Efeito do nível de energia metabolizável na composição dos tecidos da carcaça de cordeiros da raça Santa Inês

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1 Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p , 2009 Efeito do nível de energi metbolizável n composição dos tecidos d crcç de cordeiros d rç Snt Inês [Effect of metbolizble energy level on the crcss tissues composition of Snt Ines lmbs] T.R.V. Almeid 1, J.R.O. Pérez 2, O.J. Pul 1, P.M. Frnç 1, G.L. Mcedo Júnior 3, R.M. Assis 1 1 Aluno de pós-grdução UFLA Lvrs, MG 2 Deprtmento de Zootecni UFLA Lvrs, MG 3 Aluno de pós-grdução EV-UFMG Belo Horizonte, MG RESUMO Estudou-se influênci d energi metbolizável (EM), pel inclusão de percentuis crescentes de fibr em detergente neutro (FDNf), proveniente de forrgem, sobre composição dos tecidos d crcç de 64 cordeiros Snt Inês. Os trtmentos (diets) form: diet A - com 8,7% de FDNf; diet B - com 17,3%; diet C - com 26,0% e diet D - com 34,7% de FDNf n diet. Qutro nimis de cd trtmento form btidos os 43, 83, 123 e 173 dis. Os cordeiros que receberm s diets A e B presentrm miores pesos dos tecidos ósseo (TO), musculr (TM), diposo (TA) e outros (OT) n crcç fri, prtir dos 83 dis de idde. O rendimento de TO n crcç fri dos nimis que receberm s diets A e B foi menor, enqunto s proporções de TA form miores prtir dos 83 dis de idde. A regressão de cd vriável, em função do consumo de EM totl (Mcl), pr cd trtmento, mostrou que deposição de TA em cordeiros limentdos com diet A foi mis intens. Plvrs-chve: cordeiro, crescimento, nível de energi, crcç ABSTRACT The effect of metbolizble energy level (ME), due to incresing levels of forge nitrogen detergent fiber (fngf), on the crcss tecidul composition of 64 Snt Inês lmbs ws evluted. Four tretments (diets) were: diet A- fndf; diet B 17.3%; of fndf; diet C 26.0% of fndf; nd diet D 34.7% of 8.7% fndf in the diet. Four nimls of ech tretment were slughtered t 43, 83, 123, nd 173 dys. Lmbs fed diets A nd B, showed higher weight of bonne tissue (BT), musculr tissue (MT), ftty tissue (FT), nd other tissues (OT) in cold crcss t 83 dys of ge. The percentge of BT in cold crcss of the lmbs fed diets A nd B ws lower, nd percentge of FT ws higher, fter 83 dys of ge. The regression of ech vrible on ME totl intke (Mcl), for ech tretment, suggested higher intensity of deposition of FT for lmbs fed diet A. Keywords: lmb, growth, energy level, crcss INTRODUÇÃO A produção de crne depende do processo de crescimento, por ser crne o resultdo do crescimento dos tecidos corporis, em form do produto comercilizável. Vários são os ftores que influencim composição dos tecidos e, consequentemente, o crescimento niml, com destque pr nutrição, já que produtividde é influencid pel qulidde e pel quntidde de nutrientes consumidos, em prticulr, de energi. Segundo Mhgoub et l. (2000), energi é o principl ftor limitnte do crescimento. Esses utores, o trblhrem com bixo, médio e lto nível de energi (2,39; 2,47 e 2,74 Mcl EM/kg de MS) n diet de ovinos, encontrrm Recebido em 18 de fevereiro de 2009 Aceito em 23 de setembro de 2009 *Endereço pr correspondênci (corresponding ddress) Ru Dr. Rngel, São Pulo, SP E-mil: th_zoo@yhoo.com.br

