Eixo 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas

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1 1 CONTRIBUIÇÕES DAS LEIS /2003 e /08 PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS SALAS DE LEITURA DA REDE MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS Juliana Maria Costa Fecher Winter Universidade Católica de Petrópolis RJ Programa de Pós-Graduação em Educação Categoria Pôster Eixo 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas PALAVRAS-CHAVE: leis /2003 e 11645/2008, sala de leitura, práticas pedagógicas. RESUMO O presente estudo deriva de dissertação de mestrado em desenvolvimento, que tem por objetivo compreender possíveis contribuições atribuídas às leis /2003 e /2008, suas conquistas e seus entraves nas instituições escolares e a possibilidade das salas de leitura se tornarem um lócus privilegiado para sua implementação. A pesquisa de campo será realizada na sala de leitura de uma escola da rede municipal de Petrópolis, com jovens do segundo segmento do ensino fundamental. O estudo será realizado a partir das práticas pedagógicas utilizadas na sala de leitura, buscando identificar se estão preocupadas com a implementação das referidas leis e de que forma estão sendo dinamizadas. A pesquisa se insere no âmbito dos estudos multiculturais e de currículo e tem como referência as pesquisas de Antônio Flávio Barbosa Moreira, Vera Candau, sobre multiculturalismo e práticas pedagógicas. No contexto das leis / /2008 apoiará nos estudos Nilma Lino Gomes, Petronilha B. Gonçalves e Silva, Luiz Alberto Oliveira Gonçalves. Nas práticas de letramento e leitura terá como referência os estudos, Magda Soares, Luis Paulo Moita Lopes, Marlene Carvalho, Angela Kleiman.

2 2 CONTRIBUIÇÕES DAS LEIS /2003 e /08 PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS SALAS DE LEITURA DA REDE MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS Juliana Maria Costa Fecher Winter Introdução O presente estudo deriva de dissertação de mestrado em desenvolvimento, que tem por objetivo compreender possíveis contribuições atribuídas às leis /2003 e /2008, suas conquistas e seus entraves nas instituições escolares e a possibilidade das salas de leitura tornar um lócus privilegiado para sua implementação. A pesquisa será realizada na sala de leitura de uma escola da rede municipal de Petrópolis, com jovens do segundo segmento do ensino fundamental. O estudo será realizado a partir das práticas pedagógicas utilizadas na sala de leitura, buscando identificar se estão preocupadas com a implementação das referidas leis e de que forma estão sendo dinamizadas. Referencial Teórico A pesquisa se insere no âmbito dos estudos multiculturais e de currículo e tem como referência as pesquisas de Moreira, Candau, Canen sobre multiculturalismo e prática pedagógicas. Para Moreira (2002), para promover as práticas educativas multiculturais é necessário que os professores estejam atentos para a importância do diálogo enquanto instrumento de mediação entre grupos sociais, de construção de consensos e de eliminação de barreiras entre as diferenças. O autor acrescenta: [...] o diálogo pode atuar tanto no nível individual como no social, provocando descobertas, compreensão, aprendizagem, independência, autonomia, respeito, democracia. Sua ocorrência depende do interesse em compreender o outro, de qualidades afetivas de empenho e envolvimento, bem como de virtudes comunicativas. [...]. Contudo, as habilidades para o diálogo aprendem-se, de fato, pela participação no diálogo: o importante é garantir sua continuidade e sua abertura. (p. 31).

