Ofício nº 038/2017/SSPM

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1 Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho, n 64 - Vila Municipal, nesta cidade, neste ato representado por seu Presidente juntamente com as AGENTE DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL, vem neste ato com o objetivo de tratar de políticas de valorização desta importante categoria e de acordo com o artigo 37 da LEI N.º 7.827, DE 29 DE MARÇO DE 2012, reivindicar o que segue: Considerando a Lei Complementar nº 511 de 29 de março de 2012, do projeto de lei 939 de 29 de março de 2012, Capítulo V, Seção I, Artigo 31 Do Estatuto Do Magistério Municipal: A jornada de trabalho dos ocupantes de cargo de agente de desenvolvimento infantil passa a ser de 33 (trinta e três) horas semanais. HISTÓRICO: Esclarecemos que nos últimos anos houve uma continuidade na trajetória da nomenclatura do cargo com redução da jornada de trabalho, assim como revisão e alteração nas atribuições do mesmo, o que alcançou resultados significativos com identificação de obstáculos a serem superados. Todas as ações mostraram que as mudanças foram necessárias para garantir o direito da criança a uma educação de qualidade em um momento específico de seu desenvolvimento, formando sujeitos voltados para promoção da paz, liberdade e justiça social, com compromissos éticos, e tenham valores consoantes com uma proposta democrática e que possam usufruir e incorporar a cultura. RUA FRANCISCO PEREIRA COUTINHO, 64 - VILA MUNICIPAL JUNDIAI (SP) CNPJ: / / FONE: (11) / (11) FAX: (11) atendimento@sindserjun.com.br / financeiro@sindserjun.com.br / SITE:

2 Entendemos, todavia que as funções correlatas ao cargo de Agente de Desenvolvimento Infantil, são funções oriundas de formação em nível técnico ou superior em Pedagogia. A Secretaria de Educação observando a necessidade e visando a qualidade no atendimento as crianças do nosso município já vêm oferecendo o curso superior em Pedagogia desde o ano de conforme segue anexo. Diante deste quadro, requeremos a revisão de enquadramento no Plano de Cargos, Salários e Vencimentos e mudança do grupo remuneratório denominado grupo ADI para o denominado Grupo Técnico constante da Lei LEI N.º 7.827, DE 29 DE MARÇO DE 2012 que Reformula o Plano de Cargos, Empregos, Carreiras e Remuneração dos servidores da Prefeitura, redenominando-o "Plano de Cargos Salários, e Vencimentos" de 27 de março de 2012, tendo em vista as características, atribuições do cargo, e o perfil dos ocupantes, pois, os mesmos desempenham funções de relevância na Secretaria Municipal de Educação. É histórico o processo de transformação nas creches municipais, também é histórica a preocupação dos profissionais dessa categoria quanto aos aspectos pedagógicos que envolvem a atenção à criança em nosso município. Desde há muito, é cobrado da Secretaria Municipal de Educação e o enquadramento e reestruturação de cargos desses profissionais, uma vez que as transformações na legislação sobre a educação infantil, vem modificando as estruturas administrativas, porém o sistema vigente não adequou à atenção da criança segundo os preceitos da pedagogia. Desta forma, acreditamos que, no bojo da discussão faz-se necessário discutir a adequação e enquadramento de todos os Agentes de Desenvolvimento Infantil que atuam nas creches do município em conformidade da legislação específica, e de forma mais específica a Lei Federal para Professores de Educação Infantil, assegurando a todos, os direitos dos profissionais do magistério. A LDB determina que a educação infantil integre a Educação Básica, visto que, nessa primeira etapa a criança de 0 a 6 anos deve ter o crescimento

3 integral com pleno desenvolvimento dos aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social e essa formação é ofertada pelo Estado nas creches e pré escolas. Ao conceber às instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento histórico-cultural da humanidade, através das relações que estabelecem entre si, todos os profissionais que atuam nessas instituições desempenham a função EDUCATIVA. Como sabemos a LDB (Lei 9.394/96) estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e a título de argumentação anexamos alguns artigos da lei e pareceres do CNE: Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: (Redação dada pela Lei nº , de 2009). I - professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; (Redação dada pela Lei nº II - trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas; (Redação dada pela Lei nº III - trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. (Incluído pela Lei nº Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: (Incluído pela Lei nº I - a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; (Incluído pela Lei nº

4 II - a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; (Incluído pela Lei nº III - o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades. (Incluído pela Lei nº Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica farse-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; III - piso salarial profissional; IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho; VI - condições adequadas de trabalho. PARECER CNE/CEB Nº: 20/ Os professores desses três anos iniciais, com formação mínima em curso de nível médio na modalidade normal, mas, preferentemente, licenciados em Pedagogia ou Curso Normal Superior, devem trabalhar de forma inter e multidisciplinar, admitindose portadores de curso de licenciatura específica apenas para Educação Física, Artes e Língua Estrangeira Moderna, quando o sistema de ensino ou a escola incluírem essa última em seu projeto político-pedagógico.