2 Efeito do nível de energi metbolizável... diferençs significtivs no peso, nos teores de proteín e energi n crcç fri. O nível nutricionl o qul o niml está submetido exerce influênci sobre o peso, o rendimento d crcç e de seus cortes (Sñudo e Sierr, 1993; Sinz, 2000) e sobre proporção dos tecidos corporis (Preston e Willis, 1974; Furusho-Grci, 2001). Assim, o peso ou idde idel de bte deve levr em considerção s crcterístics desejáveis d crcç, como porcentgem de ossos, gordur e músculos, entre outros, visndo tender às exigêncis do mercdo consumidor (Bueno et l., 2000). O objetivo do presente estudo foi verificr influênci d energi metbolizável, pel inclusão de diferentes percentuis de fibr em detergente neutro (FDN) proveniente d forrgem (FDNf) n diet, sobre composição tecidul d crcç de cordeiros d rç Snt Inês em crescimento. MATERIAL E MÉTODOS Form utilizdos 64 cordeiros inteiros d rç Snt Inês, distribuídos em qutro diets (trtmentos): diet A - 8,7%; diet B - 17,3%; diet C - 26,0% e diet D - 34,7% de FDNf, btidos ns iddes prédeterminds de 43, 83, 123 e 173 dis. Os nimis form confindos, os três dis de idde, em bis individuis com 1,3m 2, equipds com comedouros e bebedouros. Receberm diet sólid, dus vezes o di; primeir refeição continh 60% do totl diário ofertdo. Até os 55 dis de idde, receberm, lém d diet sólid, um substituto do leite de ovelh d libitum té o consumo máximo de 1200ml por di. Form pesdos cd 10 dis, sempre no mesmo horário, pel mnhã, ntes do fornecimento d rção. As diets experimentis form isoproteics, blnceds pr tender s exigêncis nutricionis de cordeiros em crescimento, segundo s recomendções do ARC (Nutrient..., 1980), exceto energi. Os nimis receberm quntiddes de rção que permitirm sobrs no cocho de 10% do totl oferecido. A ofert de limento foi justd de cordo com o consumo do di nterior, e s sobrs form coletds dirimente, quntificds, mostrds e rmzends em form congeld pr nálise posterior. A composição químic ds diets e proporção dos seus ingredientes são presentds n Tb. 1, e composição químic dos ingredientes, n Tb. 2. Os nimis form btidos sem jejum. Após sngri, relizrm-se esfol, eviscerção e seprção d cbeç e extremiddes. O peso de crcç fri foi obtido pós resfrimento por um período de 24 hors em câmr fri com tempertur de 2ºC e com umidde reltiv do r em torno de 90%. Tbel 1. Composição químic prcil e proporção dos ingredientes ds diets experimentis expressos em % d mtéri sec, pr cordeiros Snt Inês Componente Diet A Diet B Diet C Diet D Composição químic 1 (%) MS 85,42 84,89 85,02 84,90 FDNt 25,22 31,43 37,65 43,86 FDNf 8,67 17,34 26,01 34,68 FDA 10,57 14,40 17,73 21,22 PB 18,99 19,41 19,32 19,17 Cinzs 5,43 5,52 5,60 5,69 Proporção do ingrediente (%) Feno picdo 10,00 20,00 30,00 40,00 Milho moído 66,50 56,50 46,50 37,50 Frelo de soj 22,50 22,50 22,50 22,50 Premix minerl 1 1,0 1,0 1,0 1,0 MS: mtéri sec; FDNt: fibr em detergente neutro totl; FDNf: fibr em detergente neutro de forrgem; FDA: fibr em detergente ácido; PB: proteín brut. Diet A: 8,7%; diet B: 17,3; diet C: 26,0; diet D: 34,7% de FDNf. 1 Composição= cálcio: 230g; fósforo: 90g; enxofre: 15g; mgnésio: 20g; sódio: 48g; coblto: 100mg; cobre: 700mg; ferro: 2.000mg; iodo: 80mg; mngnês: 1250mg; selênio: 200mg; zinco: 2.700mg; flúor: 900mg; vit.a: UI; vit.d3: UI; vit.e: 60UI. Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p ,

3 Almeid et l. Tbel 2. Composição químic prcil dos ingredientes ds diets experimentis, express em % de mtéri sec, pr cordeiros Snt Inês Ingrediente MS PB FDN FDA C P Feno 86,70 8,11 81,15 41,42 0,73 0,43 Milho 86,77 10,56 15,28 14,06 0,06 0,31 Frelo de soj 88,40 45,62 3,78 9,88 0,45 0,78 Premix 94, ,00 9,00 MS: mtéri sec; PB: proteín brut; FDN: fibr em detergente neutro; FDA: fibr em detergente ácido; C: cálcio; P: fósforo. A metde esquerd d crcç resfrid foi dividid em cortes que permnecerm congeldos, devidmente embldos, té dissecção pós descongelmento em tempertur mbiente. Os cálculos dos rendimentos dos tecidos n crcç fri form obtidos multiplicndo-se por dois os resultdos nteriormente obtidos. De cd corte form seprdos os seguintes tecidos: osso, músculo, gordur (subcutâne e intermusculr) e outros (fáscis de músculo, veis, rtéris, tendões, crtilgens e sngue coguldo). Prlelmente, form conduzidos qutro ensios de digestibilidde pr determinção d energi metbolizável (EM) de cd diet, em diferentes fses de desenvolvimento dos nimis. Dos 64 nimis, qutro de cd trtmento form utilizdos nestes ensios. Os vlores de energi digestível (ED) form obtidos pel diferenç entre EB dos limentos e ds fezes; os vlores de energi metbolizável (EM) form obtidos prtir d fórmul sugerid por Sniffen et l. (1992). A vlição do consumo voluntário dos nutrientes foi determind pel diferenç entre quntidde no limento fornecido e quntidde ns sobrs. Os vlores de digestibilidde prente (DA) dos nutrientes form obtidos conforme metodologi utilizd por Coelho d Silv e Leão (1979) e Mynrd et l. (1984). O delinemento experimentl foi o de blocos o cso em rrnjo ftoril 4 x 4 (qutro níveis de FDNf e qutro iddes de bte), com qutro repetições por trtmento. Cd unidde experimentl foi representd por um niml, sendo que nos blocos foi controldo o seu peso vivo inicil. Os ddos form nlisdos pelo procedimento GLM do pcote esttístico SAS e s médis comprds pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Foi relizd nálise de regressão em função do consumo de energi metbolizável, pelo procedimento REG do progrm SAS, pr vlição ds diets experimentis. As equções de regressão form comprds segundo metodologi descrit por Med e Curnow (1983). RESULTADOS E DISCUSSÃO O consumo de energi metbolizável (CEM), em Mcl e Mcl/kg 0,75, encontr-se n Tb. 3. Tbel 3. Vlores médios e respectivos desvios-pdrão, do consumo de energi metbolizável (CEM) de cordeiros Snt Inês, limentdos com diferentes diets e btidos em diferentes iddes Idde (dis) Diet A Diet B Diet C