Utilização do Matlab como Ferramenta de Desenvolvimento e de Visualização Gráfica dum Programa de Análise de Antenas pelo Método de FDTD
|
|
- Mario Gomes Neto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 Ulação do Malab como Ferramea de Desevolvmeo e de Vsualação Gráfca dum Programa de Aálse de Aeas pelo Méodo de FDTD Nassr Abohalaf Cláudo Mars Pedro Pho J F Rocha Perera Resumo - se argo descreve o desevolvmeo de um programa em Malab 53 para o deseho e smulação de aeas baseado o méodo FDTD (Fe Dfferece Tme Doma) e ambém para a vsualação da esruura e dos resulados obdos após a sua smulação Absrac - Ths paper descrbes a sofware ool developed wh he MATLAB 53 graphc pacage for he desg ad smulao of aeas usg he FDTD mehod ad for he vsualao of he obaed resuls I INTRODUÇÃO A aálse das propredades de uma aea pode ão ser uma arefa rval A forma mas medaa de aalsar as caracerísca de uma aea sera a observação epermeal porém esa pode ão ser a forma mas efcee Com a dspobldade do poder compuacoal verfcada ulmamee o acesso a poderosas máquas de cálculo orou-se cada ve mas barao e ese equadrameo é hoe em da possível e quase mperavo o uso de ferrameas de smulação No âmbo da aálse de aeas desevolveram-se aplcações usado város méodos umércos de smulação re eles surgem com maor aceação o Méodo dos Momeos (MoM) e o méodo das dfereças fas o domío do empo (FDTD) O osso rabalho baseou-se a aplcação do méodo FDTD a esruuras radaes rdmesoas so é a aeas equações de Mawell a sua forma dferecal em equações dfereça Depos de eecuada esa rasformação pode-se cosaar que o valor do campo elécrco um deermado poo é um deermado sae depedee do valor aeror e ambém da dfereça ere os valores do campo magéco calculados o sae aeror em poos adacees O cálculo do campo magéco processa-se da mesma forma usado o valor do mesmo campo o sae aeror e a dfereça ere os valores do campo elécrco o sae precedee em poos adacees se coceo esá eplcado as equações (7) e (8) No ssema de coordeadas recagulares as compoees de e são dsposas uma forma rdmesoal por forma a que cada compoee do campo esea rodeada por quaro compoees do campo e que da mesma forma cada compoee do campo esea rodeada por quaro compoees do campo al como podemos ver a fgura Desa forma obém-se um arrao rdmesoal smples e rasparee das compoees e De modo a poder-se usar o FDTD em de ser defdo o domío compuacoal que se eede como sedo o espaço físco ode a smulação decorre se espaço II O ALGORITMO Orgalmee desevolvdo por Kae S Yee em 966 [] o méodo FDTD propõe a resolução das equações de Mawell o domío do empo e do espaço aproprado calculado drecamee as dervadas em ordem ao empo e em ordem às varáves espacas O algormo cosse em rasformar as Fg Célula de Yee
2 RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 compuacoal é dvddo em células que a rês dmesões correspodem a paralelepípedos Podemos defr o maeral de cada célula defdo a sua coduvdade permvdade e permeabldade Desa forma podemos cosrur esruuras rdmesoas defdo adequadamee o maeral codo em cada célula III- AS QUAÇÕS Cosderado uma dada regão do espaço começamos por escrever as equações de Mawell a sua forma dferecal: J m B () J e D () 0 D (3) 0 B (4) m maeras homogéeos sorópcos e leares podemos relacoar B com e D com da segue maera B (5) D (6) Da mesma forma se erarmos com as perdas magécas e elécrcas relacoamos o m J com o e o e J com o e emos o segue: J m ' (7) J e (8) ode ' é a ressêca magéca ( m / Ω ) é a coduvdade elécrca ( m S / ) Combado as equações (5) a (8) e subsudo-as em () e () obemos as segues equações: ' (9) (0) No ssema de coordeadas recagulares esas equações dão orgem às segues: ' () ' () ' (3) (4) (5) (6) Recorredo à defção de dervada pode-se mosrar [] que o campo elécrco um dado poo defdo por (; ; ) e um sae defdo por ) ( é dado por: / / / / / / / / (7) e o campo magéco é dado por
