LADRÕES DO LUCRO FIGURA 1 ALGUNS ITENS DE CUSTO DA PRODUÇÃO DE LEITE (LADRÕES DO LUCRO)

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1 GESÃ D LUCR dilio Sepulcri 1 São conhecidos os elementos que garantem o desempenho e a competitividade de qualquer empresa, tais como as estratégias competitivas de mercado, pessoas habilitadas, processos produtivos eficientes e sustentáveis e um sistema de informações sólido em apoio ao processo decisório. Por que, então, discutir a gestão do lucro? Porque se não fosse o custo, tudo seria lucro. custo é responsável pelo lucro, pelos prejuízos, pelos negócios fracassados e falências. É o estraga prazer de todo e qualquer negócio ou empreendimento. Partindo da equação em que lucro = produção x preço custo total, o grande vilão do lucro é o custo, o custo é o ladrão do lucro (figura 1). segredo para potencializar o lucro é produzir mais com menos, ou melhor, cortar os custos sem afetar a produtividade. corte nos custos não é tarefa fácil, é fruto do conhecimento, da ciência mas, também, tem muito de observação, criatividade, perseverança e obstinação. Pelo que ele representa, em qualquer empreendimento, deve ser levado muito a sério. LADRÕES D LUCR IDADE 1ª CRIA ESAD CRPRAL INERVAL PAR LACAÇÃ CURA GERÊNCIA ANIMAIS IMPRDUIVS CNFR ALIMENAÇÃ DENÇAS MRALIDADE CUS DINHEIR ESRUURA QUALIDADE LEIE CUSS RUINS FIGURA 1 ALGUNS IENS DE CUS DA PRDUÇÃ DE LEIE (LADRÕES D LUCR) Estrutura dos custos: É importante destacar que o custo tem nome e sobrenome, tais como custo variável, custo operacional, etc,. Quando se fala em custo de produção, precisa-se entender do que está se falando, quais os itens estão sendo incluídos, se todos estão se referindo aos mesmos componentes de custo, se estão falando a mesma linguagem para que possam ser comparados. 1 Engenheiro Agrônomo, MSc. Extensionista da EMAER. odilio@emater.pr.gov.br,

2 2 - Custos Variáveis - são todos aqueles custos diretamente relacionados com o volume de produção. São consumidos totalmente durante um ciclo de produção. São os custos que deixam de existir quando se interrompe a produção (insumos, serviços manuais e mecanizados, aluguel, despesas gerais, transporte interno, etc.); - Custos peracionais - entende-se por custo operacional o custo de todos os recursos que exigem desembolso monetário, por parte da atividade produtiva para sua recomposição, incluso a depreciação. Sua finalidade na análise é a opção de decisão em casos em que os retornos financeiros sejam inferiores ao de alternativas, representadas pelo custo de oportunidade (REIS, 2007); - Custos Fixos - são os custos que têm duração superior a um ciclo produtivo, portanto sua renovação só se verifica no longo prazo, em função do número de ciclos produtivos que sua vida útil permitir, incluindo os custos oportunidade (terra e remuneração sobre o capital); - Custo portunidade - refere-se ao custo alternativo do capital, ou seja, a remuneração que o capital empregado na produção poderia ter sido aplicado em outra atividade; - Custos otais - referem-se à soma de todos os custos. Inclui a remuneração de todos os recursos produtivos utilizados (tabela 1). Ao subtrair da renda bruta cada um desses custos, também o resultado tem uma denominação específica. lucro só é apurado com a subtração dos custos totais da renda bruta, como mostra a equação. ABELA 1 - ESIMAIVA DE CUS DE PRDUÇÃ DA SJA PLANI DIRE, NV./13.

