Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 56 - Enero de 2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 56 - Enero de 2003"

Transcrição

1 Considerações acerca da prescrição de exercícios pliométricos no tênis de campo Consultoria Esportiva Performance One Pós-Graduado em Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo Universidade Federal de São Paulo Adriano Vretaros professorav@bol.com.br (Brasil) Resumo O tênis de campo competitivo solicita da valência física força em suas diferentes manifestações. A pliometria é um método de treinamento indicado para potencializar a força explosiva e a força rápida dos atletas. No tênis, constata-se a necessidade da implementação de um programa de pliometria tanto para membros superiores quanto para membros inferiores. A vasta literatura acerca do tema trata da pliometria de uma maneira generalista sem enfocar uma modalidade esportiva específica e quando o fazem buscam respostas fisiológicas para alguma problemática e/ou variável. A correção destas limitações metodológicas poderia propiciar uma especificidade da pliometria voltada para determinada modalidade. Portanto, este estudo visa abordar o treino da pliometria direcionada para jogadores de tênis de campo competitivo. Unitermos: Tênis. Pliometria. Ciclo alongamento-encurtamento. Força explosiva. Força rápida. Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 56 - Enero de / 1 Introdução A literatura acerca de treinamento desportivo enfocando o método pliométrico é muito vasta. Diversos autores que estudam os componentes da força no desporto tem reportado sua bagagem de contribuição acerca dos benefícios que a pliometria proporciona no rendimento dos atletas nas suas diferentes modalidades. Analisando estas pesquisas, nota-se a falta de um direcionamento específico para uma determinada modalidade em questão. Talvez, esse fato deva-se a uma visão conservadora de alguns pesquisadores, como também, possam existir receios em buscar novos espectros da pliometria em um único desporto. Inúmeras controvérsias cerceiam a maioria dos estudos científicos referentes ao trabalho pliométrico. Entre as exigências inerentes aos componentes da força no tênis de campo competitivo encontramos a força explosiva e a força rápida. Torna-se evidente tais solicitações da força nos membros superiores e nos membros inferiores dos tenistas. Contudo, ao abordarmos as pesquisas cientificas, bem como algumas obras, notamos a escassez de trabalhos envolvendo a pliometria no tênis de campo. Levando em consideração as questões supra citadas, este estudo tem como objetivo rever os conceitos da pliometria e propor aspectos metodológicos de implementação no tênis de campo. Pliometria O termo pliometria é derivado do vocabulário grego pleytein cujo significado é aumentar, ou plio e metric (maior e medida) (DINTMAN et alii, 1999).

