Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
|
|
- Bárbara Zilda Meneses Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
2 Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização futura é dividida por etapas. Dividida em 3 etapas, que se considera as seguintes características: O primeiro passo no processo para o ensino do futebol, em função das necessidades naturais de cada fase do desenvolvimento e crescimento pelas quais passam a criança, adolescente e o jovem. Os três estágios são: 1. Estágio e Iniciante ou Principiante (Níveis I e II) 2. Estágio de Avançado ( Nível II) 3. Estágio de Domínio (Nível III)
3 Estágio de Iniciante ou Principiante Dos 06 aos 12 anos de idade Nível 1: Treinamento Básico Aprendizagem da Técnica Básica 06 aos 10 anos de Idade Nível 2: Treinamento Intermediário 10 aos 12 anos de Idade
4 Estágio de Iniciante ou Principiante Objetivos do Treinamento Técnico 1. Adaptação ao objetivo técnico, desenvolvimento de um linguagem global o movimento. 2. Aquisição das Experiências motrizes básicas. 3. Aprendizagem da estrutura básica do movimento Coordenação global do movimento técnico.
5 Estágio de Iniciante ou Principiante Conteúdos do Treinamento Técnico Nível I Aprendizagem dos fundamentos técnicos básicos: Conduzir, driblar, fintar, dominar, controlar, passar e chutar a bola. Aprender a ideia básica do jogo: Marcar e não tomar gols. Proporcionar todo tipo de experiência motora da modalidade, especialmente coordenação básica e condicionamento físico geral.
6 Estágio de Iniciante ou Principiante Conteúdos do Treinamento Técnico Nível II Jogos 3x3 e 4x4 Colocar em prática os fundamentos Agilidade, destreza, resistência, velocidade e força.
7 Estágio de Iniciante ou Principiante Metodologia Predominante 1. Demonstração e explicação constantes 2. Aplicação de exercícios construtivos e fáceis de serem executados.
8 Estágio de Iniciante ou Principiante Característica predominantes do professor ou técnico: Ser Ativo Participante Falar a todo momento e se possível demonstrar constantemente os movimentos técnicos solicitados.
9 Estágio de Avançados Aperfeiçoamento da técnica - dos 12 aos 17 anos de Idade. Objetivos do treinamento técnico: 1. Aperfeiçoamento da imagem no movimento 2. Eliminação de movimentos e tensões musculares desnecessárias Aperfeiçoamento da coordenação dos movimentos da técnica. 3. Primeiras comprovações em competições.
10 Estágio de Avançados Conteúdos do treinamento técnico: Começar a mostrar performance em campo Melhora significativa motora Solidificar e refinar a técnica e aperfeiçoar a tática (individual e grupal)
11 Estágio de Avançados Metodologia predominante: 1. Tarefas de observação para análise dos movimentos. 2. Múltiplas repetições dos movimentos, eliminando lentamente os movimentos fáceis. 3. Práticas em condições normais, colocando dificuldades gradativamente. 4. Correções de forma geral mostrando a todos os erros ou dificuldades apresentadas.
12 Estágio de Avançados Características Didáticas dos professor ou técnico: 1. Observador 2. Crítico 3. Iniciar as correções individuais em busca do aperfeiçoamento técnico.
13 Estágio de Domínio Rendimento e Alto Rendimento - A partir dos 17/18 anos de idade. Objetivos do treinamento técnico: 1. Aperfeiçoamento da autocorreção 2. Estabilização da técnica e automatização progressiva 3. Capacitação para realização da técnica em condições ou situações extremas de estresses. 4. Criação de técnicas novas ou variantes técnicas 5. Criação da condição física através do treinamento especial 6. Consideração da individualidade do jogador.
14 Estágio de Domínio Metodologia Predominante: 1. Aumento da Intensidade do exercício criando situações de estresses 2. Variação das condições com experimentos de novas técnicas 3. Acentuação dos Detalhes.
15 Estágio de Domínio Conteúdo Predominante: Final do processo de formação do atleta (rendimento) Combinações de vários fatores técnicos, táticos, físicos, biológicos, sociais e psicológicos Equilíbrio no treinamento Fatores físicos, técnicos e táticos.
16 Estágio de Domínio Características didáticas do professor ou treinador: 1. Vivência ou experiência prática não necessário ser ex-atleta. 2. Capacitação em metodologia do treinamento e atualização constante nas informações pertinentes.
