Determinação de regiões homogêneas quanto à distribuição de freqüência de chuvas no leste do Estado de Minas Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação de regiões homogêneas quanto à distribuição de freqüência de chuvas no leste do Estado de Minas Gerais"

Transcrição

1 Revsta Braslera e Engenhara Agrícola e Ambental v.0, n., , 006 Camna Grane, PB, DEAg/UFCG htt:// Protocolo /04/004 Arovao em 6//005 Determnação e regões homogêneas quanto à strbução e freqüênca e chuvas no leste o Estao e Mnas Geras Júlo C. F. e Melo Júnor, Glberto C. Seyama, Paulo A. Ferrera & Braulro G. Leal RESUMO Regões hroclmatcamente homogêneas em relação à strbução e freqüênca e chuvas áras foram caracterzaas na regão hrográfca o Atlântco, trecho Leste, no estao e Mnas Geras e elmtaas através as metoologas e análses estatístcas multvaraas (análses os comonentes rncas rotaconaos e e agruamentos). O métoo e agruamento roosto or War e aotao or roorconar a melhor strbução esacal os gruos, ncou cnco e três gruos ara os crtéros e classfcação, resectvamente, e meso e macroescala hroclmátca, na regão e estuo. Palavras-chave: rectação luval, análse multvaraa, regões homogêneas Determnaton of homogeneous areas accorng to the frequency of ranfalls n the Eastern art of Mnas Geras, Brazl ABSTRACT Hyroclmatcally homogeneous areas n relaton to the frequency strbuton of aly ranfalls were characterze n the hyrograhc area of the Atlântco eastern art, n the State of Mnas Geras, Brazl. The hyroclmatcally homogeneous areas were elmte through the methoologes of multvarate statstcal analyses (rotate rncal comonents analyses an clusterng analyss). The metho of clusterng analyss roose by War was use, because t rove the best sace strbuton of the grous. The results ncate fve an three grous for, resectvely, the meso an macro scale hyro clmatc classfcaton crtera, n the stue area. Key wors: ranfall, multvarable analyss, homogeneous areas CENAMB, UNIVASF. CEP , Petrolna, PE. Fone: (087) E-mal: julo.melo@unvasf.eu.br DEA/UFV. Fone: (3) E-mal: seyama@ufv.br; afonso@ufv.br; braulro@g.com.br

2 Determnação e regões homogêneas quanto à strbução e freqüênca e chuvas no leste e Mnas Geras 409 INTRODUÇÃO Devo ao rocesso natural e esenvolvmento o Brasl, torna-se caa vez maor a necessae e se roceer ao uso raconal e recursos hírcos. A utlzação rraconal esses recursos tem trazo conseqüêncas, não aenas ambentas, lgaos ao solo, clma e água, mas também roblemas socas, econômcos e olítcos. Desta manera, o estabelecmento e metoologas aroraas ara efnr o comortamento luval em níves regonas, é e suma mortânca ara surr as efcêncas as nformações hroclmátcas como, or exemlo, nas tomaas e ecsões ara o lanejamento o uso os recursos hírcos sob o onto e vsta agrícola, urbano e energétco. A elmtação as regões homogêneas e chuva, quano realzaa e forma ntegraa, sto é, conserano-se as suas varações nteranuas, oe revelar a forma e atuação os sstemas geraores a chuva na regão; assm, uma escrção e caracterzação as strbuções luvométrcas mlcam em uma convvênca melhor com fenômenos aversos. As regões hroclmatcamente homogêneas não só estabelecem os ncaores o otencal o meo físco e bológco ara a regão em estuo mas, também, regstram e elmtam as áreas e arões homogêneos e atvaes agrícolas e os recursos naturas nela exstentes (Seyama et al., 00). A utlzação a nformação local esacalmente ssemnaa or nterméo a elmtação as regões homogêneas, atenua os erros e amostragem, ncrementano a confablae as nferêncas estatístcas locas, oeno oferecer, como exemlo, subsíos ara regonalzação hrológca e ara reenchmento e falhas, roorconano uma ensae ótma a ree luvométrca, vsto que a falta e nformações elo nterrommento as observações tem so evencaa com grane freqüênca, na maora as séres luvométrcas. Mutos trabalhos têm so realzaos estuano-se o regme e chuvas a regão Sul o Brasl. Sansgolo & Nery (998) alcaram as metoologas e análse fatoral e e agruamento aos aos e chuva nas regões Sul e Sueste o Brasl, vsano à sua regonalzação e melhor comreensão e seus arões sazonas e nteranuas. Slva & Nery (00) utlzaram a análse e comonentes rncas ara etermnar regões homogêneas e chuva no estao o Paraná. Os autores concluíram que, esta forma, fo mossível searar os gruos homogêneos e chuva, caso em que a vsualzação o grau e smlarae entre nvíuos não é clara. Objetvano entfcar regões homogêneas e chuva ara osteror análse eroográfca no estao o Ceará, Slva et al. (00) rocuraram reunr as estações soníves em gruos stntos, e acoro com o comortamento as chuvas trmestras em caa uma as mesmas; ara sto, utlzou-se a análse e agruamento, emregano-se o métoo e classfcação herárquco aglomeratvo e War, teno como mea e smlarae a stânca euclana ao quarao e a nérca ntra-classe como crtéro e agregação. Seguno o autor, o métoo roosto or War alcao aos totas trmestras levou à classfcação as 0 estações em quatro gruos. No resente trabalho realzou-se a análse esacal o regme e chuvas ara a regão hrográfca o Atlântco, trecho Leste no estao e Mnas Geras, teno em vsta o segunte objetvo: obter e esacalzar gruos e estações luvométrcas que caracterzam regões homogêneas e freqüênca e chuva, or nterméo a análse esacal, utlzano-se os rocementos a análse estatístca multvaraa: comonentes rncas rotaconaos e agruamentos ara toa a regão hrográfca em estuo. MATERIAL E MÉTODOS Regão e estuo A área e estuo abrange a regão hrográfca o Atlântco, trecho Leste, no Estao e Mnas Geras e se comõe as bacas hrográfcas os ros Doce, Jequtnhonha, Mucur, Paraíba o Sul e Paro e as enomnaas Bacas o Leste (ros Itabaoana, Itaemrm, São Mateus, Itanhém, Jucuruçu e Buranhém); esta reresenta aroxmaamente % a regão Sueste o País e está stuaa entre os aralelos e 47 S e os meranos e e W, com alttue méa e 65,3 m e área e ,00 km, aroxmaamente. Base e aos e alcatvos As séres e aos e chuva utlzaas neste estuo, foram obtas junto à Agênca Naconal e Águas ANA, a artr o sstema e nformações hrológcas (Hroweb, 003). As estações luvométrcas foram esacalzaas obtenose, assm, a strbução esacal as estações na regão. Aós a análse a strbução esacal, foram seleconaas 63 estações luvométrcas, com 30 anos e aos, geografcamente strbuías, cujo eríoo e recorrênca fo e 944 a 000, abrangeno toa a regão em estuo e áreas vznhas, obtas or meo e um buffer, a uma stânca e 50 km o lmte a regão hrográfca. Amtu-se que os aos as séres e chuva foram consstos, conforme ANA. Utlzou-se a base vetoral e aos consttuía elos vetores a regão hrográfca e e hrografa. Os vetores a regão hrográfca e e hrografa foram obtos junto ao Insttuto Mnero e Gestão as Águas (IGAM, 003), em escalas e : e :50.000, resectvamente, cujo resonsável elo georocessamento fo o róro IGAM. As análses estatístcas multvaraas foram realzaas utlzano-se o alcatvo Statstca 6.0, esenvolvo ela StatSoft. Para a esacalzação fo utlzao o Sstema e Informação Geográfca, ArcGIS 8., esenvolvo elo Envromental Systems Research Insttute ESRI, como ferramenta e reresentação esacal os aos. Análse esacal as freqüêncas e chuva A análse esacal as freqüêncas e chuva na regão hrográfca fo esenvolva com os métoos estatístcos e R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

