PROTAGONISMO DE ADOLESCENTES ESCOLARES NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS*
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- Ângelo Mario Imperial Terra
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1 PROTAGONISMO DE ADOLESCENTES ESCOLARES NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS* Ana Cistina Peeia de Jesus Costa (1); José de Ribama Macedo Costa (2); Neiva Fancenely Cunha Vieia (3) (1) Doutoa em Enfemagem. Univesidade Fedeal do Maanhão, (2) Meste em Engenhaia de Alimentos. Univesidade Fedeal do Maanhão, (3) Doutoa em Enfemagem. Univesidade Fedeal do Ceaá, RESUMO O objetivo deste estudo foi analisa o potagonismo de adolescentes escolaes na pevenção de doenças sexualmente tansmissíveis. O estudo utilizou abodagem qualitativa do tipo pesquisa-ação desenvolvido com dez adolescentes, com idade ente 15 e 16 anos, de uma escola pública. Os dados foam coletados em gupos focais, entevistas e obsevação e analisados na técnica de análise do discuso. Os esultados evelaam que os adolescentes potagonizaam suas paticipações no planejamento da intevenção educativa, definindo e oganizando o espaço educativo escola, e confeccionando mateiais e temas a seem utilizados nas ações de pevenção às doenças sexualmente tansmissíveis, geando um sentimento de domínio sobe o assunto. Conclui-se que os paticipantes do estudo apesentaam potagonismo na elaboação de atividades de pevenção de doenças sexualmente tansmissíveis no ambiente escola. Palavas-Chave: Doenças Sexualmente Tansmissíveis. Potagonismo Juvenil. Educação em Saúde. Intodução O estabelecimento de elação hoizontal ente pofissionais de saúde e adolescente pode pemiti uma nova foma de abodagem na atenção à saúde, incopoando a ideia do adolescente como potagonista na constução do pocesso de saúde pessoal e coletiva, e confeindo um potencial de emancipação, autonomia e esponsabilidade social (NOROOZI; MERGHATI KHOEI; TALEGHANI; TAVAKOLI; GHOLAMI, 2015). Ao leva em consideação a dimensão da adolescência, é indispensável atende às necessidades contempoâneas de desenvolvimento, bem como amplia as altenativas de pevenção de situações de vulneabilidade, po meio da educação. Faz-se necessáio também assumi o desafio da aplicação de metodologias paticipativas, que pomovam o potagonismo do adolescente no planejamento e na implementação das ações (ROMERO; ELLIS; GURMAN, 2012). contato@fipedbasil.com.b
2 *Pesquisa extaída da dissetação de mestado Plantão educativo paa a pevenção de DST/HIV/AIDS com adolescentes escolaes. No combate das doenças sexualmente tansmissíveis (DST), do víus da imunodeficiência humana (HIV) e da síndome da imunodeficiência adquiida (AIDS) ente os adolescentes, deve-se da pefeência à constução de estatégias que os apoximem do autocuidado e que enfoquem os iscos de uma elação sexual sem poteção. Dessa foma, deve se essaltada a impotância da mudança de compotamento, como o uso do pesevativo em todas as elações sexuais (CHOQUE- LARRAURI; CHIRINOS-CÁCERES, 2009). Nos últimos 10 anos, o pefil etáio dos casos de AIDS mudou paa indivíduos mais jovens, com tendência de aumento nas taxas de detecção de 11,8%. O caáte de conicidade da AIDS e os avanços com a teapia medicamentosa têm deixado as medidas peventivas de lado po pate da população, estando os adolescentes mais vulneáveis a esse tipo de compotamento (RAMOS; MATIDA; HEARST; HEUKELBACH, 2011). Pesquisas que evidenciem a impotância do adolescente como potagonista na elaboação de soluções às questões elacionadas à sua saúde são necessáias paa abi espaços e facilita pocessos que pemitam sua paticipação efetiva paa constução de estatégias na dinâmica social da pevenção às DST/HIV/AIDS (FARIDI; GRUNBAUM; SAJOR GRAY; FRANKS; SIMOES, 2007). O objetivo deste estudo foi analisa o potagonismo de adolescentes escolaes na ciação de espaços de pevenção de DST no ambiente escola. Revisão de Liteatua Muitos estudos pontuam que a escola, dada sua impotância e alcance, é uma aliada paa a efetivação de ações de pomoção da saúde voltadas paa o fotalecimento das capacidades dos escolaes, paa a tomada de decisões favoáveis à sua saúde, paa a ciação de ambientes saudáveis e paa consolida uma política intesetoial, diecionada paa a qualidade de vida, baseada no espeito ao indivíduo e tendo como foco a constução e adoção de compotamentos saudáveis (STANLEY et al., 2015). Tem-se a adolescência como uma fase popícia a uma situação de apendizagem, favoecendo a abetua paa a adoção de novos compotamentos, em que o ambiente escola, pois, assume impotância supeio ao ato de apenas ensina conteúdos cuiculaes. O Ministéio da Saúde classifica a impotância da escola como pomotoa da saúde de escolaes, incluindo dento contato@fipedbasil.com.b
