Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016. Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto

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1 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016 Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

2 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016 Unidade de Formação 3 Slides Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

3 UNIDADE DE FORMAÇÃO 1 de 3 PEDAGOGIA DO DESPORTO (1) 2 horas PEDAGOGIA DO DESPORTO (2) 3 horas PEDAGOGIA DO DESPORTO (3) 1 hora PEDAGOGIA DO DESPORTO (AV) 1 hora

4 UNIDADE DE FORMAÇÃO 2 de 3

5 UNIDADE DE FORMAÇÃO 3 de 3

6 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016 Subunidade 1 O TREINADOR DE GRAU I NO CONTEXTO DA PEDAGOGIA APLICADA AO DESPORTO Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

7 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime / O Treino Desportivo: Um Processo Pedagógico e de Ensino 5 Slides Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

8 O Treino Desportivo: Um Processo Pedagógico e de Ensino 1 de 5 Observação # 1 Propósito da Formação Desportiva No processo inicial de formação desportiva, a preocupação passa por proporcionar aos jovens o acesso a uma prática desportiva regular possibilitando uma seleção progressiva dos que revelam talento, sem que para isso sejam renunciados os demais. (Mesquita, 1997)

9 O Treino Desportivo: Um Processo Pedagógico e de Ensino 2 de 5 Observação # 2 O Impacto do(a) Treinador(a) O trabalho que os treinadores desenvolvem com as crianças e jovens é extremamente importante, podendo influenciar as suas vidas de diferentes maneiras, de tal modo que, por vezes, essa influência consegue ser mais forte do que aquela que é conseguida pelos próprios pais. (Orlick, 1999)

10 O Treino Desportivo: Um Processo Pedagógico e de Ensino 3 de 5 Observação # 3 Ciência, Pedagogia/Ensino e Treino O avanço das ciências e da complexidade do treino, aliados às condições deficitárias dos clubes, e à imagem que a sociedade tem das atividades desportivas, transformam a profissão de treinador, num universo de tarefas de complicada execução. (Sá, 1994)

11 O Treino Desportivo: Um Processo Pedagógico e de Ensino 4 de 5 Observação # 4 Linha Pedagógica e de Ensino Um bom treinador é aquele que integra no seu trabalho a organização do treino, a apresentação das atividades, maximização do tempo de empenhamento motor dos atletas, a observação e a reação à prestação motora dos atletas, e a criação de um clima positivo. (Gonçalves, 1987)

12 O Treino Desportivo: Um Processo Pedagógico e de Ensino 5 de 5 Relação Treinador-Atleta Três Tendências [Segundo Opinião de Treinadores] [1] Profundas, para além dos aspetos profissionais, prevalecendo uma orientação para as relações humanas; [2] Distantes e limitadas, prevalecendo uma orientação para a tarefa; [3] Frequentes, de acordo com as necessidades e características dos jogadores com quem se trabalha. (Serpa, 1995)

13 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I 3º e 4º Curso Novo Regime / Pedagogia e Didática: Duas Faces da Mesma Moeda 2 Slides Rui Pedro Lima Pinho ruipinho@essps.pt

14 Pedagogia e Didática: Duas Faces da Mesma Moeda Pedagogia e Didática Duas Faces da Mesma Moeda Revisão 1 de 2 PEDAGOGIA CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO Fundamentos e fundamentação DIDÁTICA PARTE INSTRUMENTAL DA PEDAGOGIA Metodologias e Técnicas de Treino / Ensino, Meios Objetivos, Ação Teórica Ação Prática (Seabra et al., 2014 cit. Batista, n.d.)

15 Pedagogia e Didática: Duas Faces da Mesma Moeda 2 de 2 Pedagogia Objetivo Nuclear O esclarecimento reflexivo e transformador da prática educativa, discutindo as mediações possíveis entre teoria e prática. Condicionante(s) É necessário passar da racionalidade técnica à racionalidade prática, reflexiva, formativa e emancipatória. (Franco, 2003)

16 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime / As Responsabilidades do Treinador de Grau I 3 Slides Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

17 As Responsabilidades do Treinador de Grau I 1 de 3 Jovens no Desporto Um Pódio Para Todos Secretaria de Estado do Desporto (1999)

18 As Responsabilidades do Treinador de Grau I 2 de 3... Constituir um complemento da sua atividade escolar;... Proporcionar a todas as crianças e jovens oportunidades de participar, de forma regular, em níveis de prática (treino e competição) compatíveis com as suas capacidades e grau de maturidade; Distinguir-se substancialmente da prática desportiva dos adultos, adotando modelos de preparação e competição próprios;... Evitar confrontar as crianças e jovens com uma prática muito formal, intensiva e vincadamente competitiva, visando a construção de resultados a curto prazo;

19 As Responsabilidades do Treinador de Grau I 3 de 3 Evitar apresentar a vitória e as medalhas como as únicas referências de sucesso;... Contrariar a tendência de pais e treinadores para se projetarem nos seus filhos e praticantes;... Estruturar o ensino, o treino e a competição com base numa prática diversificada, proporcionando uma ampla variedade de experiências motoras, psicológicas e sociais, como forma de garantir é indispensável preparação geral e multilateral; Ter presente que os sucessos excecionais nestas idades não são garantia de sucesso a longo prazo.

20 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime / A Filosofia do Treinador de Grau I 3 Slides Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

21 A Filosofia do Treinador de Grau I 1 de 3 Geralmente, o conceito de filosofia é definido como a incansável busca pelo conhecimento.

22 A Filosofia do Treinador de Grau I 2 de 3 O Teatro do Mundo FIFA, 2011 "Há centenas de milhares de anos, o homem já sentia um certo prazer em chutar os objetos", "O problema é que naquela época as pessoas ainda eram quadrúpedes. Quando chutavam para a baliza, a bola quase sempre batia numa das patas da frente. Foi então que o homem percebeu que, se quisesse jogar futebol, seria necessário ficar de pé." (Humorista Alemão Vicco von Bulöw, s.d.)

23 A Filosofia do Treinador de Grau I 3 de 3 Vetores Estratégicos Treinador de Jovens Os jovens precisam de modelos, não de críticas! (Wooden, 1988) Os jovens praticantes têm de começar por saber que o seu treinador se preocupa com eles, antes de se preocuparem com aquilo que ele sabe. (Donohue, s.d.)

24 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime 1.5. O Treinador de Grau I como Referência e Exemplo 1 Slide Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

25 O Treinador de Grau I como Referência e Exemplo 1 de 1 Se queremos entusiasmo Se queremos empenho Se queremos disciplina Se queremos respeitos pelos árbitros e adversários Se queremos não sobrevalorizar as vitórias Se queremos ver dada importância aos pormenores sejamos entusiastas sejamos empenhados sejamos disciplinados sejamos os primeiros a proceder desse modo sejamos nós os primeiros a não dramatizar as derrotas sejamos nós a fazer referência sistemática a eles

26 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime / O que é preciso para ser Treinador de Grau I 19 Slides Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

27 Perfil do Treinador de Grau I Saberes Saberes - Ser Saberes - Fazer

28 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 1 57 treinadores de atletas infanto-juvenis (7 mulheres) Idades compreendidas entre 21 e 50 anos Centro de Estudos do Desporto Infanto-Juvenil da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física, da Universidade de Coimbra

29 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 1 Todos declararam serem ex-praticantes da sua modalidade Todos tinham, pelo menos, habilitações secundárias 22 licenciados e 1 mestre 17 tinham formação em Educação Física No que respeita a formação técnica desportiva, a maioria eram treinadores de 1.º a 2.º níveis 11 sem formação técnica desportiva

30 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 2 (2009) Bom Treinador (Segundo a opinião de jovens atletas) Encorajam o insucesso e o risco; Comunicam com respeito e de forma positiva; Respeitam e apreciam o facto de se ser jovem; Fazem os atletas sentirem-se responsáveis pelos resultados alcançados; Transmitem aos jovens que estes são importantes para o desempenho do grupo.

31 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 2 (2009) Bom Treinador (Sugestões Paralelas) Deixar jogar sem correções constantes Declarar guerra ao 11x11 nos escalões mais jovens Jogar em todas as posições táticas Jogos reduzidos (Espaço e Número)

32 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 3 O Ideal de Treinador (Segundo a opinião dos Jovens, Pais, Treinadores) (Lourenço, 2005) Foram respondidos corretamente pelos pais 299 inquéritos por questionário, 150 da parte dos pais (25 juniores, 25 juvenis, 46 iniciados, 54 infantis) 149 das mães (25 juniores, 25 juvenis, 47 iniciados, 52 infantis).

33 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 3 O Ideal de Treinador (Segundo a opinião dos Jovens, Pais, Treinadores) (Lourenço, 2005) Dos pais cerca de 61% tem idades compreendidas entre os 31 e 45 anos, e os restantes 39% tem mais de 45 anos. Nas mães temos 2% com idades até 30 anos, 74% entre os 31 e 45 anos, e 24% com idade superior a 45 anos. A maioria tem apenas a escolaridade obrigatória ou inferior (50%), 26% possuem o ensino secundário, e 24% possui curso superior.

34 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 3 O Ideal de Treinador Expectativas dos jovens sobre as competências dos treinadores 1.ª opção (Lourenço, 2005)

35 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 3 (Lourenço, 2005) O Ideal de Treinador Expectativas de pais e mães 1.ª opção

36 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 3 O Ideal de Treinador Expectativas dos Treinadores sobre as suas competências 1.ª opção (Lourenço, 2005)

37 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação 9 Personalidades do Treino Formação/Topo (Seleção Nacional AA; SU 1.º Dezembro; FC Porto; SC Braga, etc..) Análise documental Questionário de estrutura fechada (Mendes, 2009)

38 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Características e Competências de Excelência do Treinador de Formação (Mendes, 2009)

39 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Características e Competências de Excelência do Treinador de Formação (Mendes, 2009)

40 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Características e Competências de Excelência do Treinador de Formação (Mendes, 2009)

41 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Características e Competências de Excelência do Treinador de Topo (Mendes, 2009)

42 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Características e Competências de Excelência do Treinador de Topo (Mendes, 2009)

43 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Características e Competências de Excelência do Treinador de Topo (Mendes, 2009)

44 Perfil do Treinador de Grau I Exemplo: Estudo 4 Perfil do treinador de Futebol de Formação Comparação entre Treinadores da Formação e Treinadores de Topo (Mendes, 2009)

45 Perfil do Treinador de Grau I 2014

46 Curso de Treinadores de Futebol UEFA C - Raízes / Grau I Curso Novo Regime /2016 Componente de Formação Geral Pedagogia do Desporto (1) Rui Pedro Lima Pinho Rui.pedro.pinho84@gmail.com

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