Diet D Médi CEM (Mcl) 43 37,3±3,0Ac 37,7±6,0Ac 41,1±8,3Ac 39,5±2,3Ac 38,9d ,9±13,8Ab 97,8±11,4Ab 82,4±17,1ABbc 65,0±4,4Bc 85,6c ,4±39,7Ab 132,3±23,8Ab 131,1±28,8Ab 118,6±26,8Ab 128,9b ,9±25,3A 245,9±33,8AB 197,3±48,6BC 183,6±13,6C 230,0 CEM (Mcl/kg 0,75 ) 43 6,6±0,5Ad 6,5±0,5Ad 6,7±0,6Ad 6,71±0,4Ad 6,7d 83 11,7±0,9Ac 12,0±0,9Ac 11,3±1,4Ac 9,94±0,9Ac 11,3c ,4±1,2Ab 15,4±1,4Ab 14,3±1,0Ab 13,61±0,7Ab 14,5b ,5±1,1A 22,3±1,5AB 19,5±1,6B 18,72±2,1B 21,1 Médis seguids de letrs distints miúsculs n linh e minúsculs n colun diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05). Diet A: 8,7%; diet B: 17,3; diet C: 26,0; diet D: 34,7% de FDNf Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p , 2009

4 Efeito do nível de energi metbolizável... O CEM não foi influencido pels diets, té 43 dis de idde. Os cordeiros receberm sucedâneo té os 55 dis de idde, o que levou um consumo mínimo ds diets sólids experimentis té ess idde. O consumo máximo permitido d diet líquid, 1200ml (mtéri nturl) por di, foi tingido té segund semn de vid pel miori dos nimis. Esses mntiverm esse consumo té o desmme, mostrndo preferênci por esse tipo de diet, já que não houve umento significtivo no consumo ds diets sólids, o que explic, pelo menos em prte, não observção de diferençs no CEM. O CEM totl, expresso em Mcl, té os 83 dis de idde, pr os nimis limentdos com diet A, foi semelhnte o dos limentdos com s diets B e C, enqunto o CEM dos nimis limentdos com s diets C e D foi semelhnte entre si. Até 173 dis de idde, os cordeiros que receberm s diets A e B presentrm CEM totl semelhntes, bem como os limentdos com s diets B e C, e com s diets C e D, sendo os CEM totl proporciondos pels diets A e B mis elevdos que o CEM totl proporciondo pel diet D. As diets não exercerm influênci sobre os CEM totl dos nimis os 123 dis de idde, fto que não pode ser explicdo prtir dos ddos, um vez que o esperdo seri o mesmo comportmento observdo os 83 e 173 dis de idde. O CEM expresso em Mcl/kg 0,75 foi influencido pels diets experimentis pens os 173 dis de idde. Os nimis que receberm s diets A e B e os que receberm s diets B, C e D presentrm CEM semelhntes. A diet A proporcionou miores CEM que s diets C e D. Os CEM (Mcl e Mcl/kg 0,75 ) dos nimis btidos os 173 dis de idde form mis ltos que os ns demis iddes. Isso er esperdo, um vez que cordeiros em iddes mis vnçds presentm mior cpcidde de ingestão de mtéri sec e, consequentemente, mior cpcidde de ingestão de energi metbolizável. Observou-se CEM médio de 133kcl/kg 0,75 /di dos 43 os 173 dis de idde. As diets A e B proporcionrm CEM médio de 138kcl/kg 0,75 /di; diet C, de 130kcl/kg 0,75 /di e diet D, de 124kcl/kg 0,75 /di. Os pesos médios de músculo, osso, gordur e outros tecidos, n crcç fri, dos nimis experimentis encontrm-se n Tb. 4. Os pesos dos tecidos corporis vlidos não form influencidos pels diets os 43 dis de idde tlvez em rzão do bixo consumo d diet sólid. Os cordeiros form leitdos rtificilmente d libitum té o limite máximo de 1200ml de sucedâneo (mtéri nturl) por