PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2014 LISBOA, 19 a EDIÇÃO PADIS
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- Marta Amaral Galindo
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1 PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2014 LISBOA, 19 a EDIÇÃO PADIS
2 «A decisão de investir no fortalecimento das competências e capacidades próprias, nestes momentos de instabilidade económica e de incertezas, é muito oportuna. Ao mesmo tempo, é uma resposta inteligente que permite assumir o controlo do futuro e contribuir para a construção nacional em que o nosso progresso se tem de ligar ao progresso dos outros. Esta construção nacional obriga a trilhar o caminho do aumento da produtividade dos trabalhadores do conhecimento desafiando a autocomplacência, premiando o mérito, fazendo as mesmas coisas melhor, e avançando para a rota da inovação, encontrando novas soluções, novos modelos de negócio. A única constante vai ser mudança e isto significa dificuldades e sofrimento, mas não há inovação sem mudança e estas vão ou podem ser inesperadas e profundas. Assim, o ano letivo de 2013/14 vai desafiar a nossa resiliência em face das dificuldades exteriores, pôr à prova a nossa paciência disponibilidade para aprender com os outros, com os próprios erros e apoiarmo-nos na consistência dos valores que nos orientam, no caso da AESE o paradigma humanista, que é harmónico com a natureza, renovando-nos pessoalmente.» José Ramalho Fontes, Diretor-Geral da AESE
3 MENSAGEM DO DIRETOR O sector da saúde é caracterizado pela presença de profissionais médicos, enfermeiros e gestores com um muito elevado grau de diferenciação técnica e de especialização, o que se traduz numa grande capacidade de inovação, numa rigorosa intervenção e numa ampla gama de atuação. Mas a par da elevada diferenciação dos profissionais, existe uma dificuldade de integração dos diferentes âmbitos, reconhecem-se obstáculos à colaboração dos diversos grupos profissionais e assiste-se a um défice de cooperação entre os profissionais de tão variadas áreas. E, assim, o bom funcionamento das instituições, bem como o serviço centrado no doente que se pretende, são desafios sempre presentes, metas sempre inalcançadas, objetivos continuamente a reclamar novos esforços. Também por isto o sector da saúde é repetidamente considerado, e certeiramente, como um dos mais complexos e exigentes do ponto de vista da organização e da gestão. Conhecedores destas características ímpares do sector da saúde, o Programa de Alta Direcção de Instituições de Saúde PADIS propõe uma plataforma multidisciplinar de aprendizagem na qual dirigentes do sector discutem num ambiente inter pares problemas reais das organizações e das equipas. Terei muito gosto em lhe apresentar pessoalmente a AESE e o PADIS. Até lá, aceite os meus cumprimentos José Fonseca Pires, Diretor do PADIS jfonsecapires@aese.pt 3
4 FLORA MOURA VOGAL EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ULS GUARDA ANTÓNIO VIEIRA PIRES PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ULS CASTELO BRANCO JOÃO VAZ RICO VOGAL EXECUTIVO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM O PADIS permitiu-me o alargamento de uma visão que considero estratégica. A metodologia de ensino, que permite a interatividade com a interação de competências e de visões diferentes, a própria experiência entre setores diferenciados - do público e do privado - e ainda as diferenciações profissionais dos participantes que compõe os grupos de trabalho, fazem deste programa uma formação de excelência. Este foi para mim um programa muito aliciante, na medida em que permitiu uma troca viva de experiências entre pessoas com formações absolutamente diferentes. O programa é imbuído de um enorme rigor, estruturado numa perspetiva muito eficaz para uma boa formação de pós-graduação na área da saúde. Aconselho, claramente, a frequência do PADIS. A motivação fundamental para a frequência do PADIS foi, de facto, a necessidade que sentia de me sujeitar a um refresh dos conhecimentos e a um exercício de reflexão. O método do caso é extremamente formativo e cativante, ao mesmo tempo que é exigente ao requerer dedicação e estudo, mas as mais valias que daí se retiram são significativas. Os valores e orientações premeiam o programa e são os mesmos que devem orientar e presidir à nossa atuação enquanto dirigentes. 4
5 OBJETIVOS DO PROGRAMA Com o PADIS, os participantes vão: Treinar a sua capacidade de articulação e de integração em grupos de trabalho multidisciplinares; Exercitar as suas competências de diálogo e de respeito interpares perante problemas reais complexos; Melhorar as capacidades para integrar, organizar, motivar e dirigir pessoas; Atualizar os conhecimentos, a perícia e as aptidões diretivas; Ampliar o conhecimento das diversas vertentes e interações que constituem a Gestão das Instituições de Saúde numa perspetiva de otimização e racionalização dos recursos; Melhorar a capacidade de decidir, analisando o seu impacte nas outras áreas do sistema de saúde; Desenvolver uma maior aptidão para compreender a realidade interna e o contexto social e económico em que se insere o Sistema de Saúde; Ficar com pena de o Programa ter terminado. 5
6 ALGUMAS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE CUJOS DIRIGENTES DE TOPO FREQUENTARAM PROGRAMAS DA AESE NOS ÚLTIMOS ANOS: ACES Algarve: Barlavento, Central e Sotavento ACES Alto Tâmega ACES Ave I ACES Baixo Vouga II ACES Cávado II e III ACES Dão Lafões I ACES Douro I ACES Feira-Arouca ACES Grande Lisboa I ACES Grande Lisboa VI Loures ACES Grande Lisboa VII Amadora ACES Grande Lisboa IX ACES Grande Lisboa XII V. F. Xira ACES Grande Porto VI e VIII ACES Gondomar ACES Oeste I ACES Península Setúbal III ACES Pinhal Litoral I ACES Porto: Ocidental e Oriental ACES S. Tirso Trofa ACES Tâmega I Admin. Regional de Saúde (Alentejo) Admin. Regional de Saúde (Algarve) Admin. Regional de Saúde (LVT) Admin. Regional de Saúde (Norte) Centro de Genética Clínica Centro Hospitalar do Alto Ave Centro Hospitalar do Baixo Alentejo Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Centro Hospitalar Barreiro Montijo Centro Hospitalar de Lisboa Norte Centro Hospitalar de Lisboa Zona Central Centro Hospitalar do Médio Ave Centro Hospitalar Médio Tejo Centro Hospitalar do Nordeste Centro Hospitalar do Porto Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Universidade de Coimbra Clínica do Bonfim ECOSAÚDE Grupo Trofa Saúde Hospital CUF Porto Hospital Distrital de Santarém Hospital do Espírito Santo Hospital de Faro Hospital Fernando da Fonseca Hospital Garcia de Orta Hospital Infante D. Pedro Hospital da Luz (E.S. Saúde) Hospital Magalhães Lemos Hospital da Misericórdia da Mealhada Hospital da Misericórdia de Paredes Hospital da Prelada Hospitais Privados de Portugal Hospital de S. João Hospital de S. Marcos HPP Cascais INFARMED Inst. Português de Oncologia (Lisboa e Porto) Maló Clinic Maternidade Dr. Alfredo da Costa Maternidade Júlio Diniz Ministério da Saúde S. Sociais CM Lisboa ULS Alto Minho ULS Castelo Branco ULS Guarda ULS Matosinhos 6
7 A QUEM SE DESTINA O PADIS destina-se a Altos Dirigentes de Instituições de Saúde (Cuidados Primários, Hospitalares, Cuidados Continuados, Organismos de Tutela, Organismos de Supervisão Técnica, Deontológica e Operacional) dos setores público, privado e social, nomeadamente: Membros dos Conselhos Executivos e dos Conselhos Clínicos dos ACES, Membros do Conselho de Administração dos Hospitais, Diretores de Serviço, Chefes de Serviço, ou equiparados. Cada um dos participantes no programa PADIS fica enriquecido com a participação simultânea de Altos Dirigentes responsáveis das diversas áreas: Médica, Cirúrgica, Imagiologia, Laboratório, Urgência, Consultas, Enfermagem, Farmácia*, Recursos Humanos, Financeira, Instalações, Aprovisionamento, etc. * O PADIS é creditado pela Ordem dos Farmacêuticos com 5 CDP s. 7