3 RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 ' ' / / ' / / / / (8) A acvação desa facldade é fea escrevedo a lha de comados do MATLAB o comado» gude Como cosequêca aparece um meu desgado por Gude Corol Pael que perme defr o deseho da aplcação al como se mosra a fgura Dero dese meu esem város submeus que permem mapular os obecos rodudos: Algeme: perme alhar os obecos o deseho em que são as dmesões das células o ssema de coordeadas recagulares e é o cremeo emporal se parâmeros esão relacoados pela relação c (9) sa codção é cohecda como lme de Coura Cocluímos assm que qualquer compoee do campo é depedee do seu valor o sae aeror e dos valores de ouras compoees em poos adacees O esudo dealhado dese méodo e o modo de o mplemear esão bem documeados a leraura sedo de salear os lvros escros por Taflove [] e Luebbers [3] Callbac dor : defe a fução a eecuar por cada obeco Proper dor: defe as propredades de cada obeco Meu dor: defe a herarqua dos város meus Na cosrução de uma aplcação gráfca deve-se procurar passar à fase de mplemeação do códgo só depos de cocluída a fase de deseho da aplcação Desa forma depos de colocar os obecos a posção preedda começa-se a programar o códgo correspodee se ada uma eapa de debuggg a qual se esa a fução realada por cada boão a fucoaldade da aplcação e a valdade dos resulados se méodo fo ambém á ulado pelos auores em esudos aerores [456] III- FRRAMNTAS A plaaforma ulada para o desevolvmeo do algormo fo o Malab 53 devdo ao cohecmeo prévo que os auores êm dese ambee de programação e ambém devdo ao vaso leque de fuções que ele á em embudas [7] De faco a parr da versão 5 do MATLAB passou a esar cluída uma ferramea deomada GUI (Graphcal User Ierface) que perme de uma forma smples a cração de um ambee gráfco baseado em boões e aelas permdo crar aplcações compleas de forma fácl e rápda Fg : Selecção dos obecos gráfcos
4 RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 IV- PROGRAMA O programa que fo desevolvdo coempla rês pares dsas : Pré-processameo Processameo Pós-processameo Numa prmera fase defmos a esruura medae o uso de um meu que perme defr a oreação e comprmeo de plaos e fos a colocar a grelha (fgura 3) Nesa mesma aela esem boões que permem ao ulador mapular a fgura o espaço A fase de processameo é a mas mporae dese algormo É esa fase que se ca o processo de propagação da eerga aravés da esruura desecadeada pelo esímulo que erma ao agr-se o esado esacoáro Os programa pode ser descro pelo fluograma da fgura 5 Defção da Grelha Deseho da esruura e cálculo das cosaes Acualação do valor do campo em odosos poos Acualação do esímulo Acualação das codções froera as eremdades da grelha Fg 3 Selecção do po de obeco a serr a fgura Depos de desehada a esruura é ecessáro defr os parâmeros para o processameo Para sso ese uma ecla (FDTD seup) o meu prcpal (fgura 4) de chamada para uma oura aela que deve ser preechda com os dados da esruura a smular (amaho das células dmesão do espaço compuacoal frequêca localação da foe ec) sado eses parâmeros defdos podemos dar íco a smulação (ecla Ru FDTD) Acualação do valor do campo em odosos poos Armaeameo dos valores relevaes N<Nma SIM Não Mapulação dos dados obdos Fg 5 Fluograma do FDTD Fg 4 Meu prcpal do programa Depos de ermada esa fase eramos a eapa fal deomada pós-processameo em que são processados os dados resulaes da smulação por forma a vsualar resulados e parâmeros caraceríscos da esruura Os resulados podem ser apreseados quer o domío do empo quer o domío da frequêca No domío dos empos podemos vsualar a evolução emporal de qualquer uma das compoees do campo
5 RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 elécrco ou do campo magéco como um flme recorredo a fuções especfcas do MATLAB Ouros resulados que ambém se podem vsualar o à domío dos empos são a esão v ( ) e a corree ( ) erada da aea A esão v ( ) é defda pelo esímulo usado o programa e a corree ( ) é obda recorredo á le de Ampere aravés da epressão dl (0) ( ) Cosderado um cooro em redor do fo de almeação da aea a equação (0) pode-se escrever a forma segue [] () ( ) ( ) ( ) ( ) () No domío da frequêca uma das caraceríscas mas mporaes duma aea é a sua mpedâca de erada O seu cohecmeo perme ober a largura de bada da