FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
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- Bento Franco Farinha
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1 FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I
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3 DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada
4 DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO FATORES DE RENDIMENTO EXERCÍCIO TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS
5 DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO QUANTITATIVA QUALITATIVA Medida do trabalho realizado no treino. Nº TREINOS CONTEÚDOS DURAÇÃO TREINO EXECUÇÃO Exigência imposta pelo exercício DOSAGEM TREINO: INTENSIDADE; VOLUME; DURAÇÃO; DENSIDADE. COMPLEXIDADE. Relação da carga imposta com as caraterísticas do individuo.
6 REAÇÃO NATURAL DO ORGANISMO À APLICAÇÃO SISTEMÁTICA DO EXERCÍCIO
7 NATUREZA DA ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÕES GENÉTICAS ADAPTAÇÕES EXTRA-GENÉTICAS MUTAÇÃO SELEÇÃO NATURAL Demoram séculos e ocorrem na espécie e não no indivíduo. METABÓLICA (AGÚDA) EPIGENÉTICA (CRÓNICA)
8 NATUREZA DA ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÕES EXTRA-GENÉTICAS METABÓLICA (AGÚDA)
9 NATUREZA DA ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÕES EXTRA-GENÉTICAS FASES SENSÍVEIS DE TREINO DAS CAPACIDADES EPIGENÉTICA (CRÓNICA)
10 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Ainda que seja dada predominância a um fator de rendimento, o treino/a carga terá efeito sobre todas eles: P-C TÁTICO FATORES DE RENDIMENTO TÉCNICOS TÁTICOS EXERCÍCIO 1 TÉCNICO EXERCÍCIO 2 FÍSICO FÍSICOS TÁTICO P-C PSICO-COGNITIVOS FÍSICO TÉCNICO Todos eles devem ser pensados e planeados na definição do exercício.
11 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS ADAPTAÇÃO / AUMENTO DE SUBSTRATOS ENERGÉTICOS
12 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS
13 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS
14 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Barros, E. (2013)
15 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Barros, E. (2013)
16 RESISTÊNCIA VELOCIDADE FORÇA
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18 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Cometti, G. (2002)
19 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS A Aprendizagem Motora é definida como o conjunto de processos cognitivos associados à experiência e à prática que resulta em mudanças relativamente permanentes no comportamento motor. O nível da Aprendizagem Motora aumenta com a prática e é inferida pela observação na Performance Motora mas só há Aprendizagem Motora quando a Performance Motora apresenta as seguintes características: Aperfeiçoamento (com melhorias) Consistência (com uniformidade nos resultados) Estabilidade (que se mantém num estado de equilíbrio) Persistente (que se mantém apesar de contrariedades ou dificuldades) Adaptabilidade (que se adapta às circunstâncias) (Santos, 2016)
20 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Fatores que influenciam a Aprendizagem Motora (Santos, 2016): Aprendiz. Quem? Tarefa. O quê? Meio. Onde?
21 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Fatores que influenciam a Aprendizagem Motora (Santos, 2016): Aprendiz. Quem? Idade; Capacidades motoras; Experiência prévia; Capacidade de processamento da informação; Motivação; Atenção; Ativação; Memória; Estádio de aprendizagem (Cognitivo, Associativo e Automático).
22 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS Fatores que influenciam a Aprendizagem Motora (Santos, 2016): Tarefa. O quê? Aspetos musculares (tamanho/extensão do movimento): Habilidade coord. motora fina; Habilidade coord. motora grossa; Aspetos temporais (série de movimento no qual o movimento ocorre): Habilidades motoras discretas; Habilidades motoras em série; Habilidades motoras contínuas; Aspetos relacionados ao meio ambiente (contexto no qual o movimento ocorre): Habilidades motoras abertas; Habilidades motoras fechadas; Aspetos intencionais (objetivo do movimento): Habilidades estabilidades; Habilidades locomotoras; Habilidades manipulativas. Aspetos sobre o feedback (circuito aberto e circuito fechado): Habilidades em circuito aberto; Habilidades em circuito fechado.
