REMEDIAÇÃO IN-SITU DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ATRAVÉS DE PROCESSOS TÉRMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REMEDIAÇÃO IN-SITU DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ATRAVÉS DE PROCESSOS TÉRMICOS"

Transcrição

1 REMEDIAÇÃO IN-SITU DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ATRAVÉS DE PROCESSOS TÉRMICOS R. C. M. Nobre Dept. de Águas e Energia, Universidade Federa de Aagoas M. de M. M. Nobre Universidade Federa de Aagoas e Consutor da Maia Nobre Engenharia N. R. Thomson Dept of Civi Engineering, University of Wateroo RESUMO: O aumento da taxa de extração de fuidos orgânicos e imiscíveis (NAPLs) de soos e águas subterrâneas também pode ser reaizado através de processos térmicos. Este processo de remediação tem como objetivo o incremento da temperatura na região impactada, possibiitando transferência de fase e aceeração da descontaminação. Como primeiro passo no entendimento de estratégias de remediação que envovem processos térmicos, a avaiação do fuxo não-isotérmico de umidade torna-se necessária. Este trabaho trata da formuação de um modeo numérico que simua este mecanismo, onde o método dos eementos finitos de Gaerkin é utiizado. Resutados de simuação reveam que gradientes de temperatura transientes ateram os campos de pressão e, como consequência, o fuxo de umidade devido, principamente, aos efeitos de viscosidade nas propriedades hidráuicas do meio. Em contrapartida, as aterações causadas por gradientes de pressão no campo de temperatura são consideradas não significativas. 1. INTRODUÇÃO Tecnoogias de remediação in-situ apicadas à remoção de íquidos orgânicos residuais imiscíveis com a água (NAPLs - Non Aqueous Phase Liquids) do subsoo, tais como sistemas de extração pump-and-treat, sistemas de extração de gás, sistemas de aeração, bioremediação e outros têm sido extensivamente abordadas na iteratura. A taxa de extração desses contaminantes do subsoo, entretanto, é muitas vezes imitada o que impica em períodos de tratamento extensivos e custos sempre eevados, particuarmente quando se trata de compostos orgânicos recacitrantes inseridos na região saturada do subsoo ou quando se trata de soos de reduzida permeabiidade. A maioria dessas novas tecnoogias trata apenas da fase dissovida. De fato, a eiminação da fase ivre da fonte secundária de NAPLs é quase sempre impraticáve na maioria desses casos. A eiminação de fontes secundárias de NAPLs pode ser acançada através da apicação de processos térmicos que possibiitam um aumento, na região contaminada, da temperatura do soo e das águas subterrâneas. Diversos mecanismos de natureza física são responsáveis pea eficácia desta tecnoogia. Existe uma variedade de métodos in-situ que promovem o fornecimento de energia térmica ao meio poroso, incuindo a injeção de água ou ar aquecido (p.e., Davis, 1998), injeção de vapor (p.e. She e Seep, 1999; Funk e Tayor, 1998; Ude, 1997), aquecimento eétrico (p.e., Dabow e Bidde, 1998), aquecimento por frequência de rádio (p.e., Dev et a., 1988; Marey et a., 1993), combinação da injeção de vapor com aeração (p.e., Aines et a., 1998) ou com processos de bioremediação (p.e., Basie e Smith, 1994), bem como processos de desorção térmica (p.e., Vinegar et a., 1988; Vis e Krijger, 1998). Todas essas tecnoogias permitem uma maior 533

2 extração de contaminantes em função, principamente, do aumento das taxas de transferência de massa da fase ivre do NAPL para fase gasosa ou fase dissovida na água. É considerada, dessa forma, a forte infuência da temperatura nas diversas propriedades dos fuidos presentes, tais como: i) viscosidade; ii) tensão superficia entre o NAPL e a fase aquosa; e iii) soubiidade efetiva dos contaminantes (p.e., Mier et a., 1990; Feenstra, 1990). Os efeitos da variação da temperatura nos processos de transferência de massa, no entanto, são ainda pouco conhecidos. Na maioria dos casos de remediação de soos e águas subterrâneas, a fonte secundária de NAPL pode ser constituída de uma mistura de compostos químicos com distintas propriedades termodinâmicas e que se encontra, normamente, imobiizada em camadas geoógicas com diferentes permeabiidades. Assim, com a apicação da energia térmica, a evaporação se processa conforme a concentração da fase gasosa de cada componente em equiíbrio com a massa íquida imiscíve. De acordo com a Lei de Raout, essa concentração é proporciona à pressão de vapor mutipicada peo peso moecuar do constituinte, ajustado a sua fração moecuar na mistura. Em gera, observa-se um incremento de 25% a 40% nas taxas de evaporação com o aumento de temperatura. Para compostos com pontos de ebuição maiores que o da água, a vaporização competa da fase íquida do contaminante pode ocorrer com custos reativamente reduzidos. Compostos voáteis e semi-voáteis podem ser, de fato, eiminados através de processos térmicos com grande eficiência (Nobre e Thomson, 1993). Por outro ado, nos casos de contaminantes com reduzida pressão de vapor, como óeo diese ou óeos ubrificantes, as taxas de extração de massa são imitadas. Em casos de formações permeáveis, os processos térmicos mais usuais acopados aos sistemas in-situ de extração de água ou gás, incuem o sistema de injeção de vapor (steam injection) ou acopamento do sistema de injeção de vapor com outros processos como aeração (air sparging) ou bioremediação. Quando o vapor saturado é injetado num soo iniciamente não-aquecido, o vapor condensa, iberando caor atente de vaporização de forma a aquecer o meio poroso e os fuidos intersticiais. Com o processo contínuo de injeção, três zonas distintas irão ser desenvovidas, conforme Figura 1: uma zona de vapor isotérmico, uma zona de temperatura variáve e uma zona isotérmica de temperatura ambiente (Stewart e Ude, 1988). A frente de vapor promove o desocamento da água e dos contaminantes através da vaporização. Os compostos orgânicos são transportados da fase de vapor para a frente de condensação, onde ees condensam, sendo então removidos peo sistema de bombeamento. A injeção de vapor é caracterizada por eevadas taxas de fuxo de vapor e gradientes de pressão. A Figura 2 apresenta uma iustração esquemática do sistema de injeção de vapor no soo. Figura 1. Perfi de temperatura próximo à fonte de condensação. A injeção de água moderadamente aquecida (50 o C) em zona contaminada possibiita um aumento na soubiidade de muitos contaminantes orgânicos em sua fase imiscíve aumentando, assim, as taxas de extração da massa em sua fase dissovida. Como já mencionado, o mecanismo físico mais importante envovido é a redução da viscosidade desses íquidos em suas fases imiscíveis com a temperatura, permitindo que as águas aquecidas possam removê-as (USEPA, 1995). A injeção de gás aquecido, por outro ado, tem apicação em casos de contaminantes semi-voáteis presentes na região não-saturada do subsoo. O reduzido caor específico do ar, no entanto, não permite a obtenção de taxas eevadas de energia a não 534

