GESTÃO ESTRATÉGICA DE GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES
|
|
- Eric Beltrão Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na Conferência sobre Corporate Governance em Empresas Familiares organizada pelo IPCG Instituto Português de Corporate Governance Lisboa, 22 de Outubro de 2014
2 Grupos Empresariais Familiares - Caracterização Sob a Designação Comum de Grupos Empresariais Familiares ou de Empresas Familiares encontram-se diferentes realidades, em termos de: Dimensão Empresarial e Familiar. Complexidade Empresarial Várias Unidades, Vários Negócios, Diferentes Interligações, relações em pirâmide. Complexidade Familiar Várias s, Várias Gerações, Cruzamentos familiares, Integração de Membros da nas Unidades Empresariais. Com ou sem inclusão de um Banco e/ou Unidades Financeiras. Complexidade na detenção pela(s) (s) de direitos de propriedade e de direitos de voto (controlo empresarial).
3
4 Organização dos Grupos Familiares com um Banco por Níveis em Pirâmide Caso 1 Caso 2 Z 25% Companhia A O=25%, C=25% O/C= % Z 50% Companhia A O=50%, C=50% O/C= % Nível 1 Banco X O=6.25%, C=25% O/C= % Companhia B O=25%, C=50% O/C= % Nível 2 Companhia B O=1.56%, C=25% O/C= % Companhia C O=0.39%, C=25% O/C=0.016 Banco Y O=12.5%, C=50% O/C= % Companhia C O=6.25%, C=50% O/C=0.125 Nível 3 Nível 4 O = Propriedade (direitos sobre o cash-flow) C = Direitos de Controlo (direitos de votos) O/C = Ratio entre a propriedade e os direitos de controlo
5 Interacção -Grupo Empresarial Unidades Patrimoniais FAM/IND SGPS 100% GR. EMP SGPS Linha de Interacção Grupo Empresarial Unidades de Negócio
6 Categorias de Estrutura nos Grupos Empresariais Familiares Estruturas Empresa Tipos de Estrutura Acordos ou Documentos Formais SGPS e Fundo da Conselho da Assembleia ou Forum da Carta de Constituição da Código de Conduta Obrigações Mútuas Acordos de compra/venda entre accionistas Acordos pré e pós nupciais Plano de Sucessão Conselho de Administração Conselho Consultivo Comissão Executiva Manuais Formais de Política da Empresa Manuais Formais sobre Recursos Humanos Descrição de Tarefas e Quadro de Indicadores Principais
7 Definições de Empresa Familiar (1) 1. Definição Europeia Empresa onde a maioria dos direitos para a tomada de decisão (direitos de voto) estão na posse da(s) pessoa(s) que constituíram a empresa, ou na posse da(s) pessoa(s) que adquiriram uma percentagem do capital da empresa, ou na posse dos seus cônjuges, pais, filhos ou herdeiros directos dos filhos. A maioria dos direitos para a tomada de decisão são directos ou indirectos. Pelo menos um representante da família, ou parente está formalmente envolvido no governo da empresa. Nas empresas cotadas, a definição de empresa familiar exige que a(s) pessoa(s) que constituiu ou adquiriu uma percentagem do capital da empresa, ou as suas famílias ou descendentes possuam, pelo menos 25% dos direitos para a tomada de decisão (direitos de voto) mandatados pela percentagem do capital que possuem.
8 Definições de Empresa Familiar (2) 2. Definição dos Manuais de Gestão Empresarial Empresa em que uma ou mais famílias, interligadas, detém uma maioria absoluta ou relativa bloco de controlo do capital da empresa e que por essa via determinam a nomeação dos principais orgãos de gestão, incluindo o CEO, que é, recorrentemente, um membro de uma das famílias em causa. Numa empresa familiar, verifica-se, cumulativamente: Controlo da propriedade por um ou mais membros de uma família ou de uma parceria de famílias. Influência estratégica pelos membros da família, na gestão da empresa. Preocupação na Empresa, pelas relações de família Ambição de continuidade da empresa na família, através das gerações seguintes.