3 40 Júlo C. F. e M. Júnor et al. análse multvaraa: análse e comonentes rncas e análses e agruamento. Estabeleceram-se 0 classes e freqüênca absoluta, ara as estações luvométrcas com 30 anos e aos áros. Para a obtenção as classes, seno estas com amltue varável, utlzou-se um alcatvo esenvolvo em lnguagem ascal. Os ntervalos as classes e freqüênca absoluta os valores e chuva ára utlzaos e as amltues, estão sostos na Tabela. Tabela. Intervalos e classes (Int ) e freqüênca absoluta os valores e chuva ára utlzaos, bem como as amltues (Am ), ara análse esacal a chuva Int ( mm) Am (mm) 00 a a a a a a a a a a Análse os comonentes rncas A análse os comonentes rncas consstu no cálculo os autovalores e corresonentes autovetores e uma matrz e correlações. Nesta matrz smétrca, os elementos a agonal rncal foram as varâncas as freqüêncas absolutas aronzaas e caa classe (varáves aronzaas) e os emas elementos, os valores e covarâncas entre ares e varáves aronzaas. Seja uma matrz na qual se teve um conjunto e varáves observaas (classes e freqüêncas), X, X,..., X j,..., X, ara caa nvíuo (estações luvométrcas), erfazeno o total e n nvíuos; esta matrz ossu uma orem n x, em que n e foram guas a 63 e 0, resectvamente. Do onto e vsta matemátco-estatístco, a análse os comonentes rncas busca transformar o conjunto orgnal as varáves observaas em um novo conjunto e varáves, enomnaos comonentes rncas, que obeeçam às seguntes roreaes (Cruz, 990): a) seja Y um comonente rncal, então Y é uma combnação lnear e X j e moo análogo ara outro comonente Y sujetos a restrção: Y = a X + a X a X () ' ' ' Y = a X + a X a X () j = a ' j = ' a (3) b) os comonentes são não-correlaconaos, ou seja, são neenentes entre s. ou seja, Cov ( Y, Y ) 0 ' = (4) a a j ' j = c) Dentre toos os comonentes, Y é o que aresenta a maor varânca, Y é o que nca a seguna maor e, assm, sucessvamente. Var ( Y ) Var( Y )... Var( ) Y ) O somatóro as varâncas e caa comonente rncal (Y ) é gual ao somatóro as varâncas e caa varável orgnal (X j ) = Com base nessas roreaes, a solução o roblema será aresentaa a artr a matrz e correlação, enomnaa R, entre as varáves, ara que a análse não seja nfluencaa elas ferentes escalas as classes e freqüênca absolutas utlzaas. Seno R uma matrz smétrca e correlação, e mensão x, a qual os autovalores (λ ) e os autovetores (a ) são extraíos, a solução é obta resolveno-se o sstema em que: λ são as raízes característcas (ou autovalores) a matrz R. Exstem autovalores corresonentes às varâncas e caa um os comonentes rncas I é a matrz entae e mensão x a autovetor ou vetor característco ou uma matrz x, conteno os coefcentes ara caa autovalor λ corresonente ao comonente rncal Y Φ é um vetor nulo, e mensão x A mortânca e caa comonente rncal oe ser avalaa ela sua correlação exstente com caa varável X j, ou seja, rx j,y Rotação em comonentes rncas análse fatoral Para rotação os comonentes rncas seleconaram-se os três rmeros comonentes e, aós a rotação, vsualzouse o resultao e sersão gráfca no esaço trmensonal. Na sersão gráfca foram observaos ontos mas róxmos, que aresentaram maores smlaraes, searano-se 0 (5) (6) ( Y ) = Var( X j ) Var (7) ( I) a = Φ R λ (8) Var( Y ) a j = a = λ (9) j Var ( X ) Var( X j ) j R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

4 Determnação e regões homogêneas quanto à strbução e freqüênca e chuvas no leste e Mnas Geras 4 gruos com característcas comuns. O rocemento e cálculo baseou-se no crtéro varmax e rotação, aresentao or Harman (976). Análses e agruamento Meas e ssmlarae ou e stânca. A mea e ssmlarae mas utlzaa é a stânca euclana, a qual é smlesmente a stânca geométrca tomaa em um esaço e mensões. Seno X j a observação a -ésma estação luvométrca ( =,,, n), com referênca a j- ésma varável ou freqüênca absoluta em caa classe (j =,,, ) estuaa, efne-se a stânca euclana aronzaa entre os ostos e, or meo a exressão seno ( Zj Z'j ) = (0) ' Z j X j X = () σ (X ) em que Z j, σ(x j ) e X são, resectvamente, a varável aronzaa, o esvo-arão e a méa a j-ésma varável orgnal. Métoos e agruamentos Utlzaram-se três métoos no esenvolvmento a análse e agruamento: métoo o vznho mas róxmo, o vznho mas stante e o roosto or War Júnor (963), aresentaos a segur. Para o métoo o vznho mas róxmo e o vznho mas stante utlzou-se, como mea e ssmlarae, a stânca euclana aronzaa e, ara o métoo roosto or War, a stânca euclana aronzaa ao quarao, seno esta uma remssa ara alcação este métoo. Vznho mas róxmo (Sngle Lnkage) Este métoo consste, ncalmente, e uma matrz e stânca (ssmlarae) entre estações luvométrcas (nvíuos). São entfcaos os os nvíuos mas smlares (menor stânca entre eles), os quas são reunos em um gruo ncal. A segur, é calculaa a stânca aquele rmero gruo em relação aos emas nvíuos. A stânca entre um gruo e um nvíuo é forneca ela exressão (Manly, 994) j { ; } = () ( ab)c mn ac bc ou seja, a stânca entre o gruo consttuío elos nvíuos, a e b, e o nvíuo c, é forneca elo menor elemento o conjunto as stâncas os ares e nvíuos (ac) e (bc). Seguno Lberato (995), consttu-se uma nova matrz e ssmlarae, e mensão menor que a ncal e se entfcam os nvíuos e/ou gruos mas smlares, ncororano-se outro nvíuo ao gruo ncal ou formano um seguno gruo, caso a menor stânca a nova matrz e ssmlarae seja vsualzaa entre os outros nvíuos. Nas etaas seguntes trabalha-se com matrzes e ssmlarae com mensões caa vez menores, fnalzano o agruamento e toos os nvíuos em um únco gruo, formano um enrograma ou árvore. Vznho mas stante (Comlete Lnkage) O métoo e agruamento herárquco o vznho mas stante ossu o rocemento semelhante àquele o vznho mas róxmo, com uma ferença mortante: a caa estáo, a mea e stânca é aa or aquela que roorconará a maor stânca entre os nvíuos e/ou gruos, conforme Eq. 3. A stânca entre um gruo e um nvíuo é forneca ela exressão (Manly, 994) sto é, a stânca entre o gruo consttuío elos nvíuos a e b e o nvíuo c, é forneca elo maor elemento o conjunto as stâncas os ares e nvíuos (ac) e (bc). Como o métoo o vznho mas róxmo se consttu uma nova matrz e ssmlarae com mensão menor que a ncal e se entfcam os nvíuos e/ou gruos mas smlares, ncororano-se outro nvíuo o gruo ncal ou formano um seguno gruo, caso a menor stânca a nova matrz e ssmlarae seja vsualzaa entre os outros nvíuos trabalha-se, nas etaas seguntes com matrzes e ssmlarae e mensões caa vez menores, fnalzano com o agruamento e toos os nvíuos em um únco gruo, formano um enrograma. War Conseram-se neste métoo, ara a formação ncal o gruo, aqueles nvíuos que roorconam a menor soma e quaraos os esvos. O agruamento é feto a artr as somas e quaraos os esvos entre acessos ou a artr o quarao a stânca Euclana, uma vez que se verfca a relação em que: SQDj( ) a soma e quarao os esvos, ara a j-ésma varável, conserano-se os ostos e ' quarao a stânca euclana entre os ostos e n número e varáves avalaas A soma e quaraos os esvos total é aa or em que: { ; } = (3) ( ab)c max ac bc SQD ' = (4) ' n SQD = SQD (5) ' < g número e estações luvométrcas a serem agruaas. j(') g g SQDT = ' (6) g ' R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

5 4 Júlo C. F. e M. Júnor et al. Na análse e agruamento entfca-se, na matrz D, cujos elementos são os quaraos as stâncas euclanas, ou na matrz S, em que os elementos são as somas os quaraos os esvos, o ar e acessos que roorcona a menor soma e quaraos os esvos (War Júnor, 963). Com esses acessos agruaos, uma nova matrz e ssmlarae com mensão nferor é recalculaa, conserano-se que: SQD ( jk) = (7) (jk) k = + (8) ( jk) (j) + (j)k = j + k jk em que: k número e estações luvométrcas no gruo que, neste caso, é gual a 3 e assm, sucessvamente. No rocemento realza-se a análse e agruamento seguno-se os (g - ) assos e agruamento ara que seja formao o enrograma. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análse esacal as freqüêncas e chuva Para níco a análse esacal a chuva na regão hrográfca, as freqüêncas absolutas foram obtas ara as classes com amltues varáves e crescentes. O hstograma as freqüêncas absolutas e chuva ára, conserano-se as freqüêncas e as sem chuva, ossu forte assmetra ostva, razão ela qual as rmeras classes e freqüêncas ossuíram amltues nferores em relação às últmas, roorconano melhor scretzação as nformações o hstograma one as chuvas ocorrem com maores freqüêncas. Desta forma, obtveram-se as freqüêncas absolutas ara as ez classes que forneceram melhores nformações ara os métoos estatístcos multvaraos, seno estes sensíves a equenas varações as amltues nas rmeras classes e freqüênca. Análse os comonentes rncas Com base nas ez classes e freqüênca absoluta que foram aronzaas (varáves) ara caa estação luvométrca, roceeu-se à análse e comonentes rncas. A varânca total exstente no conjunto e aos multvaraos analsaos é gual ao número e varáves analsaas, vsto que os aos foram aronzaos com méa e varânca gual a 0 e, resectvamente. Para a análse esacal as freqüêncas e chuva são conseraos aenas os três rmeros comonentes, que exlcam 85,37% a varação total; os ses últmos comonentes, que juntos exlcam 4,63% a varação total, foram esconseraos. Rotação em comonentes rncas análse fatoral Com o roósto e melhor nterretar a estrutura multvaraa as freqüêncas e classes e chuva, rocee-se à rotação os comonentes rncas, or nterméo a qual os fatores e carga são transformaos e tal forma que os maores valores são maxmzaos e os menores mnmzaos. A Tabela aresenta as correlações ou fatores e carga rotaconaos entre as ez varáves aronzaas e os três comonentes rncas rotaconaos. Tabela. Fatores e carga rotaconaos entre as varáves aronzaas (VPs) e os comonentes rncas rotaconaos (CPRs), e a varânca (λ ) e caa comonente rncal aós a rotação ( =,, 3) VPs CPRs Y Y Y 3 Z -0, , ,9438 Z 0, , ,09099 Z 3 0, , ,0634 Z 4 0, , , Z 5 0,9034 0,968 0,84973 Z 6 0, ,855 0,35550 Z 7 0,7856 0,907 0, Z 8 0, , ,5733 Z 9 0, ,6338 0,7364 Z 0 0, ,4360 0,9008 λ 4,060338,40604,07058 (%)λ 40,60 4,06 0,7 Observa-se que as varáves aronzaas (freqüêncas as classes e chuva aronzaas) Z 4, Z 5, Z 6, Z 7 e Z 8 aresentam maores correlações com o rmero comonente rncal (Y ), enquanto as varáves Z, Z e Z 3 ncam maores correlações com o seguno comonente rncal (Y ) e as varáves Z 9 e Z 0 aresentam maores correlações com o tercero comonente rncal (Y 3 ). Observa-se que as varáves aronzaas (freqüêncas as classes e chuva aronzaas) Z 4, Z 5, Z 6, Z 7 e Z 8 aresentam maores correlações com o rmero comonente rncal (Y ), enquanto as varáves Z, Z e Z 3 ncam maores correlações com o seguno comonente rncal (Y ) e as varáves Z 9 e Z 0 aresentam maores correlações com o tercero comonente rncal (Y 3 ). Assocano o sgnfcao físco aos três rmeros comonentes rncas (Tabela ), ara que a análse os comonentes rncas rotaconaos seja e utlae máxma, o comonente rncal Y reresenta as freqüêncas e classes com totas e chuva ntermeáros, o Y reresenta as freqüêncas e classes ara as sem chuva ou com baxos totas e chuva e o Y 3 z reseto às freqüêncas e classes com totas e chuva elevaos ou extremos. Por meo a análse vsual a sersão gráfca verfcase a formação e gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas; a maora os gruos é consttuía or oucos nvíuos, e um únco gruo é formao or 4 nvíuos que corresonem a 76,07% as estações luvométrcas analsaas. Na Fgura A aresenta-se a esacalzação os gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas, obtos or meo a análse os comonentes rncas rotaconaos. Constatou-se a resença e gruos (regões R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

6 Determnação e regões homogêneas quanto à strbução e freqüênca e chuvas no leste e Mnas Geras 43 A. B. C. Fgura. Esacalzação os gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas obtos or meo a análse os (A) comonentes rncas rotaconaos, (B) analse e agruamento utlzano-se o métoo o vznho mas stante VMD Comlete lnkage e (C) análse e agruamento e o métoo roosto or War, seguno o crtéro e classfcação e mesoescala hroclmátca homogêneas) e se tem que sete estão stuaos entro a regão hrográfca. As elmtações as áreas nos maas (Fgura, A, B e C), or lnhas tracejaas, foram colocaas aenas ara ermtr uma vsualzação melhor os gruos sem nenhum crtéro objetvo não reresentano, ortanto, solnhas. As conserações sobre a confguração o osconamento esacal os gruos obtos or meo a análse os comonentes rncas, serão surmas elo fato e que esta servu aenas ara realzar um estuo relmnar a strbução esacal as regões homogêneas; esta análse será comlementaa ela análse multvaraa e agruamento, vsto que são questonáves a avalação a vergênca em análse gráfca e o estabelecmento e gruos e smlarae e manera subjetva, com base na smles nseção vsual a sersão (Cruz, 990). Métoos e agruamento Vznho mas róxmo (Sngle lnkage) O métoo o vznho mas róxmo Sngle lnkage aresentou agruamento rregular e fo escartao. Braga et al. (998) e Rbero et al. (996) se eararam com stuação semelhante, seno também escartaos os agruamentos obtos. Seguno Cruz (990) e Manly (994), não exste métoo e agruamento aceto como o melhor, one há necessae e se testar város, ara se verfcar qual eles aresentará melhores resultaos. Vznho mas stante (Comlete lnkage) A etermnação o número e gruos ara o enrograma é feta e forma vsual e elo crtéro e nérca entre saltos, em que o maor salto, em relação aos anterores, é efno como o onto e corte. Para o métoo o vznho mas stante aota-se o onto e corte gual a 45% e ssmlarae, obteno-se a formação e cnco gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas. A Fgura B mostra a esacalzação os cnco gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas, obtos com a análse e agruamento na qual se utlzou o métoo o vznho mas stante. Dos cnco gruos (regões homogêneas) encontraos, quatro estão stuaos entro a regão hrográfca, os quas são fetas maores conserações. As conserações aresentaas nos róxmos arágrafos, referem-se à Fgura B e escrevem a confguração esacal os gruos. O rmero gruo ocua áreas stntas stuaas ao Sul e ao extremo Sul na regão hrográfca. Este gruo é comosto or quatro estações luvométrcas, conseraas ertencentes à regão, em que três estão stuaas em uma área róxma ao lmte no extremo Sul, mas fora a regão hrográfca; o rmero gruo se sobreõe ao seguno, em uma área ao Sul na regão hrográfca. A sobreosção ela estação luvométrca 0430 (Fazena São Gabrel, MG) aresenta-se como ossível níco e ferencação mcroclmátca, em relação às regões vznhas; or outro lao o seguno gruo ocua áreas stntas, stuaas no extremo Sul, Suoeste e Oeste, na regão hrográfca, e é comosto or estações luvométrcas, conseraas ertencentes à regão, entre as quas uas estão stuaas em uma área róxma ao lmte no Suoeste, orém fora a regão hrográfca; este gruo se sobreõe ao tercero, em uma área a Oeste na regão hrográfca. A sobreosção elas estações luvométrcas (Conceção o Mato Dentro, MG) e (Morro o Plar, MG) aresenta-se como ossível níco e ferencação mcroclmátca, em relação às regões vznhas; referente ao tercero gruo, este ocua áreas R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

