Análise de trilha de caracteres forrageiros do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.)
|
|
- Aurora Belmonte de Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência Rual, Santa Análise Maia, de v.34, tilha n.5, de p , caactees foageios set-out, 2004 do capim-elefante (Pennisetum pupueum Schum). ISSN Análise de tilha de caactees foageios do capim-elefante (Pennisetum pupueum Schum.) Path coefficient analysis of foage chaacteistics of elephantgass (Pennisetum pupueum schum.) Rogéio Figueiedo Dahe 1 Antônio Vande Peeia 2 Messias Gonzaga Peeia 3 Fancisco José da Silva Lédo 2 Antônio Teixeia do Amaal Junio 3 Juan Manuel Anda Rocabado 4 Cláudia Fotes Feeia 5 Flávio Dessaune Tadin 6. RESUMO Os objetivos deste tabalho consistiam em obte estimativas de coeficientes de coelação fenotípicos, genotípicos e esiduais, e avalia os desdobamentos das coelações genotípicas em efeitos dietos e indietos (análise de tilha) das vaiáveis altua média das plantas, diâmeto médio do colmo e númeo de pefilhos po meto linea (vaiáveis independentes explicativas) na podução de matéia seca (vaiável dependente pincipal) de clones de capim-elefante em dois cotes ealizados nas condições edafoclimáticas do note do Estado do Rio de Janeio. Houve gande difeença nas estimativas obtidas nos dois cotes, entetanto o estudo pemitiu conclui que a altua das plantas no cote exece influência na podução de matéia seca pincipalmente nas situações de clones de alta capacidade de pefilhamento. As caacteísticas númeo de pefilhos po meto linea e diâmeto de pefilhos foam capazes de explica melho o potencial de podução de matéia seca, atuando, espectivamente, de foma dieta e invesamente popocionais sobe a vaiável básica, altenando-se em função das condições ambientais ocoidas duante o cescimento. Palavas-chave: coelação genotípica, melhoamento genético, clone, podução de matéia seca. ABSTRACT The main goals of this wok was to obtain estimates of phenotype, genotype and esidual coelation coefficients and display genotype coelations in diect and indiect effects (path analysis) of height, diamete of stem at the base and numbe of tilles pe mete (explanatoy independent vaiables) on dy matte poduction (basic dependent vaiable) of elephantgass clones in two havest peiods at conditions of nothen Rio de Janeio State, Bazil. Geat diffeences among estimates in two havest peiods wee obseved, howeve it could be concluded that height of plants at cutting influenced dy matte poduction mainly in conditions of high tilleing capable clones. Numbe of tilles pe mete and diamete of stem explained bette dy matte poduction potential, acting, espectively, in an diect and invese way, altenating accoding to envionmental conditions duing gowth. Key wods: genetic coelation, genetic beeding, clone, dy matte poduction. INTRODUÇÃO O conhecimento dos elacionamentos existentes ente as vaiáveis empegadas paa o melhoamento da espécie de inteesse é de suma impotância uma vez que se necessita obte ganhos não paa uma única vaiável, mas paa um conjunto delas. A coelação ente duas vaiáveis pode se de natueza fenotípica, genotípica ou ambiental, sendo que somente as coelações genotípicas envolvem uma associação de natueza hedável, sendo de gande inteesse paa o melhoamento. Entetanto, as coelações não são medidas de causa e efeito e a intepetação dieta 1 Engenheio Agônomo, Douto, Técnico do Laboatóio de Melhoamento Genético Vegetal (LMGV), Cento de Ciências e Tecnologias Agopecuáias (CCTA), Univesidade Estadual do Note Fluminense Dacy Ribeio (UENF). Av. Albeto Lamego, 2000, Paque Califónia, , Campos dos Goytacazes, RJ. Tel.: ogdahe@uenf.b. Auto coespondente. 2 Engenheio Agônomo, Douto, Pesquisado da Embapa Gado de Leite. Rua Eugênio do Nascimento, 610, , Juiz de Foa, MG. 3 Engenheio Agônomo, PhD, Pofesso Associado do LMGV, CCTA, UENF. 4 Engenheio Agônomo, Douto, Bolsista do Laboatóio de Poteção de Plantas, LPP, CCTA, UENF. 5 Engenheio Agônomo, Douto, Pesquisado da Embapa Mandioca e Futicultua. R. Embapa, s/n. CP 007, , Cuz das Almas, BA. 6 Engenheio Agônomo, Doutoando em Podução Vegetal, LMGV, CCTA, UENF. Recebido paa publicação Apovado em Ciência Rual, v.34, n.5, set-out, 2004.