8 FILIPA CAMPILHO ADMINISTRADORA, TECNIFAR ANTÓNIO MIRANDA ENFERMEIRO DIRETOR DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ULS NORTE ALENTEJANO JORGE CRESPO DIRETOR DA ÁREA DE GESTÃO INTEGRADA MÉDICA 1, CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Esta foi uma experiênca extremamente marcante e gratificante. Foi uma oportunidade de adquirir novas competências e, graças ao método do caso, reaprendi a capacidade de análise crítica que já tinha deixado para trás. Este programa torna-se ainda mais interessante fruto dos contributos dos participantes que, em conjunto com os excelentes professores, fazem do PADIS um programa muito rico. Um programa que não é teórico, mas em que tudo o que aprendemos, podemos e devemos, aplicar em todos os dias da nossa vida. Quando a instituição onde trabalho, e da qual sou dirigente me propôs a frequência do PADIS, não tinha uma ideia definida sobre o que iria encontrar. A verdade é que se tornou uma surpresa agradável. Facilmente, o que aqui discutimos e aprendemos, se torna uma solução para os problemas das nossas instituições. Algumas das ideias que nos foram apresentadas, inclusive na Clínica Universidad de Navarra, são perfeitamente aplicáveis na nossa vida quotidiana. Acabo o programa com novas ideias e alguns projetos que tratei de colocar em prática e que já apresentam resultados positivos. O método do caso permite-nos, por analogia ou em casos com que nos identificamos bem, encontrar soluções e outras perspetivas para as nossas instituições. A visita à Clínica Universidad de Navarra permite-nos conhecer uma instituição diferente, gerida com uma grande qualidade e com base em aprendizagem testada e sedimentada. O PADIS é um programa abrangente, e na minha perspetiva, muito eficaz. 8
9 MÉTODO DO CASO O PADIS alia o rigor analítico e a relevância prática, o foco na ação e a cultura de decisão, a responsabilidade social e a dimensão humanista. É uma estimulante experiência formativa baseada no Método do Caso. Criado pela Harvard Business School, o Método do Caso é um processo vivo e interativo de aprendizagem, descoberta e partilha que desenvolve a competência analítica e favorece a decisão prudente. A análise dos casos tem três fases: Estudo Individual O participante estuda previamente o caso, o que lhe exige algumas horas de trabalho pessoal, procurando tomar as decisões que a situação lhe pede. O caso consiste na descrição de uma situação real, semelhante àquelas que um dirigente encontra na sua vida profissional. Trabalho de Grupo As conclusões de cada participante são depois discutidas numa reunião de oito a dez pessoas. O encontro de diferentes pontos de vista correspondentes ao background de cada membro do grupo, às suas caraterísticas pessoais e aos seus modelos de direção acrescentam valor à análise individual e permitem a elaboração de um plano de ação mais eficaz. Sessão Geral Finalmente, em plenário, o professor dirige e coordena o debate: sintetiza os aspetos principais do Caso, relaciona as teorias mais significativas e realça os valores relevantes, atendendo às várias alternativas de solução e aos possíveis critérios de decisão. Ao exame e discussão dos Casos, junta-se o estudo da documentação científica e técnica proporcionada pela AESE, e também a participação em conferências-colóquio. 9
10 MAHOMED TAYOB DIRETOR DE PLANEAMENTO, ANÁLISE E CONTROLO, CENTRO HOSPITALAR LISBOA OCIDENTAL RITA OLIVEIRA DIRETORA TÉCNICA DA FARMÁCIA, HOSPITAL CUF INFANTE SANTO Poder intervir, independentemente da opinião, é a base ideal para um programa que contém na sua génese uma propriedade de análise crítica construtiva, o que faz com que cada um de nós reaprenda a importância de saber ouvir os outros e aprender com essa audição democrática. Um dos pontos cruciais foi, para mim, a visita à Clínica Universidad de Navarra, que nos permitiu um contacto com uma instituição de saúde diferente do sistema nacional de saúde. No fim dos três dias de programa, posso afirmar que irei sentir falta do fórum de discussão e análise que o PADIS me proporcionou. O PADIS exige muito mais de nós, mas tudo o que temos de fazer a mais para o programa, faz com que o conhecimento que aqui adquirimos fique muito mais enraizado. O método do caso é uma excelente via de ensino e de aprendizagem e é, neste programa, uma mais valia que faz toda a diferença. Tudo o que nós acrescentamos e contribuímos é sempre tido como mais valia, tornando as opiniões de todos, muitas vezes divergentes, um ponto alto positivo no contributo deixado pela frequência no programa, pois do confronto das ideias nasce a luz. 10
11 ESTRUTURA DO PROGRAMA COMPORTAMENTO HUMANO NA ORGANIZAÇÃO [15 sessões] A Motivação e a Organização, a Gestão dos Recursos Humanos, a Liderança e Direção de Pessoas, e a Ética na Liderança são as áreas centrais destas sessões, discutidas através dos seguintes focos: A gestão de equipas nas instituições; A avaliação do desempenho; Gestão de conflitos; Aspetos éticos da gestão da saúde. GESTÃO DE OPERAÇÕES E EXCELÊNCIA NO SERVIÇO [13 sessões] Os conceitos básicos em Operações, a Produtividade, a Inovação e a Qualidade, o Aprovisionamento e a Logística em Saúde, bem como as Operações em Serviços, são as áreas discutidas através dos seguintes temas: Avaliação das tecnologias médicas; Critérios gerais sobre compras; Subcontratação de serviços; Logística em saúde; Da satisfação à fidelização; Louvores, sugestões e reclamações; Incremento da produtividade; A melhoria permanente. SISTEMAS DE SAÚDE [7 sessões] O Setor da Saúde: visão macro; contexto global de mudança; Novas Tendências na Gestão da Saúde; Mobilidade e distribuição de recursos; Articulação e integração de cuidados. SISTEMAS DE CONTROLO DE GESTÃO E FINANÇAS [6 sessões] O Balanço e a Demonstração de Resultados, a Tesouraria, os Planos e Orçamentos; Controlo de Gestão; as Finanças Previsionais e a Avaliação de Investimentos são os temas destas sessões, onde serão abordados os seguintes elementos: Contabilidade financeira; Balanced Scorecard; Sistemas de custeio e análise de custos; Indicadores de gestão; Análise de investimentos. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE [6 sessões] O que são e para que servem; Análise, requisitos e plano de implantação de um SI para a saúde; Registo de saúde eletrónico (RSE); SI como suporte a um plano de melhoria de segurança e qualidade; Supervisão de projetos de SI para a saúde; Alta direção e os SI para a saúde. POLÍTICA DE EMPRESA E DIREÇÃO-GERAL [5 sessões] A Organização e a Estrutura, as Relações de Poder e o Governo da Instituição são as áreas destas sessões. Os temas a abordar passam por: Plano de Negócio; Delegar e Organizar; Sistemas de Direção e Cultura de Empresa; Estrutura de Gestão e Estrutura de Governo; Planeamento estratégico. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL [4 sessões] Comunicação verbal; A inteligência emocional; Comunicação em equipas e motivação; Liderança e comunicação. DIREÇÃO COMERCIAL [4 sessões] Estratégias de marketing em saúde; O risco comercial da saúde: perspetiva do prestador e do financiador. A sessão inicial com a apresentação da metodologia do PADIS e o balanço e encerramento do programa ocupam 3 sessões. 11
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13 PROFESSORES E CONFERENCISTAS ADOLFO GONZALEZ PDE (AESE); Lic. em Engenharia Mecâ nica (U. Minho). ADRIÁN CALDART PhD (IESE, U. Navarra); MSc (IESE, U. Navarra); MBA (ESEADE, Buenos Ai res); BA (UCA, Buenos Aires). AGOSTINHO ABRUNHOSA Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Gestão e Organização de Empresas (ISEG). ANTÓNIO IDOATE Doutor em Farmácia (U. Navarra); Especialista em Farmácia Hospitalar, Clínica Universidad de Navarra. CARMEN RUMEU Diretora de Enfermagem da Clínica Universidad de Navarra. ESTHER FERNÁNDEZ Master em Gestão de Serviços de Saúde e de Enfermagem; Membro dos Serviços de Informática e de Informação da Clínica Universidad de Navarra. EUGÉNIO VIASSA MONTEIRO Doutor em Filosofia da Ação e Direção de Organizações (U. Navarra); PADE (AESE); SMG (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Engenharia Eletrotécnica (IST). IGNÁCIO URRUTIA Doutor em Contabilidade e Finanças (U. Complutense de Madrid). JAVIER LAVILLA Diretor do Serviço de Nefrologia; Membro da Comissão de Formação Contínua da Clínica Universidad de Navarra. JOÃO MARTINS DA CUNHA Mestre em Comunicação nas Organizações (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (I.I. San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST). JORGE RIBEIRINHO MACHADO Doutor em Filosofia da Ação e Di reção de Organizações (U. Navarra); Executive MBA (AESE/IESE); Mestre em Planeamento Urbano (U. Porto); Lic. em Engenharia Civil (U. Porto). JOSÉ ANDRÉS GOMÉZ CANTERO Diretor-Geral da Clínica Universidad de Navarra. JOSÉ FONSECA PIRES Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Medicina (U. Porto). JOSÉ FRAÚSTO FERREIRA PADE (AESE); Lic. em Organização e Gestão de Empresas (ISCTE). JOSÉ MIGUEL PINTO DOS SANTOS Doutor em Economia (U. Hiroshima); MBA (U. Nova de Lisboa). JOSÉ MORAIS ANTAS PADIS (AESE); DESIS (INA); Med. Aeron. (CMA); Esp. Cir. Plas. (HSM); Lic. em Medicina (U. Lisboa). JOSÉ RAMALHO FONTES PADE (AESE); Lic. em Engenharia Mecânica (U. Porto). MARIA DE FÁTIMA CARIOCA DBA pela Manchester Business School (U. Manchester); PDE (AESE); Mestre em Matrimónio Y Família (U. Navarra); Mestre em Engenharia de Sistemas e Computadores (IST); Lic. Engenharia Eletrotécnica (IST). NICOLÁS GARCÍA Diretor Clínico da Clínica Universidad de Navarra. NUNO BIGA PDE (AESE); Phd. Eng. Civil, Esp. Gestão de Construção (U. Coimbra); Mestre Eng. Civil, Esp. Ciências da Construção (U. Coimbra); Lic. Engenharia Civil (IST). PEDRO FERRO PADE (AESE); Mestrado em Ciência Política (UCP); Executive MBA (IEP/ ESADE); Pós-graduação em Economia Europeia (UCP); Lic. em Economia (UCP). PEDRO PIMENTEL Doutor em Economia (U. Nova de Lis boa); Mestre em Engenharia Estrutural (FEUP); Lic. em Engenharia Aeronáutica (U. Politécnica de Madrid). PILAR LEÓN Doutora em Medicina (U. Navarra); Diretora do Departamento de Humanidades Biomédicas; PDG (IESE). RAUL DINIZ PADE (AESE); SPSN (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Direito (U. de Coimbra). RAMIRO MARTINS MSc em Business Research (Henley Business School); PADE (AESE); PDA (II San Telmo); Lic. em Engenharia Quími ca (U. Porto). SANDÁLIO GOMEZ Cátedra Relações Laborais (IESE SEAT); Doutor em Ciências Económicas e Empresariais (IESE); Lic. Ciências Económicas (U. Complutense de Madrid). SANTIAGO TEJERO Doutor em Matemática; PDG (IESE); Diretor da área de Novas Tecnologias da Clínica Universidad de Navarra ( ). VASCO BORDADO PADE (AESE); Lic. em Engenharia Civil (IST). 13
14 CLÍNICA UNIVERSIDAD DE NAVARRA A AESE procurou estabelecer uma colaboração estreita com Instituições de saúde relevantes, entre as quais destacamos a Clínica Universidad de Navarra. O programa internacional de três dias na CUN, uma Instituição de referência mundial inserida na estrutura de saúde da Comunidade Autónoma de Navarra, permite que cada participante conheça diferentes culturas institucionais, novas formas de fazer e pensar os pormenores organizacionais, assim como os métodos de gestão inovadores dessa Unidade de Saúde, que prima pela Humanização e Qualidade dos Serviços que presta. Do programa destes dias consta o conhecimento direto de áreas gerais: Internamento, Consultas Externas, Imagiologia, Unidade de Cuidados Paliativos, Medicina Familiar, Farmácia Hospitalar, Blocos Operatórios, Serviço de Dietas, Lavandaria, Call Center, etc. Cada participante pode ainda fazer visitas aos Serviços e Especialidades do seu interesse particular. A visita conta com cinco sessões em aula: O modelo de Gestão: o ponto de vista da Direção-Geral ; A visão da Direção Médica: os desafios da medicina no século XXI ; Cuidados de Enfermagem centrados no paciente ; Sistemas de Informação: visão integradora do Médico e da Enfermeira. Segurança do doente e Qualidade de cuidados. Para mais informações sobre a Clínica Universidad de Navarra consulte 14
15 AESE BUSINESS SCHOOL A AESE, a mais antiga Escola de Direcção e Negócios em Portugal, dedica-se, desde 1980, à formação e ao aper feiçoamento dos líderes empresa riais, segundo uma perspetiva cris tã do Homem e da Sociedade. O reconhecimento da sua ati vidade no mundo empresarial é resultado de quatro princípios es senciais que tornam a AESE uma escola de negócios única: mais de 33 anos a ensinar com o Método do Caso, a cultura da aprendizagem participativa, a rede de Alum ni e a responsabilidade social e corporativa. A visão internacional, o respeito pelos valores humanos e éticos e a investigação aplicada, rigorosa e atualizada são alguns dos fatores apontados pelos mais de dirigentes, que, com a AESE, aper feiçoaram os seus conhecimentos em gestão e desenvolveram a sua capacidade de tomada de decisão. Desde 2006 que é Membro Ho norário da Ordem de Mérito, galardão concedido por atos e serviços meritórios em favor da sociedade. A AESE é um dos promotores da ASM Angola School of Management, em Luanda, dedicada à formação dos empresários em Angola. A AESE desenvolve, desde 2012, atividades em Maputo, Moçambique. 15
16 REDE DE ESCOLAS ASSOCIADAS E PARCEIRAS S.M. ROSS IESE NY IME IESE MADRID SORBONNE IESE BARCELONA NU IPADE IIMA INALDE IDE MDE LBS SBS PAD ASM ESE IAE IEEM ISE 16
17 CEIBS Rede de Escolas Associadas ASM - Angola School of Management, Luanda, Angola. CEIBS - China Europe International Business School, Xangai, China. ESE - Escuela de Negocios. Universidad de Los Andes, Santiago do Chile, Chile. IAE - Escuela de Dirección y Negocios, Universidad Austral, Buenos Aires, Argentina. IDE - Instituto de Desarrollo Empresarial, Guayaquil, Equador. IEEM - Instituto de Estudios Empresariales de Montevideo, Universidad de Montevideo, Montevideo, Uruguai. IESE Business School, Universidad de Navarra, Madrid e Barcelona, Espanha. IESE NY, New York, EUA. IME - Institute for Media Entertainment, New York, EUA. INALDE - Instituto de Alta Dirección Empresarial, Universidad de la Sabana, Bogota, Colômbia. IPADE - Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresa, Universidad Pan-Americana, Mexico City, México. ISE - Instituto Superior da Empresa, Brasil. LBS - Lagos Business School, Pan-African University, Lagos, Nigéria. MDE Business School (IHE- -Afrique), Abidjan, Costa do Marfim. NU - Nile University, School of Business, Cairo, Egito. PAD - Escuela de Dirección de la Universidad de Piura, Peru. SBS - Strathmore Business School, Strathmore University, Nairobi, Quénia. Rede de Parcerias Internacionais IIMA Indian Institute of Management de Ahmedabad, Índia. Michigan - Stephen M. Ross School of Business at the University of Michigan, EUA. IAE de Paris - Sorbonne Graduate Business School, Paris, França. 17
18 ALUMNI DA AESE Os participantes nos programas de longa duração constituem o Agrupamento dos Alumni da AESE. A relação da Escola com os seus Alumni, e destes entre si, gera uma fonte inesgotável de conhecimento, experiência e contactos para o aperfeiçoamento profissional e pessoal de todos. Após a conclusão do PADIS, os participantes man têm o contacto com a escola através do Agrupamento de Alumni. Para manter vivos os laços criados entre os participantes e destes com a Esco la, a AESE promove atividades des tinadas a manter os vínculos atuali zados, nos mais diversos aspetos da vida empresarial e social. As atividades dos Alumni da AESE estabelecem uma plataforma de aprendizagem continuada e de transformação permanente, através das Sessões de Continuidade. Estas conferências de fim de tarde, são momentos em que personalidades de reconhecido mérito académico e profissional falam sobre temas perti nentes da área da gestão, servindo e facilitando a aprendizagem em cada uma das áreas funcionais da empre sa ou na empresa como um todo, in serida na sociedade. Os participantes do PADIS poderão aceder, desde o início do programa, ao networking, eventos e serviços promovidos pela vasta rede de Alumni da AESE. 18
19 CALENDÁRIO 19 PADIS LISBOA Terça-feira à tarde e quarta-feira de manhã ABRIL 22* 29/30 MAIO 06/07 13/14 20/21 26/27/28*** JUNHO 03/04 11/12** 17/18 24/25 JULHO 01/02 08* * Dia completo ** Dias da semana diferentes do habitual *** Visita à Clínica Universidad de Navarra VISITA À CLÍNICA UNIVERSIDAD DE NAVARRA: 26 a 28 de maio de 2014 INFORMAÇÕES O Programa é compatível com o trabalho profissional, requerendo a presença semanal dos participantes nas sessões de trabalho, durante dois meios-dias. O PADIS, em Lisboa, realiza-se no edifício sede da AESE. Preço da inscrição: euros + IVA No preço está incluído: documentação, material de apoio, catering e estacionamento. Gabinete de Admissões: Eduarda Cabral Telefone (+351) Telemóvel (+351) eduarda.cabral@aese.pt Edição AESE 2013 Fotografias arquivo fotográfico da AESE Design Gráfico atelier adão paranhos
20 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DA AESE PADE Programa de Alta Direcção de Empresas PDE Programa Direcção de Empresas PGL Programa de Gestão e Liderança Executive MBA AESE/IESE Executive LL.M GAEM Gestão Avançada da Economia do Mar GAIN Direção de Empresas Agrícolas e Agroindustriais GOS Gestão das Organizações Sociais INCOMPANIES INTENSIVOS INCOMPANIES CUSTOMIZADOS Duração: 21 semanas, em Lisboa. O PADE inclui uma estadia em Xangai, com a duração de três dias úteis, e um programa de sessões na CEIBS Escola de Negócios chinesa que ocupa o 10º lugar no ranking mundial do Financial Times. Participantes: Empresários e Dirigentes com um mínimo de 10 anos de experiência de Alta Direção, ocupando posições de Alta Direção e Direção-Geral. Duração: 24 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades. Participantes: Diretores de primeira linha com um mínimo de 5 anos de experiência na função, empresários e gestores de PMEs. Duração: 16 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades. Participantes: Profissionais com mais de 5 anos de experiência, que são gestores de equipas ou de projetos em grandes empresas, especialistas funcionais com perspetiva e vontade de aceder a cargos de chefia, gestores de pequenas empresas, diretores ou chefes de loja. Duração: 70 semanas, em Lisboa. Semanas internacionais intensivas. Participantes: Licenciados com mais de 5 anos de experiência profissional, com capacidade de trabalho e ambição, que queiram gerir empresas, ou progredir na carreira profissional. Duração: 35 semanas, em Lisboa. Inclui semana intensiva na Universidad de Navarra. Participantes: Advogados e juristas, com experiência profissional, que desejem valorizar a sua formação, acrescentando conhecimentos de gestão, economia e do direito dos negócios às suas competências jurídicas. Duração: 14 semanas, em Lisboa. Visita à Universidade de Aveiro. Participantes: Empresários, Alta Direção e Dirigentes de Associações Empresariais dos vários setores da Economia do Mar, que pretendam aprofundar e partilhar experiências de desenvolvimento de negócios e de internacionalização. Duração: 10 semanas, em Lisboa. Em colaboração com o Instituto San Telmo. Participantes: Empresários e Dirigentes do sector agroalimentar, incluindo Dirigentes Associativos, que pretendam atualizar conhecimentos, consolidar competências, aprofundar e partilhar experiências de negócios. Duração: 16 semanas, em Lisboa. Participantes: Dirigentes de topo de instituições da Economia Social, com sentido de responsabilidade social e experiência. Os Programas Intensivos de Formação de Executivos são a nova oferta de programas intra empresa de curta duração, criados a partir de programas pré concebidos. Os Programas Customizados da AESE são elaborados, caso a caso, para apoiar as empresas na formação dos seus quadros. São soluções feitas à medida da estrutura, da cultura e das ambições da empresa. AESE - Lisboa Edifício AESE Calçada de Palma de Baixo n.º 12, Lisboa Telefone [+351] Fax [+351] aese@aese.pt AESE - Porto Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, Porto Telefone [+351] Fax [+351] aeseporto@aese.pt PARCERIA: PATROCÍNIOS: EMPRESAS PATROCINADORAS DA AESE:
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