3 3 É preciso conceber a escola como espaço de crítica e produção cultural, pois nela, diferentes linguagens e expressões estão presentes e são produzidas. Como afirma Candau (2008), [...] se quisermos contribuir para que a escola seja reinventada e se afirme como um lócus privilegiado de formação de novas identidades e mentalidades capazes de construir respostas, sempre com caráter histórico e provisório, para as grandes questões que enfrentamos hoje, tanto no plano local quanto nacional e internacional. (p.35) A escola sempre teve dificuldade em lidar com a pluralidade e diferença. A homogeneização e a padronização são características marcantes da escola. No entanto, oportunizar espaços para a diversidade e a diferença é um grande desafio a se enfrentar. Na construção de práticas pedagógicas que contemple este desafio, está o reconhecimento de nossas identidades culturais, refletir sobre as nossas representações dos outros, repensarem o nosso modo de construir os currículos escolares. Para Nilma Gomes (2008), mais que atividades pedagógicas novas, a discussão sobre a África e o negro no contexto brasileiro devem promover o debate, a discussão, a reflexão e a mudança de postura. (p. 86). No contexto das leis /2003, que tornou obrigatório o ensino de história da África e de cultura afro-brasileira nos currículos da escola básica e /2008, que modificou a lei , incluiu no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, o presente trabalho buscará apoiar-se nos estudos Nilma Lino Gomes, Petronilha B. Gonçalves e Silva, Luiz Alberto Oliveira Gonçalves, a partir de uma visão crítica desta proposta, os autores destacam os aspectos positivos da nova legislação, mas também alertam para os necessários cuidados em sua implementação. As leis e têm como objetivo central a correção de desigualdades, a construção de oportunidades iguais para os grupos sociais e étnico raciais, pelo reconhecimento e valorização de sua história, da cultura, da identidade. A implementação não pode ser reduzida a discussão das diretrizes curriculares em conteúdos escolares, precisa ir além, construindo projetos pedagógicos interdisciplinares, promovendo debates sobre a África e o negro e o índio no contexto brasileiro.

4 4 O investimento na formação continuada é certamente um demanda importante para a implementação da lei, porém de nada valerá se não tornar uma reivindicação da categoria docente. Segundo Gonçalves & Silva (2006), é preciso que o professor compreenda o papel da linguagem e da cultura no processo de aprendizagem, criando ambientes favoráveis a ampliar compreensões, a formular conceitos e desenvolver linguagens e pensamentos. Por meio das interações com o outro, pelo discurso, é possível interferir no modo como cada um age, pensa e é. Como afirma Moita Lopes (2002), um traço da natureza social do discurso é o fato de que ao mesmo tempo em que levamos em consideração a alteridade quando nos engajamos no discurso, também podemos alterar o outro e o outro pode nos modificar (p. 94). Assim, é possível afirmar que as identidades socio-contruídas por meio de práticas discursivas. Entre inúmeras práticas discursivas, destacam-se as práticas de letramento, de leitura e discussão de textos. Para Soares (2004), o letramento deve ser visto como um conjunto de práticas discursivas que se realizam por meio do dialogo entre autor-leitor e diferentes leitores, como uma das principais atividades nas quais os sujeitos constroem os outros e se constroem no espaço escolar. As atividades de leitura e discussão de textos podem contribuir tanto para reprodução quanto para o questionamento de seus valores e preconceitos. Analisando os espaços de sala de leitura, Marlene Carvalho (2007) afirma que o acervo das salas de leitura constitui um importante material para a promoção de uma educação multicultural. Os livros muitas vezes são a porta aberta para pensar e dialogar sobre preconceito, raça, sexualidade, religião. As salas de leitura são como um veículo para a promoção de uma educação multicultural, porém, falta quem guie este veículo, neste caso, o professor capacitado para atuar no espaço dedicado a leitura. É este profissional o grande dinamizador deste diálogo entre os alunos, o livro e as propostas de atividades que possibilitem uma leitura crítica das mais diversas formas de opressão. Kleiman (1995) sugere que o ensino de leitura deveria seguir alguma forma de sistematização e intervenção, baseada em pressupostos teóricos bem fundamentados, pois não basta deixar o aluno entregue à própria sorte, construindo livremente seu repertório de leituras, na expectativa de que, em certo momento de sua trajetória, transforme-se magicamente em leitor proficiente. A intervenção inteligente do professor no processo de formação de leitores passaria por diversos pontos, incluindo a escolha de textos que reunissem condições de coerência, alto grau de legibilidade e interesse dos pequenos leitores; o ensino de estratégias de