2 1532 Dahe et al. das suas magnitudes pode esulta em equívocos na estatégia de seleção, pois coelação alta ente dois caactees pode se esultados do efeito, sobe estes, de um teceio caáte ou de um gupo de caactees (DUNTEMAN, 1984), sendo pois necessáio o empego de metodologias específicas, como as coelações paciais, coelações canônicas e análise de tilha (FALCONER, 1987; CRUZ & REGAZZI, 1997). A análise de tilha, desenvolvida po WRIGHT (1921 e 1923) consiste no estudo dos efeitos dietos e indietos de caactees independentes explicativos sobe uma vaiável dependente pincipal básica, cujas estimativas são obtidas po meio de equações de egessão, em que as vaiáveis são peviamente padonizadas. Esta técnica têm sido amplamente utilizada no melhoamento de divesas cultuas, citando FURTADO et al. (2002) em feijoeio, CARVALHO et al. (1999) em pimentão e CORREIA et al. (1996) em eucalipto, dente outos. Entetanto, ainda são escassos tabalhos desta natueza envolvendo plantas foageias e, em especial, o capim-elefante. DIZ et al. (1994) examinaam, sob váios tatamentos de desfolha, em dois anos consecutivos, os efeitos dietos e indietos do númeo de panículas po planta, da podução de semente po panícula e do peso de 100 sementes na podução de sementes po planta de híbidos de capim-elefante com milheto. Concluíam que híbidos de Pennisetum devem se selecionados paa maio podução de sementes po planta, uma vez que esta caacteística é elativamente de fácil mensuação e está altamente coelacionada com a podução de sementes po planta. O capim-elefante é também conhecido pelos nomes de capim-napie, cameoon e capim-cana, que, na vedade, são designações de cultivaes. Foi intoduzida no Basil po volta de 1920, po meio de mudas povenientes de Cuba (CARVALHO, 1985), e é, atualmente uma das foageias mais difundidas em todo o país. Os objetivos deste tabalho consistiam em obte estimativas de coeficientes de coelação fenotípicos, genotípicos e esiduais e avalia os desdobamentos das coelações genotípicas em efeitos dietos e indietos das vaiáveis altua média das plantas, diâmeto médio do colmo e númeo de pefilhos po meto linea (vaiáveis independentes explicativas) na podução de matéia seca (vaiável dependente pincipal) de clones de capim-elefante em 2 cotes ealizados nas condições edafoclimáticas do note do Estado do Rio de Janeio. MATERIAL E MÉTODOS O expeimento foi conduzido nas dependências do Colégio Estadual Agícola Antônio Salo, em Campos dos Goytacazes, Note do Rio de Janeio, RJ, num solo de teaço, classificado como Latossolo Amaelo, distófico, textua aenosa, no peíodo de feveeio de 1995 a dezembo de 1997, totalizando 12 cotes. As avaliações foam ealizadas no quato (23/04/1996) e no sétimo (18/12/1996) cotes, com espectivos peíodos de cescimento de 65 e 56 dias, selecionados ao acaso dente os cotes ealizados. Foam utilizados dezessete clones (híbidos intaespecíficos) de capim-elefante (Pennisetum pupueum Schum.) povenientes do Pogama de Melhoamento da Embapa Gado de Leite, Juiz de Foa, MG. O delineamento expeimental utilizado foi blocos completos casualizados, com quato epetições. A pacela foi composta po 4 linhas de quato metos, espaçadas de um meto, sendo consideado como áea útil os dois metos centais das duas linhas do inteio da pacela, totalizando quato meto quadados. Pocedeu-se à calagem na dose de 2t.ha -1 de calcáio dolomítico. O plantio foi ealizado em 17/ 02/95, po meio de plantas inteias, dispostas pé com ponta, em fileias duplas, em sulcos de 10cm de pofundidade, acompanhado da seguinte adubação: 100kg.ha -1 de P 2 O 5, 30kg.ha -1 de K 2 O e 15kg.ha -1 de N, incopoada no fundo do sulco. Após 50 dias do plantio, complementou-se a adubação com cobetua de 30kg.ha -1 de K 2 O e 25kg.ha -1 de N e, em 22/06/95, ealizou-se o cote de unifomização. Após cada cote, foi efetuada adubação em cobetua com 60kg.ha -1 de K 2 O e 50kg.ha -1 de N e uma adubação fosfatada no início da época das águas (100kg.ha -1 de P 2 O 5 ). As caacteísticas avaliadas foam podução de matéia seca (MS), em kg.ha -1.cote (PMS) (vaiável dependente pincipal ou básica) e as vaiáveis independentes explicativas altua média das plantas, expessa em m (ALT); diâmeto médio do colmo, expesso em cm, tomado a uma altua de 10 cm do solo, po meio de um paquímeto (DP); e númeo de pefilhos po meto linea (NP). Os estimadoes dos coeficientes de coelações fenotípicas, genotípicas e de ambiente foam obtidos pelas expessões: a) Coelações fenotípicas PMGXY F QMGX.QMGY b) Coelações genotípicas ˆ ( PMGXY PMRXY) φg( XY) G g( X) ˆ ˆ g ( Y) φg( X) φ g ( Y) Ciência Rual, v.34, n.5, set-out, 2004.
