_e m_matematica_-_julio_de_castilhos.pdf> MION, Rejane Aurora; SAITO, Carlos Hiroo; Investigação-Ação: Mudando o trabalho de formar professores. Ponta Grossa: Gráfica Planeta,

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