3 Figura 2. Sistema de injeção de vapor no soo (Ude, 1997) ser que o gás esteja extremamente aquecido. Como comparação, o ar teria que ser injetado a uma temperatura de 2200ºC, para se obter o mesmo níve de eficiência térmica no tratamento, equivaente ao vapor com 100ºC, utiizando-se igua taxa de injeção em massa. Os processos térmicos que utiizam os princípios de frequência de rádio e resistência eétrica (corrente aternada) são eficientes em soos de reduzida permeabiidade (soos argiosos). As propriedades eétricas das argias mostram-se favoráveis à captura de energia de frequência de rádio ou corrente aternada, apresentando eevada condutividade eétrica. Durante o aquecimento do soo e das águas subterrâneas, sob temperaturas iguais ou superiores a 100 o C, as taxas de extração de massa podem ser aumentadas por: i) incremento da pressão de vapor e difusividade do contaminante em sua fase ivre; ii) maiores permeabiidades efetivas da argia; iii) aumento na voatiidade do contaminante dissovido através de sua estripagem; iv) maior viscosidade e mobiidade do contaminante. A tecnoogia, no entanto, torna-se imitada uma vez que quando as argias se aquecem, a corrente pode ser interrompida devido ao seu fissuramento. Os processos de desorção térmica in-situ podem ser apicados em meios porosos contaminados por compostos orgânicos voáteis e semi-voáteis, no qua a energia térmica é apicada no meio simutaneamente a um sistema de vácuo. A apicação de caor pode ser reaizada através de sistemas de aquecimento eétrico a atas temperaturas, onde os contaminantes vaporizados são removidos e descartados in-situ (Vinegar et a., 1998). Este processo pode eiminar uma grande variedade de compostos orgânicos, em suas fases imiscíveis, provocando competo desocamento dos mesmos em suas fases gasosas. A utiização de processos térmicos para a recuperação de íquidos voáteis e semivoáteis do meio poroso não é recente. O processo de injeção de vapor, em particuar, foi extensivamente apicado na área de engenharia de petróeo para incrementar as taxas de extração secundária, através da redução de viscosidade e distiação (p.e., Davidson et a., 1967; Hong e Hsued, 1987). A utiização desses mecanismos na recuperação de contaminação de soos e águas subterrâneas, 535

4 entretanto, é bastante recente. Como primeiro passo na investigação da infuência da temperatura nos processos de transferência de massa, a interação entre gradientes transientes de temperatura e fuxo de umidade (água no estado íquido e de vapor) deve ser quantificada para o estabeecimento de um modeo físico conceitua e propriedades do materia reevantes ao cenário de remediação. Uma investigação dessa natureza determinará os processos físicos, hipóteses e simpificações que poderão ser utiizadas numa anáise de modeagem que envova o transporte de energia térmica, o fuxo de umidade e o transporte de massa. O presente trabaho tem como objetivo o estudo de interações térmicas no meio poroso através do desenvovimento e apicação de um modeo numérico bidimensiona de fuxo de umidade e caor, em meios parciamente saturados, baseado no método numérico dos eementos finitos, onde a carga de pressão e a temperatura são utiizados como variáveis dependentes do probema. Uma formuação mista das equações de umidade e caor é utiizada a fim de assegurar, numericamente, a conservação de massa e energia térmica. condutividade hidráuica não-saturada do soo (cm.s -1 ), ψ é a carga de pressão d'água (cm), T é a temperatura ( o C) e δ é o deta de kronecker. A variação do fuxo de água íquida como função de T resuta dos efeitos da temperatura na viscosidade da água assim como na umidade voumétrica, através do termo de condutividade hidráuica (Constantz, 1982). A obtenção do fuxo de umidade na forma de vapor é dada por q vi ψ = - ρ Dψ δ ij - ρ DTv δ ij (2) onde q vi é o fuxo de densidade de vapor (g.cm - 2.s -1 ), D ψ é a difusibiidade de vapor isotérmica (cm.s -1 ), e D Tv é a difusibiidade de vapor térmica (cm 2.s -1. o K -1 ). A equação do fuxo de umidade é obtida adicionando-se as equações do fuxo de umidade na fase íquida Eq.(1) e na fase de vapor Eq.(2) de forma a obter qmi ψ = - ( K ij + Dψ δ ij ) - ρ ( DTa + DTv ) δ ij - K ij e (3) - j 2. FORMULAÇÃO MATEMÁTICA 2.1 Fuxo de Umidade A transferência de umidade em meios porosos ocorre na fase íquida e de vapor. A equação do fuxo de umidade na fase íquida é obtida através da modificação da equação de Richards (1931) quando apicada a sistemas não-isotérmicos. Esta expressão modificada, de acordo com Miy (1982), é dada por q i ψ = - ρ K ij - ρ DTa δ ij - 0 j =1 - ρ Kij e je j= (1) 1 j = 2 onde q i é o fuxo de densidade íquida (g.cm -2.s -1 ), ρ é a densidade da água (g.cm -3 ), D Ta é um coeficiente reacionado com o fuxo de água adsorvida (cm 2.s -1. o C -1 ), K ij é o tensor de O termo de armazenamento d'água θ M (g.cm -3 ) é definido como sendo a quantidade tota de água por unidade de voume de meio poroso, ou seja θ M = ρ θ + ρ θ a (4) v onde θ é a umidade voumétrica, θ a é o percentua de ar no soo e ρ v é a densidade do vapor d água (g.cm -3 ). Ao apicar o princípio da conservação de massa na equação do fuxo de umidade, obtém-se a equação gera que governa o fuxo de água transiente em um dado meio poroso, sob a infuência de gradientes de temperatura e de pressão, ou seja θ M 1 = (K ij+d ψ δ t ρ xi K ij + e j xi ij ψ ) +(DTv+D x j Ta ) δ ij + x j (5) 536

