Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016
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- Maria Fernanda Madureira Palmeira
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1 Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov Apresentação Geral 2. Plano de Trabalho 3. Atividades Desenvolvidas
2 1. Apresentação Geral O Atletismo brasileiro na busca pela excelência e no entendimento dos avanços técnico e científicos mundiais para a conquista de resultados em competições, que perpassam pela estruturação de áreas de treinamento e de recursos humanos dada a complexidade da modalidade. Juntas, todas suas disciplinas (Corridas, Saltos, Arremessos e Lançamentos e Provas Combinadas) tornam o atletismo a modalidade mais abrangente que existe, pois envolve as mais variáveis capacidades físicas como resistência, força, flexibilidade, potência, agilidade, equilíbrio, além das capacidades coordenativas como coordenação motora geral, ritmo, capacidade de observação, capacidade de reação motora e capacidade de expressão motora. Além das questões cognitivas associadas a rápida tomada de decisão, raciocínio e a disciplina. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), desta forma identificou a necessidade de potencializar a modalidade, através de uma Rede de Centros que tem como proposta o acompanhamento dos processos de preparação dos atletas, a capacitação de recursos humanos e a constante troca de informações padronizadas. Desta forma não somente o treino propriamente dito, mas todo um sistema de suporte estrutural e científico, incluindo a formação e aperfeiçoamento dos treinadores brasileiros, de equipes multidisciplinares e de serviços esportivos. A CBAt como órgão responsável pelo fomento da modalidade no país, em parceria com o Ministério do Esporte desenvolveu a Rede Nacional de Treinamento em Atletismo (RNTA) composta por Centros de Treinamento de Atletismo; a saber oito Centros Locais de Treinamento de Atletismo (CLTA), dois Centros Regionais de Treinamento de Atletismo (CRTA) e dois Centros Nacionais de Treinamento de Atletismo (CNTA).
3 1.2 Objetivos do Projeto 1.3 Geral Desenvolver a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo, envolvendo desde a atração e formação inicial ao atletismo até o alto rendimento em diferentes estados brasileiros. 1.4 Específico a. Realizar o gerenciamento do projeto, interlocução com o Ministério do Esporte, absorção de dados e confecção de relatórios e prestação de contas; b. Realizar a implantação e manutenção de doze Centros de Atletismo (oito Locais, dois Regionais e dois Nacionais), assim como, a integração entre os mesmos; c. Viabilizar materiais e equipamentos adequados a cada fase de preparação do atleta; d. Desenvolver e disseminar métodos de treinamento esportivo e de ciência do esporte; e. Preparar atletas desde a base até o alto rendimento; f. Contribuir no processo de capacitação de treinadores e de equipes multidisciplinares com a realização e ou oferecimento de cursos com Instituições parceiras visando capacitar treinadores de atletismo no Brasil para o desenvolvimento de novos talentos para a modalidade, aperfeiçoar treinadores que atuam nos clubes federados e confederados, almejando a performance permanente dos treinadores brasileiros na modalidade nos diferentes grupos de provas; g. Desenvolver uma plataforma digital para armazenamento de dados.
4 2. Plano de Trabalho Para o desenvolvimento da RNTA estão previstos a contratação de recursos humanos segundo um fluxo geral de trabalho tanto horizontal (externo, integração com demais centros) como vertical (interno, integração da equipe em um mesmo centro) exemplificado na figura abaixo (fig. 1). Assim como o deslocamento de atletas e profissionais entre os centros buscando o desenvolvimento técnico e de performance, o ganho e troca de informações entre as equipes multidisciplinares e o desenvolvimento de uma metodologia de treinamento que seja referência entre os centros permitindo a integração entre as unidades e a disponibilização de uma plataforma de dados única com visualização geral. Figura 1. Desenvolvimento do fluxo Geral de trabalho da RNTA
5 2.1 Atribuições do Gerente Geral: - Gerenciar as equipes que conduzirão a execução dos programas de preparação esportiva; - Estabelecer indicadores de desempenho e resultados da área de treinamento; - Elaborar planos estratégicos, estabelecer metas e objetivos para os Centros; - Identificar e selecionar os membros da equipe multidisciplinar e o acompanhamento do trabalho e resultados; - Gerenciar as ações administrativas demandadas pelo programa de preparação esportiva dos atletas; - Agir estrategicamente buscando a obtenção dos objetivos traçados; - Promover o relacionamento entre as diversas entidades atuantes no projeto; - Determinar prioridades e entregas, implantar gestão de risco, coordenar a utilização do orçamento do projeto; - Realizar reuniões com a equipe para controle e acompanhamento de processos; - Relacionamento direto coma a diretoria da CBAt. 2.2 Atribuições do Gerente Esportivo: - Planejar e avaliar a execução dos programas de preparação esportiva; - Controlar indicadores de desempenho e resultados da área; - Executar planos estratégicos; - Controlar e motivar a equipe para obtenção das metas e objetivos para os Centros; - Integrar os membros da equipe multidisciplinar; - Integrar as ações administrativas demandadas pelo programa de preparação esportiva dos atletas; - Agir estrategicamente buscando a obtenção dos objetivos traçados; - Monitorar prioridades e entregas; - Monitorar a gestão de risco; - Monitorar a utilização do orçamento do Centro.
6 2.3 Atribuições Coordenador Operacional - Coordenar os trabalhos dos treinadores e auxiliares juntamente com possíveis profissionais da equipe multidisciplinar do Centro; - Operar os aspectos logísticos de competições, treinamentos e concentrações para os atletas, treinadores e equipe multidisciplinar dos Centros; - Elaborar relatórios permanentes dos Centros sob sua coordenação; - Atualizar banco de dados e documentação dos profissionais sob sua coordenação; - Realizar banco de dados dos possíveis atletas selecionados para o programa de detecção de talentos. 2.4 Atribuições do Treinador de Atletismo - Atender atletas nas categorias menores, juvenis e adultos finalistas dos campeonatos estaduais Menores ou Juvenis ou do Troféu Brasil de Atletismo, atletas indicados pelos treinadores dos Centros Regionais e atletas das Seleções Nacionais nas suas respectivas categorias; - Elaborar e aplicar os planos de treinamentos específicos dos atletas em estágio nos Centros de Treinamento; - Elaborar e aplicar planos de estratégias e táticas avançadas em provas para os atletas em estágio nos Centros de Treinamento; - Auxiliar o Treinador do atleta em estágio no Centro de Treinamento a planejar ou rever o programa Macro de Treinamento; - Monitorar e organizar relatórios sobre a evolução técnica dos atletas em estágio no Centro Nacional; - Apresentar relatórios técnicos dos atletas ao Gerente de Esporte I, do Centro Nacional de Treinamento. 2.5 Atribuições do Médico - Realizar a avaliação periódica dos atletas em estágio no Centro Nacional; - Atuar na prevenção, diagnóstico, pós-operatório e tratamentos de lesões ou afecções que acometem os atletas do Centro Nacional; - Orientar os atletas e colaboradores do Centro quanto a utilização de medicamentos; - Atuar prontamente caso houver alguma emergência médica no Centro Nacional; - Enviar relatório mensal ao Gerente de Esportes I sobre as ações e procedimentos desenvolvidos;
7 - Orientar e acompanhar outros profissionais da saúde nos procedimentos com os atletas. 2.6 Atribuições do Fisioterapeuta - Realizar a avaliação fisioterapêutica periódica dos atletas do Centro; - Prestar assistência e prescrever tratamento adequando aos atletas em recuperação do Centro; - Prestar assistência permanente ao médico do Centro; - Enviar relatório mensal à Coordenação Administrativa sobre as ações e procedimentos desenvolvidos. 2.7 Atribuições do Massoterapeuta - Oferecer assistência aos atletas dos Centros em treinos ou competições; - Oferecer assistência permanente ao médico e ao fisioterapeuta; - Enviar relatório mensal à Coordenação Operacional sobre as ações e procedimentos desenvolvidos; - Seguir plano de atividade elaborado pelo médico e fisioterapeuta. 2.8 Atribuições do Fisiologista - Realizar testes, medidas e avaliação física dos atletas do Centro Nacional; - Prestar suporte aos treinadores na elaboração e aplicação de treinamento aos atletas do Centro; - Realizar monitoramento e controle da carga de treinamento aos atletas do Centro; - Enviar relatório mensal ao Gerente de Esporte I, sobre as ações e procedimentos desenvolvidos. 2.9 Atribuições do Psicólogo - Proceder ao exame das características psicológicas dos esportistas, visando o diagnóstico individual ou do grupo, dentro da atividade em que se encontram; - Desenvolver ações utilizando-se de técnicas psicológicas que contribuem individualmente, para realização pessoal e melhoria do desempenho dos atletas e nível grupal, favorecendo a otimização das relações entre esportistas, equipe técnica, equipe multidisciplinar e dirigentes;
8 - Realizar atendimento individual ou em grupo de esportistas visando à preparação psicológica para o desempenho no treinamento e competição; - Acompanhar, observar e assessorar no comportamento dos atletas, visando o aperfeiçoamento das variáveis psicológicas que contribuem no desempenho das atividades específicas (treinos e competições); - Enviar relatório mensal ao Gerente de Esportes I, treinadores, médicos sobre as ações e procedimentos desenvolvidos Atribuições do Nutricionista - Elaborar e aplicar plano alimentar aos atletas dos Centros em treinos ou competições; - Oferecer assistência permanente ao médico e ao fisioterapeuta; - Realizar monitoramento dos planos alimentares dos atletas e seus desempenhos; - Enviar relatório mensal ao Gerente de Esporte I sobre as ações e procedimentos desenvolvidos Atribuições do Almoxarife - Zelar pelos implementos e equipamentos do Centro Nacional; - Receber os novos materiais (implementos e equipamentos) do Centro; - Auxiliar na logística de utilização de implementos e equipamentos do Centro; - Cadastrar e controlar a utilização dos implementos e equipamentos do Centro; - Controle de armazenagem, estoque e utilização dos implementos e equipamentos do Centro; - Informar à Coordenação Administrativa sobre necessidades a serem executadas na manutenção, aquisição ou descarte de implementos e equipamentos esportivos.
9 2.12 Modelo de Funcionamento dos Centros / Fluxo de desenvolvimento A RNTA funcionará com 12 centros integrados, a saber; dois centros nacionais, dois centros regionais e oito centros locais permitindo um fluxo de aproximadamente 500 atletas. A partir do oferecimento de uma estrutura física e de recursos humanos em cada centro, estes terão condições de propiciar em cada unidade o treinamento dos atletas em diferentes estágios e categorias, e ao mesmo tempo propiciar estágios de treinamento em outras unidades visando o constante aprimoramento (figura 2). 320 atletas Direcionados para 08 Centros Locais 80 atletas Direcionados para 02 Centros Regionais 100 atletas Direcionados para 02 Centros Nacionais Figura 2: Modelo de funcionamento dos Centros da RNTA. Com relação a integração dos conhecimentos gerados a partir de testes, protocolos, do desenvolvimento dos modelos e conceitos para o treinamento dos atletas, os mesmos foram pensados a partir do fluxo de desenvolvimento transdisciplinar envolvendo todos os profissionais dos 12 centros conforme Fig 3. Figura 3: Fluxo de desenvolvimento transdisciplinar
10 3. Atividades desenvolvidas 3.1 Setembro /2016 a. Processo Seletivo CNTA-Rio; b. Início das atividades no CNTA-Rio (13/09/16); - Boas-vindas a equipe; - Apresentação do Projeto (conceito e modelo); - Alinhamento da equipe (dúvidas operacionais e técnicas); - Desenvolvimento do fluxo de desenvolvimento. c. Atividades Estratégicas; - Aproximação com a liderança do CDA; - Elaboração de parcerias e convênios. 3.2 Outubro / Finalização dos processos de contratação do CNTA-Rio;. Horas trabalhadas 155 h. Documentos gerados 211. Currículos recebidos 166. Candidatos entrevistados 40. Candidatos aprovados 16. Troca de s Desenvolvimento dos conceitos de missão, Visão e Valores; - Plano de Estudo (três temas centrais/referências/materiais e aplicações); - Lista de testes e protocolos; - Normas de conduta para os atletas utilizarem os Centros; - Fluxo de desenvolvimento por área; - Lista e Licitação de Equipamentos; - Análise de Ambiente: SWOT; - Análise dos resultados dos Jogos Rio 2016; - Organização da Estrutura Física do CNTA-Rio; - Lapidação dos critérios técnicos de entrada dos atletas nos Centros; - Elaboração da lista de atletas do Rio; - Divulgação das Notas Oficiais;
11 - Reuniões internas com todos os membros da equipe CNTA-Rio; - Participação dos treinadores em cursos de capacitação; - Elaboração de apresentações por área de desenvolvimento; - Liberação da pista pela CDA (14/10/16); - Visita de ex-atletas e personalidades. 3.3 Previsão Novembro / 2016 a. Apresentação de atletas e treinadores pessoais para estágio de treinamento no CNTA-Rio; b. Início do fluxo de desenvolvimento transdisciplinar; c. Produção de relatórios técnicos; d. Determinação das metas pessoais para os atletas; e. Treinamentos na pista. 4. Anexos Foto 1: Palestra inicial para apresentação do projeto Rede Nacional de Treinamento de Atletismo.
12 Foto 2: Apresentação dos Treinadores a comunidade atlética do Rio de Janeiro. Foto 3: Organização dos equipamentos do CNTA-Rio.
13 Foto 4: Apresentação da Coordenação Operacional do CNTA-Rio. Foto 5: Primeiro atleta a visitar o CNTA-Rio
14 Foto 6: Equipe CNTA-Rio.
DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO: Realizar a avaliação fisioterapêutica periódica dos atletas do Centro;
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