17 Estágios de Formação ESTÁGIOS IDADE OBJETIVOS METODOLOGIA MEIOS CONTEÚDOS Iniciantes Escolas Mirim N I= 6 10 N II= Aprendizagem da técnica a) Método Analítico b) Método Global c) Método do Jogo a) Sequência Pedagógica b) Prática dos Fundamentos c) Jogos Reduzidos a) Técnico b) Físico Avançados Infantil Juvenil Aperfeiçoamento da técnica a) Método dos Exercícios Complexos b) Método do Jogo a) Exercícios Individuais e em Grupo b) Jogos Reduzidos a) Técnico b) Físico c) Tático Domínio Júnior Profissional Júnior= Prof= 20 em diante Rendimento Alto Rendimento Treinamento Preparação técnica Preparação Tática Preparação Física a) Técnico b) Físico c) Tático
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CURSO: CCT NATAL
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CURSO: CCT NATAL Federação Responsável: FEDERAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE Nome Tutor: BRUNO RODRIGUES CREF : 010748-G/RS Período: 18 A 21/06/2015 Descrição das Atividades Atividade
Leia mais5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD
Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maispara treinadores do futebol infantil e juvenil São Filipe, Ilha do Fogo Fevereiro 2014
Associação de utilidade publica para apoiar crianças carenciadas de Cabo Verde Parceiro da Câmara Municipal, da Delegacia de Saúde de São Filipe e da OMCV www.fogos-kinder.de fogos-kinder@gmx.de Tel +8-9880594
Leia maisINICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.
INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo
Leia maisVoltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
Leia maisESCOLA DE FUTEBOL PLANET SOCIETY
Categoria Mamadeira Considerando a pouca idade das crianças nessa categoria, é essencial desenvolver um trabalho de forma lúdica, mas com muito contato com a bola. Esse método permite melhorar a coordenação
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisVoleibol 6 ECTS. 2.º Ano, 2.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Voleibol 6 ECTS 2.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer a história da modalidade desportiva; Conhecer as estruturas organizacionais e reguladoras
Leia maisMódulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM CRIANÇAS DE 08 A 10 ANOS
MÓDULO II TEORIA E PRÁTICA Módulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM CRIANÇAS DE 08 A 10 ANOS Encontro 2 11 de agosto 2012 O QUE TORNA UMA COMPETIÇÃO INFANTO-JUVENIL FORMATIVA/EDUCATIVA? - objetivos claros
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 123847 Considerando um indivíduo em posição anatômica, ao realizar uma flexão de tronco, o principal grupo muscular atuante é o representado pelos músculos 1) quadríceps femorais. 2) posteriores
Leia maisCURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO
Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Caraterização Geral do Jogo de Andebol Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 INICIAÇÃO AO ANDEBOL
Leia maisAtividades Extraclasse
Atividades Extraclasse No Marista Ipanema, o estudante também aprende e desenvolve habilidades além da sala de aula. As turmas das Atividades Extraclasse, para cada modalidade, são divididas de acordo
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL
PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado
Leia maisA Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da
Esforço e Dedicação A Constante mutação do papel de guarda-redes tanto no aspetos técnico, como no tático, fez com que se tornasse necessária a especialização da posição. A verdade é que ser defensor
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia maisCurso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto
Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime - 2015/2016 Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com Curso de Treinadores
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisPlanificação Detalhada Anual : 6º Ano Educação Física Encontra-se na zona saudável em pelo menos dois testes aplicados
Direção de Serviços da Região Norte Planificação Detalhada Anual : 6º Ano Educação Física 2015-2016 SUB TEMA (Conteúdos) OBJETIVOS GERAIS ATIVIDADES METODOLOGIA DESCRITORES RECURSOS CALENDARIZAÇÃO Nº AULAS
Leia maisEXTRACURRICULARES. atividades
atividades EXTRACURRICULARES As atividades extracurriculares são consideradas complementares no processo de formação dos alunos, são essenciais no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. As atividades,
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR
SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL Henrique Rocha Dep. de Formação FPR A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL JOGADORES PORTUGUESES TREINADOS POR
Leia maisMaria Tereza Silveira Böhme
Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Ténis
Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisANO LETIVO 2018/2019
ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Ano: 5º Ano Disciplina: Educação Física Domínios Áreas de Competências identificadas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória Descritores
Leia maisTurma Dia Horário Valor Vagas Público. Futebol 7. Turma Dia Horário Valor Vagas Público. Turma Dia Horário Valor Vagas Público
Esportes Futsal, Futebol 7, Handebol, Vôlei e Basquete O que desenvolvem? Habilidades físicas e motoras, sociabilidade, trabalho em equipe, respeito às regras do jogo, compreensão de como trabalhar em
Leia maisPLANO DE TRABALHO FUTSAL
PLANO DE TRABALHO FUTSAL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO
A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância
Leia maisSISTEMAS DE RECEPÇÃO NO VOLEIBOL (parte 1)
1 CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao ensino médio DISCIPLINA: Educação Física I CARGA HORÁRIA: 80hs PROFESSOR(A): Paulo Fernando Mesquita Junior paulo.junior@santarosa.ifc.edu.br site: profpaulojunior@santarosa.ifc.edu
Leia maisCurso : Corrida de Rua Aprenda a Construir Planilhas Eficientes e Personalizadas
INFORMAÇÕES GERAIS Curso : Corrida de Rua Aprenda a Construir Planilhas Eficientes e Personalizadas Local: Auditório do Ginásio de Esportes End: Rua Dr. Emílio Martins Ribeiro, 127 Miracatu/SP (Aula prática
Leia maisComo usar o Manual das Práticas CAPÍTULO. cap4.indd 1 27/05/13 18:02
4 Como usar o Manual das Práticas CAPÍTULO cap4.indd 1 27/05/13 18:02 cap4.indd 2 27/05/13 18:02 CONSIDERAÇÕES COMO USAR O MANUAL DAS PRÁTICAS Como usar o Manual das Práticas Pablo Juan Greco Siomara A.