7 44 Júlo C. F. e M. Júnor et al. stntas stuaas ao Sul, Sueste, Suoeste, Centro, Oeste e Leste na regão hrográfca, além e ser formao or 36 estações luvométrcas, tas como ertencentes à regão, seno que cnco elas estão stuaas em áreas róxmas aos lmtes no Sueste, Leste e Suoeste fora, no entanto, a regão hrográfca. Este gruo se sobreõe aos seguno e quarto, em áreas a Suoeste e Leste a regão hrográfca, resectvamente. A sobreosção no seguno gruo ela estação luvométrca (Vargem o Engenho, MG) aresenta-se como regão e transção stuaa no lmte Suoeste a regão hrográfca, que comlementa uma área com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas no Estao e Mnas Geras; outrossm, a sobreosção no quarto gruo ela estação luvométrca (Barra e São Francsco, ES) também se aresenta como regão e transção, mas stuaa no lmte Leste a regão hrográfca e comlementa uma equena área com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas no estao o Esírto Santo; o enúltmo gruo ocua áreas stntas, stuaas no Sul, Centro, Leste, Oeste, Noreste, Noroeste e Norte na regão hrográfca, e se comõe e 5 estações luvométrcas, tas como ertencentes à regão; ressalta-se que quatro elas estão stuaas em áreas róxmas aos lmtes no Leste e Sul, orém fora a regão hrográfca. Este gruo se sobreõe ao tercero, em áreas ao Sul e Centro a regão hrográfca. A sobreosção em áreas ao Sul, elas estações luvométrcas 0404 (Paquequer, RJ) e (Moura Brasl, RJ), e em área ao centro, ela estação luvométrca (São Mguel o Anta, MG), aresenta-se como ossíves nícos e ferencação mcroclmátca, em relação às regões vznhas; enfm, tem-se o qunto gruo, que não é encontrao entro a regão hrográfca mas em área stuaa fora, a uma stânca máxma e 50 km o lmte esta; ele ocua uma equena área solaa stuaa no Noreste a regão hrográfca, no Estao a Baha. Os outros quatro gruos são também encontraos fora a regão hrográfca em estuo. War Embora se tenha utlzao os outros métoos referentes à análse estatístca multvaraa e agruamento (vznho mas róxmo e vznho mas stante), fez-se oção elo métoo e classfcação herárquco aglomeratvo, roosto or War, or ter aresentao melhores resultaos que comlementam os obtos ela análse os comonentes rncas rotaconaos. Braga et al. (998), aesar e terem utlzao três métoos e agruamento ara a elmtação as áreas homogêneas e chuva, no estao a Baha, também otaram elo métoo roosto or War, em razão e haver aresentao melhores resultaos. Para este métoo, são aotaos os crtéros e classfcação: e meso e macroescala hroclmátca. A etermnação o número e gruos no enrograma ara o crtéro e mesoescala, é feta e forma vsual, utlzano-se a técnca e nérca entre saltos, em que, ara um salto maor em relação aos anterores, é efno como o onto e corte; ara o crtéro e macroescala utlza-se o róxmo maor salto em relação aos anterores, como efnção o onto e corte. Os ontos e corte aotaos ara os crtéros e meso e macroescala hroclmátca, são guas a 8,7% e 9,% e ssmlarae, obteno-se a formação e cnco e três gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas, resectvamente. Os rmero e seguno gruos e os quarto e qunto gruos obtos or meo o crtéro e mesoescala, são agruaos em os novos gruos, enomnaos rmero e tercero gruos, resectvamente, gerano a classfcação e macroescala. O tercero gruo assa então a ser enomnao smlesmente como seguno, sem nenhuma alteração e acoro com o crtéro e classfcação e macroescala hroclmátca. Na Fgura C aresenta-se a esacalzação os cnco gruos com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas, obtos or meo a análse e agruamento, utlzano-se o métoo roosto or War, seguno o crtéro e classfcação e mesoescala hroclmátca; toos os gruos (regões homogêneas) estão stuaos entro a regão hrográfca. As conserações os róxmos arágrafos referem-se à Fgura C e manfestam a confguração esacal os gruos, obtos or meo a análse e agruamento, com o métoo roosto or War, seguno o crtéro e classfcação e mesoescala hroclmátca. O rmero gruo ocua áreas stntas stuaas no Sul, Sueste, Centro, Oeste e Noroeste na regão hrográfca e é formao or estações luvométrcas, conseraas ertencentes à regão, em que uas elas estão stuaas em áreas róxmas aos lmtes no Sul e Sueste, orém fora a regão hrográfca. O rmero gruo se sobreõe ao quarto em áreas ao Sul e a Oeste, na regão hrográfca. A sobreosção elas estações luvométrcas 0408 (Anta, RJ), (Estevão Pnto, MG) e (Fazena a Barra, MG) aresenta-se como seno uma regão e transção, stuaa no lmte Sul a regão hrográfca, comlementano uma equena área com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas no estao o Ro e Janero. A sobreosção em área a Oeste ela estação luvométrca (Santa Bárbara, MG), aresenta-se como um ossível níco e ferencação mcroclmátca, em relação às regões vznhas; o seguno gruo ocua áreas stuaas a Leste, Noreste, Noroeste e Norte, na regão hrográfca, enquanto é comosto e 0 estações luvométrcas, tas como ertencentes à regão e cnco estão stuaas em áreas róxmas aos lmtes no Sul e Leste, mas fora a regão hrográfca. Este gruo se sobreõe ao rmero, em áreas ao Sul e Centro a regão hrográfca. As sobreosções em áreas ao Sul elas estações luvométrcas (Moura Brasl, RJ) e 0404 (Paquequer, RJ), e em área ao Centro ela estação luvométrca (São Mguel o Anta, MG) aresentam-se como ossíves nícos e ferencações mcroclmátcas, em relação às regões vznhas; or sua vez o tercero gruo ocua equenas áreas stuaas no extremo Sul, na regão hrográfca; e é formao or cnco estações luvométrcas, conseraas ertencentes à regão; ressalta-se que três estão stuaas em área róxma ao lmte no extremo Sul, fora, no entanto, a regão hrográfca. Trata-se e um gruo que se sobreõe ao quarto, em uma equena área no extremo Sul, na regão hrográfca, ela R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

8 Determnação e regões homogêneas quanto à strbução e freqüênca e chuvas no leste e Mnas Geras 45 estação luvométrca 0430 (Fazena São Gabrel, MG), que se aresenta como ossível níco e ferencação mcroclmátca, em relação às regões vznhas, causaa ela nfluênca orográfca; além sso, é um gruo comlementao or outras estações luvométrcas róxmas, exanno a regão com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas nos estaos o Ro e Janero e e Mnas Geras. O quarto gruo ocua áreas stuaas no extremo Sul, Sul, Suoeste e Oeste na regão hrográfca e 6 estações luvométrcas o consttuem, além e conseraas ertencentes à regão, seno que uma elas se stua em área róxma ao lmte no Suoeste, orém fora a regão hrográfca. O quarto gruo não se sobreõe a nenhum outro mas é sobreosto elos rmero, tercero e qunto gruos. O qunto gruo ocua equenas áreas solaas, stuaas no extremo Sul, Sul e Suoeste, na regão hrográfca, que se sobreõem ao quarto gruo, comosto or cnco estações luvométrcas, conseraas ertencentes à regão, três as quas estão stuaas em áreas róxmas aos lmtes no extremo Sul e Suoeste, orém fora a regão hrográfca. As sobreosções elas estações luvométrcas (Manuel Duarte, RJ) e (Torreões, MG), e (Vargem o Engenho, MG) e (Caranaí, MG), ocorrem em equenas áreas solaas, stuaas no extremo Sul e Suoeste a regão hrográfca, resectvamente. Essas áreas se aresentam como regões e transção, stuaas no lmte a regão hrográfca, comlementano uma equena área com característcas homogêneas e freqüênca e chuvas, nos estaos o Ro e Janero e Mnas Geras, resectvamente. A sobreosção ela estação luvométrca (Guaran, MG) ocorre em uma equena área solaa stuaa ao Sul a regão hrográfca e se aresenta como ossível níco e ferencação mcroclmátca, em relação às regões vznhas. Comarano-se os resultaos obtos com os encontraos or Catalunha (000), verfcou-se que o número e gruos e estações encontraos se assemelha aos obtos elo refero autor; este também evenca a questão as sobreosções geográfcas ara a maora os gruos, o que se eve à caacae o métoo e agruamento em searar estações com equenas ferenças e característcas. De acoro com o autor, a análse e agruamento é uma ferramenta mortante ara se conclur que em uma mesma regão oem exstr estações luvométrcas, formano subgruos ferentes. A metoologa fornece, também, nformações sobre a nfluênca e mcroclma na análse hroclmatológca, evtano o conceto a generalzação e nformações or regão. Em relação aos ossíves nícos e ferencação mcroclmátca encontraos, Batsta a Slva et al. (00) também evencam o que oe ser exlcao or ossível mcroclma exstente na regão estuaa no estao o Ceará, ocasonao or suas conções orográfcas. CONCLUSÕES Como base nas metoologas emregaas e nos resultaos obtos, ôe-se conclur que:. A análse esacal o regme e chuvas utlzano-se os rocementos a análse estatístca multvaraa ermtu se obter gruos que caracterzaram regões homogêneas e freqüêncas e chuva, seno estes geoesacalzaos, or nterméo e um Sstema e Informações Geográfcas.. A análse estatístca multvaraa ermtu, or nterméo o métoo roosto or War, ermtu que se obtvessem gruos seguno os crtéros e classfcação e meso e macroescala hroclmátca, que caracterzaram as regões homogêneas e freqüênca e chuvas, aresentano coerênca e boa reresentação esacal. 3. O métoo roosto or War aresentou a melhor reresentação esacal as regões hroclmatcamente homogêneas caracterzaas elos gruos, em relação aos emas métoos emregaos. 4. A análse e comonentes rncas rotaconaos servu aenas ara se realzar uma análse relmnar a strbução esacal as regões hroclmatcamente homogêneas, seno questonável a avalação a vergênca em análse gráfca e o estabelecmento e gruos e smlarae e manera subjetva, com base na smles nseção vsual a sersão. AGRADECIMENTOS Os autores agraecem à Funação e Amaro à Pesqusa o Estao e Mnas Geras (FAPEMIG), à Unversae Feeral e Vçosa (UFV) e ao Conselho Naconal e Desenvolvmento Centífco e Tecnológco (CNPq), elo fnancamento este trabalho, à Agênca Naconal e Águas (ANA) e ao Insttuto Mnero e Gestão as Águas (IGAM) ela cessão as séres e aos e chuva e a base e aos vetoral, resectvamente. LITERATURA CITADA Braga, C. C.; Melo, M. L. D.; Melo, E. C. S. Análse e agruamento alcaa a strbução a rectação no Estao a Baha. In: Congresso Braslero e Meteorologa, 0, 998, Brasíla. Anas... Brasíla: Soceae Braslera e Meteorologa, 998. CD-Room. Catalunha, M. J. Avalação o ajustamento e funções ensae e robablae a séres e rectação luval no Estao e Mnas Geras. Vçosa: UFV, Dssertação Mestrao Cruz, C. D. Alcações e algumas técncas multvaraas no melhoramento e lantas. Praccaba: ESALQ, Tese Doutorao Harman H. H. Moern factor analyss. Chcago: Unversty of Chcago Press, 976, 487. Hroweb Daos Hrológcos, Séres Hstórcas; Sstema e Informações Hrológcas. hroweb.ana.gov.br/hroweb/. 05 jan IGAM Georocessamento. Insttuto Mnero e Gestão as Águas. htt:// 0 fev R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

9 46 Júlo C. F. e M. Júnor et al. Lberato, J. R. Alcações e técncas e análse multvaraa em ftoatologa. Vçosa: UFV, Dssertação Mestrao Manly, B. F. J. Multvarate statstcal methos. Lonon: Chaman an Hall, Rbero, A.; Vctora, R. L.; Perera, A. R.; Vlla Nova, N. A.; Martnell, L. A.; Mortatt, J. Análse o regme luvométrco a regão amazônca a artr e aos e onze localaes. Revsta Braslera e Meteorologa, Brasíla, v., n./,.5-35, 996. Sansgolo, C. A.; Nery, J. T. Análse e fatores comuns e agruamentos as rectações nas regões sueste e sul o Brasl. In: Congresso Braslero e Meteorologa, 0, 998, Brasíla. Anas... Brasíla: Soceae Braslera e Meteorologa, 998. CD-Room. Seyama, G. C.; Melo Júnor, J. C. F.; Santos, A. R.; Rbero, A.; Hamakawa, P. J.; Costa, L. C.; Costa, J. M. N.; Costa, M. H. Zoneamento agroclmátco o cafeero (Coffea arábca L.) ara o Estao e Mnas Geras. Revsta Braslera e Agrometeorologa, Santa Mara, v.9, n.3 (N Esecal: Zoneamento Agrícola), , 00. Slva, E. S.; Nery, J. T. Dstrbução esacal e temoral a rectação na regão Centro-Sul o Paraná. In: Congresso Braslero e Agrometeorologa,, 00, Fortaleza. Anas... Fortaleza: Soceae Braslera e Agrometeorologa, Slva, J. B. a; Cunha, F. B.; Gavão Neto, W. P. Moelagem as chuvas trmestras or regões homogêneas no Estao o Ceará. Revsta Braslera e Agrometeorologa, Santa Mara, v.9, n.,.37-4, 00. War, Júnor H. Jr. Herarchcal groung to otmze an objectve functon. Journal of the Amercan Statstcal Assocaton, Alexanra, v.58, n.30,.36-44, 963. R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, v.0, n., , 006.