3 dos PCN a esponsabilidade da escola em tabalha os temas tansvesais paa a saúde (DI CLEMENTE et al., 2014). Nesta pespectiva, o conceito de educação em saúde apoxima-se do conceito de pomoção da saúde, em que a paticipação de todos e não somente das pessoas com isco de adoece, é essencial paa a elaboação compatilhada do conhecimento, evidenciando mais uma vez a função dietiva da escola paa a saúde do adolescente (NOROOZI; MERGHATI KHOEI; TALEGHANI; TAVAKOLI; GHOLAMI, 2015). A OPAS popõe que as escolas pomotoas da saúde utilizem técnicas e atividades paticipativas que ultapassem os conteúdos didáticos já pé-definidos pela matiz cuicula, de foma a envolve os adolescentes escolaes pelo desejo de zela pela pópia saúde, utilizando conhecimentos sobe pomoção da saúde adquiidos no ambiente escola (RAMOS; MATIDA; HEARST; HEUKELBACH, 2011). A escola pecisa enfenta o desafio de pemiti que seus alunos eoganizem conhecimentos de maneia a confoma valoes, habilidades e páticas favoáveis à saúde. Nesse pocesso, espease que os adolescentes embasados pelo conhecimento possam estutua e fotalece compotamentos e hábitos saudáveis, tonando-se sujeitos capazes de muda e influencia mudanças que tenham epecussão em sua vida pessoal e na qualidade de vida de outos adolescentes e da coletividade (STANLEY et al., 2015). Sob esta concepção, a educação em saúde na escola, epesenta uma estatégia essencial no pocesso de fomação de compotamentos que pomovam ou mantenham a boa saúde, de tal maneia que o pocesso educativo não se estinja unicamente na tansfeência, depósito ou tansmissão de conhecimentos ao educando. Resultados e Discussões Os adolescentes tinham idade ente 15 e 16 anos; eam solteios; alguns com paceio fixo; esidiam com os pais biológicos, mãe e imãos; e paticipavam das atividades do Pojeto Saúde e Pevenção nas Escolas há pelo menos 6 meses. Duante o planejamento da intevenção, os adolescentes sugeiam a escolha do local e pepaação do ambiente, o mateial educativo, o tema paa discussão e a identificação do espaço, popondo, assim, uma denominação que, ao mesmo tempo, identificasse o local e facilitasse a apoximação de outos adolescentes paa a paticipação das atividades educativas na escola. contato@fipedbasil.com.b
4 Após a escuta ativa dos adolescentes, algumas sugestões foam listadas paa constui o ambiente da intevenção educativa. Assim, foi solicitado que eles apesentassem palavas ou elementos que expessassem o conjunto paa fomação desse ambiente educativo. A elaboação da intevenção educativa teve a paticipação dos adolescentes, seguindo os pincípios da Community-based Paticipatoy Reseach (CBPR), no planejamento da sala, em temos de oganização, layout e decoação (Figua 1), e demonstou a motivação e o inteesse em colaboa com a atividade educativa, deixando que o espaço efletisse a imagem do adolescente e um sentimento de petença, que emegiu dando luga paa autoia e potagonismo. Figua 1. Espaço da intevenção educativa paa pevenção de DST/HIV/AIDS planejado e pepaado po adolescentes. Além da composição do ambiente, os adolescentes elataam sobe a necessidade de inclui mateiais educativos sobe a pevenção de doenças sexualmente tansmissíveis e Aids que pudessem se discutidos no momento da intevenção, de modo a potencializa os conhecimentos. Os adolescentes consideaam como tema pioitáio paa se debatido na intevenção educativa o uso do pesevativo nas elações sexuais, com foco na adesão. Publicações anteioes não se peocupaam em analisa o teo e a qualidade do potagonismo dos jovens em desenvolve espaços de pevenção de doen- ças sexualmente tansmissíveis paa auxilia outos jovens. Os pofissionais de saúde da Atenção Pimáia devem esta atentos paa o potencial desses jovens em educa outos sujeitos na mesma faixa etáia, sempe de foma mais contextualizada, claa e satisfatóia. Os paticipantes possuíam algum conhecimento sobe a temática e, ainda, compomisso paa a constução compatilhada da intevenção (DI CLEMENTE et al., 2014). Esse fato possibilitou compeende a necessidade de um olha difeenciado à vivência da sexualidade nesta fase, o que geou, dos pópios adolescentes, a poposição de estatégias de apoximação e definição de assuntos de difícil abodagem ou de maio esistência paa compotamentos saudáveis. Estudos na temática consultados detêm-se à abodagem que convém aos pofissionais de saúde, com base nos efeenciais epidemiológicos, desconsideando o univeso de anseios e de autonomia dos adolescentes, de maneia que eles decidam sobe questões de sua saúde (NOROOZI; contato@fipedbasil.com.b
5 MERGHATI KHOEI; TALEGHANI; TAVAKOLI; GHOLAMI, 2015). Entetanto, a pática da escuta ativa dos adolescentes sobe as expectativas e necessidades nessa temática possibilitou não apenas o apendizado, como também a fomação de vínculo e cença nos objetivos da intevenção. O vínculo favoece a difeenciação dos pofissionais de saúde em elação aos demais na atenção em saúde dos jovens. A escuta ativa dos pofissionais de saúde mantém um compotamento que os apoxima, uma vez que veiculam mensagens elacionadas ao desaceto copo vesus mente e pelo fato de que, ao estabeleceem elações de convivência com os adolescentes, passam a ouvi suas opiniões e inteesses eais de apendizado (ROMERO; ELLIS; GURMAN, 2012). Ao se analisa a opinião dos adolescentes sobe a identificação do espaço de ealização da intevenção educativa, pecebeu-se uma peocupação em popicia cuidado individualizado, ao sugeiem um ambiente acolhedo e favoável às caacteísticas pópias da adolescência paa debate a temática. O potagonismo juvenil pemite icas possibilidades de paticipa da constução das identidades e de fotalece o pode tansfomado dos adolescentes e de seus paes, no que se efee à saúde (CHOQUE-LARRAURI; CHIRINOS-CÁCERES, 2009). Contextualizando a ideia dos adolescentes, podemos destaca a escola como um ambiente favoável à sua saúde (uma vez que possibilita um espaço paa o adolescente como pessoa), à opotunidade de se cuida, e à live expessão de seus poblemas (po estaem atentos ao que é significativo paa eles e, então, posicionaem-se diante disso). Potanto, insei no ambiente escola alguns elementos acolhedoes tazidos pelos pópios adolescentes e que deem sentido paa a assiduidade dos paes na intevenção educativa pode, de fato, facilita as discussões sobe pevenção de doenças sexualmente tansmissíveis (RAMOS; MATIDA; HEARST; HEUKELBACH, 2011). O espaço da intevenção educativa, neste estudo, objetivou se, assim, um local de efeência paa a pevenção de doenças sexualmente tansmissíveis na escola, o que tona elevante a peocupação do gupo de adolescentes paticipantes. Também é possível pecebe que as sugestões dos adolescentes paa identifica o local da intevenção demonstaam uma peocupação em não otula quem o pocuasse, como sexualmente ativo ou com intenção paa inicia a vida sexual. Conclusão Os paticipantes do estudo apesentaam potagonismo na elaboação de atividades de pevenção de doenças sexualmente tansmissíveis no ambiente escola. contato@fipedbasil.com.b
6 Acima de tudo, o plantão educativo poduziu um espaço de convivência que pemitiu o espeito, a confiança e a discussão, apesentando-se como um novo efeencial de como podem se pautadas as elações dento do ambiente escola. Tudo isto, popocionou a tansfeência de vínculos positivos paa a escola, paa os adolescentes, e, educadoes, visto que, estimulados pelas vivências nas oficinas, vídeos, testes páticos e pelos conhecimentos ali discutidos ou constuídos, essignificaam os pocessos e as expeiências fomais que a escola possui. Refeências NOROOZI, M.; MERGHATI KHOEI, E. S.; TALEGHANI, F.; TAVAKOLI, M.; GHOLAMI, A. How does a goup of Ianian youth conceptualize thei isky sexual expeiences? Ian Red Cescent Med J, v.17, n.2, p.e18301, ROMERO, S. L.; ELLIS, A. A.; GURMAN, T. A. Disconnect between discouse and behavio egading concuent sexual patneships and condom use: findings fom a qualitative study among youth in Malawi. Glob Health Pomot., v.19, n.4, p.20-28, CHOQUE-LARRAURI, R.; CHIRINOS-CÁCERES, J. L. Detemining the efficacy of a highschool life-skills pogamme in Huancavelica, Peu. Rev Salud Publica (Bogota), v.11, n.2:169-81, RAMOS, A. N. JR; MATIDA, L. H.; HEARST, N.; HEUKELBACH, J. Motality in Bazilian childen with HIV/AIDS: the ole of non-aids elated conditions afte highly active antietovial theapy Intoduction AIDS. AIDS Patient Cae STDS, v.25, n.1, p , FARIDI, Z.; GRUNBAUM, J. A.; SAJOR GRAY, B.; FRANKS, A.; SIMOES, E. Community based paticipatoy eseach: necessay next steps peventing chonic disease. Pev Chonic Dis., v.4, n.3, p.a70, STANLEY, D.; MARSHALL, Z.; LAZARUS, L.; LEBLANC, S.; HEIGHTON, T.; PREATER B., et al. Hanessing the powe of Community-Based Paticipatoy Reseach: examining knowledge, action, and consciousness in the PROUD study. Soc Wok Public Health, v.30, n.3, p , DI CLEMENTE, R. J.; DAVIS, T. L.; SWARTZENDRUBER, A.; FASULA, A. M.; BOYCE, L.; GELAUDE, D., et al. Efficacy of an HIV/STI sexual isk-eduction intevention fo Afican Ameican adolescent gils in juvenile detention centes: a andomized contolled tial. Women Health, v.54, n.8, p , contato@fipedbasil.com.b
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