9 Grupo Empresarial Familiar Características Utilizadas nesta Comunicação Média/Elevada Dimensão Média/Elevada Complexidade Empresarial Média/Elevada Complexidade Familiar Volume de Vendas superior a 200 MEuros Mínimo de 6 Unidades Empresariais envolvendo negócios diferentes, mesmo que concêntricos. 2 / 3 gerações, Mínimo de 8 elementos com posições relevantes nas unidades empresariais. Média/Elevada Complexidade na detenção de direitos de propriedade e de direitos de voto 2 / 3 níveis na pirâmide empresarial.
10 O Processo de Gestão Estratégica (1) Responde, de um modo estruturado, às seguintes Questões, relativas à Organização: O que Somos e Onde Estamos? Empresa e O que Queremos Ser e Para onde Queremos ir? Empresa e Como lá chegar? Movimentos na Empresa e na
11 O Processo de Gestão Estratégica (2) O que Somos e Onde Estamos - Modelo Organizativo da, Cultura e Valores da Modelo Organizativo e Cultura Empresarial; Áreas de Negócios; Produto(s); Serviço(s); Mercado(s); Localização(ões); Dimensão(ões). O que Queremos Ser e Para Onde Queremos Ir Modelo Organizativo da. Cultura e Valores da. Modelo Organizativo e Cultura Empresarial; Áreas de Negócios; Produto(s); Serviço(s); Mercado(s); Localização(ões); Dimensão(ões). Como Lá Chegar - Estratégia(s) da. Parceiros da. Recursos e Património da. Estratégia(s) Direccional(ais); Estratégia(s) Competitiva(s); Parceiro(s); Recursos; Organização; Processos; Metodologia(s); Ritmo(s); Cultura(s); Programas; Projectos
12 O Processo de Gestão Estratégica (3) É um Processo Movimento Constrói-se de um Modo Partilhado Na e na Empresa Faz apelo a várias Competências Na e na Empresa Desenvolve-se de um Modo Sequencial e Estruturado Na e na Empresa Utiliza várias Ferramentas Teóricas do domínio da Gestão, Psicologia e Sociologia Só termina com a Consolidação da Implementação do Processo Na Empresa e na Permite e aconselha acções permanentes de feed-back e Programas de Contingência para compatibilizar interesses da Empresa e da
13 Desafios Comuns nos Grupos Empresariais Familiares (1) Desafios Indivíduos Negócios 1. Valores 2. Cultura e Estilo 3. Visão e Objectivos 4. Planos de Negócio e da 5. Política de Execução e de Compromisso 6. Proeminência 7. Necessidades e Interesses em Competição 8. Status Pessoal 9. Expectativas de Resultados 10. Expectativas de Comportamento 11. Clareza dos Papéis 12. Balanço Vida - Trabalho 13. Parentesco 14. Personalidade e Estilo 15. Bagagem emocional 16. Dinâmica de 17. Rivalidade entre irmãos
14 Desafios Comuns nos Grupos Empresariais Familiares (2) Desafios Indivíduos Negócios 18. Questões Inter e Intra Geracionais 19. Conflitos na 20. Sucessão 21. Tutoria 22. Regras de Intervenção no Negócio 23. Intervenção da Próxima Geração 24. Intervenção da Conjuges 25. Intervenção da Membros que não trabalham no Grupo 26. Gestão e Protecção do Património da 27. Manter a Familiaridade no Negócio 28. Obrigações Mútuas 29. Filantropia 30. Finanças e Fundos 31. Isolamento 32. Consultoria 33. Emprego da 34. Suporte aos Membros da
15 Desafios Comuns nos Grupos Empresariais Familiares (3) Desafios Indivíduos Negócios 35. Colaboradores fora da 36. Remunerações e Prémios 37. Sucessão, Transição e Continuidade 38. Reformas e Saídas 39. Segurança Financeira para as Próximas Gerações 40. Quanto é suficiente? 41. Propriedade 42. Liderança 43. Gestão 44. Profissionalização e Modernização do Negócio 45. Harmonia na 46. Performance Empresarial Maximização de Resultados e do Valor da Empresa 47. Comunicação Quantidade e Qualidade 48.. Processo de Decisão e Resolução de Problemas Formal e Informal 49. Políticas e Procedimentos 50. Educação, Treino e Desenvolvimento Pessoal
16 Objectivos das Estruturas Familiares (1) 1. Definir e Suportar os Valores da 2. Desenvolver e Suportar a Visão da 3. Decisões Estratégicas e Fundamentais para a 4. Desenvolver, Implementar e Executar o Plano Estratégico da 5. Desenvolver, Implementar e Executar os Planos de Acções da 6. Representação da e Comunicação Construtiva com a Administração da Empresa 7. Rever o progresso da família em relação aos planos, incluindo as performances individuais 8. Proteger e gerir o património da