5 5 predição de significados; a adaptação do modo de ler (leitura oral ou silenciosa, leitura intensiva e detalhada ou leitura superficial, rápida, etc.) aos objetivos do leitor em determinada ocasião. Objetivos Entre os objetivos da pesquisa, pretendemos compreender como a sala de leitura pode contribuir com propostas e práticas pedagógicas que colabore com a implementação das leis /2003 e /2008. Metodologia A metodologia escolhida foi de caráter qualitativo. Segundo André (1995), na pesquisa qualitativa, não se abre mão de marcas de subjetividade da pesquisa. Dentre as várias possibilidades de trabalho, optou-se pela pesquisa-ação, na qualidade de principal coletor de dados e interventores da realidade. A pesquisa terá as seguintes etapas: fase preliminar de planejamento, intervenção/execução e avaliação em escola pública do município de Petrópolis pré-definida, de forma a possuir segundo segmento do ensino fundamental. Foram empregados preferencialmente, como principais instrumentos para análise: o discurso do docente de sala de leitura, registros diários e semanais de planos de aula, atividades exercidas em prol do desenvolvimento da leitura, produção textual e discurso dos alunos. O trabalho a ser desenvolvido buscará compreender como as leis /2003 e /2003 estão sendo apreciadas, entendidas e dinamizadas. Entrevistaremos tanto o corpo discente como o docente sempre utilizando questionários previamente desenvolvidos. Desenvolvimento Ainda em fase inicial, o estudo encontra-se em fase de definição dos referenciais teóricos e metodológicos e do estudo das referidas leis /2003 e /08. Posteriormente, será escolhida uma escola da rede municipal de Petrópolis que contempla o projeto sala de leitura onde realizaremos a pesquisa de campo. O presente trabalho, está na fase introdutória e na produção do capítulo dedicado a entender o contexto do aparecimento das leis e , seus desafios e entraves na implementação nas escolas.

6 6 Considerações Como o estudo ainda encontra-se em desenvolvimento, não cabe apresentar conclusões da pesquisa. As etapas de desenvolvimento serão o estudo dos referências teóricos e metodológicos, a escolha da escola e o inicio das atividades da pesquisa de campo em sala de leitura. As visitas a escola totalizará dez encontros, acompanhando atividades de sala de leitura e posteriormente, mais cinco encontros realizando as intervenções e execuções. Será necessário voltar a escola para avaliar os resultados. Referências ANDRÉ, Marli E. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, BRASIL. Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura Afro-brasileira e africana. Brasília, Lei nº 10639, de 9 de janeiro de Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura AfroBrasileira, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 9 jan Disponível em: < Lei n , de 10 março de Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Publicado no DOU de Disponível em < Acessada em 03/03/ Orientações e Ações para a Educação das Relações Etnicorraciais. Brasília:MEC/Secad, CARVALHO, Marlene. Ler para aprender conteúdos, ler por hábito, ou pelo prazer de ler: novas e velhas concepções de leitura no currículo do ensino fundamental. (2007) FAZZI, Rita de Cássia. O drama racial de crianças brasileiras. Socialização entre pares e preconceito. RJ: Autêntica, Coleção Cultura Negra e Identidades,2006. GOMES, N.L (Org). Um olhar além das fronteiras educação e relações raciais, RJ: Autêntica, Coleção Cultura Negra e Identidades,2007. GOMES, N.L; ABRAMOWICZ, A (Org). Educação e Raça perspectiva políticas, pedagógicas e estéticas, RJ: Autêntica, Coleção Cultura Negra e Identidades,2010.

7 7 GONÇALVES, L.A.O.; SILVA, P.B.G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 4.ed. Belo Horizonte: Autêntica, KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. 2 ª edição. Campinas, SP: Pontes, MOREIRA, A. F.; CANDAU, V. M. (Org.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, MOITA LOPES, LP. Identidades fragmentadas. São Paulo: Mercado de Letras, PADILHA, P. R. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez, SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autência, 2004.

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