5 PARÂMETROS NACIONAIS DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL VOLUME 1 Em decorrência da inserção da Educação Infantil na Educação Básica, à formação exigida para o profissional que atua com essa faixa etária passa a ser a mesma daquele que trabalha nas primeiras séries do Ensino Fundamental: nível superior em curso de licenciatura, admitindo-se, como formação mínima, a oferecida em nível médio na modalidade normal. Considerando que o professor tem um papel extremamente importante na garantia da qualidade do trabalho realizado na educação, além de tratar da formação inicial dos profissionais de Educação Infantil, a LDB estabelece que os sistemas promovam a valorização desses profissionais, assegurando-lhes nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público, ingresso exclusivamente por concurso de provas e títulos, formação continuada, piso salarial profissional, progressão funcional, período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária, e condições adequadas de trabalho. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil - Vol. 1 O CNE também se ocupou da questão da formação dos professores que atuam com as crianças de 0 até 6 anos. Em 1999, foram instituídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade Normal (Resolução CNE/CEB nº 2, de 19/04/1999), que se aplicam aos professores de Educação Infantil l médio, na modalidade Normal, das quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, da Educação de Jovens e Adultos, da Educação nas Comunidades Indígenas e de Educação Especial. Em que pese a dificuldade de contemplar, no mesmo documento, uma orientação para os cursos de formação de professores que trabalham com alunos tão diferentes quanto à faixa etária, contextos sociais e modalidades de ensino que frequentam, o relatório que introduz esse documento traz uma concepção de formação atualizada no que diz respeito aos fundamentos teóricos, abrangente quanto à visão de educação e coerente com os princípios

6 de cidadania definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. No ano seguinte, foram aprovadas as Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil (Parecer CNE/CEB nº 04/00, de 16/02/00), as quais deliberam sobre a vinculação das instituições de Educação Infantil aos sistemas de ensino e sobre vários aspectos que afetam a qualidade do atendimento: proposta pedagógica, regimento escolar, formação de professores e outros profissionais, espaços físicos e recursos materiais. Essas diretrizes definem também a responsabilidade de autorizar com validade limitada, avaliar e supervisionar as instituições de Educação Infantil. CRITÉRIOS DE ATENDIMENTO EM CRECHE QUE RESPEITE OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA CRIANÇA A política de creche reconhece que as crianças têm direito a ampliar seus conhecimentos A política de creche possibilita que as crianças tenham acesso à produção cultural da humanidade Os profissionais de creche dispõem de um nível de instrução compatível com a função de educador A formação prévia e em serviços dos profissionais contempla o acesso à cultura e a ampliação dos conhecimentos das crianças como aspectos importante do trabalho da creche A política de creche propicia que os educadores ampliem seus conhecimentos e sua formação pessoal, educacional e profissional. Diante desse quadro e para que todo o arcabouço educacional de efetive, além do desempenho pessoal, é fundamental a execução de políticas públicas que garantam as condições adequadas de trabalho, valorização profissional, salarial e formação. O reenquadramento da categoria é essencial para a adequação tanto a legislação federal, como a necessidade de adequação da Secretaria de Educação à atual realidade do Município.

7 As reivindicações da Categoria Agente de Desenvolvimento Infantil das creches do Município de Jundiaí estão sedimentadas nessas argumentações e são elas: Inclusão dos profissionais no Estatuto do Magistério; E consequente mudança de nomenclatura do cargo de Agente de Desenvolvimento Infantil para PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL (PDI) ou EDUCADOR INFANTIL COM ENQUADRAMENTO NO GRUPO TÉCNICO. (Categoria cujo grau de instrução para ingresso seja ensino médio, tem o piso salarial inferior ao grupo operacional, cujo grau de ingresso é o ensino fundamental). Atenciosamente, APARECIDO LUCIANI Presidente CLAYDE REGINA DE OLIVEIRA Vice Presidente AO ILUSTRÍSSIMO SENHOR OSWALDO JOSÉ FERNANDES D. D. SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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