5 2.2 Fuxo de Caor A expressão do fuxo de caor em meios porosos é dada pea extensão da equação da condução de caor de Fourier, com a adição de termos referentes à transferência de caor convectivo e de caor atente. O fuxo tota de caor num meio poroso parciamente saturado, de acordo com Phiip e de Vries (1957), e modificado por Miy (1982), se apresenta como -1 ψ q = - - (LD + gt D ) + hi λ ij ρ ψ β Ta δ ij c (T - T o ) q (6) + mi onde λ ij é a condutividade térmica de um meio poroso úmido (ca.cm -1.s -1. o C -1 ), L é o caor atente de vaporização da água (ca.g -1 ), c é o caor específico da água na fase íquida (ca.g -1. o C -1 ), T o é uma temperatura de referência ( o C) e β é o fator de conversão igua a 4,2x10 7 necessário para converter de (cm 2.g.s -2 ) para (ca). A quantidade tota de energia térmica armazenada em um voume unitário de soo é definida por Vries (1958) como sendo ρ θ ρ θ h= C M (T -T o )+ Lo a - Wdθ (7) S v 0 onde S h é o teor térmico do meio poroso (ca. cm -3 ), C M é a capacidade caorífica voumétrica do meio poroso úmido (ca.cm -3. o C -1 ), L o é o caor atente de vaporização numa dada temperatura de referência T o, e W é o caor de mohamento diferencia (ca.g -1 ). A apicação do princípio de conservação de energia térmica na equação do fuxo de caor (6) e na expressão do armazenamento de energia térmica (7), fornece a equação diferencia parcia que governa o fuxo de caor transiente em meios porosos, sob a infuência de gradientes de temperatura e de pressão. Esta expressão é descrita por S t h = λij xi x j + ρ (LD + β ] ψ -1 gtd Ta ) δ - c (T - T o ) q (8) mi ij ψ As equações (5) e (8) formam um sistema acopado de equações diferenciais parciais de segunda ordem com variáveis dependentes ψ e T, que governam a distribuição de temperatura e umidade num meio poroso, saturado ou parciamente saturado. Os parâmetros presentes nestas equações encontram-se em Nobre e Thomson (1993). Condições iniciais e de contorno foram especificadas com a finaidade de tornar o sistema de equações competo. 3. FORMULAÇÃO NUMÉRICA Em panos de remediação de mananciais subterrâneos, um ferramenta de previsão é de grande vaia. Modeos matemáticos simpificam esta tarefa tendo em vista o grande potencia e versatiidade em simuar condições reais de um sistema. Desta forma, as equações diferenciais parciais não-ineares que descrevem o mecanismo de transferência de umidade e caor em meios porosos são resovidas numericamente. O método dos eementos finitos de Gaerkin é apicado na integração espacia das equações, ao passo que o método impícito das diferenças finitas é utiizado na integração tempora. O procedimento da soução simutânea é utiizado neste trabaho, e consiste na inearização e soução do sistema de equações acopado em cada intervao de tempo, para ambas as variáveis dependentes, através do método iterativo de Newton-Raphson. No domínio físico bidimensiona, as equações (5) e (8) ficam expressas por θ M 1 ψ - m x + mt - t x ψ ρ x x ψ - m z + mt + mg = 0 (9) z ψ z z e S h ψ - h x + ht - t x ψ x x ψ - h z + ht + h g = 0 (10) z ψ z z onde as variáveis m ψx, m ψz, m T, m g, h ψx, h ψz, h T e h g são definidas impicitamente. O método dos eementos finitos adota souções aproximadas ("tria functions") para as variáveis dependentes da seguinte forma (Huyakorn e Pinder, 1983) 537

6 N e T T ˆ = T j (t) N j (x,z) (11) N j=1 j=1 e ψ ψˆ = ψ (t) N j (x,z) (12) j onde N j e (x,z) são funções de interpoação, ψ j e T j são os vaores procurados das variáveis dependentes nos nós, N é o número de nós da maha de eementos finitos, e ψ e T são as souções aproximadas. No processo de integração da equação do fuxo de umidade, obtém-se uma integra de resíduos ponderados ao ongo de todo o domínio físico. Neste processo, os termos de derivadas de 2ª ordem são reduzidos à 1ª ordem através da apicação do teorema de Green. A equação gera do fuxo de umidade resutante se apresenta como θ t M 1 e e ρ A N i dxdz N N j Ni N j Ni + j m x +m z dxdz + j=1 e e x x z z A ψ ψ ψ N N j Ni N j Ni T j mt +mt dxdz + j=1 e e x x z z A N qˆ i mn e mg dxdz + N i ds =0 e z e ρ e A ou pea equação do eemento n m m ( aijψ j+bij T j ) j=1 S m +ci + f + i=1,2,...n (13) m gi + f m bi =0 i=1,2,...n (14) onde qˆ mn é a distribuição norma do fuxo de umidade na fronteira, n é o número de nós do eemento e as variáveis a m ij, b m ij, c m m i, f g, e f b m i são definidas impicitamente. O índice m é referente à equação da umidade. A mesma metodoogia é apicada na integração da equação gera do fuxo de caor. As equações resutantes acopadas, em forma matricia, são dadas por m m m m m [ A ]{ ψ }+[ B ]{ T }+{ c }+{ f g }+{ f b }=0 (15) e i h h h h h [ A ]{ ψ }+[ B ]{ T }+{ c }+{ f }+{ f }=0 (16) Devido à simpicidade e versatiidade, eementos trianguares são adotados na formuação numérica proposta. Foi reaizada a verificação e vaidação do mesmo através de várias souções anaíticas e numéricas assim como uma soução experimenta, cada uma apicada à aspectos específicos do modeo. Em todos os casos, o agoritmo numérico convergiu para souções que preservassem massa e energia térmica e seu desempenho não apresentou nenhuma instabiidade numérica (Nobre, 1991; Nobre e Thomson, 1993). 4. APLICAÇÕES DO MODELO O modeo foi apicado a um cenário hipotético típico de uma região de cima temperado e úmido. Uma simpes representação da geometria de uma seção geoógica, assim como das condições de contorno utiizadas está iustrada na Figura 3. O arcabouço geoógico é considerado homogêneo, isotrópico e nãoconfinado. Em todas as simuações reaizadas, as condições de contorno ao ongo da fronteira inferior do domínio físico assim como das fronteiras aterais permaneceram constantes. Ao ongo da fronteira superior, as condições de contorno referentes à equação do fuxo de umidade e de caor foram estabeecidas de acordo com cada exempo. Uma maha de eementos finitos contendo 3000 eementos trianguares e 1616 nós foi utiizada em todas as simuações reaizadas neste trabaho. Dois soos de diferentes texturas foram escohidos para uso nas simuações do modeo, sendo um constituído por um materia sitoso (K s = 5,74x10-7 m/s, onde K s é a condutiviadade hidráuica saturada) e outro arenoso (K s = 1,13x10-4 m/s). 4.1 Simuação Transiente da Injeção de Água ou Lavagem de Soo A avagem de soo como forma de remediação envove o uso de injeções de água induzidas através da zona contaminada e consequente coeta do materia dissovido a jusante da zona infitrada. O efuente extraído é tratado com tecnoogias apropriadas na superfície (Nobre et a., 1998). g b 538