2 Diferentes metodologias têm sido empregadas para denominar o método pliométrico, entre muitas: treinamento de elasticidade, treinamento reativo, treinamento excêntrico, treinamento de saltos e método de batida(weineck, 1991). A força resultante do método pliométrico é regida pelo ciclo alongamentoencurtamento(komi, 1984). O ciclo alongamento-encurtamento baseia-se no acúmulo de energia potencial elástica. Conforme KAMIL & KNUTZEN (1999) se o componente elástico de um determinado grupo muscular for precedido por uma ação excêntrica(préalongamento) a ação concêntrica resultante geraria uma força maior. Segundo UGRINOWITSH & BARBANTI (1998) para uma melhor compreensão da pliometria deve-se buscar entender os três elementos básicos que compõe a estrutura muscular: o elemento contrátil, os elementos elásticos em série e os elementos elásticos em paralelo. O elemento contrátil é a fonte geradora de energia, pois, é constituído pelo complexo actina-miosina. Os elementos elásticos em serie possuem a função de acúmulo e liberação da energia potencial elástica. Por último, os elementos elásticos em paralelo cuja constituição é derivada dos tecidos conectivos, respondem pela resistência ao movimento quando da ocorrência de um alongamento muscular. Efeitos do treino pliométrico Algumas pesquisas realizadas em diferentes modalidades têm apresentado os resultados de um trabalho pliométrico sobre outras variáveis que envolvam a força. Existe uma carência de pesquisas cientificas envolvendo pliometria no tênis de campo. Um conceito muito difundido erroneamente é a idéia de que a pliometria tem como objetivo somente a melhoria da impulsão vertical. Tal observação foi amplamente divulgada, pois, modalidades como o atletismo (saltos), basquete e voleibol foram os pioneiros no emprego de tais métodos. Portanto, neste estudo a pliometria deve ser considerada como uma estratégia de treinamento que visa melhorar e aperfeiçoar a eficiência da qualidade física potência. Do ponto de vista matemático, potência é igual ao produto da força versus a velocidade(potência=força x velocidade). Na concepção de BOMPA (2001) potência representa a capacidade de execução da força máxima no tempo mais curto. No basquetebol juvenil de Portugal, SANTO et alii (1997) buscaram identificar os efeitos da pliometria sobre o destreinamento e variáveis específicas da força explosiva: a velocidade de 20 metros, agilidade, saltos (estático e com contra-movimento) e potência mecânica dos membros inferires. O delineamento experimental envolvia três programas de pliometria distintos: saltos no lugar e saltos com deslocamentos (TS), saltos em profundidade (SP) e saltos com cargas adicionais (SCA) com duração de oito semanas. Concluíram que o treino pliométrico proposto garantia a manutenção dos ganhos da força explosiva e permitiam melhorias expressivas nos indicadores de força explosiva testados. Na equipe de basquetebol júnior da Suécia, MATAVULJ et alii (2001) empregaram três diferentes regimes de pliometria nos atletas. O programa consistia em um grupo realizando saltos de 50cm (EG-50), o segundo grupo com 100cm (EG-100) e um grupo controle. O experimento foi conduzido por um período de seis semanas. Encontraram acréscimos nos valores de impulsão vertical e força dos músculos extensores.

3 No futebol, DIALLO et alii (2001) averiguaram os efeitos da pliometria durante dez semanas seguidas por um período de oito semanas de redução dos treinos sobre a performance de jogadores pré-adolescentes. Foram empregados vários tipos de exercícios pliométricos. Constataram nos testes envolvidos (impulsão vertical com contra-movimento, saltos por 15 segundos, velocidade de 20, 30, e 40 metros) que um programa de pliometria improvisa a performance, como também se consegue obter um efeito de manutenção durante a fase de redução do treinamento. Em jogadores russos de voleibol, MASALGIN et alii (1990) estudaram a influencia do método de choque na força explosiva. O procedimento experimental consistia de dois grupos. O grupo submetido ao método de choque treinou durante quatro semanas consecutivas. Em contraste, o grupo controle foi submetido a um programa convencional de pliometria durante doze semanas. Os resultados demonstraram que o método de choque influencia efetivamente para o desenvolvimento da força explosiva propiciando uma rápida mobilização e recrutamento das unidades motoras envolvidas no movimento. As diferentes metodologias utilizadas nos estudos, assim como, variações de faixa etária, testes empregados, acabam gerando algumas interpretações controversas. Independente desses fatores, parece evidente supor que um programa de pliometria bem conduzido é o meio mais eficaz para potencializar as valências físicas força explosiva e força rápida. Metodologia do treino pliométrico Torna-se cada vez mais freqüente por parte dos treinadores levantar dúvidas a respeito de como edificar a estruturação dos processos e das cargas de treino da força explosiva. A elaboração e subseqüente confecção da planificação de um programa de treinamento físico que respeite a individualidade biológica e modalidade ao qual se insere o atleta é uma tarefa extremamente complexa. Neste aspecto, HARRE & LOTZ (1989) ao pesquisarem sobre o treinamento da força rápida, especulam que uma base sólida de força máxima seria a primeira etapa para formação da capacidade física força explosiva. Um nível apropriado de força máxima permite atingir elevadas prestações da força rápida. Na visão de POLIQUIN (1991), a preparação a longo prazo da força requer uma progressão e variação dos métodos empregados. Para tanto, apresenta uma progressividade de tarefas composta de quatro etapas. Na primeira etapa, dá-se ênfase ao desenvolvimento geral incluindo o treino da força máxima, força veloz e resistência de força. Na segunda fase, potencializa-se o desenvolvimento da força máxima dos grupos musculares específicos. A terceira etapa orienta-se para a especificidade dos movimentos envolvidos na respectiva modalidade. Por fim, na quarta fase, o treinamento pliométrico surge como atividade complementar e mantêm-se durante o período de competição. Analisando essas evidências, podemos sugerir que os programas de pliometria não devam se aplicados no início da preparação dos atletas. Somando-se a isto, devem existir adequações racionais durante a aplicabilidade da modulação nas dinâmicas das cargas, diferenciando os atletas iniciantes dos avançados.

