SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS
|
|
- Geovane Garrido Diegues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curitiba PR Brasi 5 a 7 de novembro de 2003 SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Roberto Zanetti Freire; Gerson Henrique dos Santos; Nathan Mendes Pontifícia Universidade Catóica do Paraná - PUCPR/CCET Laboratório de Sistemas Térmicos Rua Imacuada Conceição, 1155 Curitiba - PR, Brazi (1) rozafre@terra.com.br (2) ghsantos@ccet.pucpr.br (3) nmendes@ccet.pucpr.br RESUMO O software Soum foi desenvovido com o objetivo de modear a transferência acopada de caor e umidade em soos porosos. Descreveu-se uma rotina computaciona com a finaidade de executar simuações rápidas e apresentar uma interface amigáve para os usuários. O software é capaz de estimar temperatura e conteúdo de umidade em soos submetidos a diferentes condições de contorno. Entre outras características do sistema, pode-se citar as visuaizações gráficas de temperatura, conteúdo de umidade e fuxos de caor. As propriedades higrotérmicas variáveis também podem ser visuaizadas de forma gráfica e comparadas entre os diferentes materiais. Desta maneira o software apresenta um ato potencia como ferramenta educaciona. Neste artigo, descreve se a metodoogia para o cácuo da transferência de caor e massa para o soo, baseado na teoria de Phiip e De Vries. O software apresenta propriedades termofísicas e os coeficientes de tranporte para três tipos de soos, aém de uma base de dados com arquivos cimáticospara 14 cidades brasieiras. ABSTRACT The software Soum has been deveoped to mode the couped heat and moisture transfer in porous sois. It has been conceived to be a fast simuation software with a very user-friendy interface so that to stimuate a arger number of users. The Soum modes predict temperature and moisture content profies within sois under different sort of boundary conditions for both diffusion and capiary regimes of moisture migration. Interesting features of Soum 3-D incudes the graphica visuaization of temperature, moisture content and heat fuxes. The variabe hygrotherma properties can aso be greaty visuaized and compared for different materias. Besides the interface, it has aso been shown its potentia to be used as an educationa computer program. In this paper, the methodoogy for the heat and moisture transfer cacuation is porous sois is described, which is based on the Phiip and De Vries (1957) theory. The software contains thermophysica properties and transport coefficients for three different types of soi, besides weather data fies for 14 Braziian cities
2 1. INTRODUÇÃO A maioria dos trabahos apresentados na iteratura, no que diz respeito à estimativa de temperatura em soos, evam em conta somente a condução pura de caor (Davies et a.,1995; Santos e Mendes, 2003). Porém sabe-se que a presença de umidade no soo fornece um mecanismo adiciona de transporte, adicionando ou removendo caor atente, nos processos de condensação e evaporação. Neste artigo apresenta-se o software Soum, o qua foi desenvovido para estimar perfis de temperatura e umidade para diferentes tipos de soos, (Santos, 2003). Primeiramente, apresenta-se a metodoogia utiizada para o cácuo da transferência de caor e umidade em soos. Em seguida, descrevem-se as técnicas utiizadas para o desenvovimento do sistema bem como os objetivos e metas a serem atingidos durante o processo de desenvovimento. O código computaciona foi desenvovido em C++ Buider, uma inguagem orientada a objetos que abstrai a compexidade dos agoritmos utiizados, faciitando sua utiização e sua manutenção. Esta inguagem foi escohida devido ao ato grau de compexidade dos agoritmos utiizados no software. A interface do sistema baseia-se em uma série de janeas auto-expicativas onde o usuário, através de uma seqüência ógica, efetua todos os passos de configuração. Utiizando-se o processo de configuração e aterando-se as propriedades cimáticas, condições iniciais do soo, dimensões e parâmetros essenciais da simuação, o usuário pode executar simuações higrotérmica de soos e verificar seus resutados graças ao seu móduo de pós-processamento. Este software utiiza um modeo tridimensiona para o cácuo de transferência de caor e de umidade em soos, baseado na teoria de Phiip e De Vries (1957). Por outro ado, o código utiiza o MTDMA (Mendes e Phiip, 2003) para resover impicitamente as equações governantes discretizadas em voumes finitos. Como este modeo apresenta-se robusto para a soução das equações, o usuário pode utiizar grandes passos de tempo para simuação. 2. MODELO MATEMÁTICO As equações diferenciais parciais governantes para modear a transferência de caor e umidade em meios porosos são expressas peas Eqs. (1) e (2), as quais foram derivadas da conservação da massa e da energia em um eemento de voume de um materia poroso. A equação da conservação da energia é descrita como: ρ 0cm θ ) =. ( λ θ ) T ) L( T )(. jv ), (1) t enquanto que a equação da conservação da massa como: θ j =., (2) t ρ onde ρ é a densidade da matriz sóida, c m, caor específico médio, T, temperatura, t, tempo, λ, condutividade térmica, L, caor atente de vaporização ( = h LV ), θ, conteúdo de umidade em base de voume, j, fuxo tota de massa e ρ a densidade da água. Nota-se que a Eq. (1) difere da equação de Fourier para o fuxo de caor transiente devido ao termo fonte responsáve pea mudança de fase dentro do meio poroso. De acordo com Phiip e De Vries (1957) e assumindo a hipótese de que o soo é um meio isotrópico, o fuxo de vapor é dado por
3 j ρ v = D Tv D θ) i D θ) Tv θv θ) k θv Tv θv j, (3) e o fuxo de íquido por j ρ = D T D θ) i D θ) T θ θ K g θ) + k θ T θ j. (4) Deste modo, define-se o fuxo de massa tota j como j + j, resutando v onde j ρ = DT D K θ) i D θ) T θ θ g θ) + k θ T θ j, (5) D T = DT + DTv e Dθ = Dθ + Dθ v, onde D T é o coeficiente de transporte na fase íquida associado ao gradiente de temperatura, D Tv, é o coeficiente de transporte na fase vapor associado ao gradiente de temperatura, D θ v, é o coeficiente de transporte na fase vapor associado ao gradiente de conteúdo de umidade, D, coeficiente de transporte de massa associado ao gradiente de temperatura 2 ( / s K) ( m 2 / s) e T m, D θ, coeficiente de transporte de massa associado ao gradiente de conteúdo de umidade K g, a condutividade hidráuica (m/s). Como condição de contorno para a superfície, na equação associada à conservação de energia, considera-se que o soo é exposto a radiação de onda curta, convecção de caor e de massa e mudança de fase. Então, o baanço de energia torna-se: ( T θ ) L( T ) ( jv ) = h( T Ty H ) + αqr + L( T ) hm ( ρv ρv y H ) Ro λ, y H,, ε = = = y= H onde ( T ) h T y = H, (6) representa o caor trocado com o ar exterior por convecção, αqr é a radiação absorvida por onda curta, R o representa a perda por radiação de onda onga e h ml( T )( ρ v, ρ v, y= H ), é a energia proveniente da mudança de fase. A absortividade soar é definida como α e o coeficiente de convecção de massa como hm que é reacionado com o h através da reação de Lewis
4 O baanço de massa para o soo (externo) é descrito como D y θ hm ( T θ ) + D θ ) = ( ρ ρ ),. (7) θ T v, ρ y= H y= H As outras superfícies foram consideradas adiabáticas e impermeáveis. As equações 6 e 7 mostram a diferença de concentração de vapor, ρv, no ado direito da equação. Esta diferença é entre a superfície porosa e o ar e é normamente determinada com vaores de iterações anteriores de temperatura e conteúdo de umidade, resutando em um termo de instabiidade adiciona. Mendes e Phiip (2003) apresentaram um novo procedimento para cacuar o fuxo de vapor, independentemente dos vaores da temperatura e de conteúdo de umidade, das iterações anteriores. Para isto, inearizou-se o termo ρv como uma combinação inear da temperatura e do conteúdo de umidade, da seguinte forma: ( v, ρ v ( s) ) = M 1( T T ( s)) + M 2 ( θ θ ( s)) + M 3 ρ, (8) onde M M 1 = A φ, R M 2 = M R Ps ( s) T ( s) φ θ ( s), M M Ps ( s) R T ( s) R( θ ( s)) + φ ( R( T ) R( T ( ))). 3 = s 3. REQUISITOS DE HARDWARE O sistema Soum possui diversos modeos e opções de simuação, tornando possíve efetuar simuações simpes e também aterar suas configurações até atingir atos níveis de compexidade, sendo que estes níveis possibiitam a utiização de arquivos cimáticos, ençóis freáticos, radiação entre outras possibiidades de configuração. Porém todos esses modeos exigem esforços computacionais adicionais, necessitando, de acordo com o tipo de simuação, de hardware de ata performance. A fim de comprovar a ata compexidade dos agoritmos, foram reaizadas simuações-testes de mais de uma semana de processamento utiizando microcomputadores de ata performance. Devido a compexidade do agoritmo, precisão dos critérios de convergência e do passo de tempo, o software exige microcomputadores de ata performance. Foram obtidos bons resutados, em reação a veocidade de processamento, em simuações executadas com um microcomputador com processador Athon XP 1800 e também com um Pentium 4 1,70 GHz, ambos com 256 MB DDR
5 3.1 Estudo de Caso e Estimativa de Tamanho de Software De acordo com a compexidade dos agoritmos utiizados para desenvover o sistema Soum, efetuaram-se estudos para verificar e quaificar o software em reação a seu tamanho e custo. Entre diversas técnicas de métricas para sistemas, foi escohida a técnica de FPA (Function Point Anaisys; IFPUG, 1999) devido às seguintes características, as quais são pontos chaves para a utiização desta técnica: Medir a funcionaidade do sistema que o usuário requer e também a que o usuário receberá; Medir o desenvovimento e manutenção do software independentemente da tecnoogia usada para impementação; Ser um processo de medição simpes ao contrário dos outros processos existentes no mercado; Ser considerado um processo de medição consistente peas organizações que o usam devido a testes feitos em vários projetos. Os resutados obtidos comprovam a compexidade do software, sua funcionaidade e principamente a faciidade para sua utiização sendo este ponto chave do desenvovimento do sistema visando o desenvovimento de uma ferramenta computaciona para simuação de períodos ongos como os que são necessários em simuações de edificações. 4. INTERFACE DO SISTEMA SOLUM O Sistema Soum apresenta uma interface votada à interação do usuário com o sistema. Foi desenvovida uma interface onde o usuário, baseando-se em princípios ógicos, pode efetuar simuações sem conhecimento prévio do software. Deste modo, a faciidade de utiização e o tempo de processamento foram as metas de desenvovimento. 4.1 Tea Principa A interface do sistema Soum baseia-se em uma série de teas onde através da navegação do menu principa, o usuário poderá configurar todos os parâmetros de simuação e em seguida efetua-a. Isso deve-se a uma série de teas secundárias acessadas através do menu principa situado na parte superior da tea inicia do software. Figura 2 Tea Principa do Software Soum. A tea principa do sistema mostrada na Fig. 2 possibiita ao usuário, após o período de simuação, a visuaização da variação de temperatura e de conteúdo de umidade em uma determinada profundidade iamente configurada. Esse tipo de visuaização é apenas uma das diversas possibiidades de
6 visuaizações gráficas disponíveis no sistema. Esta característica tornou o programa auto-expicativo e de fáci uso. 4.2 Seeção do Cima Por ter sido desenvovido utiizando-se orientação a objetos, o software apresenta características de outros sistemas iamente eaborados. A reutiização de código é uma característica única de inguagens orientadas a objetos, tornando mais fáci a possibiidade de softwares de uma mesma empresa, compania ou instituição se comunicarem entre si. Figura 3 Tea de Seeção do Cima. A Fig. 3 apresenta a janea onde reaiza-se a seeção do cima. Neste caso apresenta-se um típico exempo de reutiização de código, anteriormente utiizado no desenvovimento do software Domus (2001). Atuamente, arquivos cimáticos para 14 cidades brasieiras estão disponíveis: Beém, Beo Horizonte, Brasíia, Curitiba, Forianópois, Fortaeza, Maceió, Nata, Porto Aegre, Recife, Rio de Janeiro, Savador, São Pauo e Vitória. Esses arquivos possuem informações de temperatura, umidade, radiações direta e difusa, veocidade e direção do vento, mês, dia e hora para as 8760 horas de um ano. 4.3 Seeção e Visuaização das Propriedades do Soo O software possui também em sua base de dados propriedades fortemente variáveis para três tipos de soos (Oiveira e Freitas, 1993): sito-arenoso, areno-sitoso e areia. Desenvoveu-se uma janea específica de visuaização das propriedades do soo, onde o usuário pode comparar as propriedades dos três tipos de soos existentes no software. Na Fig. 4 observa-se a tea onde podem ser visuaizadas todas as propriedades presentes nos arquivos de materiais
7 Figura 4 Tea de Visuaização das Propriedades dos Materias Utiizados durante a Simuação. O software permite a inserção de arquivos de propriedades de outros materiais, desde que tenham o mesmo formato dos arquivos já existentes. 4.4 Condições de Contorno Para a configuração das condições de contorno, inseriram-se diversas opções ao usuário. Entre eas pode-se citar a utiização de arquivos cimáticos, enço freático e variações senoidais de temperatura e umidade. A tea de configuração das condições de contorno está apresentada na Fig. 5. Figura 5 Tea de Visuaização das Propriedades dos Materias Utiizados Durante a Simuação. Observa-se na Fig. 5, a existência de um móduo iustrativo representando a superfície onde está sendo apicada a condição de contorno. Nesta tea, pode-se configurar três áreas: a superfície superior, a inferior e as aterais. Ao seecionar um arquivo cimático para efetuar a simuação em aguma superfície, o cima será aquee que foi pré-seecionado na tea de seeção do cima mostrado na seção 4.2 deste artigo. 4.5 Saída de Dados Estudaram-se vários métodos e tipos de arquivos de saída de dados para o sistema. Atuamente o software oferece a saída de dados gráfica como apresentada na seção 4.1 e também a saída de dados em arquivos texto, extensão (.txt). Na tea de configuração dos resutados (Fig. 6). Escohe-se o pano de onde serão fornecidos os vaores de temperatura e conteúdo de umidade
8 Para períodos de simuações superiores a 1 ano, pode-se gerar dados de temperatura e umidade a partir de uma ista de perfís do soo pré-seecionados, aém disso, o software grava dados de médias diárias ou mensais de temperatura e de conteúdo de umidade. Figura 6 Tea de Configuração do Arquivo de Saída de Dados. A Fig. 6 apresenta a grande faciidade de seeção dos panos para a geração dos arquivos de saída de dados no software Soum; esta tea também apresenta um móduo iustrativo para que o usuário se oriente durante a seeção dos panos. Percebe-se também a possibiidade de gerar dados somente para temperatura ou somente para a umidade, caso um desses parâmetros seja irreevante em uma simuação específica. 5. CONCLUSÃO Foi apresentado neste artigo o software Soum, concebido para estimar perfis de temperaturas e de conteúdos de umidade em soos porosos. O uso da inguagem orientada a objetos ajudou a criação da interface e também contribuiu a abstrair a compexidade dos agoritmos utiizados, tornando-o assim de fáci utiização. Atuamente está sendo desenvovida a interface do software com a bibioteca gráfica OpenGL, que apresentará ao usuário, gráficos em três dimensões mostrando os perfis de isotermas e iso-umidades de quaquer seção do soo. Para trabahos futuros, pretende-se incorporar a presença de vários materiais de forma simuar a transferência de caor e de massa em fundações de edificações, considerando o efeito de descontinuidade no perfi de conteúdo de umidade entre materiais de diferentes higroscopicidades. REFERÊNCIAS DAVIES, M., TINDALE, A., LITTER, J.(1995). Importance of Muti-Dimensiona Condutive Heat Fow In and Around Buidings. Buiding Serv Eng Res Techno, V. 16, N 2, p IFPUG (1999) - Internationa Function Point User Group. Function Point Counting Practices Manua. Reease 4.1. Westervie, OH USA.. MENDES, N. AND PHILIPPI, P. C. (2003). MutiTridiagona Matrix Agorithm for Couped Heat Transfer in Porous Media: Stabiity Anaysis and Computationa Performance, Journa of Porous Media. (In press). OLIVEIRA, A. A. J., FREITAS, D. S. (1993). Infuência do Meio nas Difusividades do Modeo de Phiip e Vries. Reatório de Pesquisa, UFSC
9 PHILIP, J. R., D. A. DE VRIES. (1957). Moisture Movement in Porous media under Temperature Gradients. Trans Am geophysica Union, V. 38, P SANTOS, G. H. (2003). Transferência Tridimensiona Acopada de Caor e de Umidade em Soos Sob Edificações. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Catóica do Paraná. SANTOS, G. H., MENDES, N. (2003). Anaysis of Non-Steady State Effects of Ground heat Transfer on Buiding Therma Performance In: 6th ASME-JSME Therma Engineering Joint, Kohaa Coast, Hawaii Isand
2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados
2 Transporte de umidade e caor em soos não-saturados 2.1 Introdução No presente capítuo é apresentada uma breve introdução dos mecanismos físicos que ocorrem em soos não-saturados durante o processo de
Leia mais4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO
4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão
Leia maisDetecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais
Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides
Leia maisAnálise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.
Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA Correcção 2º Teste Transmissão de Calor e Massa
Correcção º Teste Transmissão de Caor e Massa Data: 9/05/014 Duração: 100 minutos Probema 1 (5 vaores) Considere um tanque de água quente de 50 cm de diâmetro e um metro de comprimento. O tanque é coocado
Leia maisMetodologia de Cálculo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução
Metodoogia de Cácuo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução Fábio Afaia da Cunha, Pedro Pauo Dunice Van Es e Danie Back da Trindade Universidade de Brasíia,
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Facudade de Engenharia Transmissão de caor 3º ano 1 12. Transferência de Caor com Mudança de Fase Transferência de Caor na Condensação Condensação em Peícua Condensação em
Leia mais5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.
Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo
Leia maisO PROGRAMA UMIDUS PARA ANÁLISE HIGROTÉRMICA EM EDIFICAÇÕES
O PROGRAMA UMIDUS PARA ANÁLISE HIGROTÉRMICA EM EDIFICAÇÕES MENDES Nathan, Dr. Eng. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR/CCET) Laboratório de Sistemas Térmicos 80.215-970 - Curitiba/PR - Brasil
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia maisMODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1
MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1 Marceo Aquino Martorano 2 Resumo O objetivo do presente trabaho é propor um modeo matemático
Leia mais5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE
5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.
Leia maisMetalurgia & Materiais
Davi Teves Aguiar a. Metaurgia & Materiais Modeo matemático determinístico para previsão da macroestrutura bruta de soidificação (Deterministic mathematica mode for the prediction of the as-cast macrostructure)
Leia maisREMEDIAÇÃO IN-SITU DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ATRAVÉS DE PROCESSOS TÉRMICOS
REMEDIAÇÃO IN-SITU DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ATRAVÉS DE PROCESSOS TÉRMICOS R. C. M. Nobre Dept. de Águas e Energia, Universidade Federa de Aagoas M. de M. M. Nobre Universidade Federa de Aagoas e Consutor
Leia maisMODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS
MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Edmundo Guimarães Costa edmundo_costa@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade
Leia maisSegmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos
Segmentação mutiresoução: uma abordagem paraea para segmentação de imagens de ata resoução em arquiteturas de mútipos núceos Patrick Nigri Happ 1 Rodrigo da Siva Ferreira 1 Cristiana Bentes 1 Gison Aexandre
Leia maisUM ALGORITMO VNS MULTIOBJETIVO PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO COM ALOCAÇÃO DE TRABALHADORES
UM ALGORITMO VNS MULTIOBJETIVO PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO COM ALOCAÇÃO DE TRABALHADORES Guido Pantuza Jr. Instituto Federa de Minas Gerais IFMG Rua Minas Gerais, Governador Vaadares MG. guido.junior@ifmg.edu.br
Leia maisModelos para Previsão da Transferência de Calor e de Umidade em Elementos Porosos de Edificações
Modeos para Previsão da Transferência de Caor e de Umidade em Eementos Porosos de Edificações TESE SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisModelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA
Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied
Leia maisAndré Luis Riqueira Brandão (1)(P); Washington Batista Vieira (1); Tiago Antunes Faria Amaral (2); Marcilio Sousa da Rocha Freitas (3).
DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE AÇO EM PERFIS FORMADOS A FRIO, DE SEÇÃO U ENRIJECIDO COM BORDA ADICIONAL, PELO MÉTODO DA SEÇÃO EFETIVA Design of cod-formed stee Coumns, of ipped channe section with additiona
Leia maisANÁLISE DE CONGLOMERADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO UTILIZANDO GOOGLE MAPS E ESTATÍSTICA ESPACIAL
Simpósio Brasieiro de Pesquisa Operaciona A Pesquisa Operaciona na busca de eficiência nos serviços púbicos e/ou privados ata/r AÁLISE DE COGLOMERADOS DE ACIDETES DE TRÂSITO UTILIZADO GOOGLE MAPS E ESTATÍSTICA
Leia maisAlta eficiência térmica, resultando em Segurança Motor EC de baixo consumo de energia,
Condensador Remoto a r 31011 550806 W 26670 473693 105832 1879733 BTU/h Baixo níve de ruído Mais eve e compacto Características técnicas ta eficiência térmica, resutando em Segurança Motor EC de baixo
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 7 4 a 7 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DA INSTABILIDADE
Leia maisESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM
Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento
Leia maisTema Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 15, N. 1 (2014), 59-71
Tema Tendências em Matemática Apicada e Computaciona, 5, N. (204, 59-7 204 Sociedade Brasieira de Matemática Apicada e Computaciona www.scieo.br/tema doi: 0.5540/tema.204.05.59 Estimação dos Parâmetros
Leia maisCondução de calor Transiente
Fenômenos de Transporte Capitulo 8 cont. Condução de calor Transiente Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez IEM - UNIFEI Condução de calor transitória Se as condições de contorno térmica são dependentes
Leia maise rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um
A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um
Leia maisGRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 1 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SORETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC DESENVOLVIMENTO
Leia maisLei de Fourier. Considerações sobre a lei de Fourier. A lei de Fourier é fenomenológica, isto é, desenvolvida de fenômenos observados.
Condução de Calor Lei de Fourier A lei de Fourier é fenomenológica, isto é, desenvolvida de fenômenos observados Considerações sobre a lei de Fourier q x = ka T x Fazendo Δx 0 q taxa de calor [J/s] ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas. Tese de Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metaúrgica e de Minas Tese de Doutorado "Modeamento matemático do escoamento turbuento, da transferência de caor e da soidificação
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS
ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE
Leia maisGestão do Ciclo de Vida do Produto Integrada com as Core Tools
Benefícios e Vantagens Ficha Técnica Gestão do Cico de Vida do Produto Integrada com as Core Toos O ISOQuaitas.PLM é um software abrangente que integra todas as atividades da Gestão do Cico de Vida do
Leia maisTutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1
Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 1 Teoria do aplicativo TransCal 1.1 O aplicativo TransCal é um software com fins educacionais, especialmente projetado para ser um instrumento auxiliar no
Leia maisEFEITO DA DISTRIBUIÇÃO DE NÚCLEOS E DA REJEIÇÃO DE SOLUTO NA SOLIDIFICAÇÃO EQUIAXIAL1
EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO DE NÚCLEOS E DA REJEIÇÃO DE SOLUTO NA SOLIDIFICAÇÃO EQUIAXIAL 1 Francisco Lameiras Júnior² Marceo Aquino Martorano 3 Resumo Um modeo matemático mutifásico para a soidificação equiaxia
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia mais4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações
4 Anáises de robabiidade de rutura de fundações 4.1. Introdução No resente caítuo são aresentadas formas de estimarem-se robabiidades de rutura de fundações suerficiais e rofundas. Iniciamente, são desenvovidos
Leia maisUtilização da Simulação de Processo para Prever o Comportamento do Sistema de Tratamento de Efluente Ácido em uma Indústria de Cloro Soda
Utiização da Simuação de Processo para Prever o Comportamento do Sistema de Tratamento de Efuente Ácido em uma Indústria de Coro Soda J. Z. A. PAFFER 1, J. I. H. T. NETO 2, L. S. PEDROSA 2, R. BRITO 1
Leia maisθ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia maisSIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS PSEUDO-ESPECTRAL DE FOURIER E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADOS
17º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federa de Uberândia Facudade de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS
Leia maisTécnicas de Parametrizações na Solução de Sistemas de Equações Não Lineares do Fluxo de Carga Continuado
Técnicas de Parametrizações na Soução de Sistemas de Equações ão Lineares do Fuxo de Carga Continuado Afredo onini eto Departamento de Engenharia Eétrica, FEIS, UESP 585-, Iha Soteira, SP E-mai: afredoneto@auno.feis.un.br
Leia maisCAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03
ÍNDICE CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 CAPÍTULO 2 O SOLO COMO UM SISTEMA MULTICOMPONENTE
Leia maisFísica do Calor
4300159 Física do Caor Prof. Marcio Varea emai: mvarea@if.usp.br página: http://fig.if.usp.br/~mvarea/ Edifício Principa, Aa I, Saa 330 Turma 1 Quarta Saa 207 - Aa Centra 10:00h 12:00h Sexta Saa 207 -
Leia maisDOMUS PROCEL EDIFICA. domus.pucpr.br. Prof. Nathan Mendes, Dr. Eng.
DOMUS PROCEL EDIFICA Prof. Nathan Mendes, Dr. Eng. Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica PPGEM Laboratório de Sistemas Térmicos - LST Por que
Leia maisSist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.
Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100
Leia maisUM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO
UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção
Leia maisCONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO
CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO Henrique Augusto Menarin, Rodrigo Pereira Gosmann, João Marcos Castro Soares, Juio Eias Normey-Rico
Leia maisAnálise teórica Fluidodinâmica e transferência de calor na solução aquosa
Anáise teórica 30 2 Anáise teórica Conforme mencionado no capituo 1, o objetivo deste trabaho é a determinação experimenta do coeficiente de troca de caor de um gerador de pasta de geo, para isso foi preciso
Leia maisPerfis Importantes no Scrum
Scrum Modeo ági de gestão de projetos; Conceito mais importante chama-se sprint (ou cico); Origem na indústria automobiística; Livro de Schwaber e Beede (2001) expica de forma competa e sistemática; Perfis
Leia mais4 Resultados e discussões
4 Resultados e discussões Figura 1Figura 2Figura 3Figura 4Figura 5 O processo de migração de umidade sob influência de gradientes de temperatura em solos não-saturados envolve uma série de parâmetros hidráulicos
Leia maisRAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 1º ano º Bimestre/ 01 Pano de Trabaho RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Acesso em /05/01 educador.brasiescoa.com
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO
Coimbra, Portuga, 2012 ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO E. G. A. Costa 1 *, L. M. C. Godinho 2, A. S. C. Pereira 2, J. A.
Leia maisLista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é
Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.
Leia maisSIMULAÇÃO DO ESCOAMENTO DE MISTURAS DE REFRIGERANTES EM TUBOS CAPILARES UTILIZANDO MODELO DE FASES SEPARADAS
Reista Iberoamericana de Ingeniería Mecánica. Vo. 0, N.º, pp. 33-40, 006 SIMULAÇÃO DO ESCOAMENTO DE MISTURAS DE REFRIGERANTES EM TUBOS CAPILARES UTILIZANDO MODELO DE FASES SEPARADAS FLÁVIO AUGUSTO SANZOVO
Leia maisFELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS
FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 3 Na aua de hoje Vetores. Cicos FOR. Percursos em vetores. Exempos 22 Março 2017 Vetores; cicos FOR 2 Probema dos Contaminantes Para avaiar a
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona
Leia maisEquação Geral da Condução
Equação Geral da Condução Para um sistema unidimensional demonstrouse: q x = k A T x x Para um sistema multidimensional o fluxo de calor é vetorial: q,, =q x,, i q y,, j q z,, k = k T i k T j k T k =k
Leia maisProduto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8
Ateração no Reatório de onciiação ontábi Produto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8 hamado : TPLGZG Data da pubicação : 05/08/14 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Todos Esta
Leia maisProjeção ortográfica de sólidos geométricos
Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Anais do Conic-Semesp. Voume 1, 2013 - Facudade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisUma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas.
soogictm Logica anaysis Powerfu soutions Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Introdução Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de souções efetivas para evitar
Leia maisFísica III. Alguns exemplos comentados
430 Física III Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução verificada por Faraday nos diz, quando expressa em termos de uma integra, é que, ao variarmos
Leia maisAnálise Numérica de Evaporadores do Tipo Roll-Bond Usados em Refrigeradores Domésticos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Anáise Numérica de Evaporadores do Tipo Ro-Bond Usados em Refrigeradores Domésticos Fábio Kenji Suguimoto Orientador: Prof. Dr. André Luiz Seixac Dissertação
Leia maisConvecção natural em cavidades triangulares: aspectos computacionais
CBPF-NF-28/4 Convecção natural em cavidades triangulares: aspectos computacionais L. G. Ferreira Filho en.g.dec.leite UERJ - Faculdade de Tecnologia - Resende, RJ Resumo The analysis is carried out for
Leia maisEMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS
EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS Auno: Bernardo Vitra Ferreira Orientador: Eduardo de Abuquerque Brocchi Co-orientador: Rodrigo Fernandes Magahães de
Leia maisUma lagrangeana para a corda vibrante
Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos
Leia maisANÁLISE TERMO-HÍDRICA DO CONCRETO UTILIZANDO O CASTEM
ANÁLISE TERMO-HÍDRICA DO CONCRETO UTILIZANDO O CASTEM Thaís Rossi Lopes Soares Michèe Cristina Resende Farage thais.soares@engenharia.ufjf.br michee.farage@ufjf.edu.br Universidade Federa de Juiz de Fora
Leia maisEXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA
EXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA Sérgio Drumond Ventura & Ange Ramon Sanchez Degado Universidade Federa Rura do Rio de Janeiro, Instituto
Leia maisCAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS
ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova
Leia maisImprovement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture
Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Mutiayered Contro Architecture Dougas F. Tavares, Leonardo S. Pauucio and Rodofo V. Vaentim 3 Abstract Very Sma Size Soccer is an important category of Latin
Leia maisTrabalho e máquinas simples
Actividade A4 Trabaho e máquinas simpes escrição O funcionamento de máquinas simpes, como rodanas móveis, é usado para motivar a definição de trabaho. Versão 1.0 Autores Projecto Faraday ata 9/10/2003
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO MECÂNICO PRELIMINAR DE UM EQUIPAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE USINAGEM POR CORTE ORTOGONAL
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina
Leia maisMODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA
MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA P. F. A. SANTOS Assistente DEC-FCTUC Coimbra A. J. B. TADEU Prof. Associado DEC-FCTUC Coimbra SUMÁRIO Neste trabaho
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração
Leia maisInformá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17
Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de
Leia maisAMOSTRAGEM. Para estudar estas variabilidades utilizam-se técnicas geoestatísticas.
CURSO BÁSICO DE GEOESTATÍSTICA COM O USO DO GS + E CONFECÇÃO DE MAPAS DE KRIGAGEM UTILIZANDO O SURFER Engenheiro Agrônomo Rafae Montanari AMOSTRAGEM EXEMPLO: A AMOSTRAGEM DE SOLO PARA DETECTAR UMA VARIABILIDADE
Leia maisFísica III para a Poli
43303 Física III para a Poi Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução de Faraday essenciamente nos diz é que, quando fazemos o fuxo magnético variar
Leia maisImprovement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture
Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Mutiayered Contro Architecture Dougas F. Tavares, Leonardo S. Pauucio, Rodofo V. Vaentim Universidade Federa do Espírito Santo Abstract Very Sma Size Soccer
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.
Leia maisAlgoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF
XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 07, 03-06 DE SETEMBRO DE 007, RECIFE, PE Agoritmos de conformação de feixe em banda dupa para apicação em boqueio de RF Danie Siva Vieira Araujo, José
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: Introdução
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: Introdução Um pouco de História Primeiras Máquinas de Cacuar Ábaco há aproximadamente 4.000 a.c. Um pouco de História Primeiras Máquinas de Cacuar PASCALINA ano de 1642(Baise
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisComputação e Linguagem de Programação
Computação e Linguagem de Programação Aua 5 parte 1 Professores Sandro Fonseca de Souza Dison de Jesus Damião 1 Sumário Bibiografia Sugerida Motivações em FAE Introdução à Programação Linguagem de Programação
Leia maisUMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO
31 UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO An anaytica approach for the detection of imit points and bifurcation points in structura systems Wiiam Tayor Matias Siva¹, María
Leia maisEfeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear
Efeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear João Gilberto Furlan Rocha Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA/CTA 12228-900 São José dos Campos, São Paulo, Brasil
Leia maisInserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD. Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec.
Inserção de Efeitos Térmicos na Modelagem de Recursos Eólicos via CFD Leonardo de Lima Oliveira CTGAS-ER Instrutor de Educ. e Tec. I Dinâmica do escoamento do vento na Camada Limite Atmosférica (CLA) Complexidade
Leia maisEstudo analítico e numérico do espalhamento acústico
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico M.E. Maria 1 ; E.N.M.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabiidade #02 Sivia Pereira de Castro Casa Nova EAC0603/FEA-USP 2018 1 Mas antes de tudo Programa no Moode Tarefas no Moode - Quiz Bônus - Quiz Caso - Santini Atividade para a aua: - Leitura
Leia maisModelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea
4 Modeagens Este capítuo se dedica a simuar o sina gerado peo transdutor devido ao campo magnético gerado por uma aguha e anaisar as variáveis do probema. Eistem diferentes aproimações para o campo gerado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisSOLUÇÃO DE UM PROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR
SOLUÇÃO DE UM ROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR Marcelo M. Galarça ós Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal do Rio Grande do Sul ransferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional
Leia mais