EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

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1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa de pós-graduação em Educação Escolar Tamiris Aparecida Fachinetti Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa de pós-graduação em Educação Escolar Bolsista CNPQ Juliane A. de Paula Perez Campos Departamento de Psicologia DPsi - Docente do curso de Licenciatura em Educação Especial e do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial PPGEES UFSCar Ana Elisa Milan Universidade Federal de São Carlos-UFSCar Mestranda do programa de pós-graduação em Educação Especial Eixo Temático: 1 - Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Educação Inclusiva; Educação Especial; Ensino Médio; Coordenador Pedagógico; Escola Particular. 1. Introdução O ensino médio é a etapa conclusiva da educação básica. Na resolução nº 2 de 30 de janeiro de 2012, que determina as diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

2 (BRASIL, 2012), em seu Art. 4º traz como referencial legal e conceitual, que as escolas que oferecem tal modalidade de ensino, devem consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando também o prosseguimento dos estudos aos alunos, além de preparar os indivíduos para o trabalho e a cidadania, de modo que os alunos sejam capazes de se adaptarem as novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores. 2. Objetivo Com esse estudo objetivou investigar a realidade da inclusão de alunos público-alvo da educação especial no ensino médio em uma escola particular, como parte das atividades desenvolvidas na disciplina Apoio Educacional Especializado Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos ofertada no curso de Licenciatura em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. 3. Método O método utilizado refere-se a uma pesquisa descritiva, que segundo Isaac e Michael (1971) busca descrever os fatos e as características de uma população de interesse de maneira apurada. O estudo foi realizado na unidade de uma rede de escola particular do interior de São Paulo que atua há 56 anos oferecendo as seguintes modalidades de ensino: Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos. O participante desse estudo foi o coordenador do ensino médio que atua na escola desde 2008, assumindo o cargo de coordenador desde Possui graduação em história e filosofia e têm três especializações, sendo elas: gestão escolar, direito escolar e educador social. A coleta de dados ocorreu por meio de uma entrevista semiestruturada. Esse tipo instrumento utilizado com o coordenador teve como objetivo identificar os alunos públicoalvo da educação especial matriculados no ensino médio, conhecer a concepção que a escola tem em relação a inclusão desses alunos, identificar as dificuldades que a mesma enfrenta e verificar de que forma ocorre a inclusão dos alunos público-alvo da educação especial. A entrevista foi gravada e posteriormente transcrita, para realização da análise de dados, que foi categorizada por meio da análise de conteúdo, sendo essa um conjunto de técnicas de análise das comunicações, que permite identificar e classificar em categorias o que é relevante

3 para o estudo (BARDIN, 2002). De acordo com o relato do participante foi possível elencar cinco categorias de análise: Alunos público-alvo da educação especial incluídos no ensino médio; Projeto Político Pedagógico frente à questão da educação inclusiva; Inclusão no dia a dia/ Parcerias com profissionais da Educação Especial; Desafios que a escola enfrenta para a inclusão. 4. Resultados e discussão A seguir, serão apresentados os resultados do estudo divididos pelas categorias de análise: Alunos público alvo da educação especial incluídos no ensino médio. Na escola há quatro alunos com deficiência no ensino médio. 1. Aluno H, diagnosticado com Síndrome de Asperger, está no 1º ano do Ensino Médio, frequenta a escola desde o Ensino Fundamental II. 2. Aluno G, possui dislexia e dificuldade de aprendizagem, está no 1º ano do Ensino Médio, frequenta a escola desde o Ensino Fundamental II. 3. Duas alunas gêmeas, com rebaixamento metal 1 e suspeita de bipolaridade, não possuem diagnóstico fechado, mas segundo o coordenador elas não falam claramente e não interagem com as pessoas e o ambiente em sua volta, frequentam a escola a 1 ano e a família está em constante contato com a escola. Projeto Político Pedagógico frente a questão da educação inclusiva O coordenador foi questionado se no projeto político pedagógico era contemplado a questão da educação inclusiva. De acordo com sua fala a educação inclusiva era contemplada, no entanto a rede escolar estava aguardando a discussão e aprovação pela assembleia de um documento que já havia sido construído e abordava a inclusão, tal documento iria contemplar todas as escolas da rede e dessa forma os projetos políticos pedagógicos seriam atualizados. Ainda, segundo o coordenador, esse documento seria único, mas cada escola deveria adaptálo conforme sua realidade. Quando se fala em inclusão nas escolas regulares, logo vem à mente profissionais especializados bem como recursos e adaptações, todos essas demandas são importantes, mas o 1 O termo rebaixamento metal foi o utilizado na fala do coordenador.

4 princípio fundamental é que todas essas questões precisam ser respaldadas e previstas no currículo escolar. Inclusão no dia a dia/ Parcerias com profissionais da Educação Especial De acordo com o coordenador a escola oferece plantão de reforço para todos os alunos, mas nenhum apoio extra aos alunos público-alvo da educação especial. As adaptações realizadas são nas avaliações, por exemplo, as provas são modificadas em relação às cores, fonte e até redução de perguntas. O coordenador ressaltou que a escola utiliza um sistema de apostila em que o material tem muito conteúdo e não fornece nenhum tipo de adaptação para alunos com deficiência. No entanto nas reuniões com os professores é abordado o tema da inclusão, aconselhando os professores sobre que atitudes eles devem tomar em determinadas situações. Além disso, sempre é discutido os problemas que os professores enfrentam com os alunos e sempre que esses problemas aparecem a escola busca investigar junto com os professores, a família e o aluno qual é a origem do problema. Com relação aos profissionais existe uma orientadora educacional, mas não há ninguém especifico da área da educação especial. O trabalho da orientadora educacional para com os alunos público alvo da educação especial é o de manter constante contato com as famílias, para fazer um acompanhamento do progresso dos alunos. Desafios que a escola enfrenta para a inclusão: A fala do coordenador evidencia que a maior dificuldade é a de não ter profissionais para fazer um acompanhamento junto ao aluno em um lugar especifico, ele inclusive cita o exemplo da sala de recursos multifuncional que a escola não tem. O coordenador também se refere à dificuldade de utilizar o sistema apostilado com os alunos público-alvo da educação especial. Atualmente no ensino regular existem diversas limitações encontradas na escola sobre como atuar com os alunos público alvo da educação especial. Por exemplo, no caso de alunos com autismo as limitações que a escola enfrenta ocorrem em função da precariedade dos sistemas, salas de aula lotadas, ambiente físico desfavorável e falta de preparação dos professores, que por falta de conhecimento não promovem as adaptações curriculares necessárias propostas pelo Ministério da Educação e Cultura (SERRA, 2010).

5 5. Conclusões O presente trabalho expôs a realidade de uma escola particular. Observamos que os responsáveis por adequar o ensino aos alunos público-alvo da educação especial são os docentes e a psicóloga da escola. Os dados coletados sobre a inclusão escolar nessa unidade de ensino mostram que não existe uma estrutura adequada e uma equipe com um educador especial para dar apoio aos alunos com deficiência. Ao refletir sobre a educação especial sobre uma modalidade inserida no contexto geral da educação, é importante pensar que a inclusão só será efetivada quando estados, governo, municípios, leis, professores, gestores e alunos estiverem capacitados e instrumentalizados para conseguir atender as demandas da comunidade educacional. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa: Casagraf - artes gráficas Unipessoal, BRASIL, Resolução nº 2, de 30 de janeiro de Resolução CNE/CEB 2/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de janeiro de 2012, Seção 1. P.20..Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC, SEESP, Documento Orientador Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Brasília: MEC, SECADI, Diretoria de Políticas de Educação Especial, ISSAC, S.; MICHAEL, N. Handbook in research and evaluation. San Diego: R.Knopp, SERRA, D. Sobre a inclusão de alunos com autismo na escola regular. Quando o campo é quem escolhe a teoria. Revista de Psicologia, Fortaleza, v.1 n.2, p , jul./dez

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