7 Figura 3. Maha de eementos finitos e condições de contorno (Nobre, 1991). Uma anáise transiente com duração de 20 dias foi conduzida utiizando-se o materia arenoso. Na fronteira superior do domínio, foi estabeecido um fuxo igua a q m /ρ = 9x10-7 m/s, ao ongo de um trecho de 20 m, a fim de representar a zona de infitração induzida (Figura 3). Um vaor de T = 18 o C, representativo de águas subterrâneas tratadas, foi atribuído ao íquido injetado. Nas porções remanescentes da fronteira superior, vaores iguais a q m /ρ = 3,6x10-9 m/s e T = 22 o C, foram especificados. As distribuições de carga hidráuica tota e temperatura nos períodos de simuação iguais a 5 horas, 1 dia, 20 dias bem como em regime de fuxo permanente, estão apresentadas nas Figuras 4 a 7, respectivamente. Observa-se a frente de infitração se movendo através da zona não-saturada bem como as variações simutâneas de temperatura. 4.2 Simuação Acopada do Fuxo de Umidade e Energia Térmica na Presença de uma Fonte de Caor A apicação de uma fonte de caor na zona parciamente saturada do subsoo se constitui em outro processo importante tanto no incremento da eficácia de avagens de soo e de extração de vapor assim como em técnicas de bioremediação. Esta fonte de eevada temperatura poderá ser gerada por quaquer uma das técnicas mencionadas neste trabaho. Independente da forma pea qua a fonte de caor é gerada, este exempo tem como objetivo a anáise dos impactos causados pea mesma no mecanismo de transferência de energia térmica e de umidade (água no estado íquido e de vapor) em soos. A fonte de caor adotada ocupa uma região de 10 m de argura por 2 m de atura (Figura 3), e é representada por uma condição de contorno do tipo Dirichet, com um vaor de temperatura igua a 80 o C. As distribuições de temperatura para os períodos de simuação iguais a 1, 30, e 120 dias, e em regime de fuxo permanente estão apresentadas nas Figuras 8a,b,c,d, utiizando-se o materia arenoso. Os resutados reveam que, nas simuações incuindo a fonte de caor, a distribuição de pressão e o fuxo de água nos estados íquido e vapor são afetados consideravemente peas atas temperaturas apicadas ao soo. O fuxo de água no estado íquido, através da zona saturada, é cerca de 50% maior comparado com as mesmas simuações reaizadas sem a fonte (Nobre e Thomson, 1993). O fuxo de vapor nas simuações com a fonte de caor é cerca de duas ordens de magnitude maior do que nas simuações não-isotérmicas em regime de fuxo permanente em regiões do subsoo próximas à fonte. 539

8 Figura 4 Tempo de simuação: 5 horas Figura 5 Tempo de simuação: 1 dia Figura 6 Tempo de simuação: 20 dias Figura 7 Regime de fuxo permanente Figuras 4, 5, 6 e 7: Distribuições de (a) carga tota (cm) e (b) temperatura ( o C) nos períodos de simuação iguais a 5 horas, 1 dia, 20 dias e em regime de fuxo permanente, respectivamente. 5. CONCLUSÕES Este trabaho evidencia a importância da anáise do fuxo de umidade em condições nãoisotérmicas. Seus resutados possibiitam uma mehor avaiação de processos de remediação de águas subterrâneas e soos contaminados por NAPLs, sob o efeito de eevados gradientes de temperatura. Um modeo numérico bidimensiona de simuação do fuxo de umidade e caor, em meios porosos parciamente saturados, foi desenvovido, testado e apicado 540

9 para diversos cenários de simuação. No desenvovimento do modeo matemático, foi empregada uma formuação mista das equações diferenciais parciais, onde o sistema de equações resutante foi resovido, simutaneamente, para as variáveis dependentes do probema (i.e., pressão e temperatura). O agoritmo numérico foi verificado em diferentes situações, e mostrou-se estáve na representação de processos acopados de umidade e energia térmica (Nobre e Thomson, 1993). Foram apresentados os resutados de dois cenários hipotéticos, permitindo a eaboração de agumas concusões práticas quanto à eiminação de contaminantes em meios porosos através de processos térmicos. Na zona não-saturada do subsoo, vaores eevados de temperatura causam fuxos eevados de vapor d'água. O fuxo de água no estado íquido, no entanto, poderá aumentar ou diminuir dependendo da saturação do soo. Por exempo, um incremento de T poderá causar um aumento ou diminuição do vaor de K dependendo da infuência maior da viscosidade (que favorece o aumento) ou umidade voumétrica (que favorece a diminuição). Na zona saturada, os efeitos da viscosidade são as únicas causas da variação em K como função da temperatura. Desta forma, vaores eevados de temperatura causam fuxos eevados da água no estado íquido. Em regiões úmidas do subsoo, a transferência de caor por condução e fuxo de água no estado íquido são os mecanismos predominantes reacionados com o transporte transiente de caor e umidade. Em regiões com menores teores de umidade na zona nãosaturada, contudo, a transferência de caor por condução e o fuxo de vapor se tornam os processos dominantes. Os efeitos dos gradientes de pressão transientes na dinâmica de transferência de energia térmica são pouco significativos. Por outro ado, gradientes de temperatura transientes têm uma infuência significativa na distribuição de pressão no soo e no fuxo de água nos estados íquido e de vapor. Isto confirma a necessidade de anáises não-isotérmicas no estudo do fuxo de umidade em meios porosos, e no entendimento dos processos térmicos que possam promover a eiminação da fase ivre de NAPLs. Figura 8. Distribuição da Temperatura (ºC) para o exempo 2 (simuação com a fonte de caor) em (a) t=1 dia, (b) t=30 dias, (c) t=120 dias e (d) condição de fuxo permanente. 541