4 Programa pliométrico no tenis de campo (PPTC) Levando em consideração algumas pesquisa desenvolvidas sobre treinamento de força e pliometria consideradas relevantes (ALBERT, 2002; CHU, 1999; HEWETT et alii, 1999; MIL-HOMENS & SARDINHA, 1990; SANTO et alii, 1997; VERKHOSHANSKY, 1999; WILSON et alii, 1993), confeccionamos nosso programa direcionado para jogadores de tênis de campo. A proposta de programa pliométrico no tênis de campo (PPTC) envolve exercícios para os membros superiores e inferiores dos jogadores de tênis. O programa é dividido em três fases distintas, porém, inter-relacionadas. A fase 01 denominada adaptação pliométrica no tênis (APT) visa adequar o aparelho locomotor passivo do atleta para os programas pliométricos de maior intensidade. Na fase 02 (fundamentos pliométricos no tênis - FPT) são aproveitados alguns exercícios propostos na fase inicial, com uma solicitação maior em termos neuromusculares e também objetivando aprimorar a técnica dos saltos. Na última fase, com o aparato neuromuscular adequado com as atividades das fases anteriores, exigi-se níveis elevados de força explosiva(pliometria avançada no tênis - PAT. A aplicação seriada das fases enumeradas segue de maneira gradual, levando-se em conta a estruturação proposta na planificação. Quadro 01. Ordenação do Programa Pliométrico no Tênis de Campo * altura barreiras: 50cm, *altura caixa saltos: 60-90cm Fase 01. Adaptação pliométrica no tenis (APT) Membros inferiores (MMII) 1. Saltos verticais no local; 2. Saltos verticais com deslocamento; 3. Saltos horizontais no local; 4. Saltos horizontais em deslocamento; 5. Saltos com uma perna no local; 6. Saltos com uma perna em deslocamento;

5 7. Saltos com giro de 180 graus. Membros superiores (MMSS) 1. Flexão de braços no local; 2. Deslocamento "carrinho de mão"; 3. Deslocamento "carrinho de mão" com flexão de braços. Fase 02. Fundamentos pliométricos no tenis (FPT) Membros inferiores (MMII) 1. Skeeping alternados com saltos verticais; 2. Skeepings alternados com saltos horizontais; 3. Skeepings alternados com saltos com uma perna; 4. Skeepings alternados com saltos giro de 180 graus; 5. Skeepings alternados com saltos de giro 360 graus; 6. Saltos sobre barreiras; 7. Skeepings alternados com saltos sobre barreiras. Membros superiores (MMSS) 1. Flexão de braços com "batida de palma"; 2. Deslocamento "carrinho de mão" com flexão de braços; 3. Flexão de braços com um braço. Fase 03. Pliometria avançada no tenis (PAT) Membros inferiores (MMII) 1. Saltos com uma perna na areia em deslocamento; 2. Saltos sêxtuplos na areia; 3. Saltos em profundidade; 4. Saltos sobre barreiras com uma perna; 5. Saltos em profundidade com queda em uma perna. Membros superiores (MMSS) 1. Flexão de braços em profundidade; 2. Flexão de braços em profundidade com batidas de palma; 3. Flexão de braços em profundidade com queda em um só braço. O tempo de duração de cada fase proposta no PPTC segue uma dinâmica pedagógica individual. Isso significa que conforme as variáveis de tempo de prática na modalidade, idade biológica, nível de treinamento, objetivos, tempo disponível, entre outros fatores, poder-se-ia realizar adequações necessárias orientadas a individualidade do jogador de tênis. Cabe ressaltar que nos programas de treinamento pliométrico individualizado poderá ocorrer interferências fisiológicas de múltiplas causas. Portanto, cabe ao treinador o monitoramento do controle das cargas quantitativas e qualitativas no treino da força para uma eficaz evolução do atleta frente às exigências propostas.

