Quanto mais se tem, mais se busca!!!!!
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- Sarah Caminha Pinho
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2 Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes
3 Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo.
4 Velocidade No TKD, a velocidade pode ser demonstrada por meio da relação entre a distância do chute (espaço) e o tempo que o mesmo é realizado.
5 Velocidade Conceito (...) velocidade no esporte é a capacidade de, em dependência de processos cognitivos, de motivação máxima e de capacidade funcional do sistema neuromuscular, atingir-se altas velocidades de reação e movimento, sob dadas condições específicas (GROSSER, 1991)
6 Fatores Determinantes Ativação do mecanismo neuromotor Atribuída ao fator genético, pouco pode ser aperfeiçoado. Capacidade de mobilizar o conteúdo da ação motora A velocidade de uma ação motora é obtida graças a adaptação do aparelho motor as condições programadas no objetivos e uma ótima coordenação muscular, facilitando a utilização de todas as possibilidades do sistema neuromuscular. (Verjoshanski, 1988; Wilmore e Costill, 1994)
7 O Metabolismo da Velocidade Reilly & Bangsbo
8 Formas de Velocidade Formas Puras Formas Complexas
9 Formas Puras
10 Formas Complexas Resistência de Força Rápida = Capacidade de resistir ã queda de velocidade associada à fadiga em velocidades máximas de contração. Resistência de Velocidade Máxima = capacidade de resistência contra quedas de velocidade determinadas pela fadiga durante velocidades máximas de contração em movimentos cíclicos. Velocidade de Força= Capacidade de imprimir contra uma dada resistência, em um período de tempo predeterminado, a maior força possível.
11 Formas Complexas Velocidade Reativa= É a velocidade que permite, por exemplo, em saltos de profundidade um menor tempo de contato possível.
12 Velocidade Básica
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14 Talento, vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas. Assim, afirma-se que tal pessoa tem talento para a música, ou talento culinário, ou talento para lidar com crianças, por exemplo.
15 Relação Força e Velocidade Quando a massa é baixa a aceleração é alta, dado o máximo esforço pelo participante. Conforme a massa aumenta, a aceleração diminui, até a ausência total de movimento. Hill (1922) Ralston, Polissan, Inman, Glose e Feinstein (1949) A força rápida só pode alcançar o seu potencial pleno por exercícios que se aproximam muito da técnica do esporte em questão.
16 Potência Conceito: Define-se potência média o quociente do trabalho desenvolvido por uma força e o tempo gasto em realizá-lo. Consideremos duas pessoas que realizam o mesmo trabalho. Se uma delas leva um tempo menor que a outra para a realização desse trabalho, tem de fazer um esforço maior e, portanto, dizemos que desenvolveu uma potência maior. Vejamos dois casos para exemplificar:
17 Potência Um aparelho de som é mais potente que outro quando ele transforma mais energia elétrica em sonora num menor intervalo de tempo.
18 Treinamento Reação) (Velocidade de Segundo Martin et al; 1993, o treinamento de velocidade de reação deve ser parte predominante do treinamento técnico. O treinamento é limitado, presume-se que ocorra melhora de 10% a 15% para reação simples e 15% a 30% para reações de escolha. Melhorias podem ser atribuídas ao processamento de informações, a antecipação e a regulação da atenção durante o processo de treinamento. Reação simples: Programas de reação desenvolvidos com a prática de situações padrão. Reação de escolha: Maior experiência em competições.
19 Diretrizes do treinamento de acíclica velocidade Como regra todos os exercícios têm curta duração de 5 a 10 seg. ( Platonov, 2003) Iniciar com velocidade submáximas antes de aplicar as velocidades máximas Podem ser usados qualquer movimento executado em altas velocidades. Se combinados com estímulos no seu inicio, podem contribuir para a velocidade de reação.
20 Diretrizes do treinamento de acíclica velocidade O método de competição é o mais efetivo, porém, segundo Matwejew, 1981 se usado freqüentemente podem desenvolver esteriótipos que podem limitar futuramente o desempenho. Ensinar a técnica com velocidades médias (Grosser, 1991). Facilitar condições externas (Hauptmann e Nordmann, 1993). Modificar as situações de competição (Schanabel et al., 1994).
21 Fundamentos Metodológicos Gerais Qualidade antes da quantidade (quanto menos vale mais!). O treinamento de velocidade faz com que os movimentos sejam executados com grande precisão técnica. A velocidade é desenvolvida de acordo com as exigências e ações do esporte. O desenvolvimento da velocidade depende de vários fatores. O treinamento da velocidade em alto nível precisa possuir retroalimentação constante. O treinamento de velocidade depende de alta motivação.
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23 TESTES
24 Tipos de Avaliação Em geral as avaliações podem ser classificadas de três formas: Diagnostica, formativa e somativa. Avaliação Diagnostica A avaliação diagnostica é realizada no início do programa de treinamento, possibilitando a identificação das potencialidades e deficiências de cada atleta, facilitando assim, a adequação do programa de treinamento as necessidade de cada individuo.
25 Avaliação Formativa Na avaliação formativa, o objetivo e fornecer dados da evolução do atleta durante processo de treinamento, permitindo ao treinador redimensionar as cargas de treino e adequar seus meios e métodos.