3 Análise de tilha de caactees foageios do capim-elefante (Pennisetum pupueum Schum) c) Coelações de ambiente PMRXY A QMRXQMRY em que: PMG XY : poduto médio ente os genótipos paa os caactees X e Y; PMR XY poduto médio ente os esíduos paa os caactees X e Y; QMG X :: quadado médio ente os genótipos paa o caáte X; QMG Y : quadado médio ente os genótipos paa o caáte Y; QMR X : quadado médio ente os esíduos paa o caáte X; : quadado médio ente os esíduos paa o caáte Y; estimado da covaiância genotípica; QMR Y : g (XY) g(x) g (Y) QMG QMG em que ˆ φ g e ˆφ estimadoes dos ( x ) g(y) componentes quadáticos associados às vaiabilidades genotípicas paa os caactees X e Y, espectivamente. Realizou-se diagnóstico de multicolineaidade envolvendo as quato vaiáveis esultando em faca colineaidade. Os esultados da análise de tilha foam intepetados confome indicado po SINGH & CHAUDARY (1979), citado po VENCOVSKY & BARRIGA (1992), em que, basicamente, i) coeficientes de coelação e efeitos dietos (coeficientes de tilha) altos indicam que estas vaiáveis independentes explicam gande pate da vaiação da vaiável básica e que ii) coeficientes de coelação positivos (ou negativos), mas o efeito dieto é de sinal difeente ou negligenciável, vaiáveis com maioes efeitos indietos devem se consideadas simultaneamente paa explicaem a vaiação da vaiável básica. Todas as análises estatísticas foam ealizadas com o uso do pogama computacional genes (CRUZ, 1997). RESULTADOS E DISCUSSÃO QMR QMR As estimativas das coelações genotípicas supeaam as fenotípicas e ambientais paa todos os paes de combinações nos dois cotes avaliados, exceto paa o pa envolvendo PMS e NP no cote 7, em que a estimativa da coelação ambiental (0,5118) X Y X Y supeou tanto a genotípica (-0,1407) quanto a fenotípica (0,1425) (Tabela 1). Nesta combinação (PMS e NP no cote 7 ), a coelação genotípica não se apesentou significativamente difeente de zeo, pelo teste t (P>0,05), juntamente com o pa ALT e DP, também no cote 7 ( G -0,2177) (Tabela 1). Veificaam-se difeenças em sinal envolvendo as coelações genotípicas e as de ambiente, mostando que as causas de vaiação genética e de ambiente podem afeta os caactees po meio de difeentes mecanismos fisiológicos, como o floescimento, po exemplo (FALCONER, 1987). Inconsistências de estimativas de coelações genotípicas (e de significâncias do teste) foam obsevadas nas duas épocas (Tabela 1). PMS e NP exibiam coelação positiva (P<0,01) no cote 4 e ausência de coelação (P>0,05) no cote 7, assim como ALT e NP apesentaam coelação positiva (P<0,01) no cote 4 e negativa (P<0,01) no cote 7. DAHER et al. (2003), avaliando a estabilidade da podução foageia (vaiável PMS) paa os mesmos dezessete clones deste tabalho, elataam a ocoência de inteação clone x cote (P<0,05), indicando que peíodos de cescimento difeentes podem povoca espostas difeentes no compotamento das caacteísticas avaliadas. As estimativas dos efeitos dietos e indietos das vaiáveis independentes explicativas ALT, DP e NP sobe a podução de matéia seca, nos dois cotes avaliados, encontam-se na tabela 2. A altua das plantas, apesa dos elevados valoes de coelação genotípica com a podução de matéia seca nos dois cotes avaliados ( G 0,6868 e 0,7489, espectivamente paa os cotes 4 e 7 ), apesentou baixos valoes de efeitos dietos (0,3433 e 0,2831), sendo estes, inclusive, infeioes aos espectivos valoes de efeito da vaiável esidual: 0,3542 e 0,3241, o que eduz sua impotância em elação às vaiáveis DP e NP. Veifica-se que o efeito indieto de ALT via NP no cote 4 (0,5853) foi mais impotante que o pópio efeito dieto sobe a podução de matéia seca. A alta coelação genotípica ente ALT e NP (0,4912) (Tabela 1) é cooboada pela inteação veificada po meio do efeito indieto de ALT via NP sobe a vaiável básica PMS (Tabela 2). Tabalhos desenvolvidos com cana de açúca (JAMES, 1971; MILLER & JAMES, 1974; KANG et al., 1985) também indicaam, pela análise de tilha, com base em coelações genotípicas, que a caacteística altua das plantas apesentou-se menos impotante em elação a diâmeto de caule e númeo de plantas como componente da vaiável básica podução de cana. As vaiáveis DP e NP altenaam-se como mais impotantes nos cotes avaliados. No cote 4, a Ciência Rual, v.34, n.5, set-out, 2004.
4 1534 Dahe et al. Tabela 1 - Estimativas dos coeficientes de coelação fenotípica ( F ), genotípica ( G cotes em 17 genótipos de capim-elefante em Campos dos Goytacazes, RJ. ) e ambiental ( A ) ente 4 caactees avaliados em 2 ALT 1/ DP 2/ NP 3/ F 0,5032 0,5857-0,1422-0,0776 0,5862 0,1425 PMS 4/ G 0,6868** 0,7489** -0,3405** -0,5713** 0,7493** -0,1407ns A 0,3530 0,5310 0,1816 0,1659 0,4441 0,5118 F -0,2634-0,0568 0,3914-0,2505 ALT G -0,3240** -0,2177ns 0,4912** -0,3320** A 0,1146 0,1435 0,1344 0,0195 F -0,5797-0,3304 DP G -0,8186** -0,6824** A 0,0416-0,0076 ** - Significativamente difeente de zeo (P<0,01); ns não significativo (P>0,05) pelo teste t (GL 66), aplicado somente às coelações genotípicas. 1/ ALT Altua média das plantas; 2/ DP - Diâmeto médio do colmo; 3/ NP - Númeo de pefilhos po meto linea; 4/ PMS - Podução de matéia seca. vaiável NP teve melho desempenho, pela alta coelação genotípica veificada (0,7493) aliado ao alto valo de efeito dieto (1,1915). Neste cote, a podução de matéia seca dos clones pode se melho explicada Tabela 2 - Análise de tilha: desdobamento das coelações genotípicas em componentes de efeito dieto e indietos envolvendo a vaiável dependente pincipal PMS (podução de matéia seca, em kg.ha -1 ) e as vaiáveis independentes explicativas ALT, DP e NP avaliados em 2 cotes em 17 genótipos de capimelefante em Campos dos Goytacazes, RJ. Vaiável Númeo do cote ALT 1/ 4 7 Efeito dieto sobe PMS 4/ 0,3433 0,2831 Efeito indieto via DP -0,2418 0,2206 via NP 0,5853 0,2451 TOTAL 0,6868 0,7489 DP 2/ Efeito dieto sobe PMS 0,7462-1,0136 Efeito indieto via ALT -0,1112-0,0616 via NP -0,9754 0,5039 TOTAL -0,3405-0,5713 NP 3/ Efeito dieto sobe PMS 1,1915-0,7384 Efeito indieto via ALT 0,1686-0,0940 via DP -0,6108 0,6916 TOTAL 0,7493-0,1407 Coeficiente de deteminação (R 2 ) 0,8745 0,8949 Efeito da vaiável esidual 0,3542 0,3241 pela pesença de elevado númeo de pefilhos po meto linea. Já no cote 7, a vaiável DP foi capaz de explica melho PMS, no entanto, em sentido inveso, ou seja, os clones com eduzidos valoes de diâmeto de pefilhos induziam a poduções de matéia seca mais elevadas. Obsevou-se modeada coelação genotípica negativa ( - 0,5713) aliado ao alto valo de efeito dieto (-1,0136). O coeficiente de deteminação do modelo da análise de tilha (R 2 ) apesentou-se elevado em ambos os cotes, com valoes de 0,8745 e 0,8949, indicando que as vaiáveis independentes explicativas ALT, DP e NP explicaam gande pate da vaiação da vaiável básica PMS. CONCLUSÕES Houve gande difeença nas estimativas obtidas nos dois cotes, entetanto o estudo pemitiu conclui que a altua das plantas no cote exece influência na podução de matéia seca pincipalmente nas situações de clones de alta capacidade de pefilhamento. As caacteísticas númeo de pefilhos po meto linea e diâmeto de pefilhos a 10 cm do solo foam capazes de explica melho o potencial de podução de matéia seca, atuando, espectivamente, de foma dieta e invesamente popocionais sobe a vaiável básica, altenando-se em função das condições ambientais ocoidas duante o cescimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1/ ALT Altua média das plantas; 2/ DP - Diâmeto médio do colmo; 3/ NP - Númeo de pefilhos po meto linea; 4/ PMS - Podução de matéia seca. CARVALHO, L.A. Pennisetum pupueum Schumache: Revisão. Coonel Pacheco : EMBRAPA-CNPGL, p. (EMBRAPA CNPGL, Boletim de Pesquisa, 10). Ciência Rual, v.34, n.5, set-out, 2004.
5 Análise de tilha de caactees foageios do capim-elefante (Pennisetum pupueum Schum) CARVALHO, C.G.P. et al. Análise de tilha sob multicolineaidade em pimentão. Pesquisa Agopecuáia Basileia, Basília, v.34, n.4, p , CORREIA, J.R. et al. Análise de tilha ( path analysis ) no estudo do elacionamento ente caacteísticas físicas e químicas do solo e a podutividade do eucalipto. Revista Ávoe, Viçosa, v.20, n.2, p , CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J. Modelos biométicos aplicados ao melhoamento genético. Viçosa : UFV, p. CRUZ, C.D. Pogama GENES: aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa : UFV, p. DAHER, R.F et al. Estabilidade da podução foageia de clones de capim-elefante (Pennisetum pupueum Schum.). Ciência e Agotecnologia, Lavas, v.27, n.4, p , DIZ, D.A.; WOFFORD, D.S.; SCHANK, S.C. Coelation and path-coefficient analysis of seed-yield component in peal millet x elephantgass hybids. Theoetical and Applied Genetics, Belin, v.89, p , DUNTEMAN, G.H. Intoduction to multivaiate analysis. Bevely Hills : Sage Publications, p. FALCONER, D.S. Intodução à genética quantitativa. Viçosa, MG : UFV, p. FURTADO, M.R. et al. Análise de tilha do endimento do feijoeio e seus componentes pimáios em monocultivo e em consócio com a cultua do milho. Ciência Rual, Santa Maia, v.32, n.2, p , JAMES, N.I. Yield components in andom and selected sugacane populations. Cop Science, v.11, p , KANG, M.S.; MILLER, J.D.; TAI, P.Y.P. Genetic and phenotypic path analysis and heitability in sugacane. Cop Science, v.25, p , MILLER, J.D.; JAMES, N.I. The influence of stalk density on cane yield. p In: INTERNATIONAL SOCIETY OF SUGAR CANE TECHOLOGY CONGRESS, South Afica. Poceedings... Duban, South Afica : Hayne and Gibbon Limited, VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética biomética no fitomelhoamento. Ribeião Peto, SP : Revista Basileia de Genética, p WRIGHT, S. Coelation and causation. Jounal of Agicultual Reseach, Washington, v.20, n.7, p , WRIGHT, S. Theoy of path coefficients. Genetics, New Yok, v.8, p , Ciência Rual, v.34, n.5, set-out, 2004.
TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:
Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos
Leia maisRelações entre componentes de rendimento e características morfológicas de milho
ISSN 2236 4420 Relações ente componentes de endimento e caacteísticas mofológicas de milho Tadeu Vilela de Souza¹; Camila Maques Ribeio¹; João Domingos Scalon¹; Fenando Lisboa Guedes² ¹Univesidade Fedeal
Leia maisESTABILIDADE DE TOUROS NELORE PARA PESO MATERNAL REAL EM FAZENDAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
ETABILIDADE DE TOURO NELORE PARA PEO MATERNAL REAL EM FAZENDA DO ETADO DE MINA GERAI TABILITY OF NELORE BULL FOR REAL MATERNAL WEIGHT IN MINA GERAI TATE FARM Laila Ottoni Costa (1) Paulo B. Feaz Filho
Leia maisREGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1
ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 30 de Agosto de 01 Efeitos de Difeentes Doses de Nitogênio e Potássio na Podutividade do Minimilho José Lidécio Matias Júnio 1, Renato
Leia maisCircular Técnica. Caracterização dos componentes de rendimento de óleo do pinhão manso (Jatropha curcas L.) Introdução. Autores. Material e Métodos
ISSN 003-9334 Caacteização dos componentes de endimento de óleo do pinhão manso (Jatopha cucas L.) Cicula Técnica Poto Velho, RO Outubo, 009 Autoes Rodigo Baos Rocha Biólogo,.Sc. em Genética e Melhoamento,
Leia maisEstimativas de correlações genotípicas e fenotípicas em germoplasma de maracujazeiro
Estimativas de coelações genotípicas e fenotípicas em gemoplasma de maacujazeio Ede Joge de Oliveia ( 1 *); Vandelei da Silva Santos ( 1 ); Diego Souza de Lima ( 2 ); Malos Douado Machado ( 2 ); Rangel
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia maisCorrelações e parâmetros genéticos em crambe cultivado em diferentes arranjos espaciais
Coelações e paâmetos genéticos em cambe cultivado em difeentes aanjos espaciais Coelations and genetic paametes in cambe cultivated in diffeent spatial aangements Flavia A. Silva, Paulo E. Teodoo, Gustavo
Leia maisHISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION
HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION Intodução Histogamas são uma feamenta amplamente utilizada e impotante na análise e pocessamento de imagem Recentemente, histogamas de co tem ecebido
Leia maisé a variação no custo total dada a variação na quantidade
TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E ESTRUTURAIS DA Brachiaria decumbens STAPF. SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E VOLUMES DE ÁGUA
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E ESTRUTURAIS DA Bachiaia decumbens STAPF. SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E VOLUMES DE ÁGUA [Mophological and stuctual chaacteistics of Bachiaia decumbens Stapf.
Leia maisSwing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea
Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisUMA PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS
UMA PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS Ana Caolina Mota CAMPANA José Ivo RIBEIRO JÚNIOR Moysés NASCIMENTO RESUMO: A análise de Componentes Pincipais (CPs) não é invaiante
Leia maisFísica Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...
Leia mais1. EXPERIMENTOS FATORIAIS.
Expeimentos Fatoiais 89. EXPERIMENTOS FTORIIS. Nos expeimentos mais simples compaamos tatamentos ou níveis de um único fato, consideando que todos os demais fatoes que possam intefei nos esultados obtidos
Leia maisASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE *
ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * Ricado A. A. Veiga ** F. Pimentel Gomes *** Vivaldo F. da Cuz
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisREVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.20 N.2, MARÇO / ABRIL p.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA SEMEADURA DIRETA DO MILHO EM FUNÇÃO DO AUMENTO DA OCIDADE DE DESLOCAMENTO E DO ESCALONAMENTO DE MARCHA DE UM CONJUNTO TRATOR-SEMEADORA-ADUBADORA João Clebe Modenel da Silveia
Leia maisAnálise da Influência da Rigidez das Ligações Viga-Pilar em um Edifício de Concreto Armado Filipe Marinho Nascimento 1, José de Moura Rêgo Neto 2
Análise da Influência da igidez das Ligações Viga-Pila em um Edifício de Conceto Amado Filipe Mainho Nascimento, José de Moua êgo Neto 2 Univesidade Fedeal do Piauí / Depatamento de ecusos Hídicos e Geotecnia
Leia maisENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolor; LINNAEUS, 1771)
ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA AUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolo; LINNAEUS, 1771) Alkimin. G. D. 1,2* ; Conacini, M. R. 1,2 ; Chiuitelli Neto,
Leia maisEstimativa da área semeada de milho segunda safra 2018 na região oeste do Paraná utilizando imagens Landsat 8. Pedro Barella 1* ; Jonathan Richetti 2
p. 185 a 189. 185 Estimativa da áea semeada de milho segunda safa 2018 na egião oeste do Paaná utilizando imagens Landsat 8 Pedo Baella 1* ; Jonathan Richetti 2 1 Acadêmico do cuso de Agonomia do cento
Leia maisMedidas de Associação.
Medidas de Associação. Medidas de associação quantificam a elação ente uma dada exposição e uma consequência. Medidas de impacto quantificam o impacto da mudança de exposição num dado gupo. Não podemos
Leia maisANÁLISE BIOMÉTRICA NA POPULAÇÃO UENF DE MILHO PIPOCA SOB SELEÇÃO RECORRENTE
ANÁLISE BIOMÉTRICA NA POPULAÇÃO UENF DE MILHO PIPOCA SOB SELEÇÃO RECORRENTE RAMON MACEDO RANGEL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO - 2009 Livos
Leia maisPREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹
PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiedo¹ 1 Acadêmica de Enfemagem Univesidade Fedeal do Maanhão, email:
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisLGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)
LICENCIATURA EM GESTÃO 006/007 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano) Exame de Julho 007 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (5 valoes) - escolha
Leia maisRelação Risco Retorno em uma série histórica
Relação Risco Retono em uma séie históica E ( j ) R j Retono espeado é a expectativa que se constói paa o esultado de um ativo a pati da média históica de esultado. E( j ) R j j,1 + j, + L+ n j, n n i
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisO Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico
O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisEquações de Fresnel e Ângulo de Brewster
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisA PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID
A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão
Leia maisMétodo da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos
PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato
Leia maisMovimento unidimensional com aceleração constante
Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisDelineamento de talhões subdivididos
Delineamento de talhões subdivididos Exemplo: Um ensaio de viveio foi conduzido no qual a estutua de espécies de ávoes em tipos de cobetua de solo (a 1 e a ) foi examinada. O facto cobetua do solo foi
Leia maisPROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO
Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES
ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES Jaqueline Mendes da Cunha (1); Géssica Gacia Ramos (1); Antônio Macos de Oliveia
Leia maisLab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1
Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência
Leia maisAdaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense
Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA
Leia mais3 Formulação Matemática
3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma
Leia maisModelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt
Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II
Leia maisASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DINÂMICA DE TORRES DE LT SUBMETIDAS À RUPTURA DE CABOS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 1 1 a 1 Outubo de 5 Cuitiba - Paaná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE
Leia maisEFEITO DO DESMAME PRECOCE NA CARCAÇA DE NOVILHOS TERMINADOS EM PASTAGEM E ABATIDOS AOS 24 MESES 1
EFEITO DO DESMAME PRECOCE 2129 EFEITO DO DESMAME PRECOCE NA CARCAÇA DE NOVILHOS TERMINADOS EM PASTAGEM E ABATIDOS AOS 24 MESES 1 JOÃO RESTLE 2, FABIANO NUNES VAZ 3, LEONIR LUIZ PASCOAL 4, DILCEU BORGES
Leia maisFATORES QUE EXPLICAM O NÚMERO DE FOLHAS EM PLANTAS DE FEIJÃO-BRAVO (Capparis flexuosa L.) NO CARIRI PARAIBANO
FATORES QUE EXPLICAM O NÚMERO DE FOLHAS EM PLANTAS DE FEIJÃO-BRAVO (Capparis flexuosa L.) NO CARIRI PARAIBANO Mônica Alixandrina da Silva Aluna do Programa de Pós-graduação em Zootecnia-UFRPE, E-mail:
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio
Leia maisSELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA
SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA Aline de Oliveira (1), Claudia Borsari Trevizan (2), Giovana Carrapateira Silva (3), Felipe Ceccon (4), Lívia Maria Chamma
Leia maisA VELOCIDADE DE SAIDA DO VENTO É 1/3 DA VELOCIDADE DE ENTRADA DO VENTO.
5 CONCLUIMOS QUE A ELAÇÃO p T = P POTENCIA CEDIDA POTENCIA DISPONIEL À TUBINA NA ÁEA ATINGIÁ UM ALO MÁXIMO QUANDO 2 = 3 2 = 3 A ELOCIDADE DE SAIDA DO ENTO É /3 DA ELOCIDADE DE ENTADA DO ENTO. p NESTAS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas
Leia maisAtendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos
Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia mais4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução
4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No
Leia maisTRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA
Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e
Leia maisOS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1
OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 Auto: Cassio Vale 2 Mestando pelo Pogama de Pós-Gaduação em Educação Univesidade Fedeal do Paá - UFPA (E-mail: cassiovale07@yahoo.com.b ) Coautoa: Maia do Socoo
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema 3: Testes de Compaações Múltiplas Testes de Compaações Múltiplas (TCM) Os TCM são subdivididos em: i. Compaação de paes planeados os paes específicos de tatamentos são identificados
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE EFEITOS DE DISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS DOS TIPOS 2 K E 2 K-P : UM ESTUDO DE CASO
Cuitiba PR, 3 a 5 de outubo de 00 IENTIFICAÇÃO E EFEITOS E ISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS OS TIPOS K E K-P : UM ESTUO E CASO Viviane Leite ias de Mattos Univesidade Católica de Pelotas. Pogama de Pós-Gaduação
Leia maisMétodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero
Métodos da descida mais ápida paa otimiza a atividade catalítica de um polímeo Camila Bece Univesidade de Santa Cuz do Sul - UNISC 96815-9, Campus Sede, Santa Cuz do Sul, RS E-mail: camilabece@ibest.com.b
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON
INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON Romário, G. FERRÃO 1, (romário@incaper.es.gov.br) Cosme D.CRUZ, Paulo R. CECON ; Pedro
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisVARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE
Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE Fabrício Napoleão Andrade 1 ; Maurisrael de Moura Rocha
Leia maisProva Escrita de Matemática B
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisA AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.
A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS
Leia maisA RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia
A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá Campus Univesitáio do Maajó Beves
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1670
Página 1670 CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE ECONÔMICO EM MAMONEIRA 1 Máira Milani 1, Márcia Barreto de Medeiros Nóbrega 1, Francisco Pereira de Andrade 1 1 Embrapa Algodão, R. Osvaldo Cruz
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisDescontos desconto racional e desconto comercial
Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos
Leia maisESTUDO DA CARCAÇA DE MACHOS BRAFORD DESMAMADOS AOS 72 OU 210 DIAS, ABATIDOS AOS CATORZE MESES 1
ESTUDO DA CARCAÇA DE MACHOS BRAFORD DESMAMADOS 237 ESTUDO DA CARCAÇA DE MACHOS BRAFORD DESMAMADOS AOS 72 OU 20 DIAS, ABATIDOS AOS CATORZE MESES JOÃO RESTLE 2, FABIANO NUNES VAZ 3, IVAN LUIZ BRONDANI 4,
Leia maisAndressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS
PERSPECTIVAS DAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL (2000 2005) Andessa Cequeia Gonçalves Gaduanda em Licenciatua
Leia maisCampo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
Leia maisDIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.
DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio
Leia maisTEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID
TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da
Leia maisMatemática do Ensino Médio vol.2
Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2
Leia maisUma dedução heurística da métrica de Schwarzschild. Rodrigo Rodrigues Machado & Alexandre Carlos Tort
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Pogama de Pós-Gaduação em Ensino de Física Mestado Pofissional em Ensino de Física Uma dedução heuística da mética de Schwazschild Rodigo Rodigues
Leia maisGEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1
GEOGRAFIA HISTÓRICA COMO TEORIA DE ANÁLISE: ENTRE ESPAÇO E TEMPO 1 Keila Andade Haiashida Pós-Doutoado em Educação (UFPB), Doutoado em Geogafia (UECE), Mestado em Educação (UFC), Gaduação em Pedagogia
Leia maisé igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A
Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo
Leia maisO TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1
O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisEscola Secundária c/ 3º CEB da Batalha. Trabalho de Pesquisa. A História da C onstante de Gravitação Universal
Escola Secundáia c/ º CEB da Batalha Tabalho de Pesquisa A Históia da C onstante de Gavitação Univesal Tabalho elaboado paa: Disciplina: Física Pofesso: Paulo Potugal Tabalho elaboado po Luís Coelho n.º1
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olha a pati das poduções acadêmicas no peíodo de 2006 a 2015 1 Milena Ross do Nascimento da Silva Especialista em Docência do Ensino Supeio Instituto de Ensino Supeio
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Petende-se estuda o movimento ectilíneo e unifomemente aceleado medindo o tempo gasto po um
Leia maisIntrodução e Avaliação de Clones de Capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.) em Campos dos Goytacazes, RJ
Rev. bras. zootec., 29(5):1296-1301, 2000 Introdução e Avaliação de Clones de Capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.) em Campos dos Goytacazes, RJ Rogério Figueiredo Daher 1, Hernan Maldonado Vázquez
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Pova 65/1.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2016 Pova 65/1.ª
Leia maisPalavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.
NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse
Leia maisCapítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1
Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL E RELAÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS MORADORES RESIDENTES NO ENTORNO DE LAGOAS NA CIDADE DE ZÉ DOCA, MARANHÃO 1
PERCEPÇÃO AMBIENTAL E RELAÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS MORADORES RESIDENTES NO ENTORNO DE LAGOAS NA CIDADE DE ZÉ DOCA, MARANHÃO 1 Edima Campelo Aaújo Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da
Leia maisExercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte
5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.
Leia maisModelo de previsão de rendimento de culturas de sequeiro, no semi-árido do Nordeste do Brasil
83 Revista Basileia de Engenhaia Agícola e Ambiental, v.6, n., p.83-87, 00 Campina Gande, PB, DEAg/UFPB - http://www.agiambi.com.b Modelo de pevisão de endimento de cultuas de sequeio, no semi-áido do
Leia mais3 O Canal Rádio Móvel
31 3 O Canal Rádio Móvel O canal de adiopopagação, pela sua natueza aleatóia e dependente da faixa de feqüências utilizada, não é de fácil modelagem, exigindo estudos teóicos e dados estatísticos paa sua
Leia mais