aea so é a faa de frequêcas a qual a aea pode ser usada A mpedâca de erada é dada por: Z V ( f ) ( f ) () I ( f ) m que V ( f ) e ( f ) I são as represeações fasoras da esão e da corree à erada da aea em fução da frequêca que são obdas aplcado a rasformada de Dpolo de λ / Fourer a ( ) v e a ( ) Normalmee cosdera-se largura de bada duma aea a faa de frequêcas para as quas o valor do VSWR relavo a uma mpedâca de referêca é gual ou feror a O VSWR é obdo por: VSWR (3) Z Z0 m que (4) Z Z 0 Para vsualação deses resulados crou-se um meu de pós-processameo Seleccoado o meu prcpal a ecla Resuls é os apreseada uma aela com as segues opções: Tesão; Corree; Impedâca; Sadg Wave Rao (SWR); Cara de Smh; Flme (vsualação do campo elécrco em fução do empo); V XMPLOS D APLICAÇÕS As váras aplcações possíves dese sofware são odo o po de aeas que usem fos ou plaos a sua cosrução ere muas desacam-se as aeas do po dpolo moopolo YAGI e PIFA Tomado como eemplo um dpolo de mea oda à frequêca de G começamos por defr a sua oreação ese caso o dpolo va esar oreado segudo o eo dos Para além dsso defmos: Frequêca G; Comprmeo de oda: λ 50mm ; Comprmeo do dpolo / 3e9/ ( e9 ) 75mm λ ; Fg 6 Dpolo de λ / Ao esabelecer o espaço compuacoal é ecessáro defr a dmesão da grelha É ormal cosderar cerca de 0 células por comprmeo de oda cosderado o meor comprmeo de oda de eresse Nese eemplo opou-se
6 RVISTA DO DTUA VOL 3 Nº 5 JANIRO 00 por quesões geomércas por uma grelha uforme com as dmesões: 5mm m ermos de úmero de células o comprmeo do dpolo é de 5 células o que leva a que cada fo que o cosu eha 7 células de comprmeo fcado uma célula lvre para a ecação Usado as ferrameas dspoíves para deseho obemos o dpolo de λ / represeado a fgura 6 Depos de smulado podemos ver os dversos resulados as aelas correspodees al como se pode ver a fgura 7 A fgura 8 represea a evolução da amplude do campo elécrco o plao o Fg 7 Resulados da smulação de um dpolo de λ / : corree mpedâca SWR e cara de Smh de G Num rabalho fuuro preede-se corporar como resulado o cálculo e vsualação do dagrama de radação Preede-se ambém rodur ferrameas que permam desehar fguras crculares e defr espessuras permdo assm desehar um leque de aeas mas vaso Sugere-se como rabalho fuuro orar o programa uma Sadaloe Applcao elmado assm a ulação do Malab VII RFRÊNCIAS [] K S Yee Numercal soluo of al boudar value problems volvg Mawell s equaos soropc meda I rasacos o aeas ad propagao Mao 966 [] Alle Taflove Compuaoal lecrodamcs Fe-Dfferece Tme Doma Mehod Boso Arech ouse 995 [3] Karl S Ku Ramod J Luebbers The Fe Dfferece Tme Doma Mehod for lecromagecs 993 CRC Press [4] Pedro Reao Tavares Pho Aea para um ermal móvel para a bada de Frequêcas de 9 a G dsseração de Mesrado Deparameo de lecróca e Telecomucações Uversdade de Avero [5] Pedro Pho J R Perera Desg of a PIFA aea usg FDTD ad Geec Algorhms Proceedgs of I AP 00 Smposum Boso UA 8-3 Julho 00 Volume 4 págas [6] Nassr Abohalaf Cláudo Mars sudo de esruuras rdmesoas ulado o algormo de fe dfferece me doma (FDTD) relaóro da dscpla de proeco de 5º Ao da Lcecaura em gehara de lecróca e Telecomucações Uversdade de Avero Seembro 00 [7] Mauas do MATLAB 53 Fg 8 Vsualação do campo elécrco ( ) do dpolo λ / segudo o plao o VI CONCLUSÕS O programa eve por obecvo desehar aeas smples (moopolo dpolos pequeos arras ec) e smular o seu comporameo usado o méodo FDTD A plaaforma de desevolvmeo ulada fo o Malab 53 devdo ao cohecmeo prévo que os auores êm dese ambee de programação e ambém devdo ao vaso leque de fuções que ele á em embudas Com ese rabalho oramos possível egrar dero do mesmo programa as váras fases do processo de esudo de aeas começado pelo seu deseho passado à smulação e ermado com a vsualação dos resulados obdos Como eemplo são apreseados os resulados obdos com um dpolo de mea oda à frequêca
2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO
2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são
Leia maisAplicação do método FDTD para simulação da interacção de ondas electromagnéticas com tecidos biológicos.
RVISTA DO DTUA VOL. 4 Nº 8 JUNO 007 Aplcação do méodo FDTD para smulação da eracção de odas elecromagécas com ecdos bológcos. Fracsco Nabas Ferro Gulherme Tavera Po Pedro Pho e J. F. Rocha Perera Deparameo
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ):
UNIVRSIDAD FDRAL DO PARÁ PRÓ-RITORIA D PSQUISA PÓS-GRADUAÇÃO DIRTORIA D PSQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL D BOLSAS D INICIAÇÃO CINTÍFICA PIBIC : CNPq CNPq/AF UFPA UFPA/AF PIBIC/INTRIOR PARD PIAD PIBIT PADRC
Leia maisReceita do Método da Aproximação Polinomial Global Aplicado a Problemas. Unidirecionais sem Simetria
Recea do Méodo da Aromação olomal Recea do Méodo da Aromação olomal Global Alcado a roblemas Esruura Geral do roblema: Udrecoas sem Smera y y y F y o domío : 0 < < e >0. Suea às codções de cooro: CC: G
Leia maisEN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por
Leia maisMOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2
MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.
Leia maisTRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO
CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada
Leia maisSistemas Série-Paralelo e
Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.
Leia maisAula 4. Interferência. - Refração e Lei de Snell: frequência e comprimento de onda - Mudança de fase - Experimento de Young
Aula 4 Ierferêca - Refração e e de Sell: frequêca e comprmeo de oda - Mudaça de fase - Expermeo de Youg Refração e e de Sell Já vmos a e de Sell: s s ode c v Frequêca e Comprmeo de Oda a Refração Temos:
Leia maisUFPA. Uso do Método FDTD para a Caracterização da Perda de Retorno de Antena Espiral Horizontal. Neyla Fernandes Ramos.
UFPA Uso do Méodo FDTD para a Caraceração da Perda de Reoro de Aea Espral Horoal Nela Ferades Ramos ºSemesre/6 CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO GUAMÁ BELÉM PARÁ USO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVRSIDAD FDRAL DO RIO GRAND DO SUL SCOLA D NGNARIA DPARTAMNTO D NGNARIA LÉTRICA PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M NGNARIA LÉTRICA GIOVANI BULLA Cálculo de Taa de Absorção specífca e Aumeo de Temperaura em Modelos
Leia maisCurso de Óptica Aplicada
Curso de Ópca Aplcada Faculdade de Cêcas e Tecologa Uversdade Nova de Lsboa AT 4 Propagação Deparameo Aula Teórca de Físca 5 Ópca Geomérca Curso de Ópca Aplcada Aula Teórca 4 Propagação Curso de Ópca Aplcada
Leia maisA DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES 1
A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. A desgualdade de Chebychev cosu um resulado de grade mporâca a esmação da probabldade de acoecmeos orudos de experêcas aleaóras de que se descohece
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3 valores: uma resposta certa vale 1,5 valores e uma errada 0,50 valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísca II - Lcecaura em Gesão Época de Recurso 5// Pare práca (quesões de escolha múlpla) (6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classfcação (ão escrever
Leia maisAnálise de Temperaturas em uma Barra Uniforme de Aço-Carbono com o Método Explícito
Aálse de emperauras em uma Barra Uforme de Aço-Carboo com o Méodo Explíco Jorge Corrêa de Araújo Rosa García Márquez 0 de dezembro de 03 Resumo Nesse rabalho é desevolvda uma solução umérca por dfereças
Leia maisExemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)
Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2
Leia maisANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE VISCOELÁSTICA DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Eso de Lma Porela Uversdade Federal do Ceará Laboraóro de Mecâca dos Pavmeos - Deparameo de Egehara de Traspores Evadro
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisSolução das Equações Diferenciais das Linhas de Transmissão
7 INTODUÇÃO FUHS, 979 Equações Dferecas das has de Trasmssão A dsrbução das correes e dfereças de poecal e a rasferêca de eerga ao logo de uma lha de rasmssão podem ser aalsadas por dersos processos, sedo
Leia maisNº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625
Capíulo Problema 0 Nº de sucessos 0 4 5 0,0 0, 0,4 0,6 0,8,0 P 0,77 0,4096 0,048 0,05 0,0064 0,000 E 0, p ; 0,0 5 Problema 0 4 0 5 00 400 Lme superor de 0,05 0,0 0,005 0,00065 Lme superor de p^ 0,00 0,05
Leia maisMétodos AiBi e Logístico para projeção de pequenas áreas: uma aplicação para a microrregião de Angicos RN
Méodos AB e Logísco para projeção de pequeas áreas: uma aplcação para a mcrorregão de Agcos RN Crsae Slva Corrêa CEDELAR/UFMG e UFRN Luaa Juquera Das Myrrha CEDELAR/UFMG e UFRN Moema Fígol CEDELAR/UFMG.
Leia maisESTABILIDADE NA MÉDIA QUADRÁTICA DE SISTEMAS LINEARES COM SALTOS MARKOVIANOS EM TEMPO CONTÍNUO VIA MÉTODO DE PLANOS DE CORTE E ALGORITMO GENÉTICO
ESABILIDADE A MÉDIA QUADRÁICA DE SISEMAS LIEARES COM SALOS MARKOVIAOS EM EMPO COÍUO VIA MÉODO DE PLAOS DE CORE E ALGORIMO GEÉICO VALESKA M. DE SOUZA, AOIO A. M. RAPOSO.. Deparameo de Maemáca, Uversdade
Leia maisAnálise de Eficiência Energética em Sistemas Industriais de Ventilação
Aálse de Efcêca Eergéca em Ssemas Idusras de elação Kleber Davd Belovsk, Déco Bspo, Aôo Carlos Delaba, Sérgo Ferrera de aula Slva Faculdade de Egehara Elérca da Uversdade Federal de Uberlâda UFU, Aveda
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Matemática. Aurélio de Jesus Correia Barbosa Vicente. Métodos de Aproximação Numérica usando o Matlab
Uversdade de Avero Deparameo de aemáca Aurélo de Jesus Correa Barbosa Vcee éodos de Apromação Numérca usado o alab Uversdade de Avero Deparameo de aemáca Aurélo de Jesus Correa Barbosa Vcee éodos de Apromação
Leia maisCADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)
Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos
Leia maisPROCEDIMENTOS NUMÉRICOS PARA A SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DA ADVECÇÃO, DA DIFUSÃO E ADVECÇÃO-DIFUSÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS
PROCEDIMENTOS NMÉRICOS PARA A SOLÇÃO DAS EQAÇÕES DA ADVECÇÃO DA DIFSÃO E ADVECÇÃO-DIFSÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS Hoóro Joaqum Ferado TESE SBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS
Leia maisFormulação Conservativa X Não-Conservativa para Sistemas Hiperbólicos. Prof. Diomar Cesar Lobão UFF - Volta Redonda, RJ Nov 2008
ormuação Coservava X ãocoservava para Ssemas Hperbócos Prof. omar Cesar Lobão U Voa Redoda, RJ ov 8 ovação: Apcações Ídce éodo ãocoservavo éodo Coservavo efção do Probema de Rema éodo de fereças as para
Leia maisConceitos fundamentais
CF Coceo fdamea Exem parâmero qe caracerzam o a e qe permem a comparação ere ele. Valor médo Para m al qe e repee com m deermado ervalo peródco a expreão para calclar o valor médo ambém é ea. < < Ex: A
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE UMA VIGA ESCALONADA DE EULER-BERNOULLI, VLASOV, CISALHAMENTO E TIMOSHENKO COM APOIOS ELÁSTICOS VARIÁVEIS
UNVERDADE FEDERAL DE TAJUBÁ NTTUTO DE ENGENHARA MECÂNCA PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA MECÂNCA DERTAÇÃO DE METRADO ANÁLE DNÂMCA DE UMA VGA ECALONADA DE EULER-BERNOULL VLAOV CALHAMENTO E TMOHENO
Leia maisCONFIABILIDADE EM ENGENHARIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO Dscpla: IM 46 CONFIABILIDADE EM ENGENHARIA Auora: Profa. Dra. Kaa Lucches Cavalca Revsão: Zlda de Casro
Leia maisDifusão entre Dois Compartimentos
59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão
Leia maisSimulações Numéricas em Astrofísica. Diego Falceta-Gonçalves EACH Universidade de São Paulo
Smlações Nmércas em Asrofísca Dego Falcea-Goçalves EACH Uversdade de São Palo IWCCA São Palo 06/0 Dego Falcea-Goçalves Smlações mércas em Asrofísca Irodção Movação Pracamee odos os processos físcos (qímcos,
Leia maisVaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula:
CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Documeo ormavo revogado, a parr de 1º/10/2013, pela Crcular º 3.634, de 4/3/2013. Alera dsposvos das Crculares s. 3.361, de 12 de seembro de 2007, 3.388, de
Leia maisCapítulo 1 Tensão. (corresponde a σ
Capíulo Tesão Problema Cosidere o esado bidimesioal de esões idicado a figura. Deermie: a) os valores e as direcções das esões pricipais do esado dado; b) compoees irísecas o plao que faz o âgulo de 0º
Leia maisSinais contínuos e discretos. Sinais contínuos. Sinais: o que são? Sinais. Os sinais traduzem a evolução de uma grandeza ao longo do tempo.
Sas coíuos e dscreos Sas orge s. marques orge s. marques Sas: o que são? Sas coíuos Os sas raduzem a eolução de uma gradeza ao logo do empo empo : IR IR ou : [ab] IR ou do espaço Um sal dz-se coíuo se
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;
Leia maisInterpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Leia maisLaise Lima de Carvalho. Um Estudo Comparativo de Métodos de Simulação de Tecidos Virtuais Através de Sistemas de Partículas
Lase Lma de Caralho Um Esudo Comparao de Méodos de Smulação de Tecdos Vruas Araés de Ssemas de Parículas Foraleza 0 Lase Lma de Caralho Um Esudo Comparao de Méodos de Smulação de Tecdos Vruas Araés de
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa
suo Polécco de soa suo Superor de Egehara de soa Deparameo de Egehara Elecroécca e Auomação Secção de Ssemas de Eerga Folhas de Apoo às Aulas de aoraóro de Redes de Eerga Elécrca (Solução do Trâso de Eerga
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS MIGRAÇÃO REERSA NO TEMPO: RESOLÇÃO EM LEANTAMENTOS SÍSMICOS INTERPOÇOS Josas José da Slva Dalma M. Soares Flho FRJ/COPPE/LAMCE Cdade versára Cero de Tecologa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Por DENIVAL ROGÉRIO ALBERTO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE TRANSIENTE TRIDIMENSIONAL VIA FORMULAÇÃO DIRETA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO COM OPÇÃO DE SUBESTRUTURAÇÃO
Leia maisTÓPICOS. Primitivação de funções racionais. Zeros de um polinómio. Fracções simples. Primitivação de fracções simples.
Noe bem, a leiura deses apoameos ão dispesa de modo algum a leiura aea da bibliografia pricipal da cadeira. Nomeadamee, o referee ao Módulo, poameos de álise Maemáica, Maemáica - Eg. Mauel Messias págias:
Leia mais4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)
Leia maisCapítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados
Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA Uesp FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLEIRA DEPARAMENO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ÉCNICA DE IDENIFICAÇÃO DE PARÂMEROS NO DOMÍNIO
Leia mais4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux.
Aálse Memá I - Ao Levo 006/007 4- Cálulo Iegrl emr 4. Defção e erpreção geomér de egrl defdo. Soms de Drou. Def.4.- Sej f() um fução oíu o ervlo [, ]. M e m o mámo e o mímo vlor d fução, respevmee. Se
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia maisO gráfico abaixo mostra um exemplo das vendas (em unidades vendidas) mensais de um produto. Exemplo de Serie Temporal mes
Modelos de Prevsão Irodução Em omada de decsão é basae comum raar problemas cujas decsões a serem omadas são fuções de faos fuuros Assm, os dados descrevedo a suação de decsão precsam ser represeavos do
Leia maisAlgumas considerações em regressão não linear
Algumas cosderações em regressão ão lear Josmar Mazuchel e Jorge Albero Achcar Deparameo de Esaísca, Uversdade Esadual de Margá, Av. Colombo, 5790, 8700-900, Margá, Paraá, Brasl. Deparameo de Esaísca,
Leia maisUMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL PARA VISUALIZAR SISTEMAS
4 o PDPETRO, Campas, SP.4.398 1 UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL PARA VISUALIZAR SISTEMAS Celso K Morooka 1 (Ucamp), Dus M. Brad (Ucamp), Vor de Lma 3 (Ucamp), Vícus M. Rodrgues 4 (Ucamp) Deparameo de Egehara
Leia maisSistema de vigilância para detecção de interação espaçotempo de eventos pontuais
Sema de vglâca para deecção de eração epaçoempo de eveo poua Taãa C. Smõe Reao M. Aução Deparameo de Eaíca Uverdade Federal de Ma Gera UFMG Caa Poal: 70 370-90 Belo Horzoe MG Bral a_eaca@ahoo.com.braucao@e.ufmg.br
Leia mais(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0
EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()
Leia maisCOMPLEMENTOS DE MECÂNICA QUÂNTICA PARA ESPECTROSCOPIA LEITURA OPCIONAL PARA PQF. M.N. Berberan e Santos
COMPEMENTOS DE MECÂNICA QUÂNTICA PARA ESPECTROSCOPIA EITURA OPCIONA PARA PQF M.N. Berbera e Saos Abrl de 1 Complemeos de Mecâca Quâca 1.1 Equação de Schrödger depedee do empo A forma mas geral da equação
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)
Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento
Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea
Leia maisProblema geral de interpolação
Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3
Leia mais2.4. Grandezas Nominais e Reais
2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,
Leia maisCassiano Bragagnolo Vania Di Addario Guimarães Geraldo Sant Ana de Camargo Barros
A regra óma de armazeameo de arroz o Brasl Cassao Bragagolo Vaa D Addaro Gumarães Geraldo Sa Aa de Camargo Barros Resumo Ese rabalho preede aplcar um modelo ecoômco dâmco de expecavas racoas para armazeameo
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO EM UMA CAVIDADE BIDIMENSIONAL COM TAMPA DESLIZANTE
XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Uersdade Federal de Uberlâda Facldade de Egehara Mecâca SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO EM UMA CAVIDADE BIDIMENSIONAL COM TAMA DESLIZANTE Glherme
Leia maisO ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros
O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplcação com um modelo Webull de rês parâmeros DANIELE DA ROCHA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
Leia maisConfiabilidade Estrutural
Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz
Leia maisO ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplicação com um modelo Weibull de três parâmetros
O ESTIMADOR DE MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA UTILIZADO EM TESTES DE VIDA SEQÜENCIAIS COM TRUNCAGEM: uma aplcação com um modelo Webull de rês parâmeros DANIELE DA ROCHA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
Leia maisProfessor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.
Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA
APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTO DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚTICA Marco Eustáquo Mara Resumo: A preocupação com o ruído as comudades urbaas cresceu as últmas décadas com o aumeto do úmero de
Leia mais5 Análise Não-Linear pelos Métodos de Galerkin-Urabe e Balanço Harmônico
álise Não-Liear pelos Méodos de Galerki-Urabe e Balaço Harmôico expressão (.7) obida o Capíulo para a fução de Larae é uilizada essa seção para a obeção das equações difereciais de movimeo uilizadas a
Leia maisFunções de várias variáveis
3 Fuções de váras varáves Graça Peraça e Raael Mooo ª Edção PREFÁCIO Aposla baseada em lvros de cálculos e maeras ulados durae a aculdade de maemáca. Seu objevo é aclar o esudo vso que odo o coeúdo do
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Aproximações de Reynolds (RANS equations)
Méda emporal aplcada às varáves dependenes e aos prncípos de conservação lm T o T o d T Φ represena qalqer ma das varáves dependenes (escoameno ncompressível,v,w,p) Mesrado Inegrado em Engenhara Mecânca
Leia maisConstrução e Análise de Gráficos
Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela
Leia mais4 Sondagem do canal de propagação rádio-móvel
4 Sodagem do caal de propagação rádo-móvel O desempeho dos ssemas de comucações móves é eremamee depedee do comporameo do caal de propagação. O percurso ere uma esação ase e um ermal móvel pode apresear
Leia maisESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a de ovembro de 2002, Ro de Jaero/RJ MODELOS E ALGORITMOS PARA ALOCAÇÃO DE TRIPULAÇÃO EM REDES DE TRANSPORTE Geraldo Robso Maeus Jayme Assução Casmro Uversdade
Leia maisAnálise da Confiabilidade e Disponibilidade de Sistemas Reparáveis - Uma aplicação em processos industriais
Aálse da Cofabldade e Dspobldade de Ssemas Reparáves - Uma aplcação em processos dusras Resumo Aualmee a maora das meodologas usadas para aálse de dspobldade de ssemas reparáves complexos é baseada em
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão
Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisREGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA
REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:
Leia maisx n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População
ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com
Leia mais4 Método dos elementos distintos para simular rochas
4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais8 Programação linear 78
8 Programação lear 78 8 Programação lear A programação lear cosderou duas fuções objetvo: (a) maxmzação da comercalzação do gás e (b) mmzação das perdas (recetas e multas cotratuas). Foram dealzados dos
Leia maisEconometria: 3 - Regressão Múltipla
Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisSecção 7. Sistemas de equações diferenciais.
7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie
Leia mais5 Cálculo Diferencial em IR n
5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo
Leia maisTabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f
Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:
Leia maisAmplificadores Operacionais Aula 2
mplfcadores peracoas ula PS/EPUSP 3 ula Matéra Cap./pága ª 6/ ª 9/ 3ª 3/ 4ª 6/ 5ª /3 6ª 4/3 7ª 8/3 8ª /3 9ª 5/3 ª 8/3 PS/EPUSP Eletrôca PS33 Programação para a Prmera Proa trodução, esão de crcutos com
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz
Leia maisRIO DE JANEIRO, RJ BRASIL MARÇO DE 2009
1 METODOLOGIA PARA ESTUDOS DE CIRCULAÇÃO NATURAL EM CIRCUITOS FECHADOS Rafael de Olvera Pessoa de Araujo DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES DO INSTITUTO
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia mais50 Logo, Número de erros de impressão
Capítulo 3 Problema. (a) Sedo o úmero médo de erros por pága, tem-se: 5 + + 3 + 3 + 4 33,66 5 5 Represetado o úmero medao de erros por md, tem-se, pela ordeação dos valores observados, que os valores de
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual
Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas
Leia mais(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura
Leia maisProgramação para a Terceira Prova
PS 3 rduçã à Elerôca Prgramaçã para a Tercera Pra ª ula: O MOSFET cm mplfcadr fal desa aula cê deerá esar ap a: - Explcar prque a regã de sauraçã é mas adequada à amplfcaçã de sas - Esmar cmprame d MOSFET
Leia mais