23 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS ADAPTAÇÃO / MODIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MOVIMENTO Relação Estruturas Motoras e Sistema Nervoso.
24 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS TOMADA DE DECISÃO
25 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MOTORAS E DECISIONAIS TOMADA DE DECISÃO NATUREZA DA TAREFA IMPORTÂNCIA DO ERRO FEEDBACK COMPLEXIDADE; PROVOCA O ERRO. ASSERTIVO; ENQUADRADO; CLARO; OBJETIVO; PALAVRAS CHAVE.
26 OBJETIVOS DA ADAPTAÇÃO FATORES DE RENDIMENTO TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS ADAPTAÇÕES EXTRA-GENÉTICAS METABÓLICA (AGÚDA) EPIGENÉTICA (CRÓNICA) NÍVEIS DA ADAPTAÇÃO CRUTO-PRAZO LONGO-PRAZO MELHORAR PERFORMANCE ATLETA EQUIPA
27 FATORES DINÂMICOS DA ADAPTAÇÃO Os fatores endógenos dizem respeito ao conjunto de características que determinam as aptidões dos seres vivos e condicionam o limite superior de desenvolvimento de capacidades motoras e funcionais de cada atleta. Estes foram interpretados como as potencialidades dos atletas. Os fatores exógenos dizem respeito ao contexto social em que vivem os atletas e cujas possibilidades de desenvolver as aptidões depende de um vasto conjunto de variáveis materiais e sociais. Estas determinam as capacidades dos atletas.
28 NOÇOES FUNDAMENTAIS DA ADAPTAÇÃO Princípios (reguladores biológicos) do treino. Princípio da Sobrecarga: O nível de estimulação da carga tem que ser significativo para que a adaptação seja progressiva;. Princípio de Especificidade: O estímulo deve ser próprio da modalidade porque diferentes cargas provocam diferentes adaptações;. Princípio de Reversibilidade: Com a paragem da estimulação o nível atingido pelo atleta perde-se pois as adaptações provocadas pela carga são transitórias;. Princípio do Efeito Retardado da Carga: O efeito da carga não é imediato pode ser retardado ou acumulado.
29 NOÇOES FUNDAMENTAIS DA ADAPTAÇÃO Princípios (pedagógicos) da aplicação da carga. Princípio de Ciclicidade: O produto final é contínuo mas é feito de altos e baixos (ciclos);. Princípio da Individualização: A carga deverá ter em conta a capacidade funcional do indivíduo.
30 MODELO TEÓRICO DA ADAPTAÇÃO Modelo de adaptação, segundo Hottenroth e Neumann, 2010: 1. AJUSTAMENTO 2. ADAPTAÇÃO / MODIFICAÇÃO DO PROGRAMA MOTOR 3. ADAPTAÇÃO AUMENTO DOS SUBSTRATOS ENERGÉTICOS 4. ADAPTAÇÃO / AUTO-REGULAÇÃO PERIFÉRICA A NÍVEL MUSCULAR 5. ADAPTAÇÃO / COORDENAÇÃO DOS SISTEMAS QUE INFLUEM NO RENDIMENTO 6. DESADAPTAÇÃO CARGA 7-10 DIAS 3ª-4ª SEMANA 5ª-6ª SEMANA 7ª-8ª SEMANA PARAGEM Reação momentânea à carga (Freq. Cardíaca e Respiratória, Libert. Energética..) Adaptação metabólica das fibras estimuladas. Atinge-se um movimento motor mais leve e fluído. Aumento evidente das reservas de substratos energéticos. Com utilização de cargas intensas de breve duração, com menor consumo geral de energia. Sintonia funcional entre as várias estruturas funcionais. (SNC, Metabolismo energético, Sistema cardio-respirat) Interrupção temporária do treino.
31 TRANSDAPTAÇÃO, DESAPTAÇÃO E READAPTAÇÃO AUSÊNCIA DE CARGA (DOENÇA, LESÃO)
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