26 Avaliação Somativa Representa a somatória de todas as avaliações realizadas durante o processo de treinamento, com o objetivo de visualizar a evolução do individuo na unidade do planejamento (macrociclo).
27 Testes Específicos Tempo de Reação específico(reação Simples) Velocidade de chute (estático e contra-movimento) Velocidade de repetição Resistência Anaeróbia (15, 20 e 30 seg) Tempo de intervalo em seqüências (2,3,4,...chutes) Chutes com contra movimento Velocidade de Chutes com salto em profundidade Tempo de contato em saltos em profundidade e posterior chute
28 Resistência Anaeróbia
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31 Equipe Estadual
32 EOP
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34 PLIOMETRIA
35 Treinamento Pliométrico Conceito O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o ciclo alongamento-encurtamento (CAE), isto é, uma forma de treinamento de potência que consiste de uma contração excêntrica seguida por contração concêntrica. Durante o CAE a musculatura e ligamentos acumulam energia-elástica que é utilizada para aumentar a velocidade e potência dos movimentos. (ASTRAND, )
36 Treinamento Pliométrico importantes Fatores O desempenho da potencia em um ciclo de alongamento encurtamento é relativamente uma qualidade motora que envolve o sistema nervoso em níveis superiores e desenvolve o sistema de reação do sistema neuromuscular (verkhoshanski e Tatyan< 1983)
37 Treinamento Pliométrico Fatores importantes Reflexo Miotático: Quando o músculo é alongado rapidamente, resulta em uma poderosa contração. Reflexo do OTG: Quando o músculo é alongado sobre um determinada grau de flexibilidade, o reflexo faz o músculo relaxar.
38 Treinamento Pliométrico Fatores importantes Idade e desenvolvimento físico A habilidade e as técnicas envolvidas nos exercícios Os fatores principais de performance no esporte A fonte de energia requerida no esporte As particularidade da fase do plano anual Respeitar a progressão metodológica (do baixo impacto com saltos simples para exercícios mas complexos e de alto impacto A altura ótima de queda é estritamente determinada por qualidade individuais.
39 Treinamento Pliométrico importantes Fatores A altura ótima de queda é estritamente determinada por qualidade individuais. (Bompa) Para treinamento de velocidade está ente 75cm e 110 cm, acima de 110 cm os mecanismos de ação são modificados (verkhoshanski, 1968) Tempo de contato:
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42 Planejamento
43 Planejamento Por que planejar? Planejar o processo de treinamento é fundamental para que os objetivos e metas possam ser alcançadas. No planejamento são definidas estratégias e métodos para desenvolvimento das valências físicas, técnicas e táticas de forma coerente. Sem o planejamento é grande o risco de provocar desequilíbrio na relação fadiga/recuperação, aplicar estimulo em períodos inadequados e atingir os picos de rendimento fora dos períodos desejados.
44 Planejamento Como planejar? O processo de planejamento deve-se iniciar com diagnostico das principais características que envolvem a modalidade em questão. Ou seja, avaliar a condição física, a qualidade técnica e tomada de decisão. Após diagnosticar as potencialidades e deficiências individualmente, as competições alvo deveram ser mapeadas e atribuídas prioridades a elas.
45 Planejamento Como planejar? Outro ponto relevante do planejamento, diz respeito à estimativa da carga de trabalho e a distribuição dos elementos técnicos durante todo o processo, respeitando os princípios de treinamento esportivo.
46 Planejamento Quem deve planeja? Os profissionais graduados em Educadores Físicos são capacitados para planejar, prescrever e aplicar treinamentos diversos, visando ampliar as capacidades inerentes ao rendimento esportivo (resistência, força, velocidade e flexibilidade), bem com, atividades que envolvam aspectos técnicos e táticos em parceria com técnicos e treinadores. Somente através de fundamentação científica e conhecimento profundo da modalidade em questão é possível planejar com coerência e eficiente.
47 Modelo Didático
48 Individualidade: O treinamento deve ser planejado individualmente e respeitando à aceitação individual e às necessidades de cada atleta. As respostas de uma mesma carga de trabalho podem provocar diferentes adaptações em dois indivíduos.
49 Sobrecarga: Para que ocorra adaptação é necessário que o estímulo aplicado ultrapasse uma determinada intensidade para que provoquem a quebra do equilíbrio do organismo (homeostase), possibilitando assim, a elevação do desempenho.
50 Especificidade: As atividades aplicadas devem suprir a demanda da modalidade treinada. Ou seja, de nada adianta treinar um corredor de 100 metros com distâncias percorridas por maratonistas (42 km), pois, mesmo sendo o mesmo gesto motor (corrida) as demandas são totalmente diferentes, uma preconiza a velocidade e a outra a resistência.
51 Variedade: Os estímulos que os atletas são submetidos devem variar periodicamente com intuito de superar a monotonia e otimizar o desenvolvimento dos mesmos. Imagine um atleta realizando todos os dias uma mesma rotina durante todo o ano, provavelmente no final do ciclo ele estará desmotivado e abaixo do rendimento esperado.
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