10 6. REFERÊNCIAS Aines, R.D., Newmark, R.L., Knauss, K.G., Hudson, G.B., Leif, R. Chiarappa, M. e Eaker, C. (1998). Rapid therma cean-ups: Fied testing of contaminant destruction through hydrous pyroosis/oxidation. First Internationa Conference on Remediation of Chorinated and Recacitrant Compounds, Monterey, USA, maio. Battee Press, p Basie, A.J. e Smith G. (1994). Innovative Treatment Combination Rings Be for AT&T. HazMat Word, p Constantz, J. (1982). Temperature dependence of unsaturated hydrauic conductivity of two sois. Soi Sci. Soc. Am., J., 46, p Dabow, J. e Bidde, K.B. (1998). Therma enhancement and fracturing to remove semivoatie organic compounds from cay. First Internationa Conference on Remediation of Chorinated and Recacitrant Compounds, Monterey, USA, maio. Battee Press, p Davidson, L.B., Mier, F.G., Mueer, T.D. (1967). A mathematica mode of reservoir response during cycic injection of steam. Soc. Petro. Eng. J., p Davis, E.L. (1998). Hot water injection for the remediation of oiy wastes. First Internationa Conference on Remediation of Chorinated and Recacitrant Compounds, Monterey, USA, maio. Battee Press, p Dev, H., Sresty, G.C., Bridges, J.E. e Downey, D. (1988). Fied test of the radio frequency in situ soi decontamination process. Superfund 1988: 9th Nationa Conference and Exhibition on Hazardous Waste, Washington, p Feenstra, S. (1990). Evauation of muti component DNAPL sources by monitoring of dissoved-phase concentrations. Conference on Subsurface Contamination by Immiscibe Fuids, Internationa Association of Hydrogeoogists, Cagary, USA, abri. Funk, J.G. e Tayor, M. (1998). In pace voatiization of chorinated sovents using steam and compressed air. First Internationa Conference on Remediation of Chorinated and Recacitrant Compounds, Monterey, USA, maio. Battee Press, p Hong, K.C. e Hsued, L. (1987). Comparison of K-vaue cacuation methods in computationa steamfood simuation. Soc. Petro. Eng. J., p Huyakorn, P.S. e Pinder, G.F. (1983). Computationa Methods in Subsurface Fow. Academic Press, London, 473 p. Johnson, P.C., Staney, C.C., Kembowski, M.W., Byers, D.L. e Cothart, J.D. (1990). A practica approach to the design, operation, and monitoring of in situ soi-venting systems. Groundwater Monitoring Review,10(2), p Marey, M.C., Kasevich, R. e Price, S.L. (1993). Radio Frequency Heating Process Heats Organic Materias, Waste Treatment Technoogy News, 6(3), p Mier, C.T., Poirier-McNei, M.M. e Mayer, A.S. (1990). Dissoution of trapped nonaqueous phase iquids: Mass transfer characteristics. Water Resour. Res., 26(11), p Miy, P.C.D. (1982). Moisture and heat transport in hysteretic, inhomogeneous porous media: A matric head-based formuation and a numerica mode. Water Resour. Res., 18(3), p Nobre, R.C.M. (1991). Moisture Fow and Therma Energy Transport in Partiay Saturated Porous Media. Tese de Mestrado. University of Wateroo, Canada, 174p. Nobre, R.C.M. e Thomson, N.R. (1993). The effects of transient temperature gradients on soi moisture dynamics. Journa of Hydroogy, 152, p Nobre, M.M.M., Nobre, R.C.M., e Dantas, J.A (1998). Utiização de técnicas não convencionais na remediação de soos e águas subterrâneas subjacentes a um póo industria. XI COBRAMSEG, novembro, Brasíia, p Phiip, J.R. e de Vries, D.A. (1957). Moisture movement in porous materias under temperature gradients. Trans. Am. Geophys. Union, 38(2), p Rathfeder, K., Yeh, W.W. e Mackay, D. (1991). Mathematica simuation of soi vapour extraction systems: Mode deveopment and numerica exampes. J. Contaminant Hydrogeoogy, 8, p

11 Richards, L.A. (1931). Capiary conduction of iquids through porous medium. Physics, 1, p She, H.Y. e Seep, B.E., (1999). Remova of perchoroethyene from a ayered soi system by steam fushing. Groundwater Monitoring and Remediation, V.19, No.2, p Stewart, L.D. e Ude, K.S. (1988). Mechanisms of residua oi dispacement by steam injection. SPE Resevoir Engineering, 3, p Ude, K.S. (1997). Thermay Enhanced Remova of Liquid Hydrocarbon Contaminants From Sois and Groundwater. Capítuo 16 em Subsurface Restoration, C.H. Ward, J.A. Cherry, M.R. Scaf (editores). USEPA (1995). In Situ Remediation Technoogy Status Report: Therma Enhancements. Reatório da USEPA, EPA542K , 22p. Vinegar, H.J., Rouffignac, E.P., Stegemeier, G.L., Hirsch, J.M. e Car, F.G. (1998). In situ therma desorption using therma wes and bankets. First Internationa Conference on Remediation of Chorinated and Recacitrant Compounds, Monterey, USA, maio. Battee Press, p Vis, P.I.M. e Krijger, P. (1998). Fu scae therma desorption of soi contaminated with chorinated compounds. First Internationa Conference on Remediation of Chorinated and Recacitrant Compounds, Monterey, USA, maio. Battee Press, p.1-6. Vries, D.A. (1958). Simutaneous transfer of heat and moisture in porous media. Trans. Am. Geophys. Union, AGU, 39(5), p

2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados

2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados 2 Transporte de umidade e caor em soos não-saturados 2.1 Introdução No presente capítuo é apresentada uma breve introdução dos mecanismos físicos que ocorrem em soos não-saturados durante o processo de

Leia mais

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO 4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão

Leia mais

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Curitiba PR Brasi 5 a 7 de novembro de 2003 SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Roberto Zanetti Freire; Gerson Henrique dos Santos; Nathan Mendes

Leia mais

4 Resultados e discussões

4 Resultados e discussões 4 Resultados e discussões Figura 1Figura 2Figura 3Figura 4Figura 5 O processo de migração de umidade sob influência de gradientes de temperatura em solos não-saturados envolve uma série de parâmetros hidráulicos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas: INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA Anais do Conic-Semesp. Voume 1, 2013 - Facudade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Facudade de Engenharia Transmissão de caor 3º ano 1 12. Transferência de Caor com Mudança de Fase Transferência de Caor na Condensação Condensação em Peícua Condensação em

Leia mais

EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS

EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS Auno: Bernardo Vitra Ferreira Orientador: Eduardo de Abuquerque Brocchi Co-orientador: Rodrigo Fernandes Magahães de

Leia mais

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA Correcção 2º Teste Transmissão de Calor e Massa

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA Correcção 2º Teste Transmissão de Calor e Massa Correcção º Teste Transmissão de Caor e Massa Data: 9/05/014 Duração: 100 minutos Probema 1 (5 vaores) Considere um tanque de água quente de 50 cm de diâmetro e um metro de comprimento. O tanque é coocado

Leia mais

Análise teórica Fluidodinâmica e transferência de calor na solução aquosa

Análise teórica Fluidodinâmica e transferência de calor na solução aquosa Anáise teórica 30 2 Anáise teórica Conforme mencionado no capituo 1, o objetivo deste trabaho é a determinação experimenta do coeficiente de troca de caor de um gerador de pasta de geo, para isso foi preciso

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 7 4 a 7 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DA INSTABILIDADE

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.

Leia mais

Utilização da Simulação de Processo para Prever o Comportamento do Sistema de Tratamento de Efluente Ácido em uma Indústria de Cloro Soda

Utilização da Simulação de Processo para Prever o Comportamento do Sistema de Tratamento de Efluente Ácido em uma Indústria de Cloro Soda Utiização da Simuação de Processo para Prever o Comportamento do Sistema de Tratamento de Efuente Ácido em uma Indústria de Coro Soda J. Z. A. PAFFER 1, J. I. H. T. NETO 2, L. S. PEDROSA 2, R. BRITO 1

Leia mais

Física do Calor

Física do Calor 4300159 Física do Caor Prof. Marcio Varea emai: mvarea@if.usp.br página: http://fig.if.usp.br/~mvarea/ Edifício Principa, Aa I, Saa 330 Turma 1 Quarta Saa 207 - Aa Centra 10:00h 12:00h Sexta Saa 207 -

Leia mais

Metodologia de Cálculo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução

Metodologia de Cálculo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução Metodoogia de Cácuo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução Fábio Afaia da Cunha, Pedro Pauo Dunice Van Es e Danie Back da Trindade Universidade de Brasíia,

Leia mais

MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS

MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Edmundo Guimarães Costa edmundo_costa@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

Metalurgia & Materiais

Metalurgia & Materiais Davi Teves Aguiar a. Metaurgia & Materiais Modeo matemático determinístico para previsão da macroestrutura bruta de soidificação (Deterministic mathematica mode for the prediction of the as-cast macrostructure)

Leia mais

CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03

CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 ÍNDICE CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 CAPÍTULO 2 O SOLO COMO UM SISTEMA MULTICOMPONENTE

Leia mais

Modelos para Previsão da Transferência de Calor e de Umidade em Elementos Porosos de Edificações

Modelos para Previsão da Transferência de Calor e de Umidade em Elementos Porosos de Edificações Modeos para Previsão da Transferência de Caor e de Umidade em Eementos Porosos de Edificações TESE SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Identificação e Avaliação dos Aspectos/Impactos ao Meio Ambiente

Identificação e Avaliação dos Aspectos/Impactos ao Meio Ambiente Identificação e Avaiação dos Referências: NBR ISO 14001 Sistema de Gestão Ambienta Objetivo: Estabeecer diretrizes e orientações para identificar e avaiar os Apargatas, que possam causar impactos significativos

Leia mais

e rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um

e rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um

Leia mais

n x = qualidade da mistura idêntico para diagrama T-v) v l v v v B Relativamente a estados de mistura saturados :

n x = qualidade da mistura idêntico para diagrama T-v) v l v v v B Relativamente a estados de mistura saturados : A C t n n ) ( quaidade da mistura t t n n n n n + + + ) ( ) ( ) ( ) ( + ) ( e: um estado de quaidade de mistur 50% ocaiza-se a meio do segmento horizonta A. idêntico para diagrama -) Reatiamente a estados

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA THE FINITE DIFFERENCE ENERGY METHOD IN THE BENDING OF BARS WITH STRONG GEOMETRIC NONLINEARITY José Mário

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES 7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona

Leia mais

2 Fluxo em meios porosos

2 Fluxo em meios porosos 2 Fluxo em meios porosos Para se resolver o problema de transporte precisa-se, primeiramente, solucionar o problema de fluxo. Isto é necessário, pois precisa-se do campo de velocidades para os transportes

Leia mais

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton. Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras

Leia mais

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE 5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.

Leia mais

Capítulo 4 Crescimento das gotas por Colisão e Coalescência

Capítulo 4 Crescimento das gotas por Colisão e Coalescência Capítuo 4 Crescimento das gotas por Coisão e Coaescência Coisões podem ocorrer a partir de diferentes respostas das gotícuas com as forças gravitaciona, eétrica e aerodinâmica. O efeito gravitaciona predomina

Leia mais

UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO

UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO 31 UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO An anaytica approach for the detection of imit points and bifurcation points in structura systems Wiiam Tayor Matias Siva¹, María

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 1 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SORETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Abreviaturas:(s) = sólido; ( l) = líquido; (g) = gás;(aq) = aquoso; (conc) = concentrado; [A] = concentração de A em mol/l.

Abreviaturas:(s) = sólido; ( l) = líquido; (g) = gás;(aq) = aquoso; (conc) = concentrado; [A] = concentração de A em mol/l. Química Abreviaturas:(s) = sóido; ( ) = íquido; (g) = gás;(aq) = aquoso; (conc) = concentrado; [A] = concentração de A em mo/l. 7. Sabendo-se que - a amônia (NH ) é constituída por moécuas poares e apresenta

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS

ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE

Leia mais

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and Computationa Mathematics, Vo 5, N 1, 2017 Trabaho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016 Proceeding Series of the Braziian Society of Computationa

Leia mais

Análise não linear geométrica de sistemas aporticados planos com elementos de rigidez variável aplicações em estruturas de aço e de concreto armado

Análise não linear geométrica de sistemas aporticados planos com elementos de rigidez variável aplicações em estruturas de aço e de concreto armado Universidade Federa de Ouro Preto Escoa de Minas Departamento de Engenharia Civi Programa de Pós Graduação em Engenharia Civi Anáise não inear geométrica de sistemas aporticados panos com eementos de rigidez

Leia mais

ANÁLISE TERMO-HÍDRICA DO CONCRETO UTILIZANDO O CASTEM

ANÁLISE TERMO-HÍDRICA DO CONCRETO UTILIZANDO O CASTEM ANÁLISE TERMO-HÍDRICA DO CONCRETO UTILIZANDO O CASTEM Thaís Rossi Lopes Soares Michèe Cristina Resende Farage thais.soares@engenharia.ufjf.br michee.farage@ufjf.edu.br Universidade Federa de Juiz de Fora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Maria Heena Meo Ferrer de Morais Modeagem de Fenômenos Osmóticos de Fuxo e Deformação em Soos Argiosos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO Coimbra, Portuga, 2012 ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO E. G. A. Costa 1 *, L. M. C. Godinho 2, A. S. C. Pereira 2, J. A.

Leia mais

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.

Leia mais

Uma lagrangeana para a corda vibrante

Uma lagrangeana para a corda vibrante Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova

Leia mais

Tema Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 15, N. 1 (2014), 59-71

Tema Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 15, N. 1 (2014), 59-71 Tema Tendências em Matemática Apicada e Computaciona, 5, N. (204, 59-7 204 Sociedade Brasieira de Matemática Apicada e Computaciona www.scieo.br/tema doi: 0.5540/tema.204.05.59 Estimação dos Parâmetros

Leia mais

Crescimento das gotas por Colisão e Coalescência

Crescimento das gotas por Colisão e Coalescência Crescimento das gotas por Coisão e Coaescência Coisões podem ocorrer a partir de diferentes respostas das gotícuas com as forças gravitaciona, eétrica e aerodinâmica. O efeito gravitaciona predomina nas

Leia mais

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,

Leia mais

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um

Leia mais

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin. Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100

Leia mais

painel sandwich poliuretano cobertura

painel sandwich poliuretano cobertura paine sandwich poiuretano cobertura IRCOB 3- O paine IRCOB está indicado para coberturas incinadas com uma pendente mínima de 6%. Produzido em dois tipos de acabamentos na face interior nervurado e ponta

Leia mais

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA 10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam

Leia mais

Lista de exercícios - Boco 2 - Aua 16 - Termoquímica (Energia de 1. (Ucs 2016 O 1,2-dicoroetano ocupa posição de destaque na indústria química americana. Trata-se de um íquido oeoso e incoor, de odor forte,

Leia mais

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD INTRODUÇÃO O Pano de Contribuição Definida é aquee em que os benefícios são obtidos a partir da capitaização das contribuições efetuadas em nome do participante,

Leia mais

CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO

CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO Henrique Augusto Menarin, Rodrigo Pereira Gosmann, João Marcos Castro Soares, Juio Eias Normey-Rico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas. Tese de Doutorado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas. Tese de Doutorado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metaúrgica e de Minas Tese de Doutorado "Modeamento matemático do escoamento turbuento, da transferência de caor e da soidificação

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode

Leia mais

PERCOLAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO - REDE DE FLUXO

PERCOLAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO - REDE DE FLUXO PERCOLAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO - REDE DE FLUXO Profª. Vaquíria Caret dos Santos Importância do estudo - Controar o moimento de água atraés do soo e eidentemente proporcionar uma proteção contra os efeitos

Leia mais

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Cláudio T. Lima, Gustavo M. Platt, Departamento de Modelagem Computacional - IPRJ - UERJ 28630-050, Nova Friburgo, RJ E-mail: ctlima@iprj.uerj.br,

Leia mais

CAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS

CAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente

Leia mais

Algoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF

Algoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 07, 03-06 DE SETEMBRO DE 007, RECIFE, PE Agoritmos de conformação de feixe em banda dupa para apicação em boqueio de RF Danie Siva Vieira Araujo, José

Leia mais

FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS

FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1

MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1 MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1 Marceo Aquino Martorano 2 Resumo O objetivo do presente trabaho é propor um modeo matemático

Leia mais

MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA

MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA P. F. A. SANTOS Assistente DEC-FCTUC Coimbra A. J. B. TADEU Prof. Associado DEC-FCTUC Coimbra SUMÁRIO Neste trabaho

Leia mais

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio

Leia mais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison

Leia mais

Análise univariada e Multivariada no mapeamento genético da pressão arterial

Análise univariada e Multivariada no mapeamento genético da pressão arterial Anáise univariada e Mutivariada no mapeamento genético da pressão arteria Nubia Esteban Duarte 1, Júia Maria Pavan Soer, 1 e Aexandre Pereira, 2 1 Universidade de São Pauo (USP) nubiaest@ime.usp.br 2 Laboratório

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS DE SÉRIES II

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS DE SÉRIES II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS DE SÉRIES II MAURICIO A. VILCHES Departamento de Anáise - IME UERJ 2 Copyright by Mauricio A. Viches Todos os direitos reservados Proibida a reprodução parcia ou tota 3 PREFÁCIO

Leia mais

Terra: o mundo de nitrogênio

Terra: o mundo de nitrogênio Terra: o mundo de nitrogênio O que você vai aprender O mundo de nitrogênio A forma mais estáve do nitrogênio na Terra Substâncias orgânicas e inorgânicas. Experiências que comprovam a presença de carbono

Leia mais

RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA

RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida

Leia mais

Resolução / Critério de Avaliação

Resolução / Critério de Avaliação FEUP- ENGENRI IIL Exercício omementar TEORI DE ESTRUTURS no ectivo / Resoução / ritério de vaiação onvenção usada para diagramas de esforços: - N - e N - d Nota sobre a vaiação: ada item avaiado ou está

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética 8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico

Leia mais

Crescimento das gotas por Colisão e Coalescência

Crescimento das gotas por Colisão e Coalescência Crescimento das gotas por Coisão e Coaescência Coisões podem ocorrer a partir de diferentes respostas das gotícuas com as forças gravitaciona, eétrica e aerodinâmica. O efeito gravitaciona predomina nas

Leia mais

EXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA

EXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA EXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA Sérgio Drumond Ventura & Ange Ramon Sanchez Degado Universidade Federa Rura do Rio de Janeiro, Instituto

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Pilares; Flexão Oblíqua; Concreto Armado; Não Linearidade Física; Não Linearidade Geométrica; Otimização.

Resumo. Palavras-chave. Pilares; Flexão Oblíqua; Concreto Armado; Não Linearidade Física; Não Linearidade Geométrica; Otimização. Otimização de Piares Esbetos de Concreto Armado Submetidos à exão Obíqua Conderando as Não Linearidades íca e Geométrica Susana de Lima Pires 1, Maria Ceciia Amorim Teixeira da Siva 1 Univerdade Estadua

Leia mais

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea 4 Modeagens Este capítuo se dedica a simuar o sina gerado peo transdutor devido ao campo magnético gerado por uma aguha e anaisar as variáveis do probema. Eistem diferentes aproimações para o campo gerado

Leia mais

ANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas

ANEXO VI. Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas ANEXO VI Gráficos Gerais das Temperaturas e das Umidades Relativas 4 35 T1 Vazão 161 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 4 35 T1 Vazão 268 m 3 /h T2 T2m DelT2 4 35 Temperatura (ºC) 3 25 2 15 1 3 25 2 15 1 Erro (%)

Leia mais

4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações

4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações 4 Anáises de robabiidade de rutura de fundações 4.1. Introdução No resente caítuo são aresentadas formas de estimarem-se robabiidades de rutura de fundações suerficiais e rofundas. Iniciamente, são desenvovidos

Leia mais

O que é água pura? Temperatura de ebulição Método de purificação de um líquido Conservação da matéria Substância pura

O que é água pura? Temperatura de ebulição Método de purificação de um líquido Conservação da matéria Substância pura A UUL AL A O que é água pura? Destiação Condensação Vaporização Ebuição Temperatura de ebuição Método de purificação de um íquido Conservação da matéria Substância pura O que você vai aprender Evaporação

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL E SIMULAÇÃO DA DISPERSÃO DO TOLUENO NA FASE NÃO-SATURADA NO SOLO

ESTUDO EXPERIMENTAL E SIMULAÇÃO DA DISPERSÃO DO TOLUENO NA FASE NÃO-SATURADA NO SOLO ESTUDO EXPERIMENTAL E SIMULAÇÃO DA DISPERSÃO DO TOLUENO NA FASE NÃO-SATURADA NO SOLO E. A. S. CHIARAMONTE 1 e R. M. KAUTZMANN 3 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Engenharia Química 2 Centro

Leia mais

FLUXO COMBINADODE ÁGUA E

FLUXO COMBINADODE ÁGUA E UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIAAGRÍCOLA DISCIPLINA DE FÍSICA DOSOLO FLUXO COMBINADODE ÁGUA E CALOR NO SOLO Anderson Luiz Zwirtes Santa

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.

Leia mais

SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO

SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO SIMULAÇÃO DE CURVAS DE RECUPERAÇÃO DE NAPLS POR BOMBEAMENTO. 2. APLICAÇÃO E VALIDAÇÃO S. S. Cota 1, J. Warner 2 e N. L.Caicedo 1 Resumo - Este trabalho apresenta a implementação do algoritmo de simulação

Leia mais

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento

Leia mais

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO Prof. Harey P. Martins Fiho o Rotação em duas dimensões Partícua de massa m descrevendo trajetória circuar no pano xy: Momento anguar da partícua: J z = rp = mrv Ser

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro

Fenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Fenômenos de Transporte I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Ementa 1) Bases conceituais para o estudo dos Fenômenos de transporte 2) Propriedades gerais dos fluidos 3) Cinemática dos fluidos:. 4) Equações

Leia mais

Laboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron

Laboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron Laboratório de Física IV Medida da Reação Carga-Massa do eétron Carga eétrica em átomos Eaborou experiências para o estudo dos raios catódicos. Mostrou que a corrente eétrica era constituída de partícuas

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.

Leia mais

ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO

ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO ELEANDRO MARCONDES DE ALMEIDA ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO Trabaho de Concusão de Curso apresentado à Escoa de Engenharia de São

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:

Leia mais

CAPITULO VI CÁLCULO DOS CONDUTOS SOB PRESSÃO

CAPITULO VI CÁLCULO DOS CONDUTOS SOB PRESSÃO UNIERSIAE FEERAL O IAUÍ CENTRO E TECNOLOGIA EART.º E RECURSOS HÍRICOS E GEOLOGIA ALICAA CAITULO I CÁLCULO OS CONUTOS SOB RESSÃO 6. Condutos Simpes Um conduto é Simpes quando possui diâmetro constante e

Leia mais

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM AMBIENTE JUST-IN- CASE: RELAXAÇÃO DO SISTEMA DE MANUFATURA JUST-IN-TIME

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM AMBIENTE JUST-IN- CASE: RELAXAÇÃO DO SISTEMA DE MANUFATURA JUST-IN-TIME ELEÇÃO DE EQUIAMENTO EM AMBIENTE JUT-IN- CAE: RELAXAÇÃO DO ITEMA DE MANUFATURA JUT-IN-TIME Luiz Cáudio Lopes Aves Departamento de Administração - Universidade Federa de Viçosa Viçosa-MG - CE: 3657-000

Leia mais

Transdutores capacitivos e indutivos. Prof. Valner Brusamarello

Transdutores capacitivos e indutivos. Prof. Valner Brusamarello Transdutores capacitivos e indutivos Prof. Vaner Brusamareo Transdutores apacitivos Fornecem uma ateração da capacitância em resposta ao estímuo Ateração da distância, área ou dieétrico das pacas apacitor

Leia mais

Detecção de Clusters Espaciais Em Modelos de Regressão Poisson Duplo com Inflação de Zeros

Detecção de Clusters Espaciais Em Modelos de Regressão Poisson Duplo com Inflação de Zeros Detecção de Custers Espaciais Em Modeos de Regressão Poisson Dupo com Infação de Zeros José Cardoso Neto a, Luiz H. Duczma b, Max S. de Lima a and Letícia P. Pinto b a Universidade Federa do Amazonas,

Leia mais