O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES *"

Transcrição

1 O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES * DANILO S. BOCALINI RÉGIS M. P. ANDRADE PATRICIA T. UEZU RODRIGO NOLASCO DOS SANTOS FERNADA P. NAKAMOTO Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina bocalini@fcr.epm.br (Brasil) RESUMO Apesar do treinamento pliométrico (TP) ser um bom método para o desenvolvimento da força não está bem definido o papel que TP exerce na performance da saída de borda de nadadores. Objetivo: verificar a influência do treinamento pliométrico (TP) no desempenho de saída de blocos de nadadores. Métodos: após 12 semanas de TP, 16 nadadores adultos federados, divididos em grupo controle (C=6) e treino (T=10) foram avaliados utilizando os testes de: 15 metros de natação (15m), impulsão horizontal (IH), impulsão vertical com auxilio (IVCA) e sem auxilio (IVSA). Resultados: somente no grupo T foram encontradas melhoras significativas após o TP em todos os indicadores de força analisados, em especial no teste de 15m o tempo de nado no grupo T (pré: 6,83 + 0,34; pós: 6,22 + 0,65 segundos) no grupo C (pré: 6,90 + 0,21; pós: 6,75 + 0,31 segundos). Conclusão: o programa de treinamento de pliometria se mostrou eficiente, proporcionando melhor desempenho na saída de bloco dos nadadores avaliados pelo teste de 15m. Palavras Chaves: treinamento, pliometria e performance. INTRODUÇÃO Na natação competitiva, com o intuito de melhorar seu rendimento, técnicos e atletas buscam a melhora no seu desempenho não só por meio de sessões de treinos específicos dentro d água, mas também fora d água, afim de otimizar a performance (PICHON et al. 1995; SWANIC et al., 2002; SMITH et al., 2002; SMITH, 2003; PAPOTI at al., 2005). Nos programas de treinos tem-se procurado utilizar métodos econômicos e eficazes, porem de fácil aplicabilidade (MILER et al., 1984; SANTO et al., 1997; UGRINOWITSH e BARBANTI, 1998; MOURA, 1998; PAPOTI at al., 2005). O treinamento pliométrico (TP) assume-se como um método eficaz para otimizar a força muscular (KOMI, 1984; LUNDIN, 1985; CAVAGNA 1997), baseado em um conjunto de exercícios que permite o músculo atingirem um nível mais elevado de força explosiva fundamentado no ciclo de alongamento e encurtamento também conhecido como CAE, (FORD et al., 1983; CHIMERA et al., 2004). Esta ação provoca no músculo tendinoso um armazenamento de energia elástica que é liberada durante a contração concêntrica na forma de energia cinética transformando a força pura em força rápida (FORD et al., 1983; CAVAGNA, 1997; CHIMERA et al., 2004, LEES et al., 2004). * Artigo disponível o nine via:

2 Nas provas de velocidade de natação, uma das principais virtudes que um atleta deve desenvolver é à saída do bloco de partida, que além de contribuir como vantagem diante de seus adversários, irá melhorar sua propulsão de entrada na água e, consequentemente, melhor desempenho final. Estudos como o de MILER et al. (1984) e LEWIS (1980) e salientam que a saída é fundamental para um bom desempenho em competições, além de integrar duas vantagens: 1) Fator psicológico de estar à frente na prova; 2) O fato de estar nadando em águas mais calmas, o que aumenta a eficácia da braçada. Não está claro na literatura se o TP poderia melhorar o desempenho da saída de bloco de nadadores. Portanto, tendo em vista a importância de uma saída eficiente do bloco de partida o objetivo deste estudo foi avaliar a influência do TP na performance da saída de bloco de partida em nadadores. MATERIAL E MÉTODOS Amostragem Foram selecionados 16 nadadores do sexo masculino velocistas (provas de 50 metros) e divididos em dois grupos Controle (n:6) com media de idade de anos e Treino (n:10) com media de idade de ,5 anos, sendo todos federados, competindo em nível nacional há mais de um ano. A rotina de treinamento na água não foi alterada respeitando a fase da periodização da qual os nadadores encontravam-se, sendo a fase de base. O treinamento na fase atual constituía de seis sessões de treino semanais com duração de duas horas cada. De acordo com a resolução 196/96 do conselho Nacional de Saúde só foram admitidas ao estudo as participantes que deram o seu consentimento por escrito. Protocolo de Treino Pliométrico O programa de TP seguiu o modelo adaptado de Santo et al. (1997), conforme o quadro 1. Os atletas foram avaliados antes e após 12 semanas de treinamento. A rotina deste treino era realizada antes do treino aquático.

3 Quadro 1. Programa de treino pliométrico. Organização Treino 1 Treino 2 Treino 3 Tipo Treino de saltos Saltos em profundidade Saltos com cargas adicionais Duração 5 semanas 4 semanas 3 semanas Freqüência 3x/semana 3x/semana 3x/semana Series 2/3 ¾ 4 Pausa entre: Exercício/ Series Material 25 / /90 3 /4 60 /90 3 /4 Banco sueco (alt.: 30cm); Barreiras (alt.: 50cm) Exercícios nº 1 6 saltos laterais e sprint Caixas de madeira (alt.: 40 cm e 70 cm) Sacos de areia (8 Kg) Caixa de madeira (alt.: 40cm) 6 saltos 5 barreiras nº 2 15 saltos 6 saltos 8 saltos nº 3 Passada saltada 4 apoios cada pé 6 saltos 8 saltos (4laterais e 4 frontais) nº 4 5 barreiras 6 saltos 10 saltos nº 5 10 saltos Protocolos de Avaliação Avaliação antropométrica: para avaliação da estatura foi utilizado um estadiômetro da marca Cardiomed, modelo WCS com precisão de 115/220 cm. A medida foi realizada com o cursor em angulo de 90 em relação a escala, sendo a estatura avaliada com o indivíduo sendo colocado na posição ostostática com os pés unidos, procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, região occiptal e cinturas pélvica e escapular. Os avaliados foram instruídos a ficar em apnéia inspiratória e com cabeça orientada paralela ao solo. Para a massa corporal foi utilizada balança de marca Filizola, modelo Personal Line 150, com resolução de 100g e capacidade máxima de 150 kg e mínima de 2,5kg, com freqüência de 50/60Hz. O indivíduo avaliado foi colocado em pé de frente para a escala da balança com afastamento lateral dos pés ereto e com o olhar fixo á frente. O índice de massa corporal foi calculado pela equação: IMC= kg/m2. Força dos membros inferiores: para a avaliação da força dos membros inferiores foram utilizados os testes de impulsão horizontal, impulsão vertical com e sem auxilio, sendo estes testes já padronizados por Matsudo (1995). Teste dos 15 metros de natação: visando a especificidade de um teste para avaliar o desempenho da saída de borda, utilizamos o teste de 15 metros (SWANIC et al. 2002), tal distancia não permitiu que os nadadores do nível técnico do presente estudo utilizassem de maneira expressiva a ação motora de outros grupos musculares interferindo no resultado final do teste. Para sua realização o avaliado se posicionou no bloco de saída; ao sinal do avaliador o avaliado executou a saída e nadou de forma veloz até os 15 metros previamente demarcados pelo avaliador, a partir da borda de saída. Todo o

4 procedimento foi semelhante às condições encontradas durante a largada em uma competição. Todas as avaliações foram obtidas pela média de três realizações de cada avaliação especifica com intervalo de cinco minutos. Análise estatística Os dados são apresentados sob a forma de médias ± desvio padrão. Para efeito das comparações foi utilizado a ANOVA - Tukey com nível de significância estabelecido para as análises de p < 0,05. Para a analise da relação entre o tempo de nado e a distancia estabelecida no teste do salto horizontal foi utilizada a regressão linear. As análises foram realizados com auxílio do software estatístico GraphPad Prism 4.0 (GraphPad Softwares Inc., San Diego, CA, USA). Resultados Em relação aos dados antropométricos não foram observadas diferenças entre os grupos antes e depois do período de treinamento (tabela 1). Tabela 1. Dados relativos a variáveis antropométricas dos grupos. TREINO CONTROLE PRÉ PÓS PRÉ PÓS Peso (kg) 77 ± 4,45a 78,2 ± 2,50a 73 ± 3,41a 74 ± 1,2a IMC (kg/m2) 24,6 ± 3,2a 23,6 ± 0,08a 22,9 ± 4,2a 2,15* ± 0,08a Valores expressos em média ± desvio padrão da media relativo à comparação entre os testes pré e pós-treinamento em ambos os grupos. Letras minúsculas iguais indicam médias sem diferenças estatisticamente significantes (p 0,05). Letras minúsculas diferentes indicam médias estatisticamente diferentes (p 0,05). Como era esperado, na avaliação da força dos membros inferiores, o grupo T atingiu valores estatisticamente mais elevados em todas as variáveis analisadas em relação ao grupo C (tabela 2). Chama a atenção que para o salto horizontal o grupo T teve um aumento de 21% em relação ao pré-teste, já para os demais testes 15% de aumento para o salto vertical sem auxilio e 14% para o salto vertical com auxilio. Tabela 2. Efeito do treinamento de pliometria nos teste de salto vertical com e sem auxilio e no salto horizontal dos nadadores. TREINO CONTROLE PRÉ PÓS PRÉ PÓS SVSA (cm) 38 ± 2,45a 44,6 ± 2,50b 38,2 ± 2,14a 39,1± 1,2a SVCA (cm) 44,4 ± 3,24a 54,5 ± 3,53b 40 ± 1,41a 42,2 ± 1,94a SH (m) 2,01 ± 0,04a 2,33 ± 0,08b 2,03 ± 0,06a 2,04 ± 0,08a

5 Valores expressos em média ± desvio padrão da media relativo à comparação entre os testes pré e pós-treinamento em ambos os grupos. SVSA (salto vertical sem auxilio), SVCA (salto vertical com auxilio) e SH (salto horizontal). Letras minúsculas iguais indicam médias sem diferenças estatisticamente significantes (p 0,05). Letras minúsculas diferentes indicam médias estatisticamente diferentes (p 0,05). O desempenho do teste de 15 metros de natação (figura 1) foi melhorado somente no grupo T, tendo uma queda percentual de 10% do tempo inicial. Adicionalmente como pode ser visto na figura 2 quando feito à correlação linear foi encontrado uma forte relação entre o tempo de nado e a distância do salto horizontal. Figura 1. Valores expressos em média ± desvio padrão da media relativo ao tempo de nado do teste dos 15 metros. Letras minúsculas iguais indicam médias sem diferenças estatisticamente significantes (p 0,05). Letras minúsculas diferentes indicam médias estatisticamente diferentes (p 0,05). Figura 2. Correlação linear e ± intervalo de confiança entre o tempo de nado do teste de 15 metros e a distancia do salto horizontal. DISCUSSÃO Outros estudos (FORD et al., 1983; SANTO et al., 1997; CHIMERA et al., 2004) que aplicaram treinamento pliométrico, adicionado ao treinamento diário, tiveram resultados semelhantes aos encontrados neste estudo;

6 mostrando resultados positivos na melhora dos diferentes indicadores de força explosiva, comparando valores antes de depois do treinamento pliométrico. A importância de se otimizar a velocidade de reação e o impulso horizontal durante a execução de uma saída na natação já vem sendo discutida pela literatura (PAYNE e BLADER, 1971; HAY e GUMIARAES, 1983; CRONIN e HANSEN, 2005). Estes trabalhos apontam para o fato de que a técnica de saída ideal seria aquela na qual o nadador deixa o bloco de partida no menor tempo possível, e ainda produz um impulso horizontal máximo. Para MAGLISCHO (1999) na natação, o fortalecimento dos membros inferiores é de grande importância, principalmente para nadadores velocistas, uma vez que é fator determinante para uma boa impulsão inicial após a largada. Outros autores investigaram a influência do treinamento pliométrico sobre a saída de bloco (COSSAR et al., 1999) e a virada na natação (GELADAS et al., 2005) sem encontrar melhoras significativas na performance. Entretanto, no presente estudo foi encontrado diferenças significativas na performance do tiro de 15 metros após 12 semanas de treinamento pliométrico, adicionado ao treinamento de natação; o que pode indicar melhora na saída do bloco de partida. A diferença entre os resultados dos estudos pode ser atribuída as suas diferenças metodológicas, tanto em relação à intensidade e aos tipos de exercício, quanto em relação à duração do período de treinamento (MAGLISCHO, 1999). O programa de treino cumprido pelos atletas deste estudo se mostrou mais eficaz quando comparado aos resultados obtidos em outras pesquisas com nadadores (COSSAR et al., 1999; GELADAS et al., 2005). Tal fato pode ser devido à duração de 12 semanas, que foi maior do que aquele realizado nos estudos cuja duração foi de 8 semanas. Em especial, a aptidão motora e física dos atletas do estudo de BREED, YOUNG (2003) foi inferior ao da amostragem de nosso estudo, sugerindo que um melhor nível de aptidão motora e física pode estar relacionado com ganhos significativos de força e potência muscular. Por outro lado, o treinamento de natação concomitante ao treinamento pliométrico, ainda que no período de base do início da temporada, pode ter influenciado na melhora da performance do tiro de 15 metros, uma vez que este é um parâmetro utilizado para predizer a performance de características de velocidade e potência do nado (MAGLISCHO, 1999). Um ponto relevante deste estudo diz respeito a correlação observada entre os valores relativos ao tiro de 15 metros e ao salto horizontal. GELADAS et al. (2005) constataram que o salto horizontal é um preditor significativo da performance dos 100 metros livre na natação. De modo semelhante, em nosso estudo foi encontrada uma correlação entre o tempo do tiro de 15m e o salto horizontal (figura 2), demonstrando que um bom salto

7 horizontal pode exercer influencia na performance do teste de 15 metros, melhorando assim o desempenho da saída do bloco de partida. CONCLUSÃO O programa de treinamento de pliometria se mostrou eficiente proporcionando um melhor desempenho no teste de 15 metros de natação bem como na força dos membros inferiores, podendo assim ser considerado uma alternativa no programa de treinamento para aprimorar o desempenho da saída de borda de nadadores velocistas.

O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES

O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES 1 O TREINAMENTO PLIOMÉTRICO MELHORA O DESEMPENHO DA SAÍDA DE BLOCO DE NADADORES THE PLYOMETRIC TRAINING INCREMENTS THE SWIMMING STARTING PERFORMANCE DANILO S. BOCALINI RÉGIS M. P. ANDRADE PATRICIA T. UEZU

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS.

IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. IMC DOS ALUNOS DO 4º PERÍODO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS CAMPI/INHUMAS. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: O índice de massa corpórea IMC é uma medida simples do

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em:

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em: PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA Agilidade: executar movimentos dinâmicos com precisão, utilizando velocidade e destreza de movimentos, demonstrando facilidade em se deslocar. Resultados

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as

Leia mais

POWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.

POWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:

Leia mais

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida

TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA. SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida TREINO DA TÉCNICA DE CORRIDA SERAFIM GADELHO Coordenador Regional Zona Norte Programa Nacional de Marcha e Corrida Será o treino de Técnica de Corrida importante para os corredores de longas distâncias?

Leia mais

Quanto mais se tem, mais se busca!!!!!

Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções

Leia mais

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO 1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

Rede Nacional de Treinamento Atletismo. Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo. Relatório março Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez

Rede Nacional de Treinamento Atletismo. Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo. Relatório março Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez Rede Nacional de Treinamento Atletismo Centro Nacional de Treinamento Atletismo São Paulo Relatório março 2017 Elaborado: Lázaro Pereira Velázquez Gerente de Esporte I CNTA São Paulo Treinadores: Anísio

Leia mais

Caracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo.

Caracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo. AUTORES: Jefferson Verbena de Freitas Ramon Cruz Phelipe Henrique C. de Castro Danilo Leonel Renato Siqueira de Souza Francisco Zacaron Werneck Jorge Roberto P. de Lima Caracterização antropométrica, maturacional

Leia mais

EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA ESPECÍFICO NO DESEMPENHO DE NADADORES VELOCISTAS TREINADOS COM PARACHUTE *

EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA ESPECÍFICO NO DESEMPENHO DE NADADORES VELOCISTAS TREINADOS COM PARACHUTE * EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA ESPECÍFICO NO DESEMPENHO DE NADADORES VELOCISTAS TREINADOS COM PARACHUTE * Ms. DANILO SALES BOCALINI Mestre e doutorando em ciências da saúde pela Universidade Federal de

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 25 Aula Nº: 58 Aula U.D. Nº: 2 e 3 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 15-4-2010 Hora: 15h30m Duração: 75 minutos

Leia mais

Anexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Anexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 1 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 12-04-2010 Hora: 12h00m Duração: 35 minutos Unidade

Leia mais

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA. Orientador(es) ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO NO PERÍODO COMPETITIVO NO SALTO EM DISTÂNCIA E DE AGILIDADE EM ATLETAS JUVENIS DE ATLETISMO Autor(es) GABRIEL HENRIQUE BARBOSA

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol 13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores

Leia mais

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014 TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ 1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido

Leia mais

Velocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia

Velocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Associação Distrital de Atletismo de Leiria Concentração de Meio-fundo Jovem Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objetivos? Que treino?

Leia mais

CAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA

CAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA Este capítulo fará uma descrição de todas as etapas do estudo. Começará por fazer uma caracterização da amostra, à qual se segue a descrição dos procedimentos. A apresentação dos

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.

Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade. SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força

Leia mais

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.

Leia mais

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 61 e 62 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 8 Instalações: Pavilhão Data: 16-03-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AVALIANDO A PERFORMANCE ESPORTIVA Há pelo menos três formas de avaliar o desempenho em um esporte: Observação; Uso de escala de avaliação; Teste de habilidade esportiva. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

Leia mais

EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NA FORÇA DINÂMICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE FUTSAL

EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NA FORÇA DINÂMICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE FUTSAL EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO NA FORÇA DINÂMICA EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE FUTSAL RAFAEL FREITAS SANTOS SILVA 1, ADELMO FRANCISCO MARIANO JUNIOR 1, CEZIMAR CORREIA BORGES 1,PAULO JOSÉ CARNEIRO

Leia mais

Prof. Esp. Ricardo de Barros

Prof. Esp. Ricardo de Barros Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada

Leia mais

JDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?

JDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência? Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo

Leia mais

Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP

Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Correlação entre Índice de Massa Corporal e Circunferência de Cintura de Adolescentes do Município de Botucatu SP Nadine Herreria dos Santos 2 ; Talita Poli Biason 1 ; Valéria Nóbrega da Silva 1 ; Anapaula

Leia mais

CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA

CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA CLUBE NAVAL DE PONTA DELGADA PROGRAMA DE ENSINO INTRODUÇÃO A Secção de Natação do Clube Naval de Ponta Delgada pretende neste documento apresentar de uma forma geral, as principais linhas orientadoras

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO Nélio Alfano Moura Laboratório de Biomecânica - Departamento de Biodinâmica do Movimento Escola de Educação Física da

Leia mais

Eduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima

Eduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima Eduardo Flor Nascimento Francisco A.P. Júnior Mayara Cordeiro França Pedro Henrique Almeida Lima Introdução A ciência e os métodos Objetivo Geral Analisar os efeitos da hidrodinâmica na natação. Objetivos

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,

Leia mais

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011 PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo

Leia mais

TEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO

TEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)

Leia mais

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso). Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 18 e 19 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 5 Instalações: Exterior. Data: 03-11-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO

ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO ASPECTOS BIOMECÂNICOS E HIDRODINÂMICOS DA NATAÇÃO William Urizzi de Lima * 1968-1970 - COULSIMANN - CHARLES SILVIA Analisaram as técnicas dos atletas e introduziram as primeiras leis científicas dos movimentos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: NATAÇÃO Nome: Curso: 1. Sobre a partida é incorreto afirmar que: a) A partida nas provas de livre, peito, borboleta e medley

Leia mais

Tipos de Treino de Força

Tipos de Treino de Força Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS SP CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS Nº 02/2012

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CORDEIRÓPOLIS SP CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS Nº 02/2012 ANEXO II TAF TESTE DE APTIDÃO FÍSICA E EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS MASCULINO E FEMININO 1 - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 1.1 O TAF Teste de aptidão Física é um instrumento usado para medir e avaliar as condições

Leia mais

Metodologia do Treino

Metodologia do Treino Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver

Leia mais

Velocidade e aceleração durante um ciclo de braçadas no nado peito.

Velocidade e aceleração durante um ciclo de braçadas no nado peito. Física da Natação Anderson Johnson Licenciatura i em Física - UFRJ Orientador Carlos Eduardo Aguiar IF - UFRJ Introdução / Objetivos Apresentamos uma coletânea de tópicos de Física presentes na prática

Leia mais

ÍNDICE. Resumo Agradecimentos Índice Geral Índice de Tabelas Índice de Anexos CAPÍTULO I 1 1. INTRODUÇÃO 1

ÍNDICE. Resumo Agradecimentos Índice Geral Índice de Tabelas Índice de Anexos CAPÍTULO I 1 1. INTRODUÇÃO 1 RESUMO Este trabalho tem por base verificar se existe associação entre os parâmetros da Condição Física Funcional e os níveis da PCR sanguínea. Para a realização da pesquisa, foi seleccionada uma amostra

Leia mais

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou

Leia mais

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Prof. Dr. Carlos Ovalle Agilidade É uma variável de aptidão física geral de esportistas e não esportistas, particularmente importante em modalidades como

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA

COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA Universidade de Brasília UnB Faculdade de Tecnologia FT Departamento de Engenharia Elétrica ENE COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA Marcus Vinícius Chaffim Costa 1, Alexandre Zaghetto 2, Pedro de Azevedo

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO

COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO DOUGLAS CARVALHO FIDELIS MICHEL EUGÊNIO MACIEL DE SOUZA COMPARAÇÃO DA IMPULSÃO VERTICAL EM ATLETAS DE BASQUETEBOL E A INFLUÊNCIA DE UM TREINAMENTO ESPECÍFICO NO SALTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL

TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Estudo longitudinal de jovens futebolistas masculinos Controlo da qualidade dos dados na prova de impulsão vertical e relatório

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

Salto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

Salto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Salto em Altura O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas

Leia mais

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

Pliometria em atletas praticantes de futebol de alto rendimento. Resumo Palavras-chave:

Pliometria em atletas praticantes de futebol de alto rendimento. Resumo Palavras-chave: BARONI, C. R.; ELEUTÉRIO, C. D. Pliometria em atletas praticantes de futebol de alto rendimento. Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia. Faculdade do Clube Náutico Mogiano, Mogi das Cruzes, São

Leia mais

Física I VS 18/07/2015

Física I VS 18/07/2015 Física I VS 18/07/2015 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: 20 questões de múltipla escolha. Cada questão vale 0,5 ponto Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma indicação em contrário. Nota 1.

Leia mais

Ciclo de Alongamento e Encurtamento. Fonte: Nicol e Komi (2006)

Ciclo de Alongamento e Encurtamento. Fonte: Nicol e Komi (2006) Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Fase Excêntrica Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006)

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS I

VELOCIDADE E ESTAFETAS I VELOCIDADE E ESTAFETAS I 1. Noções básicas sobre provas de Velocidade e de Estafetas Em todas as provas de velocidade e de estafetas há um aspecto regulamentar que é comum a todas as distâncias, a PARTIDA.

Leia mais

3.Resistência Anaeróbia

3.Resistência Anaeróbia Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento

Leia mais

Conceitos Cinemáticos e Cinéticos

Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Ricardo Martins de Souza 2013 Definição de Cinemática Massa (m): quantidade de matéria que compões um corpo (kg). Inércia: resistência à ação ou à mudança (não é mensurada

Leia mais

Física I Prova 2 25/10/2014

Física I Prova 2 25/10/2014 Física I Prova 2 25/10/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8 questões

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 83 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 83 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) IDENTIFICAÇÃO DA CAPACIDADE AEROBIA, VELOCIDADE E ALTURA DOS SALTOS VERTICAIS DAS ATLETAS DA EQUIPE FEMININA DE HANDEBOL DA CIDADE DE BETIM, MINAS GERAIS, BRASIL, CATEGORIA ADULTO. MARCOS DANIEL MOTTA

Leia mais

EFICÁCIA DOS MÉTODOS PLIOMÉTRICO E POWER TRAINING NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL EM VOLEIBOLISTAS INFANTIL E INFANTO-JUVENIL

EFICÁCIA DOS MÉTODOS PLIOMÉTRICO E POWER TRAINING NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL EM VOLEIBOLISTAS INFANTIL E INFANTO-JUVENIL EFICÁCIA DOS MÉTODOS PLIOMÉTRICO E POWER TRAINING NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL EM VOLEIBOLISTAS INFANTIL E INFANTO-JUVENIL 1 INTRODUÇÃO PRISCILA RANGEL SAMPAIO Centro Universitário Vila Velha - UVV,

Leia mais

RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO

RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA

COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO FÍSICA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DE ATLETAS DE VOLEIBOL DE PRAIA APÓS TREINAMENTO FÍSICO NA AREIA E NA QUADRA Francisco Henrique Moreira da Silva 1 ; Ricardo Lima dos Santos

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 66 Aula U.D. Nº: 9 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 26-03-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo

Leia mais

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse plano de treinamento seja liberada. PLANO POLÍCIA FEDERAL

Leia mais

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse

Leia mais