Plano de Ensino Docente

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1 Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRÌCULAR: Metodologias para o ensino de matemática II ANO / SEMESTRE: SEMESTRE ou ANO DA CARGA HORÀRIA: 60h/a 2013 / 2º semestre TURMA: 6º semestre TURNO: Noturno TURMA: 401 DIRETOR (A) GERAL DO CAMPUS: Ana Paula da Silveira Ribeiro DIRETOR (A) DE ENSINO: Rodrigo Ferreira Machado COORDENADOR(A) GERAL DE ENSINO: Joseane Erbice dos Santos COORDENADOR(A) DO CURSO: Jussara Aparecida da Fonseca DOCENTE: Maurício Ramos Lutz EMENTA Formas de mediação para o ensino e a aprendizagem de conhecimentos matemáticos no Ensino Médio: modelagem matemática, resolução de problemas, metodologias de projetos, engenharia didática e etnomatemática, entre outros. Fundamentação dos conteúdos, livros didáticos e paradidáticos e a relação com diferentes metodologias de ensino. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, sua aplicabilidade e o estudo sobre os temas transversais, com destaque para a Educação Ambiental e para a Cultura Afro-Brasileira e Indígena. OBJETIVOS

2 OBJETIVO GERAL DO CURSO: O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação educativa. OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR: Geral: Contribuir com a formação inicial do professor de matemática envolvendo-o na organização do processo de ensino e de aprendizagem da matemática escolar ao elaborar planejamentos em Educação Matemática para uma atuação profissional no campo da intervenção didática na educação básica. Específicos: Fornecer elementos para que os alunos construam o aprendizado referente aos conteúdos no processo de ensino-aprendizagem de Matemática na Educação Básica; Refletir e discutir sobre o uso de atividades diferenciadas em sala de aula; Inserir e discutir a temática educação ambiental e seu uso através das aulas de matemática. METODOLOGIA As aulas serão expositiva dialogada, com estudo de texto e resolução de problemas. Haverá seminário e também o uso do laboratório de informática para utilização de softwares livres voltados para o ensino e aprendizagem de matemática na Educação Básica.

3 1) A pratica pedagógica do professor reflexivo; 2) Características atuais do ensino de matemática; 3) Resolução de problemas; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4) Utilização de atividades diferenciadas em sala de aula; 5) Usos de tecnologias educacionais; 6) Educação de Jovens e Adultos. 7) Engenharia didática; 8) Modelagem Matemática; 9) Etnomatemática. 10) Metodologia de projetos; 11) Estudo da proposta curricular para o Ensino Médio; 12) Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos; 13) Educação ambiental e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. AVALIAÇÃO Instrumentos a serem usados pelo docente (a): A avaliação como processo tem por finalidade acompanhar a construção do conhecimento do acadêmico, detectando as dificuldades no sentido de reorganizar novas situações de ensino e de aprendizagem com vistas a tornar mais significativo o processo. Neste sentido, observar-se-á: a participação efetiva dos acadêmicos nas aulas; a contribuição individual para o aprimoramento das discussões no grande grupo; a demonstração do espírito de colaboração no desempenho das atividades de grupo; a atenção, o envolvimento e o interesse nas atividades propostas; a avaliação individual através de trabalho avaliativo; a prática pedagógica Integrada.

4 Critérios de avaliação: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Observação do desempenho do aluno no trabalho desenvolvido na aula: - Participação ou apresentação de trabalhos orais (Peso 2,5); - Registro escrito de tarefas (Peso 2,5); - Exercícios curriculares no caderno, no quadro, em fichas de trabalho ou outros (Peso 2,5); - Escrita e apresentação da Prática Profissional Integrada (Peso 2,5); Aliado a esses critérios citados anteriormente, o aluno deverá possuir no mínimo 75% de frequência na disciplina para ser aprovado. RECUPERAÇÃO PARALELA: Conforme o andamento da disciplina se for identificada lacunas de ensinoaprendizagem na turma, na sua grande maioria, serão retomados estes conteúdos, sendo que muitos desses conteúdos conforme esta disposta no conteúdo programático da disciplina já vai sendo revisados e retomados no decorrer de cada aula. O aluno que faltar a aula tem a responsabilidade de verificar com os colegas o que foi ministrado em sala de aula, o professor não irá novamente ministrar a aula para este aluno, mas sim, se necessário, tirar as dúvidas que por ventura este teria, seja no horário de aula ou fora da sala de aula. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) O componente curricular prevê PPI: ( x ) Sim ( )Não ( )Colaboração Articulação com os componentes curriculares: Matemática Discreta. Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente.

5 PLANEJAMENTO DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS Não estão previstas atividades não presenciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LORENZATO, S. Para aprender matemática. 3 ed. rev. Campinas: Editora Autores Associados, MACHADO, S. D. A.; FRANCHI, A.. Educação Matemática: uma (nova) introdução. 3ed rev. São Paulo: Editora Educ, ROSA, E. Didática da Matemática. 12 ed. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASSANEZI, R. C.; D AMBRÓSIO, U. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Editora Contexto, BICUDO, M. A. V. Pesquisa qualitativa em educação matemática.4ed ver ampl. Belo Horizonte: Editora Autêntica, BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da Educação Matemática. Belo Horizonte: Editora Autêntica, (3) BORBA, M. C.; OLIMPIO JR, A.. Tendências internacionais em formação de professores de matemática.2 ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, FALCÃO, J. T. R.. Psicologia na educação matemática: uma introdução. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2003.

6 FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de jovens e adultos: especificidades, desafios e contribuições. 2 ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, GERDES, P. Da etnomatemática a arte-design e matrizes cíclicas. Belo Horizonte: Editora Autêntica, MACHADO, S. D. A.. Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica. 8 ed. Campinas: Editora Papirus, MORAES, M. S. S. Educação Matemática e temas político-sociais. Campinas: Editora Autores Associados, MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. 11 ed. Campinas: Editora Papirus, SKOVSMOSE, O.; LINS, A.; ARAUJO, J. L..Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. 6 ed. Campinas: Papirus, SOUZA, M. C. R. F.; FONSECA, M. C. F. R..Relações de gênero, educação matemática e discurso: enunciados sobre mulheres, homens e matemática. Belo Horizonte: Editora Autêntica, OBSERVAÇÃO

7 Revisado em / /2013 Por: ASSINATURAS Coordenação: Docente: Coordenação Geral de Ensino: Supervisão Pedagógica: