EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.
|
|
- Nathalie Campos Guimarães
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa de pós-graduação em Educação Escolar Tamiris Aparecida Fachinetti Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa de pós-graduação em Educação Escolar Bolsista CNPQ Juliane A. de Paula Perez Campos Departamento de Psicologia DPsi - Docente do curso de Licenciatura em Educação Especial e do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial PPGEES UFSCar Ana Elisa Milan Universidade Federal de São Carlos-UFSCar Mestranda do programa de pós-graduação em Educação Especial Eixo Temático: 1 - Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Educação Inclusiva; Educação Especial; Ensino Médio; Coordenador Pedagógico; Escola Particular. 1. Introdução O ensino médio é a etapa conclusiva da educação básica. Na resolução nº 2 de 30 de janeiro de 2012, que determina as diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
2 (BRASIL, 2012), em seu Art. 4º traz como referencial legal e conceitual, que as escolas que oferecem tal modalidade de ensino, devem consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando também o prosseguimento dos estudos aos alunos, além de preparar os indivíduos para o trabalho e a cidadania, de modo que os alunos sejam capazes de se adaptarem as novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores. 2. Objetivo Com esse estudo objetivou investigar a realidade da inclusão de alunos público-alvo da educação especial no ensino médio em uma escola particular, como parte das atividades desenvolvidas na disciplina Apoio Educacional Especializado Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos ofertada no curso de Licenciatura em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. 3. Método O método utilizado refere-se a uma pesquisa descritiva, que segundo Isaac e Michael (1971) busca descrever os fatos e as características de uma população de interesse de maneira apurada. O estudo foi realizado na unidade de uma rede de escola particular do interior de São Paulo que atua há 56 anos oferecendo as seguintes modalidades de ensino: Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos. O participante desse estudo foi o coordenador do ensino médio que atua na escola desde 2008, assumindo o cargo de coordenador desde Possui graduação em história e filosofia e têm três especializações, sendo elas: gestão escolar, direito escolar e educador social. A coleta de dados ocorreu por meio de uma entrevista semiestruturada. Esse tipo instrumento utilizado com o coordenador teve como objetivo identificar os alunos públicoalvo da educação especial matriculados no ensino médio, conhecer a concepção que a escola tem em relação a inclusão desses alunos, identificar as dificuldades que a mesma enfrenta e verificar de que forma ocorre a inclusão dos alunos público-alvo da educação especial. A entrevista foi gravada e posteriormente transcrita, para realização da análise de dados, que foi categorizada por meio da análise de conteúdo, sendo essa um conjunto de técnicas de análise das comunicações, que permite identificar e classificar em categorias o que é relevante
3 para o estudo (BARDIN, 2002). De acordo com o relato do participante foi possível elencar cinco categorias de análise: Alunos público-alvo da educação especial incluídos no ensino médio; Projeto Político Pedagógico frente à questão da educação inclusiva; Inclusão no dia a dia/ Parcerias com profissionais da Educação Especial; Desafios que a escola enfrenta para a inclusão. 4. Resultados e discussão A seguir, serão apresentados os resultados do estudo divididos pelas categorias de análise: Alunos público alvo da educação especial incluídos no ensino médio. Na escola há quatro alunos com deficiência no ensino médio. 1. Aluno H, diagnosticado com Síndrome de Asperger, está no 1º ano do Ensino Médio, frequenta a escola desde o Ensino Fundamental II. 2. Aluno G, possui dislexia e dificuldade de aprendizagem, está no 1º ano do Ensino Médio, frequenta a escola desde o Ensino Fundamental II. 3. Duas alunas gêmeas, com rebaixamento metal 1 e suspeita de bipolaridade, não possuem diagnóstico fechado, mas segundo o coordenador elas não falam claramente e não interagem com as pessoas e o ambiente em sua volta, frequentam a escola a 1 ano e a família está em constante contato com a escola. Projeto Político Pedagógico frente a questão da educação inclusiva O coordenador foi questionado se no projeto político pedagógico era contemplado a questão da educação inclusiva. De acordo com sua fala a educação inclusiva era contemplada, no entanto a rede escolar estava aguardando a discussão e aprovação pela assembleia de um documento que já havia sido construído e abordava a inclusão, tal documento iria contemplar todas as escolas da rede e dessa forma os projetos políticos pedagógicos seriam atualizados. Ainda, segundo o coordenador, esse documento seria único, mas cada escola deveria adaptálo conforme sua realidade. Quando se fala em inclusão nas escolas regulares, logo vem à mente profissionais especializados bem como recursos e adaptações, todos essas demandas são importantes, mas o 1 O termo rebaixamento metal foi o utilizado na fala do coordenador.