17 Objectivos das Estruturas Familiares (2) 9. Proteger e aumentar a herança e reputação da 10. Fornecer serviços profissionais à 11. Construir e manter a paz na 12. Desenvolver, Implementar e Fortalecer a Constituição da 13. Criar e fortalecer o Código de Obrigações Mútuas da 14. Filantropia 15. Suporte da aos seus Membros 16. Educação dos membros jovens da e desenvolver o seu potencial como colaboradores e futuros líderes da Empresa 17. Planos de Sucessão e Transição Rever a Performance e progresso em relação ao planeado
18 Sistema de Equilíbrio: entre Negócio e Negócio Um sistema equilibrado de negócio e família, cria: Confiança Comprometimento Eficiência no Negócio Harmonia na
19 Sistema não Equilibrado: a Primeiro Negócios Um ênfase excessivo na família, diminui: Comunicação nos negócios Relação nos negócios Avaliação da Performance Sistema de decisão Opções estratégicas
20 Sistema não Equilibrado: o Negócio Primeiro Negócio Um ênfase excessivo nos negócios, diminui: Comunicação na família Identificação da família Lealdade da família O tempo da família As emoções da família
21 Diferentes Objectivos do "Sistema " vs "Sistema Negócio" Sistema Sistema Negócio 1. Preocupações Emocionais 2. Necessidades da 3. Manutenção da estabilidade 1. Performance do Negócio 2. Exigências do Negócio 3. Mudança na Gestão
22 O "Dilema" das Empresas Familiares Necessidades e Oportunidades dos Negócios Necessidades e Desejos da Controlo Carreiras Capital Conflito Cultura
23 Processo de Interacção Negócios Modelo Estratégico Dinâmica Humana e Questões Urgentes Organização Sustentável Plano da 100 % Focus na Enquadramento Factual Questões Pessoais Sim Questões importantes? Não Valores Visão Objectivos Estratégias e Estruturas Estruturas Estratégias Plano de Acção Reuniões de Sim Questões de Relacionamento Linha de Separação / Empresa Acordos de Sustentável nos Negócios Questões Pessoais Plano Estratégico Plano de Negócios Focus no Negócio Enquadramento Factual Sim Questões importantes? Não Valores Visão Objectivos Estruturas Reuniões 100 % Questões de Negócio Sim Trabalho em Grupo Clareza dos papéis
24 Processo de Planeamento Paralelo - Empresa Valores Visão Estratégia Investimento Governance Valores da Visão da Estratégia de Participação Capital Humano Acordos e Reuniões de Cultura da Empresa Visão da Empresa Estratégia da Empresa Capital Financeiro Conselho de Administração AcçõesEmpresariais
25 O Processo de Planeamento Paralelo nas Empresas Familiares (2) Valores Fundamentais Valores Filosofia de Gestão Comprometimento da Pensamento Estratégico Comprometimento Estratégico Visão da Visão futura partilhada Visão do Negócio Negócio Plano de competitividade de empresas familiares Formulação de Planos Plano estratégico dos negócios
26 Factoresque Influenciam a Visão da Valores da Investimento da Expectativas da Potencial do Negócio
27 O Balanço entre Control, Liquidez e Necessidades de Capital Necessidades de Propriedade Necessidades da Empresa Familiar Capital da Empresa Necessidades da Empresa
28 Modelo de Equilibrio baseado nos 5 Cs As Empresas Familiares devem desenvolver planos e politicas que respondam às seguintes variáveis fundamentais: Control - Carreiras - Capital - Conflito - Cultura - Estabelecendo de uma maneira justa o modo como a família lida com a tomada de decisão na família, na gestão e na propriedade do negócio. Tornando possível para os vários membros da família a prossecução de carreiras remuneradas ou outros papéis no negócio com remunerações baseadas na performance. Criando sistemas e consensos sobre reinvestimentos e desinvestimentos (liquidez) para os membros da família. Resolvendo os conflitos que derivam da interacção entre os aspectos do negócio e da família. Adoptando os valores da família no desenvolvimento dos planos e acções.
29 5 Factores de Planeamento e Governance para o equilíbrio entre e Empresa CONTROL Como é que as decisões são tomadas CARREIRAS Como é que os papéis de liderança são distribuídos CULTURA Que valores comandam a nossa visão e comportamentos CAPITAL Como é que os recursos são investidos LIGAÇÕES Como é que são protegidas as ligações da família Processode Planeamento e de Tomada de decisão Expectativas da Tensão Necessidades da Empresa
30 Acordos da em relação aos 5 Desafios Genéricos das Empresas Familiares Control Processo de tomada de decisão Alteração dos Acordos de Informação sobre a Performance Ligações Definição da e de quem participa Direitos e Responsabilidade da Processo de Resolução de Conflitos Educação da Cultura Valores e Visão Código de Conduta Carreiras Internatos Aconselhamento de Carreira Emprego na Compensações e Promoções na Capital Direitos de propriedade e transferência de acções Politica de Dividendos e de Reinvestimento Proposta de valor aos accionistas
31 A Evolução do Conflito num Grupo Familiar Desastroso Prejuízo Perigoso Desconforto Divergência Harmonia Tensão Diferenças Desacordos Conflito Agressão
32 Processo de Gestão de Conflitos Conflito? Identificar as Questões Obter Informação e Explorar as Questões Clareza em Relação: -Questões? - Informação? Compromisso para Resolver o Conflito Necessitam de Resolução Urgente? São Importantes? Avaliar as Questões e a Informação Análise das Questões e Consequências Gerar opções alternativas Avaliar as Opções Seleccionar a Melhor Opção Monitorar as Acções Executar o Plano Plano para a sua Implementação Concordância e Compromisso com a Solução Reforçar os Compromissos
33 Processo de Sucessão num Grupo Familiar 1. Enquadramento 2. Avaliação 3. Planeamento 4. Implementação e Empresa e Empresa Empresa Empresa Identificar a necessidade dum processo de sucessão Nomearaequipadegestão do processo de sucesso Estabelecer Factor de enquadramento Valores Planos e Objectivos Questões importantes, necessidades e desafios Recursos disponíveis Questões de Timing Candidatos Avaliar PlanoseObjectivosda Empresa PlanoseObjectivosda Candidatos credíveis Recursos de suporte Valores congruentes Impacto nos colaboradores Impacto nos stakeholders Impacto na Timing e aspectos prácticos do processo Critérios da Sucessão Critérios dos Candidatos Processo de Selecção Processo de Comunicação Programa de desenvolvimento candidato esucessor Programa e Critérios de Medida Plano de Contingência Seleccionar o Candidato Comunicar a Escolha Treino e Acompanhamento Exposiçãoatodasasáreas do negócio Monitorareavaliara performance do candidato Monitorar e avaliar a transição para o sucessor Aceitar/Rejeitar o Candidato Cerimóniadetomadade posse Perfileestilodolíderactual Conclusão do Processo
34 Consultoria / Tutoria aos Grupos Familiares Estratégica/Financeira/Lobbying/Operacional. Contínua/Descontínua. Integrando Órgãos Sociais/Contrato de Consultoria/ Relação Informal. Interna Participando nas Decisões/Externa Só Aconselhamento.
35 AspectosRelativos ao CorporateGovernance Específicos das Empresas Familiares Composição, características, atribuições e decisões da Assembleia de e do Conselho de. Conteúdo, programas, direitos e deveres, constantes do Protocolo de. Negócios entre a Empresa e a. Recrutamento, selecção e remuneração dos membros da na Empresa. Politica de prémios e de dividendos para os membros da família. Ratios de transformação e de valorização das acções da empresa e da holding familiar. Politica de aquisição de acções próprias pela empresa. Conflitos de liquidez na empresa e na família. Maioria de membros da família no Conselho de Administração e na Comissão Executiva.