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo. Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 9. ANÁISE DE AGUPAENTOS (CUSTER) 9. INTRODUÇÃO A Aálse e Agruametos é uma técca stta os étoos e Classfcação (Aálse Dscrmate, Regressão ogístca). Na Classfcação temos um úmero e gruos cohecos, e o objetvo

Leia mais

Métodos de Agrupamento e Componentes Principais: Teoria e Aplicações

Métodos de Agrupamento e Componentes Principais: Teoria e Aplicações Métodos de Agruamento e Comonentes Prncas: Teora e Alcações Danele Barroca Marra Alves Enuce Menezes de Souza Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP 96-9, Presdente Prudente, SP E-mal: danbarroca@yahoo.com.br,

Leia mais

Padrões espaciais de pobreza rural: uma análise exploratória na Bacia do Rio São Francisco, Brasil

Padrões espaciais de pobreza rural: uma análise exploratória na Bacia do Rio São Francisco, Brasil Padrões esacas de obreza rural: uma análse exloratóra na Baca do Ro São Francsco, Brasl Autores: Marcelo de O. Torres, Stehen A. Vost, Marco P. Maneta Wesley W. Wallender, Lneu N. Rodrgues, Lus H. Basso

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano) 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões

Leia mais

OPF básico - Exemplo de aplicação dos conceitos de optimização não linear Notas para a disciplina de DOSE (LEEC-FEUP)

OPF básico - Exemplo de aplicação dos conceitos de optimização não linear Notas para a disciplina de DOSE (LEEC-FEUP) OF básco - Exemlo de alcação dos concetos de otmzação não lnear Notas ara a dsclna de DOSE (EE-FEU Manuel Matos FEU, 4. Introdução A nclusão das equações do trânsto de otêncas no roblema do desacho económco

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Cênca Florestal ISSN: 00-9954 cf@ccr.ufsm.br Unversae Feeral e Santa Mara Brasl Lma De Anrae, Valr Carlos; Calegaro, Natalno; Soares Scolforo, José Roberto Análse e algumas alternatvas para obter o coefcente

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MODELOS PARAMÉTRICOS ARMAV E ARV NA IDENTIFICAÇÃO MODAL DE SISTEMAS MECÂNICOS

APLICAÇÃO DOS MODELOS PARAMÉTRICOS ARMAV E ARV NA IDENTIFICAÇÃO MODAL DE SISTEMAS MECÂNICOS ESSNDR TEODORO NEVES PICÇÃO DOS ODEOS PRÉTRICOS RV E RV N IDENTIFICÇÃO OD DE SISTES ECÂNICOS Tese aresentaa à Escola e Engenhara e São Carlos a Unversae e São Paulo, como arte os requstos ara a obtenção

Leia mais

Probabilidade de Óbito por Leptospirose Humana em Belém - PA

Probabilidade de Óbito por Leptospirose Humana em Belém - PA Probabldade de Óbto or Letosrose Humana em Belém - PA. Introdução Bolssta de Incação Centífca ICEN/UFPA. e-mal: dana.olvera@cen.ufa.br ² Mestrando em Estatístca Alcada e Bometra CCE/UFV. ³ Professor(a

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

Avaliação multicritério da qualidade de vida das cidades da região Sul Fluminense utilizando o Método Promethee II

Avaliação multicritério da qualidade de vida das cidades da região Sul Fluminense utilizando o Método Promethee II Avalação multcrtéro a qualae e va as caes a regão Sul Flumnense utlzano o Métoo romethee II Luís Alberto Duncan Rangel Alce Slva Ferrera Lane Borges Slvero Unversae Feeral Flumnense - UFF RESUMO A esgualae

Leia mais

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida. Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII

Leia mais

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 5

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 5 Dscna: Anáse Mutvaraa I Prof. Dr. Amr Antono Betare Junor AULA 5 ANÁLISE DE AGRUPAMENTO (AA) Procementos exoratóros são bem útes no entenmento a natureza comexa e reação mutvaraa. Encontrar nos aos uma

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão

Leia mais

Avaliação e Melhoria da Margem de Colapso de Tensão Utilizando Rede Neural Artificial

Avaliação e Melhoria da Margem de Colapso de Tensão Utilizando Rede Neural Artificial Proceengs of the IV Brazlan Conference on Neural Networks - IV Congresso Braslero e Rees Neuras. 30-35, July 0-, 999 - ITA, São José os Camos - SP - Brazl Avalação e Melhora a Margem e Colaso e Tensão

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CIDADES DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EMPREGANDO O MÉTODO PROMETHÉE II

AVALIAÇÃO DAS CIDADES DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EMPREGANDO O MÉTODO PROMETHÉE II ! "#$ " %'&(*&+,.- /.2*&4365879&4/:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- CD 5.,.5FE5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E2*EOHJ&(IHJ/G.- D - ;./;.& Foz o Iguaçu, R, Brasl, 9 a e outubro e 27 AVALIAÇÃO DAS CIDADES

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos 3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

22/8/2010 COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS CES para os numeradores e 1 para o denominador. Noções de complexidade de algoritmos

22/8/2010 COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS CES para os numeradores e 1 para o denominador. Noções de complexidade de algoritmos Razão de crescmento desse temo Imortânca de análse de algortmos Um mesmo roblema ode, em mutos casos, ser resolvdo or város algortmos. Nesse caso, qual algortmo deve ser o escolhdo? Crtéro 1: fácl comreensão,

Leia mais

INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS

INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS Dáro Frere Branco 1 Fabana Rorgues Leta Gregóro Salceo Muñoz 3 José Carlos Valente Olvera 4 1. Petrobras Dstrbuora S.A., Gerênca e Proutos e Avação, 0.71-900,

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

A aplicação do controle estatístico de processo numa indústria de beneficiamento de camarão marinho no estado do Rio Grande do Norte.