di. O consumo máximo do sucedâneo, pr 90% dos nimis, foi tingido té segund semn de vid, mntendo-se estável té o desmme. Os cordeiros que receberm s diets A e B presentrm, de mneir gerl, miores quntiddes de músculo, osso, gordur e outros tecidos n crcç fri prtir dos 83 dis de idde, em rzão do mior consumo de energi metbolizável, em relção os nimis limentdos com s diets C e D. Observrm-se s miores quntiddes de músculo, osso, gordur e outros tecidos n crcç fri os 173 dis de idde. Bueno et l. (2000) verificrm pesos dos ossos de 1,20, 1,57 e 1,80kg, pesos de músculo de 2,6, 4,23 e 5,56kg e pesos de gordur de 0,47, 1,13 e 1,85kg em crcçs de cordeiros Suffolk, btidos os 90, 130 e 170 dis de idde, respectivmente. Neste estudo (Tb. 4), form encontrdos pesos de ossos mis elevdos, pesos de músculos semelhntes e pesos de gordur mis bixos que os verificdos por esses utores, em iddes de bte semelhntes, em médi. Os vlores dos pesos dos músculos e d gordur observdos, neste trblho, form menores, e os dos pesos dos ossos form miores que os reltdos por Silv et l. (2000) que observrm pesos de ossos de 2,06, 2,55 e 2,60kg, de músculos de 6,38, 7,81 e 8,89kg e de gordur de 2,27, 2,43 e 2,15kg em cordeiros mestiços Texel com pesos de crcç fri de 10,71, 12,79 e 13,75kg, respectivmente. Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p ,

5 Almeid et l. Tbel 4. Vlores médios e respectivos desvios-pdrão, dos pesos de crcç fri e dos pesos de músculo, osso, gordur e outros tecidos n crcç fri, de cordeiros Snt Inês limentdos com diferentes diets e btidos em diferentes iddes Idde (dis) Diet A Diet B Diet C Diet D Médi Peso d crcç fri (kg) 43 4,2±0,2Ac 4,3±0,9Ac 4,8±0,8Ab 4,6±0,4Abc 4,5d 83 7,4±0,9Ab 6,5±0,5Ab 5,6±1,3Abb 4,5±0,5Bc 6,1c 123 8,4±2,8Ab 6,8±1,9Ab 7,4±1,7Ab 6,2±1,5Ab 7,2b ,0±1,8A 10,6±0,9B 8,6±2,0C 8,2±1,5C 10,4 Músculo (kg) 43 2,1±0,2Ac 2,2±0,5Ac 2,5±0,5Ab 2,3±0,2Ac 2,3d 83 4,2±0,6Ab 3,5±0,3Abc 3,0±0,8Bb 2,4±0,3Bc 3,3c 123 4,8±1,7Ab 3,7±1,3Ab 4,1±0,9Ab 3,4±1,0Ab 4,1b 173 7,7±0,7A 6,0±0,8B 4,8±1,1C 4,7±0,8C 5,8 Osso (kg) 43 1,3±0,1Ac 1,3±0,2Ac 1,5±0,2Ab 1,3±0,1Ab 1,4c 83 2,0±0,2Ab 1,8±0,1Abc 1,7±0,3Abb 1,5±0,1Bb 1,8b 123 2,1±0,4Ab 1,9±0,3ABb 1,9±0,3ABb 1,7±0,2Bb 1,9b 173 3,0±0,3A 2,6±0,2A 2,2±0,3B 2,0±0,3B 2,5 Gordur (kg) 43 0,2±0,1Ab 0,2±0,0Ab 0,2±0,1Ab 0,2±0,1Ab 0,2b 83 0,3±0,1ABb 0,4±0,2Ab 0,1±0,1Bb 0,1±0,1Bc 0,3b 123 0,5±0,3Ab 0,3±0,1Ab 0,4±0,2Ab 0,2±0,1Ab 0,4b 173 1,7±0,6A 0,8±0,1B 0,6±0,2B 0,4±0,1B 0,9 Outros (kg) 43 0,5±0,1Ac 0,5±0,1Ac 0,5±0,1A 0,5±0,1Ab 0,5c 83 0,8±0,1Abc 0,8±0,1Ab 0,6±0,1Ab 0,5±0,1Bb 0,7b 123 0,8±0,3Ab 0,7±0,2Abc 0,8±0,2A 0,7±0,2Ab 0,8b 173 1,4±0,1A 1,1±0,1AB 0,8±0,3B 0,9±0,2B 1,1 Médis seguids de letrs distints miúsculs n linh e minúsculs n colun diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05). Diet A: 8,7%; diet B: 17,3; diet C: 26,0; diet D: 34,7% de FDNf. Os rendimentos musculr, ósseo, diposo e de outros tecidos n crcç fri encontrm-se n Tb. 5. O rendimento de músculos e de outros tecidos não foi influencido pels diets em nenhum ds iddes de bte estudds. A proporção de ossos e gordur n crcç foi fetd pel diet. Os cordeiros que receberm s diets A e B presentrm menores proporções de ossos e miores proporções de gordur n crcç fri, prtir dos 83 dis de idde, em relção os nimis limentdos com s demis diets. As diets C e D proporcionrm menor deposição do tecido diposo devido o menor CEM, o que resultou em mior proporção do tecido ósseo em relção o tecido diposo. Os nimis presentrm mior deposição de tecido musculr e diposo em iddes mis vnçds e mior deposição de tecido ósseo e outros tecidos, em iddes menos vnçds. O diferente ímpeto de crescimento dos tecidos corporis justific tl fto. Em ordem de prioridde, os tecidos que se formm, de cordo com mturidde fisiológic, são o ósseo, o musculr e o diposo (Hmond, 1966; Dembrosis, 1972). Bueno et l. (2000) verificrm proporções de tecido ósseo de 29,57, 22,89 e 19,71%, de tecido musculr de 61,32, 31,08 e 60,47% e de tecido diposo de 10,11, 16,23 e 19,82%, n crcç de cordeiros Suffolk, btidos os 90, 130 e 170 dis de idde, respectivmente. Neste trblho, em nimis com iddes de bte semelhntes, s proporções de tecido ósseo observds form miores, e s de tecido musculr e de diposo form menores Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p , 2009

6 Efeito do nível de energi metbolizável... Tbel 5. Vlores médios e respectivos desvios-pdrão dos pesos de crcç fri e dos rendimentos de músculo, osso, gordur e outros tecidos n crcç fri, de cordeiros Snt Inês limentdos com diferentes diets e btidos em diferentes iddes Idde (dis) Diet A Diet B Diet C Diet D Médi Peso d crcç fri (kg) 43 4,2±0,2Ac 4,3±0,9Ac 4,8±0,8Ab 4,6±0,4Abc 4,5d 83 7,4±0,9Ab 6,5±0,5Ab 5,6±1,3Abb 4,5±0,5Bc 6,1c 123 8,4±2,8Ab 6,8±1,9Ab 7,4±1,7Ab 6,2±1,5Ab 7,2b ,0±1,8A 10,6±0,9B 8,6±2,0 8,2±1,5C 10,4 Músculo (%) 43 51,0±1,7Ab 51,3±1,1A 52,1±2,3A 52,0±1,4Ab 51,6c 83 56,9±2,4A 53,3±3,4A 54,3±2,3A 52,9±2,6Ab 54,4b ,5±0,9A 54,6±3,5A 55,4±1,8A 55,6±2,3Ab 55,8b ,5±2,0A 56,5±3,3A 56,1±0,8A 57,6±0,6A 56,5 Osso (%) 43 32,4±2,2A 30,7±1,6A 30,4±0,9A 30,1±1,4Ab 32, ,5±1,8Bb 27,7±2,4Bb 31,4±2,9Ab 33,5±3,1A 27,5b ,0±3,0Abc 28,7±4,0Ab 26,6±2,4A 28,4±3,3Ab 26,0bc ,7±0,6Bc 24,9±1,6Ab 26,7±2,7A 25,4±0,4Ab 21,7c Gordur (%) 43 4,6±0,5Ab 5,9±1,0A 5,9±0,4Ab 5,7±1,3A 5,4b 83 4,7±1,4ABb 6,5±2,5A 2,7±0,6Bb 2,2±1,2Bb 4,1b 123 6,2±1,8Ab 4,9±1,3A 6,1±2,4Ab 4,1±1,3Ab 5,4b ,5±3,0A 7,6±1,4B 6,9±0,8B 5,4±1,0B 8,1 Outros (%) 43 11,8±1,3A 11,9±1,1A 11,5±2,1A 12,0±0,4A 11, ,7±0,9A 12,3±1,3A 11,4±0,5A 11,1±1,5A 11,4b ,2±1,0A 11,6±1,8A 11,7±1,3A 11,7±0,9A 11,3b ,1±0,3A 10,8±1,4A 10,1±1,9A 11,4±0,6A 10,6b Médis seguids de letrs distints miúsculs n linh e minúsculs n colun diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05). Diet A: 8,7%; diet B: 17,3; diet C: 26,0; diet D: 34,7% de FDNf. Silv et l. (2000) obtiverm, em cordeiros Texel com pesos de crcç fri de 10,71 e 13,75kg, vlores proporcionis de 19,24 e 18,96%; 59,57 e 64,74%; 21,18 e 15,45%, respectivmente, pr tecidos ósseo, musculr e diposo. Neste trblho, em nimis com pesos de crcç fri semelhntes (Tb. 5), s proporções de tecido ósseo form miores que s obtids por esses utores, enqunto s proporções dos tecidos musculr e diposo form menores. Os vlores pr s proporções de tecidos ósseo, musculr e diposo verificdos neste trblho (Tb. 5) form semelhntes os observdos por Mrques et l. (2007) em cordeiros Snt Inês com peso de crcç fri de 8,20 11,94kg e os reltdos por Mott et l. (2001) e Gonzg Neto et l. (2006), em trblhos relizdos com cordeiros Texel e Mord Nov, respectivmente. As curvs de crescimento dos tecidos musculr, ósseo, diposo e outros tecidos n crcç fri, bem como sus equções de regressão, coeficientes de determinção e significânci estão ns Fig. 1 e 2. Os coeficientes de determinção ds equções, em função do consumo totl de energi, permitem o uso ds equções pr estimr o peso desses tecidos, ns diferentes situções nutricionis bordds neste estudo. As equções de peso de músculos, ossos e outros tecidos n crcç fri mostrrm que não houve diferenç entre s diets estudds. Entretnto, equção do peso de gordur n diet A mostrou que houve mior deposição desse tecido com o umento no CEM, em comprção com s equções ds demis diets, que indicrm semelhnçs entre si. Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p ,

7 Almeid et l. 10 A: Y = 1,70 + 0,02 X; R 2 95,35% (**) Músculos n crcç fri (kg) Músculo n crcç fri (kg) B: Y = 1,46 + 0,02 X; R 2 88,28% (**) C: Y = 1,55 + 0,02 X; R 2 88,35% (**) D: Y = 1,01 + 0,02 X; R 2 93,13% (**) Diet A Diet B Diet C Diet D Consumo de energi metbolizável (Mcl) 4 A: Y = 1,23 + 0,006 X; R 2 91,50% (**) B: Y = 1,12 + 0,006 X; R 2 93,52% (**) Ossos n crcç fri (kg) Osso n crcç fri (kg) 3 2 C: Y = 1,24 + 0,005 X; R 2 76,10% (**) D: Y = 1,06 + 0,006 X; R 2 94,91% (**) Diet A Diet B Diet C Diet D Consumo de energi metbolizável (Mcl) Figur 1. Crescimento de músculos e ossos n crcç fri, em função do consumo de energi metbolizável totl (Mcl) de cordeiros Snt Inês, limentdos com diferentes diets. ( 1 não houve diferenç entre trtmento) Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p , 2009

8 Efeito do nível de energi metbolizável... Gordur n crcç fri (kg) Outros tecidos n crcç fri (kg) Outros n crcç fri (kg) A: Y = -0,13 0,005 X; R 2 85,35% (**) B: Y = 0,17 0,003 X; R 2 71,18% (**) C: Y = 0,05 0,003 X; R 2 67,89% (**) D: Y = 0,02 0,002 X; R 2 58,66% (**) Diet A Diet B Diet C Diet D Consumo de energi metbolizável (Mcl) A: Y = 0,36 + 0,003 X; R 2 92,17% (**) B: Y = 0,36 0,003 X; R 2 79,20% (**) C: Y = 0,41 0,003 X; R 2 85,11% (**) D: Y = 0,30 0,004 X; R 2 86,41% (**) Consumo de energi metbolizável (Mcl) 1 b b b Diet A Diet B Diet C Diet D 1 Figur 2. Crescimento d gordur e outros tecidos n crcç fri, em função do CEM totl (Mcl) de cordeiros Snt Inês, limentdos com diferentes diets. ( 1 letrs distints indicm que houve diferenç n deposição de gordur entre os trtmentos). CONCLUSÕES O menor consumo de energi metbolizável fvorece rendimento de crne mgr. Os nimis que consumirm diet B presentm, os 173 dis de idde, crcçs com pesos de bte dequdos, 25kg de peso vivo com rendimento de tecido musculr semelhnte o proporciondo pelo consumo de diets com mior densidde energétic e dequd proporção de tecido diposo n crcç. O uso d diet A, com mior concentrção energétic, reflete pens n proporção do tecido diposo d crcç, o que não é stisftório. Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p ,

9 Almeid et l. AGRADECIMENTO À FAPEMIG, pel concessão de recursos finnceiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUENO, M.S.; CUNHA, E.A.; SANTOS, L.E. et l. Crcterístics de crcç de cordeiros Suffolk btidos em diferentes iddes. Rev. Brs. Zootec., v.29, p , COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. Fundmentos d nutrição dos ruminntes. Pircicb: Livroceres, p. DEAMBROSIS, A. Producción de crne ovin II. Crescimento. In: PRODUCCIÓN y comercilizción de crnes. Montevideo: Universidd Montevideo, p FURUSHO-GARCIA, I.F. Desempenho, crcterístics d crcç, lometri dos cortes e tecidos e eficiênci d energi, em cordeiros Snt Inês e cruzs com Texel, Ile de frnce e Bergmáci f. Tese (Doutordo) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. GONZAGA NETO, S.; SILVA SOBRINHO, A.G.; ZEOLA, N.M.B.L. et l. Crcterístics quntittivs d crcç de cordeiros deslndos Mord Nov em função d relção volumoso:concentrdo n diet. Rev. Brs. Zootec., v.35, p , HAMMOND, J. Principios de l explorción niml. In:. Reprodución, crecimiento y hernci. Zrgoz: Acribi, p MAHGOUB, O.; LU, C.D.; EARLY, R.J. Effects of dietery energy intke, body weight gin nd crcss chemicl composition of Omni growing lmbs. Smll Rum. Res., v.37, p.35-42, MARQUES, A.V.M.S.; COSTA, R.G.; SILVA, A.M.A. et l. Rendimento, composição tecidul e musculosidde d crcç de cordeiros Snt Inês limentdos com diferentes níveis de feno de flor-de-sed n diet. Rev. Brs. Zootec., v.36, p , MAYNARD, L.A.; LOOSLI, B.S.; HINTZ, H.F. et l. Nutrição niml. 3.ed. Rio de Jneiro: F. Bstos, p.726. MEAD, R.; CURNOW, R.N. Sttisticl methods in griculture nd experimentl biology, London: Chpmn & Hll, p. MOTTA, O.S.; PIRES, C.C.; SILVA, J.H.S. et l. Avlição d crcç de cordeiros d rç texel sob diferentes métodos de limentção e pesos de bte. Cienc. Rurl, v.31, p , NUTRIENT requirement of frm nimls. London: Agriculturl Reserch Council p. PRESTON, T.R.; WILLIS, M.B. Intensive beef production. 2.ed. Oxford: Pergmon Press, SAINZ, R.D. Avlição de crcçs e cortes comerciis de crne cprin e ovin. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE- SINCORTE, 2000, João Pesso. Anis... João Pesso: EMEPA, p SAÑUDO, C.; SIERRA, I. Clidd de l cnl y de l crne en l especie ovin. In: OVINO y cprino. Mdrid: Consejo Generl de Colegios Veterinrios, p SILVA, L.F.; PIRES, C.C.; SILVA, J.H.S. et l. Crescimento de cordeiros btidos com diferentes pesos. Osso, músculo e gordur d crcç e de seus cortes. Cienc. Rurl, v.30, p , SNIFFEN, C.J.; OCONNOR, J.D., VAN SOEST, P.S. et l. A net crboydrte nd protein vilbility. J. Anim. Sci., v.70, p , Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.6, p , 2009

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