4 princípio fundamental é que todas essas questões precisam ser respaldadas e previstas no currículo escolar. Inclusão no dia a dia/ Parcerias com profissionais da Educação Especial De acordo com o coordenador a escola oferece plantão de reforço para todos os alunos, mas nenhum apoio extra aos alunos público-alvo da educação especial. As adaptações realizadas são nas avaliações, por exemplo, as provas são modificadas em relação às cores, fonte e até redução de perguntas. O coordenador ressaltou que a escola utiliza um sistema de apostila em que o material tem muito conteúdo e não fornece nenhum tipo de adaptação para alunos com deficiência. No entanto nas reuniões com os professores é abordado o tema da inclusão, aconselhando os professores sobre que atitudes eles devem tomar em determinadas situações. Além disso, sempre é discutido os problemas que os professores enfrentam com os alunos e sempre que esses problemas aparecem a escola busca investigar junto com os professores, a família e o aluno qual é a origem do problema. Com relação aos profissionais existe uma orientadora educacional, mas não há ninguém especifico da área da educação especial. O trabalho da orientadora educacional para com os alunos público alvo da educação especial é o de manter constante contato com as famílias, para fazer um acompanhamento do progresso dos alunos. Desafios que a escola enfrenta para a inclusão: A fala do coordenador evidencia que a maior dificuldade é a de não ter profissionais para fazer um acompanhamento junto ao aluno em um lugar especifico, ele inclusive cita o exemplo da sala de recursos multifuncional que a escola não tem. O coordenador também se refere à dificuldade de utilizar o sistema apostilado com os alunos público-alvo da educação especial. Atualmente no ensino regular existem diversas limitações encontradas na escola sobre como atuar com os alunos público alvo da educação especial. Por exemplo, no caso de alunos com autismo as limitações que a escola enfrenta ocorrem em função da precariedade dos sistemas, salas de aula lotadas, ambiente físico desfavorável e falta de preparação dos professores, que por falta de conhecimento não promovem as adaptações curriculares necessárias propostas pelo Ministério da Educação e Cultura (SERRA, 2010).
5 5. Conclusões O presente trabalho expôs a realidade de uma escola particular. Observamos que os responsáveis por adequar o ensino aos alunos público-alvo da educação especial são os docentes e a psicóloga da escola. Os dados coletados sobre a inclusão escolar nessa unidade de ensino mostram que não existe uma estrutura adequada e uma equipe com um educador especial para dar apoio aos alunos com deficiência. Ao refletir sobre a educação especial sobre uma modalidade inserida no contexto geral da educação, é importante pensar que a inclusão só será efetivada quando estados, governo, municípios, leis, professores, gestores e alunos estiverem capacitados e instrumentalizados para conseguir atender as demandas da comunidade educacional. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa: Casagraf - artes gráficas Unipessoal, BRASIL, Resolução nº 2, de 30 de janeiro de Resolução CNE/CEB 2/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de janeiro de 2012, Seção 1. P.20..Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC, SEESP, Documento Orientador Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Brasília: MEC, SECADI, Diretoria de Políticas de Educação Especial, ISSAC, S.; MICHAEL, N. Handbook in research and evaluation. San Diego: R.Knopp, SERRA, D. Sobre a inclusão de alunos com autismo na escola regular. Quando o campo é quem escolhe a teoria. Revista de Psicologia, Fortaleza, v.1 n.2, p , jul./dez
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisAVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS
AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS RESUMO Adélia Maria Roque da Silva 1 ; Neiza de Lourdes Frederico
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisOS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO
OS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO Gleisimere Silva Rodrigues (1), José Edson Buriti Silva Filho (2); Maria Lucivania Azevedo Batista (3); Ana Paula Martins Santos (4) (1)
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisO REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
PÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA O curso de Pós-graduação em Transtorno do Espectro Autista tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional e preparar profissionais para atuarem
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisTRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL
ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas
Leia maisA PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br
Leia maisMúsica e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior
Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisSECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Marcos Legais Constituição brasileira 1988, institui a educação básica como direito subjetivo LDB Lei nº 9.394, de 1996; alterações Leis nº 10.639/2003, nº 11.274/2006, nº 11.525/2007 e nº SECRETARIA DE
Leia maisSUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
991 SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Soellyn Elene Bataliotti - PPGEEs UFSCar, sol.elene@gmail.com Maria da Piedade Resende
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,
Leia maisCOMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2)
COMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2) Questão 71 certa Essas diretrizes pautam-se pelas teorias pós críticas Questão 72 Item
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 INCLUSÃO E FORMAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
Leia maisDOSSIÊ: TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR APRESENTAÇÃO
DOSSIÊ: TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR APRESENTAÇÃO O dossiê aqui reunido traz artigos que problematizam e discutem o trabalho docente como elemento fundamental no processo de ensino
Leia maisEMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Descrição O objetivo deste curso é promover um aprimoramento para estudantes e profissionais das áreas de saúde e/ou educação que buscam ampliar seus conhecimentos
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
EDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Edivaldo Félix Gonçalves 1 As primeiras classes especiais para alunos com deficiência intelectual foram criadas
Leia maisANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia
ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia Etapas do Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia tem a carga horária estabelecida na matriz curricular de acordo
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º
Leia maisTGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.
TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisPOLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD
POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD 1 Dimensão: IX Políticas de atendimento aos estudantes; 2 3 1 Apresentação/Contextualização O NADD Núcleo de Apoio Docente e Discente é um serviço da
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO / UERJ COORDENAÇÕES E DEPARTAMENTOS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO / UERJ COORDENAÇÕES E DEPARTAMENTOS Professoras Paula Cid e Luciana Velloso Coordenação do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação. Faculdade de Educação Estrutura Direção e Vice-Direção:
Leia maisCampus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisOrientações para Disciplina Prática de Pesquisa
Orientações para Disciplina Prática de Pesquisa (Desenvolvimento da Pesquisa 1ª Licenciatura Teresina, 2019. 2 APRESENTAÇÃO Prezado (a) professor (a), Este documento surgiu da necessidade de orientar os
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas
Leia maisUFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim
UFV Catálogo de Graduação 2014 477 PEDAGOGIA COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.br 478 Currículos dos Cursos do CCH UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares
Leia maisAS PROPOSTAS E OS DIFERENCIAIS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E DOCÊNCIA EM EAD: entrevista com José Wilson da Costa
AS PROPOSTAS E OS DIFERENCIAIS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E DOCÊNCIA EM EAD: entrevista com José Wilson da Costa Brisa Teixeira de Oliveira 1 Data: 10/05/2014 Entrevistadora: Brisa Teixeira de
Leia maisPromoção da Saúde na Educação Básica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Promoção da Saúde na Educação Básica Projeto de Extensão submetido ao Programa Unificado de Bolsas de Estudo para Estudantes de Graduação,
Leia maisREGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS O presente Regulamento das Práticas Pedagógicas tem por finalidade disciplinar os critérios e formas procedimentais que orientam
Leia maisPROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR
PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Projeto de Estímulo a Docência - Um estudo sobre a inclusão nas aulas de Educação Física Kerllyn Trindade Coimbra 1 Natália Daniela
Leia maisMaria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
Leia mais343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN
343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho
Leia maisTrajetória do Curso PARCERIA CAPES & CFB
Trajetória do Curso PARCERIA CAPES & CFB A parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Aberta do Brasil (UAB) com o Conselho Federal de Biblioteconomia
Leia maisIngresso de Alunos com NEE na UFRN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO DE APOIO AO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS - CAENE Ingresso de Alunos com NEE na UFRN Equipe Técnico Educacional - CAENE Apresentação
Leia maisInovações e Acessibilidade na Graduação da Unesp
Inovações e Acessibilidade na Graduação da Unesp I ENCONTRO UNESP DE INOVAÇÕES E ACESSIBILIDADE NO ENSINO SUPERIOR NEaD 12/11/2014 Considerando: Modificação no perfil dos estudantes (nativos digitais);
Leia maisPalavras-chave: Políticas públicas. Educação especial inclusiva. Escola.
03342 POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: UMA ANÁLISE DO COTIDIANO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS Resumo Júlia Victoria Casalinho Universidade Federal de Pelotas Sandro de Castro Pitano
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade
Leia maisCurso: PEDAGOGIA Curriculo: 0004-L DISCIPLINAS EM OFERTA 2º Semestre de NOT
GR02734 GR02105 GR02160 GR02735 GR02736 SEMESTRE 1 Carga Horária Docentes Escola e Contexto 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2016 Estudo da Formação da Sociedade Contemporânea 72.00 Não ofertada no
Leia maisInclusão escolar. Educação para todos
Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
Leia maisÍndice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4
GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisPalavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.
01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA - RP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA - RP EDITAL 03/2018 RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA UFRR APRENDIZAGEM E SOCIOINTERACIONISMO: NOSSOS CAMINHOS A
Leia maisREGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FMB REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2017 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FMB CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O presente Regulamento das Práticas Pedagógicas
Leia maisUniversidade Estadual Paulista
Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á
Leia maisCurrículo do Curso de Pedagogia
Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho Nacional de (CNE) e homologadas pelo Ministério da (MEC),
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia mais1 DAS INFORMAÇÕES GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA - RP EDITAL 001/2019 RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA UFRR LICENCIATURA INTERCULTURAL / CIÊNCIAS SOCIAIS A UNIVERSIDADE
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.
Leia maisI - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio;
RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 02 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes do Sub-Programa Cursinhos pré-universitários da UNESP do Programa de Extensão Universitária "Divulgação, Orientação
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Fabrício Ramos do Nascimento 1 Eloisa Maia Vidal 2 1. Introdução A Secretaria de Educação do estado do Ceará (Seduc) implantou uma rede de Escolas de Ensino
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Edital de Seleção CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: A DIVERSIDADE EM SALA
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES
1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.
Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia
Leia maisNORMAS PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NORMAS PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA)
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL/ESPORTE ADAPTADO (EGRESSOS DA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA MENTAL) Hugo Mauricio Yamasaki 1 Rosangela Marques Busto 2 Maria Cristina
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - FACIBIS CURSO DE PSICOLOGIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO 2009.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA BELO
Leia maisPropostas Residência Pedagógica Edital 06/2018- CAPES
Propostas Residência Pedagógica Edital 06/2018- CAPES Para o preenchimento da proposta, recomenda-se fortemente a leitura do edital, disponível em (https://goo.gl/ze3eka) *Obrigatório 1. Endereço de e-mail
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.751 DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Bacharelado
Leia maisLer uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas
Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior Por Ana Luiza Navas Leitura silabada, com pausas, hesitações antes de palavras menos conhecidas e falta de entonação
Leia mais474 Currículos dos Cursos do CCH UFV PEDAGOGIA. COORDENADORA Silvana Cláudia dos Santos
474 Currículos dos Cursos do CCH UFV PEDAGOGIA COORDENADORA Silvana Cláudia dos Santos silvana.santos@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 475 Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia mais