6 Conclusão No decorrer do desenvolvimento do programa de força em jogadores de tênis a pliometria torna-se a metodologia mais apropriada para potencializar a força rápida e explosiva. O PPTC é uma proposta pedagógica de implantação gradual da pliometria para tenistas. Os treinadores de tênis podem empregar o PPTC durante a temporada ou em períodos específicos. Cabe aos mesmos avaliar individualmente as cargas de treino dos atletas, buscando com isso, a melhor forma de utilização. Contudo, estudos adicionais são necessários para verificar o grau de transferência mecânica para ação motora específica da modalidade. Referências bibliográficas ALBERT, M. Treinamento Excêntrico em Esportes e Reabilitação. 2A edição, Manole, São Paulo; BOMPA, T.O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. 4a edição, Phorte editora, São Paulo; DIALLO, O.; DORE, E.; DUCHE, P.; PRAAGH, E.V. Effects of pliometric traning followed by a reduced training programme on physical performance in prepubescent soccer players. Journal Sports Medicine Physical Fitness, v.41, p ; DINTMAN, G.; WARD, B.; TELLEZ, T. Velocidade nos Esportes. 2a edição, Manole, São Paulo; HAMMIL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. Manole, São Paulo; HARRE, D. & LOTZ, I. O treino de força rápida. Lisboa - Revista Treino Desportivo, (12), p.16-24; HEWETT, J.T.; LINDONFELD, T.N.; RICCOBINO, J.N.; NOYES, F.L. The effects of neuromuscular training on the incidence of knee injury in female athletes. American Journal Sports Medicine, v.17, n.06, p ; KOMI, P.V. Physiological and biomechanical correlates of muscle function: effects of muscle structure and stretch shortening cycle on force and speed. Exercise Sports Review, v.12, p ; MASALGIN, N.A.; VERKHOSHANSKY, Y.V.; GOLOVINA, L.L.; NARALIEV, A.M. The influence of the shock method of training on the eletromiyographic parameters of explosive effort. Soviet Sports Review, v.25, n.01, p.34-36; MATAVULJ, D.; KUKOLJ, M.; UGARKOVIC, D.; TIHANYI, J.; JARIC, S. Effects of pliometric training on jumping performance in junior basketball players. Journal Sports Medicine and Physical Fitness, v.42, n.02, p ; MIL-HOMENS, P.; SARDINHA, L. O treino pliométrico(3a parte). Lisboa - Revista Treino Desportivo, (16), p.14-23; POLIQUIN, C. A importância da variação do treino da força. Lisboa - Revista Treino Desportivo, (20), p.37-43; SANTO, E.; JANEIRA, M.A.; MAIA, J.A.R. Efeitos do treino e do destreino específicos na força explosiva: um estudo em jovens basquetebolistas do sexo masculino. Revista Paulista de Educação Física, v.11, n.02, p ; 1997.

7 UGRINOWITCH, C.; BARBANTI, V.J. O ciclo alongamento e encurtamento e a performance no salto vertical. Revista Paulista de Educação Física, v.12, n.01, p.85-94; VERKHOSHANSKY, Y.V. Todo sobre el método pliométrico. Editorial Paidotribo, España; WEINECK, J. Biologia do Esporte. Manole, São Paulo; WILSON, G.J.; NEWTON R.U.; MURPHY, A.J.; HUMPRIES, B.J. The optimal training load for the development of dynamic athletic performance. Medicine Science Sports Exercise, v.25, n.11, p ; 1993.

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1

TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro

Leia mais

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em:

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em: PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 67 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NOS NÍVEIS DE IMPULSÃO HORIZONTAL E VERTICAL EM GOLEIROS DE FUTEBOL DE CAMPO NA FASE DA ADOLESCÊNCIA Fabiano Vieira Gomes 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo

Leia mais

Prof. Esp. Ricardo de Barros

Prof. Esp. Ricardo de Barros Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO DESENVOLVIMENTO DE POTÊNCIA DOS MMII EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO DESENVOLVIMENTO DE POTÊNCIA DOS MMII EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO DESENVOLVIMENTO DE POTÊNCIA DOS MMII EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL Agnaldo Lorkievicz 1, Fabiano Macedo Salgueirosa 2. 1- Acadêmico do curso de Educação Física,

Leia mais

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL

17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL 17º Congresso de Iniciação Científica ALTERAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO DE TREINAMENTO EM ATLETAS DE VOLEIBOL Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Orientador(es) ÍDICO LUIZ

Leia mais

Quanto mais se tem, mais se busca!!!!!

Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade

Leia mais

EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NA FORÇA DINÂMICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE FUTSAL

EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NA FORÇA DINÂMICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE FUTSAL EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NA FORÇA DINÂMICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE FUTSAL RAFAEL FREITAS SANTOS SILVA 1, ADELMO FRANCISCO MARIANO JUNIOR 1, CEZIMAR CORREIA BORGES 1,PAULO JOSÉ CARNEIRO

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

POWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.

POWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:

Leia mais

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

Treinamento de Força Explosiva para Jovens Atletas de Tênis de Campo: Pliometria para membros inferiores. Resumo

Treinamento de Força Explosiva para Jovens Atletas de Tênis de Campo: Pliometria para membros inferiores. Resumo 155 ARTIGO Treinamento de Força Explosiva para Jovens Atletas de Tênis de Campo: Pliometria para membros inferiores José Renan Rodrigues Filho Orientador Prof. Dr. Miguel de Arruda Universidade Estadual

Leia mais

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014 TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

Metodologia do Treino

Metodologia do Treino Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Crescimento e Desenvolvimento Humano Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento

Leia mais

Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras

Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,

Leia mais

FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte.

FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. TREINAMENTOESPORTIVO.COM FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. No esporte há poucas modalidades onde os atletas podem ter tempo para atingir a força máxima, portanto a

Leia mais

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse

Leia mais

Treinamento Neuromuscular Integrativo Infanto-Juvenil. Arnaldo Mortatti PPGEF/UFRN

Treinamento Neuromuscular Integrativo Infanto-Juvenil. Arnaldo Mortatti PPGEF/UFRN Treinamento Neuromuscular Integrativo Infanto-Juvenil Arnaldo Mortatti PPGEF/UFRN ALTERAÇÕES NO PROCESSO DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO: NASCIMENTO MATURAÇÃO SEXUAL = ADAPTAÇÕES FUNCIONAIS ADAPTAÇÕES

Leia mais

COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO

COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO DOUGLAS CARVALHO FIDELIS MICHEL EUGÊNIO MACIEL DE SOUZA COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado

Leia mais

Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.

Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade. SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força

Leia mais

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as

Leia mais

O macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior

O macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios

Leia mais

EDUARDO LAZZAROTTO TREINAMENTO DE POTÊNCIA APLICADO AO FUTEBOL

EDUARDO LAZZAROTTO TREINAMENTO DE POTÊNCIA APLICADO AO FUTEBOL EDUARDO LAZZAROTTO TREINAMENTO DE POTÊNCIA APLICADO AO FUTEBOL CURITIBA 2005 EDUARDO LAZZAROTTO TREINAMENTO DE POTÊNCIA APLICADO AO FUTEBOL Monografia apresentada como requisito para a conclusão do Curso

Leia mais

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Teoria e Metodologia do Treino ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º Sem Horas de trabalho globais Docente (s) Natalina Casanova, Teresa Fonseca

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS DE VOLEIBOL

EFEITO DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS DE VOLEIBOL EFEITO DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS DE VOLEIBOL Nathalia Arnosti Vieira João Paulo Borin Carlos Roberto Padovani Carlos Roberto Pereira Padovani Resumo Este

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica APLICAÇÃO DE UM TREINAMENTO PLIOMÉTRICO PARA MELHORIA DO SALTO VERTICAL EM JOGADORAS DE BASQUETEBOL DE 13 E 14 ANOS 599 Hanna Helena Hartog Gimenes 1 Felipe Fedrizi Donatto 2 João Marcelo de Queiroz Miranda

Leia mais

EFICÁCIA DOS MÉTODOS PLIOMÉTRICO E POWER TRAINING NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL EM VOLEIBOLISTAS INFANTIL E INFANTO-JUVENIL

EFICÁCIA DOS MÉTODOS PLIOMÉTRICO E POWER TRAINING NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL EM VOLEIBOLISTAS INFANTIL E INFANTO-JUVENIL EFICÁCIA DOS MÉTODOS PLIOMÉTRICO E POWER TRAINING NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL EM VOLEIBOLISTAS INFANTIL E INFANTO-JUVENIL 1 INTRODUÇÃO PRISCILA RANGEL SAMPAIO Centro Universitário Vila Velha - UVV,

Leia mais

JDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?

JDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência? Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

Qualidades Físicas Básicas na Canoagem para Iniciantes

Qualidades Físicas Básicas na Canoagem para Iniciantes 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Qualidades Físicas Básicas na Canoagem para Iniciantes Denise Miranda de

Leia mais

O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES *

O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * DANILO S. BOCALINI RÉGIS M. P. ANDRADE PATRICIA T. UEZU RODRIGO NOLASCO DOS SANTOS FERNADA P. NAKAMOTO Universidade Federal

Leia mais

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.

Leia mais

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO Nélio Alfano Moura Laboratório de Biomecânica - Departamento de Biodinâmica do Movimento Escola de Educação Física da

Leia mais

Força Explosiva: relação entre saltos verticais e deslocamentos curtos no futebol

Força Explosiva: relação entre saltos verticais e deslocamentos curtos no futebol 379 ARTIGO Força Explosiva: relação entre saltos verticais e deslocamentos curtos no futebol Eduardo Moreno Eduardo Iwamoto Miguel de Arruda Faculdade de Educação Física, Unicamp RESUMO Os estudos que

Leia mais

Treinamento Personalizado e Musculação.

Treinamento Personalizado e Musculação. Treinamento Personalizado e Musculação www.professoralexandrerocha.com.br A disciplina visa o entendimento dos mecanismos fisiológicos que expliquem as diferentes manifestações de força muscular. A disciplina

Leia mais

3.Resistência Anaeróbia

3.Resistência Anaeróbia Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento

Leia mais

Intellectus Ano VI Nº 12

Intellectus Ano VI Nº 12 PERÍODOS SENSÍVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA FORÇA E SUA CARACTERÍSTICA DE MANIFESTAÇÃO EM JOGADORES DE FUTEBOL Sensitives periods of power development and displayers characteristics in soccer players

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

Potência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)

Potência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2) INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br

Leia mais

FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte.

FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. TREINAMENTOESPORTIVO.COM FORÇA E POTÊNCIA! O Levantamento de Peso Olímpico (LPO) para o esporte. No esporte há poucas modalidades onde os atletas podem ter tempo para atingir a força máxima, portanto a

Leia mais

Rede Nacional de Treinamento Atletismo. Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo. Relatório março Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez

Rede Nacional de Treinamento Atletismo. Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo. Relatório março Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez Rede Nacional de Treinamento Atletismo Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo Relatório março 2017 Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez Gerente de Esporte I CNTA São Paulo Treinadores: Anísio

Leia mais

Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol.

Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Do componente físico ao tático. Autor: Samuel Bertolini. A periodização no futebol teve um avanço significativo nos últimos

Leia mais

PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL. Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal

PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL. Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal TREINADORES ARBITRAGEM ÁRBITROS OBSERVADORES PRAIA FORMAÇÃO CONTÍNUA

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório,

Leia mais

RENATO ANGELO SECCO ANÁLISE DA POTÊNCIA EM GOLEIROS DE FUTEBOL ATRAVÉS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO

RENATO ANGELO SECCO ANÁLISE DA POTÊNCIA EM GOLEIROS DE FUTEBOL ATRAVÉS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO RENATO ANGELO SECCO ANÁLISE DA POTÊNCIA EM GOLEIROS DE FUTEBOL ATRAVÉS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo

Leia mais

Código: 2941S Disciplina: Treinamento Esportivo I Período 7 Carga Horária: 60hs C.H. Teórica:

Código: 2941S Disciplina: Treinamento Esportivo I Período 7 Carga Horária: 60hs C.H. Teórica: Código: 2941S Disciplina: Treinamento Esportivo I Período 7 Carga Horária: 60hs C.H. Teórica: 60hs C.H. Prática: Créditos Ementa: Estudo do histórico do treinamento e treinamento global. Relatar e classificar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação

Leia mais

BIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS

BIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das

Leia mais

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO A teoria e metodologia do treinamento esportivo têm princípios específicos baseados nas ciências biológicas, psicológicas e pedagógicas. Esses princípios refletem as particularidades

Leia mais

ARTHUR HADDAD DOS SANTOS

ARTHUR HADDAD DOS SANTOS 1 ARTHUR HADDAD DOS SANTOS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE A POTÊNCIA E VELOCIDADE EM TENISTAS JUVENIS Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 180 EFEITO DA PERIODIZAÇÃO EM FORMA DE CARGAS SELETIVAS SOBRE QUATRO CAPACIDADES FÍSICAS AVALIADAS NA EQUIPE PRINCIPAL DE FUTSAL DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL Martin Leandro Enriquez 1 RESUMO

Leia mais

Orientações Programáticas 2015/2016

Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas 2015/2016 Índice 1. Fundamentação 3 2. Objetivos do Projeto do Desporto Escolar no 1.º Ciclo 3 3. Orientações Programáticas 3 4. Áreas de Intervenção 4 5. Organização de Atividades

Leia mais

MÉTODO PLIOMÉTRICO PARA O TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR EM DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS: ESTUDO DE REVISÃO

MÉTODO PLIOMÉTRICO PARA O TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR EM DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS: ESTUDO DE REVISÃO MÉTODO PLIOMÉTRICO PARA O TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR EM DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS: ESTUDO DE REVISÃO Plyometric training method of muscle power in different sports: A review study Krom Marsili

Leia mais

MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO

MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade

Leia mais

Fundamentos do TE 27/11/2012

Fundamentos do TE 27/11/2012 Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas

Leia mais

OS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE

OS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE OS EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NO SALTO VERTICAL E VELOCIDADE Roniel Gomes Pereira Aluno do curso de Educação Física Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá roniel.gomes1@outlook.com

Leia mais

Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016

Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016 Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016 1. Apresentação Geral 2. Plano de Trabalho 3. Atividades Desenvolvidas 1. Apresentação Geral O Atletismo brasileiro na busca pela

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO NO PERÍODO COMPETITIVO NO SALTO EM DISTÂNCIA E DE AGILIDADE EM ATLETAS JUVENIS DE ATLETISMO Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA

Leia mais

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER

MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER EMENTA MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências

Leia mais

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras

Leia mais

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR Giovanna Pereira de Souza 1 Milena Cristina de Souza Lopes Bujato 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah

Leia mais

Tipos de Treino de Força

Tipos de Treino de Força Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado

Leia mais

EFEITO DO TREINO COM MULTISSALTOS CURTOS NA APTIDÃO DE ACELERAÇÃO, VELOCIDADE MÁXIMA E VELOCIDADE RESISTENTE

EFEITO DO TREINO COM MULTISSALTOS CURTOS NA APTIDÃO DE ACELERAÇÃO, VELOCIDADE MÁXIMA E VELOCIDADE RESISTENTE EFEITO DO TREINO COM MULTISSALTOS CURTOS NA APTIDÃO DE ACELERAÇÃO, VELOCIDADE MÁXIMA E VELOCIDADE RESISTENTE Dr. VICTOR MACHADO REIS Departamento de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 211 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DE JOGADORES DE FUTSAL Diego Araujo 1, Diego Cunha 1, Danilo Cunha 1 Fabricio Madureira 1, Emilson Colantonio 2 Dilmar Pinto Guedes 1, Claudio Scorcine

Leia mais

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Lombardi, Gisele; da Silva Vieira, Naiara; Detanico, Daniele EFEITO DE DOIS TIPOS DE TREINAMENTO DE

Leia mais

Orientações Programáticas 2015/2016

Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas - Projeto do Desporto Escolar no 1.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Índice 1. Fundamentação 3 2. Objetivos do Projeto do Desporto Escolar no 1.º

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO

ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO Angélica Weschenfelder Martim Bianco 1 Prof Orientador: Osvaldo Donizete Siqueira RESUMO A verificação das condições

Leia mais

INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL

INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH

Leia mais

Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior

Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma

Leia mais

Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás

Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás Alexandre Farias Welberti Anderson da Silva Gustavo Augusto da Silva Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A importância da biomecânica na

Leia mais

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos MFT 0165 Cinesiologia aplicada à TO Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph MÚSCULO Todo movimento humano é gerado

Leia mais

Disciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos

Disciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força

Leia mais

TEMA 5: Preparação física na formação de 11 a 17 anos Palestrante: Beto Carnevale

TEMA 5: Preparação física na formação de 11 a 17 anos Palestrante: Beto Carnevale Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TEMA 5: Preparação física na formação de 11 a 17 anos Palestrante: Beto Carnevale O técnico bem sucedido é aquele que transmite Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music

Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA

COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA Francisco Henrique Moreira da Silva 1 ; Ricardo Lima dos Santos

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

TRABALHO DE PLIOMETRIA E SUA INFLUÊNCIA NA SAÍDA DOS ATLETAS DE NATAÇÃO

TRABALHO DE PLIOMETRIA E SUA INFLUÊNCIA NA SAÍDA DOS ATLETAS DE NATAÇÃO TRABALHO DE PLIOMETRIA E SUA INFLUÊNCIA NA SAÍDA DOS ATLETAS DE NATAÇÃO Arthur Alves Pereira, Marcus Vinicius Patente Alves Centro Universitário do Triângulo (Unitri) - Uberlândia - MG - Brasil. Endereço

Leia mais

Associação de Futebol da Guarda

Associação de Futebol da Guarda Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro

Leia mais

TREINAMENTO DA FORÇA NA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO

TREINAMENTO DA FORÇA NA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira TREINAMENTO DA FORÇA NA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO Prof. Drd. Paulo Cezar Marinho Universidade Estadual

Leia mais

Balanceio dos braços na cortada do voleibol

Balanceio dos braços na cortada do voleibol Balanceio dos braços na cortada do voleibol El balanceo de brazos en la cortada de voleibol Arms swing in spike volleyball Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner

Leia mais