3 3 Para utilizar o custo como ferramenta de tomada de decisão e de geração de lucro, dispõe-se de três momentos estratégicos, em estágios diferentes do processo produtivo para se calcular, monitorar, corrigir e controlar o custo. Primeiro momento estratégico antes da produção - elaborar custo meta 2 - o custo meta é orçado antes de iniciar o processo de produção, na etapa de planejamento, tendo como referência o preço de mercado do produto, para verificar, tendo como meta o lucro, qual o custo que esse mercado irá admitir. custo representa a fotografia monetária do processo produtivo a ser utilizado. Esse processo permite encontrar o melhor caminho e organizar o mapa de navegação, para tomar as melhores decisões e agir, organizar e exercitar antecipadamente, em planilha, com baixo custo, o resultado programado do empreendimento. Segundo momento estratégico durante o processo de produção é nesse momento que ocorrem realmente os custos, portanto devem ser monitorados com rigor. Cerca de 65,7% dos custos acontecem na implantação da lavoura, o que requer um caixa reforçado, com uma boa disponibilidade financeira para fazer frente a esses dispêndios concentrados. Nessa fase da operação selecionam-se os indicadores dos processos críticos que serão monitorados, mede-se a execução e procedem-se as correções em tempo real, quando as medidas estiverem fora do padrão desejado. Como exemplo, pode-se monitorar toda a aplicação de insumos, como a dosagem de fertilizantes, calcário, agroquímicos, e regulagens de máquinas em geral. No caso da produção de leite, mede-se (pesa) a produção de leite e corrige-se a alimentação da vaca; no caso da novilha ajusta-se o manejo do animal conforme o seu peso, comparado com o padrão da raça em função da idade. No período em que ocorrem os maiores custos, o gestor deverá ter maior atenção para evitar erros que aumentem os custos e reduzam o lucro. No caso dos custos variáveis da cultura da soja, no sistema plantio direto (figura 2), verifica-se que cerca de 65,7% desses ocorrem na fase de implantação da cultura, como já vimos. Isso sugere que, uma boa estratégia de compras e de monitoramento na fase implantação da cultura, poderá reduzir significativamente o custo de produção em benefício do lucro Na agricultura de precisão, cujo processo de gestão visa a minimização da variabilidade espacial e temporal, a maioria dos equipamentos possui mecanismo para fazer as correções automáticas, conforme os mapas de produtividade previamente elaborados, aplicando os insumos à taxa variável, conforme a necessidade de cada talhão. 2 Custo meta: usa-se o preço de mercado como foco para verificar o custo que esse mercado irá admitir. preço de mercado conduz aos custos, ao contrário do conceito anterior onde os custos levavam ao preço.

4 4 Ressalta-se que todas as fases de implantação da cultura são importantes e deverão ser executadas com exatidão. Entretanto, se o agricultor errar, ou negligenciar na fase mais crítica, irá refletir diretamente na colheita, comprometendo o lucro final. FIGURA 2 - Distribuição percentual da estimativa dos custos de produção, por etapa do processo produtivo da soja (RICHEI, julho/2012). erceiro momento estratégico no final do processo produtivo - fim de jogo. que foi feito, tudo bem, o que não foi feito não se faz mais. Procede-se a apuração final do resultado, analisando se houve lucro ou prejuízo. Essa análise e reflexão servirão como aprendizado para o planejamento da próxima safra. Como aumentar o lucro? - São três conjuntos de variáveis responsáveis para aumentar o lucro: receita, custo e capital. Combinando eficientemente essas variáveis atingir-se-á o objetivo esperado de aumento do lucro. Sendo assim, as ações gerenciais de um empreendimento ou de um negócio para maximizar o lucro 3 devem estar focadas na gerência dessas três variáveis financeiras básicas: aumentar as receitas, reduzir os custos e utilizar menos capital, como se apresenta na sequência. Seguindo todos os passos dos itens 1 a 3 da figura 3, maior receita, menor custo e menor capital, o aumento do lucro 4 será conseqüência da otimização dessas três variáveis. Para aumentar as receitas, conforme se verifica na figura, deve-se analisar e agir nas variáveis de produção que influem na maior quantidade produzida e as variáveis de mercado que resultam em um maior valor de venda (receita). Para diminuir os custos devem-se seguir os três momentos estratégicos citados nesse texto e agir nas variáveis do mercado de insumos para conseguir um menor preço para a mesma quantidade e qualidade e um menor custo por área através da eficiência operacional (produzir mais com menos). 3 Maximização de lucros: uma empresa maximiza os seus lucros quando ela está produzindo a um nível em que a receita marginal seja igual ao custo marginal. 4 Lucro é o que sobra no final de um período (um ano), mantendo-se a empresa com o mesmo valor do início desse período (com o mesmo patrimônio líquido).