36 Responsabilidade de Corporate Governance dos Vários Membros das Empresas Familiares CONSELHO DE FAMILIA Responsabilidade: Relacionamento da Critérios de Selecçãodos Membros Representantes da Empresa Familiar GRUPO DE ACCIONISTAS Responsabilidade Criação de Valor Critério de Selecção dos Membros. Detenção de Capital CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Responsabilidade Performance da Empresa Critérios de Selecção dos Membros Competência Profissional
Recomendações para Empresas e Grupos Empresariais Familiares RECOMENDAÇÕES PARA EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES
RECOMENDAÇÕES PARA EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES 2014 1 RELATÓRIO FINAL 1. Objectivos do Grupo de Trabalho 1.1. Caracterizar as Empresas Familiares, em termos da sua definição, especificidades
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisAlimentamos Resultados
Alimentamos Resultados www..pt Somos uma equipa que defende que cada empresa é única, tem as suas características e necessidades e por isso cada projeto é elaborado especificamente para cada cliente. Feed
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisLEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação
LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisGovernança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades
Governança Corporativa e Familiar Desafios e Oportunidades Luiz Marcatti Fevereiro/2009 GOVERNANÇA CORPORATIVA É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisadaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
Leia maisEmpresas Familiares: Desafios no Processo de Sucessão
Empresas Familiares: Desafios no Processo de Sucessão Por: (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na III Conferência
Leia maisA Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública
A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública 4º Congresso Nacional da Administração Pública 2 e 3 Novembro de 2006 José Alberto Brioso Pedro Santos Administração Pública Contexto Perspectiva
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisA PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs.
Parcerias com valor A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. A nossa equipa de consultores é especialista,
Leia maisAdvisory Human Capital & Tax Services Family Business. Pensar a Família, Pensar o Negócio
Advisory Human Capital & Tax Services Family Business Pensar a Família, Pensar o Negócio Realidade das Empresas Familiares Na PricewaterhouseCoopers há muito que reconhecemos nas empresas familiares um
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisWePeopleValueYourPeople
WePeopleValueYourPeople e info@peoplevalue.com.pt w www.peoplevalue.com.pt Actualizado em 2010Jan14 quem somos? Somos a consultora sua parceira focada nas Pessoas e na sua valorização. Através da especialização
Leia maisRecursos Humanos e Qualidade
K Recursos Humanos e Qualidade na Gestão das Organizações do 3.º Sector S. Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009 S. l Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009_Isaque Dias O que é que fazem as Organizações
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating
Leia maisEmpresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?
Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos
Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisCOACHING CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL Capacitação Profissional e Desenvolvimento Pessoal
COACHING CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL Capacitação Profissional e Desenvolvimento Pessoal Curso de Certificação Internacional reconhecido pela ICF* Programa completo de formação teórica e prática de desenvolvimento
Leia mais3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL
3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com
Leia maisMoçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com
Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisInovação e Responsabilidade Social
Inovação e Responsabilidade Social Moçambique CONTACTOS: Manuela Costa manuela.costa@sdo-mocambique.com (+258) 82 671 51 31 Margarida Ferreira dos Santos Margarida.ferreirasantos@sdo-mocambique.com 1 (+258)
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos
Leia maisCoaching para um melhor desempenho. Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana
Coaching para um melhor desempenho Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana A sua actividade profissional Acha que a sua actividade profissional tem características
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia maisSaber de Verdade! Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas PROPÓSITO E RESULTADOS ESPERADOS DO PROGRAMA Tornar-se um programa de educação corporativa capaz de desenvolver competências individuais aplicadas de seus participantes, como, em igual
Leia maisinter curso AVALIAÇÃO DE NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS REAIS WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT
Introdução / Apresentação do Curso: O presente aborda a avaliação de negócios e o uso de informação sobre o valor para tomar melhores decisões. Citando Copeland, Koller e Murrin (2000) Temos subjacente
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisconciliação e igualdade
conciliação e igualdade efr o que é? Concilliar é pôr de acordo, é juntar vontades em torno de um mesmo objectivo, é estabelecer compromissos entre soluções aparentemente incompatíveis, é atingir a harmonia
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisQue Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional
Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisPlanejamento de Recursos Humanos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisProposta de Valor aos Empregados (EVP) como direcionador estratégico de Recursos Humanos
RH 2020: Valor e Inovação Proposta de Valor aos Empregados (EVP) como direcionador estratégico de Recursos Humanos Glaucy Bocci 7 de maio de 2015, São Paulo Agenda Contexto O valor estratégico da EVP Pesquisa
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisUnidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres
Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisA gestão da qualidade e a série ISO 9000
A gestão da qualidade e a série ISO 9000 Seminário QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ ÇÃO FLUP 3 Novembro 2005 3 Novembro 2005 Maria Beatriz Marques / APQ-DRN A gestão da qualidade e a série
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisEstudo de Remuneração 2015
2015 HUMAN RESOURCES Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores perfis qualificados,
Leia maisA visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva
A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança
Leia maisPlaneamento e Controlo de Gestão Parte I
Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças as Empresariais Planeamento e Controlo de Gestão Parte I António nio Samagaio Lisboa, 21 de Fevereiro de 2008 APRESENTAÇÃO I. Apresentação Docente Alunos
Leia maisGostamos de TRANSFORMAR o mundo para melhor. MyChange / Maria João Martins
Gostamos de TRANSFORMAR o mundo para melhor MyChange / Maria João Martins Transformar Usando Storytelling a Arte de Contar histórias para falar de um Projeto My Change de Gestão da Mudança na Groundforce
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 05 Executivo e Profissional O executivo ou profissional de TI deve compreender a economia global, seu impacto sobre a concorrência e os fatores
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia mais10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis
10ª Semana da Responsabilidade Social Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis Enquadramento geral No mundo de hoje todas as sociedades têm ambições
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisCatálogo de treinamentos
Catálogo de treinamentos 11 3892-9572 www.institutonobile.com.br Desenvolvendo seus Talentos O Instituto Nobile desenvolve as mais modernas soluções em treinamento e desenvolvimento. Oferecemos programas
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisReforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional
Não Tenho tempo para WORKSHOPS! Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Introdução à Gestão do Stress e ao Treino do Controlo Emocional Reforce o seu próprio PODER PESSOAL Objectivos Reconhecer a faculdade
Leia maisEmpresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio
Empresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio Nome Desarrollo de Sistemas de Gobierno y Gestión en Empresas de Propiedad Familiar en el Perú Objetivo Contribuir
Leia maisExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais. Competências chave para o Emprego
ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Competências chave para o Emprego Introdução Objectivos: Desenvolver um conjunto de atitudes e competências de carácter pessoal, social e profissional,
Leia maisVereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis
Poder Local e Cidades d Saudáveis Vereadora Corália Loureiro Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis - IGOT - UL 6 Dezembro
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e
Leia maisÍNDICE INTEGRANDO TALENTOS MISSÃO, VISÃO E VALORES DIFERENCIAL ESTRUTURA PRINCIPAIS SERVIÇOS
ÍNDICE INTEGRANDO TALENTOS MISSÃO, VISÃO E VALORES DIFERENCIAL ESTRUTURA PRINCIPAIS SERVIÇOS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO HUNTING ESTÁGIOS DESENVOLVIMENTO METODOLOGIA CLIENTES AGRADECIMENTO CONTATO INTEGRANDO
Leia maisSustentabilidade e mercado de capitais. Luís d Eça Pinheiro Direcção de Relações com Investidores, Comunicação e Sustentabilidade
Sustentabilidade e mercado de capitais Luís d Eça Pinheiro Direcção de Relações com Investidores, Comunicação e Sustentabilidade Brisa e mercado de capitais Título Brisa 2000-2004 Dividendo por acção Cêntimos
Leia maisREDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017
REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisA Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente.
OBJECTIVOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO A Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente. A Gestão da Segurança foca o indivíduo, o colaborador; Tem como objectivo a sua protecção
Leia maisAssociação Congregação de Santa Catarina: Estrutura de Governança Corporativa. Dezembro/2014
Associação Congregação de Santa Catarina: Estrutura de Governança Corporativa Dezembro/2014 Origem e Características Um rede social a serviço da Vida; Entidade filantrópica brasileira; Está presente em
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar o estilo do título mestre Seminário Governança Corporativa Pequena e Média Empresa (ACRJ/IBGC) Diversos Aspectos de Governança Corporativa na Média Empresa Aspectos gerais: a empresa,
Leia maisPúblico Alvo: Investimento. Disciplinas: Profissionais graduados, que lidam ou estejam interessados em atuar com gestão e marketing de serviços.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisObjetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais
Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para
Leia maissistemas de informação nas organizações
sistemas de nas organizações introdução introdução aos sistemas de objectivos de aprendizagem avaliar o papel dos sistemas de no ambiente empresarial actual definir um sistema de a partir de uma perspectiva
Leia mais