Leia maisANO LETIVO 2018/ GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO 5º ANO procurando o êxito pessoal e do grupo. pelos companheiros, aceitando a crítica, as opções e dificuldades dos outros. de desenvolvimento da
Leia maisMétodos de Ensino para o Futebol
08/09/2014 Métodos de Ensino para o Futebol Métodos Analítico, Global e Situacional Conhecimentos Técnicos e Táticos TÉCNICA EFICIÊNCIA: MELHORES RESULTADOS EM MENOS TEMPO EFICÁCIA: MOVIMENTOS CULTURALMENTE
Leia maisPLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura
DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola
Leia maisA FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL ULISSES PEREIRA
A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL ULISSES PEREIRA IDADES DOS ESCALÕES ETÁRIOS FEMININOS Bambis 7-8 Minis 9-10 Infantis 11-12 Iniciadas 13-14 Juvenis 15-16 Juniores 17-18 Problema Escalão de juniores com
Leia maisTEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO
TEORIA GERAL DO TREINO DESPORTIVO AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA Organização da Disciplina Repartição Lectiva Carga Horária Semestral (S2) Aulas Teórica- Práticas 4ª Feira
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Gilson Pereira Souza e-mail: gilson.souza@fasete.edu.br
Leia maisINICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:
INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisPLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física
PLANEJAMENTO - 209 Série: 9º ano Professor: Cassio Lima ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento sem material
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisO TREINADOR DE JOVENS
O TREINADOR DE JOVENS Jorge Adelino AS QUALIDADES DO TREINADOR Modalidade Componentes Praticantes do treino Conhecer AS QUALIDADES DO TREINADOR Conhecer Gostar Comunicar O SUCESSO DO TREINADOR Sucesso
Leia maisRelatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016
Relatório da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo RNTA Set-Nov 2016 1. Apresentação Geral 2. Plano de Trabalho 3. Atividades Desenvolvidas 1. Apresentação Geral O Atletismo brasileiro na busca pela
Leia maisGabarito do Caderno do Aluno para o professor
Gabarito do Caderno do Aluno para o professor Prezado(a) Professor(a), O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno
Leia maisFORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada DEFINIÇÃO
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisVelocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Associação Distrital de Atletismo de Leiria Concentração de Meio-fundo Jovem Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objetivos? Que treino?
Leia maisPROGRAMA DE GESTORES FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA FAE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA CAE
O Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) é o Departamento de Educação do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Lançado em 2009, tem a missão de gerar e difundir conhecimento para a formação de profissionais de
Leia maisCRONOGRAMA ANUAL DA ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA
CRONOGRAMA ANUAL DA ATIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA 1º e 2º Anos de Escolaridade 3º e 4º anos de Escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período ATIVIDADES FÍSICAS A ABORDAR Perícia e Manipulação Atividades
Leia maisJornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009
Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios
Leia maisAPOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES
APOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES O JOGADOR PADRÃO APOSTILA PÁGINA 6 As onze PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM BOM JOGADOR 1 - Sendo um jogo de conjunto, procurar sempre, e o mais rápido possível
Leia maisEstudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
Leia maisPlano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas:
Plano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas: 1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais,
Leia maisI CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 3
I CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 3 PRINCÍPIOS DA NATAÇÃO (KURT WILKE) - Máximo aproveitamento da flutuabilidade estática - Redução da resistência frontal - Constante pegada de águas - Paradas
Leia maisCIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Victor Ferreira Lopes 1 Renata A. Elias Dantas 2 Resumo: Introdução: O desenvolvimento das habilidades motoras tem sido um
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS
A IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS Rivison José da Costa Júnior RESUMO O presente estudo visa relatar a importância de ensinar futsal para crianças, nos primeiros anos de escolaridade,
Leia maisDISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS
1º HISTÓRIA E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I * PROCESSO PEDAGÓGICO DO 2 1 1 36 ATLETISMO
Leia maisCompetição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade
Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.
Leia maisAs informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina.
Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Informação - Prova Data: 11-04-2016 Prova 311/2016 Ensino Secundário Cursos Científico-Humanísticos 12. º ano de escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI123 Ginástica Artística
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisDisciplina: Educação Física
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina: Educação Física 2017 Prova 26 3.º Ciclo do Ensino Básico (Despacho Normativo n.º 1-A/2017) O presente documento divulga a informação relativa à
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisPressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol
Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano EDUCAÇÃO FISICA 4ª. ETAPA
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisPlano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas:
Plano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas: 1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais,
Leia maisFutsal. Futebol 7. Handebol
Esportes O que desenvolvem? Habilidades físicas e motoras, sociabilidade, trabalho em equipe, respeito às regras do jogo, compreensão de como trabalhar em situações de dificuldade e compreensão de limitações
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisMASC. Juvenil FEM. FEM. 5º AO 8º ANO INTEGRAL
Guia Esportivo VOLEIBOL O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O vôlei ajuda em sua coordenação motora, te dá mais equilíbrio e reflexo, além de estimular
Leia maisATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino
Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA Carlos Sacadura Outubro de 2011 Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a oportunidade de praticar futebol como um desporto de recreação, tempo livre e formação;
Leia maisSEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE TRABALHADORES PRATICANTES DE GINÁSTICA LABORAL JORNALISMO ESPORTIVO E A COBERTURA DOS MEGAEVENTOS:
Leia maisInformações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:
Questão: 107127 No que se refere ao processo ensino-aprendizagem em educação física, julgue os itens a seguir. Ao abordar a temática gênero nas aulas de educação física, o professor deverá elaborar estratégias
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisREGULAMENTO GERAL 2018
REGULAMENTO GERAL 2018 APRESENTAÇÃO Este Regulamento Geral tem como objetivo apresentar, aos envolvidos nos Jogos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos TORCE 2018, as regras dessa competição esportiva que
Leia maisCurso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I. Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2)
Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2) Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com Curso de Treinadores de Futebol UEFA C -
Leia maisEDUCAÇÃO FISICA Março de 2018
INFORMAÇÃO PROVA de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FISICA Março de 2018 Prova 311 2018 ENSINO SECUNDÁRIO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) COMPONENTE TEÓRICA 1.Objeto de Avaliação: A prova
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2016/2017
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2016/2017 CÓDIGO DA PROVA: 311 MODALIDADE DA PROVA: PRÁTICA E ESCRITA DURAÇÃO DA PROVA: 90 minutos + 90 minutos 1. OBJETO DE
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL
METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL Artur Monteiro / UTAD Luís Vaz / UTAD / CIDESD lvaz@utad.pt ոո Palavras-chave: Educação Física, Ensino, Futsal. INTRODUÇÃO Como
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Linguagens e códigos e suas tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 37h OBJETIVO: Compreender os usos do corpo na sociedade
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 108020 Com relação aos modelos qualitativos de avaliação nas aulas de educação física escolar, assinale a opção correta. 1) Avaliações do tipo somativa são mais genéricas, abrangem pequenas partes
Leia maisTÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE CAMPEONATO REGIONAL DE JUDÔ CATEGORIA: CONCLUÍDO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisIniciação esportiva. Esporte. Comportamento livre, espontâneo e expressivo. Altamente organizados e competitivos.
Iniciação esportiva A participação esportiva envolve a atividade física, mas pode não melhorar o condicionamento físico. As crianças são aconselhadas a praticar esportes. Brincar Comportamento livre, espontâneo
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisTORNEIOS ESPORTIVOS MARÇO REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS REALIZAÇÃO 19 de março de 2016 no Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo, para crianças nascidas entre 2007 e 2004. CERIMÔNIA DE ABERTURA Em cada grupo, às 08h30
Leia maisAs informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina.
Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Informação - Prova Data: 09-05-2018 Prova 26/2018 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho As informações sobre o exame apresentadas
Leia maisCurso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Cursos Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Didática do Desporto
Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Cursos Novo Regime - 2015/2016 Componente de Formação Geral Didática do Desporto (2) 2016.01.20 e 21 Rui Pedro Lima Pinho ruipinho@essps.pt Curso
Leia maisMATRIZ CURRICULAR 1º PERÍODO Aulas semanais. C.H.T. (h/sem) Anatomia Humana
Unidades Curriculares MATRIZ CURRICULAR Natureza 1º PERÍODO Núcleo Anatomia Humana Ampliada 4 73h20min Filosofia e Ética da Relação Ser Educação Fundamentos da Relação Ser Educação Ginástica I História
Leia maisAnexo 1- Planeamento Iniciados C, Época
Anexos 85 Exercícios Fundamentais Aquecimen to Compo rtament os Táticos Conteúdos Táti co Técn icos Físicos Competências a Desenvolver Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época 2015-2016 Macrociclo Nº.1
Leia maisATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos
Leia mais