5 5 Um menor capital poderá ser obtido com a diminuição de capital de giro 5 e do capital imobilizado (ativo fixo) aplicado na atividade. Esta análise deverá ser feita considerando todo o empreendimento, tendo em vista as interações que ocorrem entre as atividades, fazendo a readequação e realocação do fator capital, quando necessário, tornando-os mais eficientes, focando sempre no lucro. segredo do capital de giro está na redução da quantidade de dinheiro aplicado e na diminuição de seu tempo de uso. Na agricultura isso poderá ser feito de várias formas, entre elas, reduzindo-se o ciclo das atividades para que o dinheiro saia e retorne mais rapidamente no caixa da propriedade. Isso poderá ser obtido com a utilização de variedades mais precoces na atividade agrícola e animais mais precoces na produção animal, reduzindo o tempo de armazenagem da produção, vendendo mais rapidamente o produto, diminuindo os estoques de insumos e materiais mantendo-os ao mínimo necessário. ativo fixo compreende o dinheiro imobilizado na estrutura produtiva: terras, armazéns, máquinas, equipamentos, instalações e outros. importante para o empresário é manter imobilizado somente o capital essencial para atender a emergência do processo produtivo. Manter na mão de terceiros tudo o que poderá ser alugado, arrendado e terceirizado, dessa forma transforma-se o custo fixo em custo variável, reduzindo o ativo fixo do negócio e conseqüentemente os custos. Com isso, disponibiliza recursos para aplicar em setores estratégicos que gerem valores mais altos, como no incremento do volume de produção, e com isso o aumento do lucro. ESRUURA DA IMIZAÇÃ PERACINAL AUMEN D RERN D CAPIAL MAIR LUCR REDUÇÃ D CAPIAL MAIR RECEIA IMIZAR CUSS MAIR QUANIDADE PRDUZIDA MAIR VALR DE VENDA MENR CUS DE CMPRA MENR CUS UNIÁRI CAPIAL DE GIR AIV FIX» MAIR PRDUIVADADE PRCESSS EFICIENES ECNLGIA ECNÔMICA PERAÇÕES CRREAS PESSAS HABILIADAS» ESCALA»FC N CNSUMIDR MELHR QUALIDADE MAIR VALR AGREGAD DIFERENCIAÇÃ VENDA N-LINE INVAÇÃ NEGCIAÇÃ/PARCERIA MAIR VLUME»MENR PREÇ NEGCIAÇÃ/PARCERIA MAIR VLUME CMPRA N -LINE INSUMS ALERNAIVS»PERACINAL CRAR CUSS QUE NÃ AGREGAM VALR MNIRAR PRCESSS CRÍICS MNIRAR CUSS»ADMINISRAIV»LGÍSICA ESQUE CAIXA A RECEBER A PAGAR»ESRUURA MÍNIMA ARRENDAMEN PARCERIA ERCEIRIZAÇÃ P R D U Ç Ã R E C E I A S C U S S A I V A I V INSUMS SAISFAÇÃ D CLIENE NÍVEL DE SERVIÇS DIAS DE CAPIAL DE GIR NÃ ESSÊNCIAL ESSÊNCIAL FNE: ADAPAD DE BVES, D. e JAS, A; PR DILI SEPULCRI ELABRAÇÃ: KARINA DAS NEVES FIGURA 3 ESRUURA DA IMIZAÇÃ PERACINAL DEMNSRAND S PASSS PARA SE BER MAIR LUCR Curitiba, fevereiro de Capital de giro - compreende o dinheiro aplicado em recursos próprios ou de terceiros (financiado), utilizados pela empresa para financiar o giro dos negócios (produção, vendas, estoque, etc.).

6 6 REFERÊNCIAS ANDRADE, J. G. A. de. Introdução em administração rural. ESAL/FAEPE. Lavras, MG. BVE, D.; JAS, A. A chave é a execução. In: HSM Management: Informação e Conhecimento para Gestão Empresarial. São Paulo: HSM do Brasil, n. 34, ano p CNAB, MAPA. Custos de produção agrícola metodologia da Conab. Brasília, DERAL/SEAB. Estimativa de custo de produção de soja, plantio direto. Disponível em: acesso em 11/02/2014. HAMMER, M. Sob o mesmo guarda-chuva. In: HSM Management: Informação e Conhecimento para Gestão Empresarial. São Paulo: HSM do Brasil, n. 34, ano 6, p HFFMANN, Rodolfo; ENGLER, Joaquim de Camargo; SERRAN, ndalva; HAMER, Antonio C. de Menezes; NEVES, Evaristo Marzabal. Administração de Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira, KA, J. M. Curso de Finanças empresariais Fundamentos de gestão financeira em empresas. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda MLIN, J.P. Desafios da Agricultura Brasileira a Partir da Agricultura de Precisão. ESALQ/USP. Piracicaba, SP. 9 p. Disponível em acesso em 24/06/2013. REIS, Ricardo Pereira. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: UFLA/FAEPE, RICHEI, A. Comunicado écnico 177. Viabilidade econômica da cultura da soja, na safra 2012/2013, em Mato Grosso do Sul. Disponível em acesso em 28/06/2013. SEPULCRI,.; MASUSHIA, M. S. A administração rural e a agricultura de precisão. Disponível em: acesso em 11/02/2014. SEPULCRI,. A maximização do lucro e o retorno do capital. Disponível em: acesso em 11/02/2014. SEPULCRI,. que plantar na próxima safra. Anais do III Seminário ABAR-Sul. Curitiba, Disponível em: acesso em 11/02/2014. SHANK, J.K.; GVINDARAJAN, V. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. Rio de Janeiro: Campus, p.

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