A aplicação do controle estatístico de processo numa indústria de beneficiamento de camarão marinho no estado do Rio Grande do Norte. A aplcação o controle estatístco e processo numa nústra e benefcamento e camarão marnho no estao o Ro Grane o Norte. Itamar França a Slva Júnor (UFRN) tamar_fsjr@yahoo.com.br Verônca Carnero e Olvera (UFRN)

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

3. Estatística descritiva bidimensional

3. Estatística descritiva bidimensional 3. Estatístca descrtva bdmensonal (Tabelas, Gráfcos e números) Análse bvarada (ou bdmensonal): avala o comportamento de uma varável em função da outra, por exemplo: Quantas TV Phlps são venddas na regão

Leia mais

8 Estrutura horizontal da célula de chuva 8.1. Procedimentos iniciais

8 Estrutura horizontal da célula de chuva 8.1. Procedimentos iniciais 8 Estrutura horzontal da célula de chuva 8.1. Procedmentos ncas No caítulo 7 foram defndas as relações entre Z e R ara serem utlzadas na análse dos dados radares de Cruzero do Sul, Manaus e Tabatnga. A

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2 Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA 14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

Avaliação de processos produtivos multivariados através das menores componentes principais

Avaliação de processos produtivos multivariados através das menores componentes principais XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasl, a 4 de out de 3 Avalação de processos produtvos multvarados através das menores componentes prncpas Adrano Mendonça Souza (UFSM) amsouza@ccne.ufsm.br

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

2 Esquemas conceituais em lógica de descrição

2 Esquemas conceituais em lógica de descrição 2 Esquemas concetuas em lógca de descrção Lógca de descrção (Descrton Logc LD) [4] é o nome dado ara uma famíla de formalsmos de reresentação de conhecmento. Para modelar um domíno de alcação em LD, rmeramente

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A) Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

Palavras-chave: ocupação; desocupação; inatividade; transição; gênero; cor.

Palavras-chave: ocupação; desocupação; inatividade; transição; gênero; cor. UMA ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO POR COR E GÊNERO NOS ANOS 2 Sandro Eduardo Monsueto Unversdade Federal de Goás Marangela Furlan Antgo Unversdade Federal de Mnas Geras Danela Goes Paraso

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto 68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,

Leia mais

Associação entre os Critérios Objetivo e Subjetivo na Classificação de Imagens Mamográficas Sujeitas a Compressão Fractal

Associação entre os Critérios Objetivo e Subjetivo na Classificação de Imagens Mamográficas Sujeitas a Compressão Fractal REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL. 13, Nº. 01, MAIO DE 011 39 Assocação entre os Crtéros Objetvo e Subjetvo na Classfcação e Imagens Mamográfcas Sujetas a Compressão Fractal Stéphany Vergütz & Antôno Cláuo

Leia mais

SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97

SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realizado em Janeiro de 96 e revisto em Janeiro de 97 SINTONIA DE CONTROLADORES P.I.D. João Lourenço Realzado em Janero de 96 e revsto em Janero de 97 O resente texto retende, ncalmente, dar a conhecer quas as característcas rncas das váras acções de controlo,

Leia mais

Capítulo 2 Método de Cross

Capítulo 2 Método de Cross UNIERSIDDE NDRNTE DE SÃO PUO - Escola de Engenhara vl Notas de aula do curso Teora das Estruturas Prof. Dr. Rcardo de. lvm.. Introdução aítulo étodo de ross O étodo de ross é um método que ermte calcular

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA

JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA USO DE TÉCNICAS CLÁSSICAS, HMM E REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DE ATRASO DE EXECUÇÃO EM REDES VOIP: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

MOBILIDADE ENTRE OCUPAÇÕES E EFEITOS SALARIAIS

MOBILIDADE ENTRE OCUPAÇÕES E EFEITOS SALARIAIS MOBILIDADE ENTRE OCUPAÇÕES E EFEITOS SALARIAIS Prsclla Matas Flor Doutora elo Insttuto de Pesqusas Econômcas da Faculdade de Economa, Admnstração e Contabldade da Unversdade de São Paulo (IPE FEA/USP)

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

MAE 5776 ANÁLISE MULTIVARIADA

MAE 5776 ANÁLISE MULTIVARIADA MAE 5776 ANÁLISE MULTIVARIADA Júla M Pavan Soler avan@me.us.br º Sem/09 - IME n n j Análse Multvarada Matrz de Dados: Estatístcas descrtvas multvaradas em, e Esódes de Concentração, Boxlot Bvarado, Esaços

Leia mais

e como falha o evento complementar F

e como falha o evento complementar F No caítulo 3, foram aresentados os fundamentos da teora de robabldades, necessáros à comreensão das varáves aleatóras e de suas dstrbuções. No resente caítulo, dá-se níco à formulação e à descrção dos

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

2008 Julho 22 Dissertação José Manuel Figueiras Loureiro Desenvolvimentos de Modelos de Previsão a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electricidade

2008 Julho 22 Dissertação José Manuel Figueiras Loureiro Desenvolvimentos de Modelos de Previsão a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electricidade 2008 Julho 22 Dssertação José Manuel Fgueras Lourero Desenvolvmentos de Modelos de a Longo Prazo de Preços de Mercado de Electrcdade Índce Introdução Modelo de 1 Introdução 2 Modelo de 3 José Lourero Desenvolvmentos

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Física C Superintensivo

Física C Superintensivo ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

Localização em Logística

Localização em Logística 3 Localzação em Logístca No trabalho em questão rocura-se entener como os custos e logístca são mactaos ou mactam nas ecsões e localzações e fábrcas e centros e strbução. O nteresse maor é estuar a base

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

Divulgação. Quim. Nova, Vol. 25, No. 3, , SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM QSAR

Divulgação. Quim. Nova, Vol. 25, No. 3, , SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM QSAR Qum. Nova, Vol. 5, No. 3, 439-448, 00. SELEÇÃO DE VAIÁVEIS EM QSA Márca Mguel Castro Ferrera Insttuto de Químca, Unversdade Estadual de Camnas, CP 6154, 13083-970 Camnas - SP Carlos Alberto Montanar Deartamento

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais