MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS"

Transcrição

1 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Edmundo Guimarães Costa edmundo_costa@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade Federa do Rio de Janeiro, CP 68506, CEP , Rio de Janeiro, RJ, Brasi Luís Manue Godinho godinho@dec.uc.pt CICC, Departamento de Engenharia Civi, Universidade de Coimbra, , Coimbra, Portuga José Antonio Santiago santiago@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade Federa do Rio de Janeiro, CP 68506, CEP , Rio de Janeiro, RJ, Brasi Resumo. Neste trabaho apica-se uma formuação tridimensiona do Método das Souções Fundamentais (Method of Fundamenta Soutions - MFS) para a abordagem de probemas acústicos no domínio da frequência. O MFS utiiza funções de Green definidas através do Método das Imagens, permitindo reduzir a discretização necessária para a definição do modeo numérico. A abordagem proposta é apicada ao estudo da atenuação sonora proporcionada por um sienciador acústico, consistindo de um voume intermédio de ar coocado entre tubagens de entrada e saída de ar de um sistema de cimatização. Nos modeos incorporam-se propriedades absorventes dos materiais de revestimento do sienciador acústico, definidas através da medição aboratoria dos respectivos coeficientes de absorção. Apresenta-se uma vaidação experimenta do modeo reaizada em aboratório de acústica, bem como um estudo numérico reacionado ao comportamento do sistema. Paavras-chave: Método das Souções Fundamentais, funções de Green, sienciador acústico. CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

2 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS INTRODUÇÃO O campo sonoro no interior de espaços acústicos fechados é dependente de vários fatores, tais como a frequência de excitação da fonte sonora, o seu voume, a sua geometria e as propriedades de absorção sonora. Por isso, várias abordagens numéricas têm sido desenvovidas para idar com este tipo de probema. Essas abordagens têm sido direcionadas, ao estudo de atenuadores que são de uso corrente em sistemas de dutos e veícuos para reduzir as emissões de som e aumentar o conforto dos usuários. Os atenuadores ou sienciadores são inseridos nas redes de AVAC (abreviação de Aquecimento, Ventiação, Ar Condicionado) possibiitando a redução do ruído que chega aos espaços de cimatização e ao mesmo tempo permitindo que a circuação do ar se faça ivremente. Estes dispositivos são estudados por diversos pesquisadores. Aguns exempos são as pubicações de WU et a. (00) que propuseram formuações dos eementos de contorno para a anáise de sienciadores, de LEE (005) que anaisou com detahe o desempenho de sienciadores utiizando o Método de Eementos de Contorno, e de DENIA et a. (007) que anaisaram o desempenho de sienciadores utiizando o Métodos dos Eementos Finitos e uma abordagem anaítica. Recentemente uma nova casse de métodos numéricos, ou seja, os métodos sem maha (Meshess) têm sido utiizados por vários cientistas e pesquisadores. O Método das Souções Fundamentais (Method of Fundamenta Soutions - MFS) é um desses métodos numéricos encontrados na iteratura (GOLBERG & CHEN, 999), (CHO et a., 004). Ta método baseiase também na utiização de souções fundamentais, que são, ogo à partida, soução da equação governante do probema, mas não necessitando das integrações numéricas e anaíticas que são utiizadas no método da equação integra de contorno; consequentemente as integrais singuares ou hiper-singuares não necessitam de ser avaiadas. Trabahos como os de GODINHO et a. (008) e de ANTÓNIO et a. (008) demonstraram que, apesar de sua simpicidade, o MFS é preciso e é uma boa ferramenta para simuação desses tipos de sistemas. O Método das Souções Fundamentais tem despertado bastante interesse dos cientistas e pesquisadores, devido a sua formuação matemática simpes que exige apenas o conhecimento prévio das souções fundamentais. A superposição inear destas souções fundamentais é empregada para aproximar a soução do probema, assumindo que as fontes virtuais fiquem ocaizadas fora do domínio para evitar singuaridades dentro do espaço anaisado. Vários pesquisadores têm apicado o MFS em probemas de acústica, como KONDAPALLI et a. (99), que estiveram entre os primeiros a apicar o MFS para a equação de Hemhotz na anáise de dispersão acústica. No presente trabaho, os autores fazem uso de uma abordagem numérica no domínio da frequência, baseada na formuação tridimensiona do Método das Souções Fundamentais para cacuar a atenuação do campo sonoro dentro de um sienciador acústico. O modeo proposto considera a simetria de propagação do probema, discretizando assim, apenas um quarto do modeo. Aém disso, o contorno interno (eixos de simetria) do modeo não necessita de discretização, devido à utiização de uma função de Green adequada que incorpora as condições de contorno referentes à simetria do probema. Adicionamente, são incorporadas no modeo numérico as propriedades absorventes dos materiais de revestimento, definidas através da medição aboratoria dos respectivos coeficientes de absorção. Para vaidar a impementação numérica do MFS, os resutados são confrontados com os resutados obtidos de ensaios aboratoriais e, na parte fina deste trabaho, é reaizada uma série de anáises detahando o comportamento do sienciador acústico através de um conjunto de estudos sobre o seu desempenho. CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

3 Edmundo Guimarães Costa, Luís Manue Godinho e José Antonio Santiago FORMULAÇÃO MATEMÁTICA DO PROBLEMA. Definição da equação de Hemhotz A propagação do som dentro de um espaço tridimensiona fechado pode ser matematicamente representada no domínio da frequência pea equação de Hemhotz, escrita da seguinte forma: p + k p = ( x) ( x ) 0, () onde p( x ) é a pressão acústica, k = ω c é o número de onda, sendo ω a frequência anguar e c a veocidade do som. Considerando o ponto fonte ξ ocaizado dentro do domínio de propagação sonora em x, 0 é possíve estabeecer a soução fundamenta do campo de pressão sonora em um ponto x, escrita da seguinte forma: ikr e G( ξ, x ) =, sendo r = ( x x0) + ( y y0 ) + ( z z0). () 4π r. Método das Souções Fundamentais Usando o Método das Souções Fundamentais, a resposta no domínio da frequência dentro de um espaço fechado tridimensiona pode ser cacuada através da combinação inear de um conjunto de fontes virtuais. Estas fontes são coocadas fora do domínio de interesse, para evitar a singuaridade. Assim, o campo de pressão sonora dentro deste espaço é dado por: NFV = p( x) A G( ξ, x ), () = onde NFV é o número de fontes virtuais, os coeficientes A são as ampitudes desconhecidas que são cacuadas através da imposição das condições de contorno em um conjunto de pontos de coocação coocado ao ongo das superfícies e G( ξ, x ) representa a função de Green no ponto x para uma fonte virtua ocaizada em ξ. Neste trabaho o número de pontos de coocação é igua ao número de fontes virtuais, o que permite obter um sistema de equações NFV NFV. Este sistema é construído através dos vaores prescritos em cada ponto de coocação x, peas condições de Neumann e de Robin. Ao apicar esse procedimento obtém-se: NFV = G( ξ, x) A = i ρωv ( x), n (4a) NFV NFV iz G( ξ, x) A G( ξ, x) = A, n = ρω = (4b) onde ( ) v x é a componente norma da veocidade da partícua, ρ é a massa específica e Z é o vaor da impedância. Se o probema envove mais do que um subdomínio, a equação do Método das Souções Fundamentais (Eq. ()) deve ser escrita para cada subdomínio, e as condições de continuidade devem ser apicadas nas interfaces dos subdomínios. Essas condições de continuidade podem ser escritas como: CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

4 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS + p = p em S, + v = v em S, n n c c onde S c é a interface comum entre os subdomínios. No presente trabaho, o modeo proposto possui uma simetria em reação aos dois panos xy e xz, conforme mostrado na Fig. a. Devido a esta simetria é possíve reduzir a um quarto a discretização do modeo numérico se for usada a seguinte função de Green: sendo G S -ikr -ikr -ikr -ikr4 e e e e ( ξ, x ) = + + +, (6) 4π r 4π r 4π r 4π r 4 r = ( x x ) + ( y y ) + ( z z ), r = ( x x ) + ( y y ) + ( z + z ), r = ( x x ) + ( y + y ) + ( z z ), r = ( x x ) + ( y + y ) + ( z + z ) Este modeo contém em uma das extremidades, uma superfície vibrante, com uma veocidade de = 0 m s, e na outra extremidade uma terminação anecóica caracterizada por p vn = ρc. v n Este modeo é composto por três sub-regiões: Ω e Ω correspondem aos domínios de entrada e de saída do sienciador, respectivamente; e Ω corresponde ao domínio interior do sienciador. As superfícies dos domínios de entrada e de saída são aqui designadas como S e S, respectivamente, enquanto que a superfície no interior do sienciador é designada como S, sendo a interface comum entre as sub-regiões Ω e Ω designada como S C e a interface comum entre as sub-regiões Ω e Ω designada como S C, conforme mostrado na Fig. b. Para esta configuração, foram considerados dois tipos de anáises. Na primeira anáise, considerando as superfícies internas do sienciador acústico rígidas, as condições de contorno podem ser escritas da seguinte forma: v v v Ω n Ω n Ω n = 0 m s em S, = 0m s em S, = 0 m s em S. Na segunda anáise, considerando o sienciador acústico revestido com um materia absorvente, as condições de contorno são escritas da seguinte forma: p v = Z em S, Ω Ω n p v = Z em S, Ω Ω n p v = Z em S, Ω Ω n onde Z é a impedância (rea) do materia cacuada através do coeficiente de absorção sonora. Este coeficiente de absorção pode ser dependente da frequência, tendo-se, no contexto do (5) (7) (8) (9) CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

5 Edmundo Guimarães Costa, Luís Manue Godinho e José Antonio Santiago presente trabaho, considerado diferentes tipos de materiais. Quando se pretende anaisar materiais reais, este coeficiente pode ser avaiado experimentamente, recorrendo, por exempo, ao método do tubo de impedância (SILVA et a., 008). y z(m) x Ω S -0. SC S 0 0. Ω S SC S x(m) y(m) Ω P vn S = ρc a) b) Figura. Discretização de um quarto do modeo numérico: a) representação esquemática D e b) representação esquemática D. Em ambas as anáises, as condições de continuidade das duas interfaces entre os subdomínios do modeo numérico, são escritas da seguinte forma: Ω Ω p = p SC em, v = v em S, Ω Ω n n C Ω Ω p = p SC em, v = v em S. Ω Ω n n C (0) Considerando que NFV são fontes virtuais distribuídas ao redor do domínio Ω, NFV são fontes virtuais distribuídas ao redor do domínio Ω e NFV são fontes virtuais distribuídas ao redor do domínio Ω, o campo de pressão acústica dentro de cada domínio pode ser escrita como: Ω Ω Ω NFV p( x) = A G( ξ, x) em Ω, = NFV p( x) = B G( ξ, x) em Ω, = NFV p( x) = C G( ξ, x) em Ω, = onde A, B e C são as ampitudes das fontes virtuais ocaizadas ao redor dos domínios Ω, Ω e Ω, respectivamente. CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0 ()

6 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Assumindo que o número de pontos de coocação em Ω, Ω e Ω é NPC S, NPC S e NPC S, respectivamente, um sistema de NPCS + NPCS + NPCS equações por NFV + NFV + NFV vaores desconhecidos pode então ser escrito, permitindo cacuar as ampitudes desconhecidas. VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL Para avaiar a apicabiidade prática do modeo MFS em uma simuação de propagação sonora em um sienciador acústico, é importante, em primeiro ugar, comparar os resutados fornecidos através do MFS com resutados que podem ser medidos experimentamente. Para este fim, uma configuração experimentamente simpes foi desenvovida e submetida à incidência de ondas sonoras. O modeo consiste de um invóucro, cujas dimensões internas são (0.6m,0.4m,0.5m). As ondas sonoras são introduzidas no presente sistema por meio de um tubo de impedância, com duas seções diferentes de diâmetros S = 0.05m e S = 0.5m, centradas sobre uma das faces da caixa. A utiização de um tubo de impedância para o efeito permite reaizar dois objetivos principais: em primeiro ugar, permite um controe adequado da excitação introduzida no sistema, garantindo com que a excitação pode ser adequadamente representada como uma onda pana, em segundo ugar, evita o uso de uma fonte acústica no interior do modeo em escaa reduzida, que agiria como um objeto parciamente absorvente, infuenciando o campo de pressão dentro do espaço acústico. Na face oposta à da fonte, um tubo de saída foi instaado, que consiste em um tubo curto de PVC com 0.0m de comprimento, com seções de diâmetro S = 0.05m e S = 0.5m, e com uma terminação anecóica materiaizada por um boco de ã de rocha com 0.04m de espessura, com uma massa específica de 70 kg m. O níve de pressão sonora foi então medido na entrada (no interior do tubo de impedância) e no tubo de saída, em faces opostas do modeo, por meio de dois microfones. Uma representação esquemática deste modeo pode ser vista na Fig. a. Nesta representação vista de cima, a posição dos dois microfones e da fonte de onda pana são indicadas. O sina é adquirido utiizando um sistema de aquisição com canais Symphonie, da marca 0dB, igado a dois microfones do tipo 40AF da Gras Sound & Vibration. Estes microfones estão sujeitos a uma incidência de 90º, e assim um termo de correção deve ser introduzido em cada um dees, obtido a partir da curva característica fornecida peo fornecedor (Gras Sound & Vibration). No entanto, para este modeo, o microfone específico, tem um fator de correção de aproximadamente 0 até khz, e, portanto, não tem infuência sobre os níveis de pressão sonora medidos dentro da gama de frequências anaisadas. A resposta do sistema, quando o tubo de impedância gera um ruído em banda arga é registrado durante 6s, e este teste é repetido 5 vezes. As médias do SPLs são cacuadas em cada microfone para as frequências de 0Hz até 000Hz. Esta geometria também foi modeada, fazendo uso do modeo MFS considerando a simetria do probema referente aos panos xy e xz, discretizando, portanto apenas 4 do modeo. Aém disso, o contorno interno (eixos de simetria) do modeo não necessitou de discretização, devido à utiização da função de Green (ver Eq. (6)) que incorpora as condições de contorno referentes à simetria do probema. Uma representação esquemática deste modeo numérico pode ser vista na Fig. b. Ao usar o modeo proposto o número de pontos de coocação é definido por meio de uma reação entre o comprimento de onda incidente e a distância média entre os pontos de coocação. Este número é representado por R e pode ser interpretado como o número médio de pontos de coocação por comprimento de onda acústica. Assim, neste modeo, o número de pontos de CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

7 Edmundo Guimarães Costa, Luís Manue Godinho e José Antonio Santiago coocação foi cacuado para uma frequência mais ata de 000Hz considerando uma reação de R = 7. Este número de pontos de coocação foi sempre o mesmo para todas as frequências anaisadas. A distância adotada entre as fontes virtuais e o contorno do modeo foi de 4.0 (quatro) vezes a distância média entre os pontos de coocação. y 0.60m Mic. 0.5m h=0.5m 0.0m x S 0.40m Mic. a) y 0.0m 0.60m 0.0m h=0.5m 0.5m 0.0m Pontos de coocação 0.0m b) x Rec. Rec. S/ Figura. Representação esquemática do modeo de vaidação (vista de cima): a) experimenta e b) numérico. O níve de redução sonora (NRS) é então cacuado através da diferença entre os registros dos SPLs nos tubos de entrada e de saída do sienciador acústico, representado pea seguinte expressão: NRS = SPL SPL, (db) () sendo SPL o níve de pressão sonora na entrada do sienciador acústico e SPL o níve de pressão sonora na saída do sienciador acústico Experimenta Modeo MFS Redução Sonora (db) Redução Sonora (db) Experimenta Modeo MFS Frequência (Hz) a) b) Frequência (Hz) Figura. Curvas numéricas e experimentais obtidas para a redução sonora em um sienciador com tubos de entrada e saída com: a) S = 0.05m e b) S = 0.5m. As Figuras a e b iustram a comparação entre os resutados experimentais e numéricos computados para a configuração definida. Observando estas figuras, pode-se concuir que, de um modo gera, existe uma boa correação entre os resutados medidos experimentamente e -0-5 CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

8 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS cacuados utiizando o modeo numérico proposto. Na verdade, as duas curvas têm tendências muito semehantes, com a posição dos picos e vaes bem representados entre ambos os resutados. Agumas discrepâncias ocorrem no que diz respeito às ampitudes, uma situação que pode ser justificada por diferenças entre o apareho experimenta e a geometria modeada. Observe-se que essas discrepâncias são mais pronunciadas no segundo caso, em que o tubo introduzido na entrada e na saída do sienciador acústico apresenta uma seção maior de 0.5m (ver Fig. b). 4 ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM SILENCIADOR Visando uma anáise com maior detahe do comportamento do sienciador mencionado, foi reaizado, um conjunto de estudos sobre o seu desempenho. Para isso, o níve de redução sonora (RNS), considerando a média das pressões sonoras em vários receptores ocaizados na entrada e saída do sienciador acústico foi cacuada através da seguinte expressão: nrec nrec ( p ) n rec ( p ) n rec i= i i= i, (db) () RNS = 0Log 0Log (Pa).0 (Pa) onde p é a pressão sonora na entrada e p é a pressão sonora na saída do sienciador, sendo n rec e n rec o número de receptores ocaizados na entrada e na saída do sienciador, respectivamente. Nesta anáise, foram considerados 6 receptores na entrada e 6 receptores na saída do sienciador, com um espaçamento entre os receptores de 0.0m (ver Fig. 4). Considerem-se, ainda, duas condições de contorno do domínio acústico do sienciador: a primeira corresponde à condição de Neumann, que consiste em considerar as veocidades nuas em todas as paredes internas do sienciador, e a segunda corresponde à condição de Robin que é capaz de simuar um coeficiente de absorção sonora α a partir da seguinte expressão: + α Z = ρ c, α com ρ sendo a massa específica do ar e c é a veocidade do som no ar. 0.0m 0.60m 0.0m y h=0.5m Pontos de 0.5m 0.05m 0.05m 0.5m coocação 0.0m S/ x Receptores Receptores (4) Figura 4. Representação esquemática do modeo numérico proposto (vista de cima). É importante ressatar que, o critério adotado para discretizar o modeo numérico descrito anteriormente também foi utiizado para anaisar o modeo numérico mostrado na Fig. 4. CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

9 Edmundo Guimarães Costa, Luís Manue Godinho e José Antonio Santiago Redução Sonora (db) afa: 0.0 afa: 0. afa: 0.5 afa: Frequência (Hz) Figura 5. Curvas do modeo numérico obtidas para a redução sonora em um sienciador com tubos de entrada e saída com seção de 0.5m, para diferentes vaores do coeficiente de absorção sonora (afa) Rígido Lã de Rocha Redução Sonora (db) Frequência (Hz) Figura 6. Curvas do modeo numérico obtidas para a redução sonora em um sienciador com tubos de entrada e saída com seção de 0.5m, considerando as paredes do sienciador rígidas (coeficiente de absorção nuo) e paredes do sienciador revestidas com a ã de Rocha (coeficiente de absorção variando com a frequência) Lã de Rocha Coeficiente de absorção sonora Frequência (Hz) Figura 7. Coeficiente de absorção sonora obtido em tubos de impedância com dimensões inferiores e superiores construídos no Departamento de Engenharia Civi da Universidade de Coimbra. A Figura 5 apresenta os resutados da RNS em (db) em função da frequência, num intervao de [0;000Hz] com um incremento de frequência de 0Hz, para diferentes vaores do coeficiente de absorção sonora. Neste gráfico, é interessante notar que as curvas do níve de redução sonora apresentam diferenças significativas reacionadas com o aumento do coeficiente CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

10 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS de absorção sonora, indicando que quanto maior é o coeficiente de absorção sonora, menos modos se propagam dentro do sienciador e consequentemente os picos e vaes pronunciados que aparecem quando as paredes internas do sienciador são consideradas totamente rígidas vão se tornando cada vez menos pronunciados, ou seja, apresentando curvas mais suaves, uma vez que, a energia não é totamente refetida peas paredes internas do sienciador acústico. Sienciador rígido Sienciador revestido com ã de rocha a) a) b) b) c) c) d) d) Figura 8. SPL em uma maha de receptores ocaizados no pano xy para as frequências: a) 00Hz, b) 500Hz, c) 500Hz e d) 000Hz. CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

11 Edmundo Guimarães Costa, Luís Manue Godinho e José Antonio Santiago Uma situação mais reaista foi também modeada, considerando o coeficiente de absorção sonora variando com a frequência, seguindo o comportamento determinado em aboratório para a ã de rocha. Os resutados cacuados para essa situação podem ser observados na Fig. 6, sendo que neste caso, os picos e vaes são menos pronunciados apenas para as frequências mais atas. Este comportamento é devido ao fato do coeficiente de absorção sonora variar de acordo com a frequência e apresentar vaores maiores apenas nas atas frequências, conforme pode ser observado na Fig. 7. Assim, este tipo de materia tenderá a suavizar a curva de RNS predominantemente em frequências mais eevadas, onde o materia é mais eficaz a absorver o som. Cácuos adicionais foram reaizados para uma maha de receptores ocaizados no pano xy, em z = 0.0m. Os respectivos níveis sonoros são apresentados na Fig. 8, com a couna esquerda correspondendo à situação em que o sienciador apresenta paredes internas totamente rígidas e a couna da direita corresponde ao caso em que as paredes internas do sienciador são revestidas com ã de rocha. Os resutados são iustrados para as frequências de 00Hz, 500Hz, 500Hz e 000Hz. Para o caso em que o sienciador não possui materia absorvente, ou seja, as paredes internas do sienciador são totamente rígidas, os níveis sonoros registrados ao ongo dos receptores atingem ampitudes eevadas para as frequências mais eevadas de 500Hz e 000Hz (ver Fig. 8c e Fig. 8d, respectivamente), devido às refexões que ocorrem dentro do sienciador acústico. Quando as paredes internas do sienciador são revestidas com a ã de rocha, agumas mudanças tornam-se mais visíveis nos resutados. Para as frequências mais baixas de 00Hz e 500Hz, uma pequena redução dos níveis sonoros pode ser observada em ocais específicos (ver Fig. 8a e Fig. 8b), enquanto que, para as frequências mais eevadas de 500Hz e 000Hz, uma atenuação significativamente mais pronunciada dos níveis sonoros pode ser observada, com reduções em torno dos 5 e 0dB (ver Fig. 8c e Fig. 8d), uma vez que o revestimento da ã de rocha no interior do sienciador é muito eficaz nas atas frequências. 5 CONCLUSÕES Uma abordagem no domínio da frequência, baseada na formuação tridimensiona do Método das Souções Fundamentais foi utiizada para cacuar a atenuação do campo sonoro dentro de um sienciador acústico. O modeo proposto considerou a simetria de propagação do probema, discretizando assim, apenas um quarto do modeo. Aém disso, o contorno interno (eixos de simetria) do modeo não necessitou de discretização, devido à utiização da função de Green que incorpora as condições de contorno referentes à simetria do probema. Também foram incorporadas no modeo propriedades absorventes dos materiais de revestimento, definidas através da medição aboratoria dos respectivos coeficientes de absorção. Os resutados numéricos foram vaidados com resutados obtidos em ensaios aboratoriais e por fim, foi anaisado com maior detahe o comportamento do sienciador acústico através de um conjunto de estudos sobre o seu desempenho. Agradecimentos O primeiro autor gostaria de agradecer ao CNPq e à FAPERJ, peo apoio prestado a esta pesquisa. CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

12 MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS REFERÊNCIAS António, J., Tadeu, A., & Godinho, L., 008. A Three-dimensiona Acoustics Mode using the Method of Fundamenta Soutions. Engineering Anaysis with Boundary Eements, v., pp Cho, H., Goberg, M., Mueshkov, A., & Li, X., 004. Trefftz Methods for Time Dependent Partia Differentia Equations. CMC: Computers, Materias and Continua, v., n., pp. -8. Denia, F. D., Seamet, A., Fuenmayor, F. J., & Kirby, R., 007. Acoustic Attenuation Performance of Perforated Dissipative Muffers with Empty Inet/Outet Extensions. Journa of Sound and Vibration, v. 0, pp Goberg, M. A., & Chen, C. S., 999. The Method of Fundamenta Soutions for Potentia, Hemhotz and Diffusion Probems. In Goberg, M. A., ed, Boundary Integra Methods: Numerica and Mathematica Aspects, WIT Press & Computationa Mechanics Pubications, pp Godinho, L., Branco, F. G., & Amado Mendes, P., 008. Simuation of Sound Propagation between Two Cosed Spaces Using the Method of Fundamenta Soutions. In Topping B. H. V., & Papadrakakis, M., eds, Proceedings of the Ninth Internationa Conference on Computationa Structures Technoogy (Paper 8), Civi-Comp Press, Stiringshire, Scot-and. Kondapai, P. S., Shippy, D. J., & Fairweather, G., 99. Anaysis of Acoustic Scattering in Fuids and Soids by the Method of Fundamenta Soutions. Journa of the Acoustica Society of America, v. 9, n. 4, pp Lee, I., 005. Acoustic Characteristics of Perforated Dissipative and Hybrid Siencers. PhD Thesis, The Ohio State University. Siva, J., Godinho, L., & Pereira, A., 008. Determinação Experimenta da Absorção Sonora de Materiais utiizando Amostras de Dimensões Reduzidas. Acústica 008, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portuga. Wu, T. W., Cheng, C. Y. R., & Zhang, P., 00. A Direct Mixed-Body Boundary Eement Method for Packed Siencers. Journa of the Acoustica Society of America, v., pp CILAMCE 0 Z.J.G.N De Prado (Editor), ABMEC, Pirenópois, GO, Brazi, November 0-, 0

ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO Coimbra, Portuga, 2012 ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO E. G. A. Costa 1 *, L. M. C. Godinho 2, A. S. C. Pereira 2, J. A.

Leia mais

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO 4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas: INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):

Leia mais

MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA

MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA MODELAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS SÍSMICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE FRONTEIRA P. F. A. SANTOS Assistente DEC-FCTUC Coimbra A. J. B. TADEU Prof. Associado DEC-FCTUC Coimbra SUMÁRIO Neste trabaho

Leia mais

Prática X PÊNDULO SIMPLES

Prática X PÊNDULO SIMPLES Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio

Leia mais

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 1 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SORETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC DESENVOLVIMENTO

Leia mais

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE 5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.

Leia mais

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton. Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras

Leia mais

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea 4 Modeagens Este capítuo se dedica a simuar o sina gerado peo transdutor devido ao campo magnético gerado por uma aguha e anaisar as variáveis do probema. Eistem diferentes aproimações para o campo gerado

Leia mais

Método dos Deslocamentos

Método dos Deslocamentos Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método

Leia mais

e rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um

e rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas.

Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas. soogictm Logica anaysis Powerfu soutions Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Introdução Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de souções efetivas para evitar

Leia mais

Metodologia de Cálculo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução

Metodologia de Cálculo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução Metodoogia de Cácuo do Fator de Forma para Geometrias Tridimensionais Considerando os Efeitos de Obstrução Fábio Afaia da Cunha, Pedro Pauo Dunice Van Es e Danie Back da Trindade Universidade de Brasíia,

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 7 4 a 7 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DA INSTABILIDADE

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison

Leia mais

Algoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF

Algoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 07, 03-06 DE SETEMBRO DE 007, RECIFE, PE Agoritmos de conformação de feixe em banda dupa para apicação em boqueio de RF Danie Siva Vieira Araujo, José

Leia mais

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética 8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS Universidade de São Pauo Instituto de Física de São Caros Laboratório Avançado de Física DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS I- Introdução No ano de 1924 de Brogie propôs, em sua tese de doutorado, a existência de onda

Leia mais

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO Prof. Harey P. Martins Fiho o Rotação em duas dimensões Partícua de massa m descrevendo trajetória circuar no pano xy: Momento anguar da partícua: J z = rp = mrv Ser

Leia mais

melhor medida de segurança e garante a eficiência energética do processo. 3.- Acústica

melhor medida de segurança e garante a eficiência energética do processo. 3.- Acústica 2.3. Isoamento técnico Indústria 1.- Isover por uma indústria verde A Natureza, o cico de vida e as apicações dos nossos produtos convertem um bom isoamento na mehor aposta de futuro para a nossa indústria.

Leia mais

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide; 1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA Anais do Conic-Semesp. Voume 1, 2013 - Facudade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO ORIFÍCIO DE PRATOS PERFURADOS NA TRANSFERÊNCIA DE MASSA CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.

Leia mais

Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico

Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico M.E. Maria 1 ; E.N.M.

Leia mais

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD INTRODUÇÃO O Pano de Contribuição Definida é aquee em que os benefícios são obtidos a partir da capitaização das contribuições efetuadas em nome do participante,

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Facudade de Engenharia Transmissão de caor 3º ano 1 12. Transferência de Caor com Mudança de Fase Transferência de Caor na Condensação Condensação em Peícua Condensação em

Leia mais

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 009- Parte 5 - Reabilitação 009- Protecção contra o ruído de equipamentos colocados no exterior Silenciadores circulares p/ condutas de ventilação Grelhas atenuadoras (5 a 1 db) Atenuadores

Leia mais

Metalurgia & Materiais

Metalurgia & Materiais Davi Teves Aguiar a. Metaurgia & Materiais Modeo matemático determinístico para previsão da macroestrutura bruta de soidificação (Deterministic mathematica mode for the prediction of the as-cast macrostructure)

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

Fernando Fonseca Andrade Oliveira

Fernando Fonseca Andrade Oliveira FIS-6 Lista-1 Correção Fernando Fonseca Andrade Oiveira 1. (a) Como a partícua se move sob a ação de força centra, seu momento anguar deve se conservar durante o movimento. Assim, considerando somente

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied

Leia mais

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and Computationa Mathematics, Vo 5, N 1, 2017 Trabaho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016 Proceeding Series of the Braziian Society of Computationa

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)

Leia mais

CAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS

CAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente

Leia mais

Uma lagrangeana para a corda vibrante

Uma lagrangeana para a corda vibrante Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos

Leia mais

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e

Leia mais

Segmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos

Segmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos Segmentação mutiresoução: uma abordagem paraea para segmentação de imagens de ata resoução em arquiteturas de mútipos núceos Patrick Nigri Happ 1 Rodrigo da Siva Ferreira 1 Cristiana Bentes 1 Gison Aexandre

Leia mais

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Curitiba PR Brasi 5 a 7 de novembro de 2003 SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Roberto Zanetti Freire; Gerson Henrique dos Santos; Nathan Mendes

Leia mais

UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO

UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO 31 UMA ABORDAGEM ANALÍTICA PARA DETECÇÃO DE PONTOS LIMITES E DE BIFURCAÇÃO An anaytica approach for the detection of imit points and bifurcation points in structura systems Wiiam Tayor Matias Siva¹, María

Leia mais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides

Leia mais

2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados

2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados 2 Transporte de umidade e caor em soos não-saturados 2.1 Introdução No presente capítuo é apresentada uma breve introdução dos mecanismos físicos que ocorrem em soos não-saturados durante o processo de

Leia mais

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.

Leia mais

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA 10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam

Leia mais

20/03/2017 ORGANIZAÇÃO DE UMA IMAGEM DIGITAL: ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CALIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AULA 01 ESTRUTURA DAS IMAGENS MULTIESPECTRAIS

20/03/2017 ORGANIZAÇÃO DE UMA IMAGEM DIGITAL: ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CALIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AULA 01 ESTRUTURA DAS IMAGENS MULTIESPECTRAIS ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CAIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AUA 01 Daniel C. Zanotta ESTRUTURA DAS IMAGENS MUTIESPECTRAIS Matriz-Imagem Exemplo andsat: Banda 1 Banda Banda 3 Banda 4 Banda 5 Banda 7? ORGANIZAÇÃO DE

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.

Leia mais

Análise teórica Fluidodinâmica e transferência de calor na solução aquosa

Análise teórica Fluidodinâmica e transferência de calor na solução aquosa Anáise teórica 30 2 Anáise teórica Conforme mencionado no capituo 1, o objetivo deste trabaho é a determinação experimenta do coeficiente de troca de caor de um gerador de pasta de geo, para isso foi preciso

Leia mais

Andson M. Balieiro, Kelvin L. Dias {amb4,

Andson M. Balieiro, Kelvin L. Dias {amb4, Mapeamento de Redes Virtuais Secundárias em Substrato Sem Fio Baseado em Rádio Cognitivo: Formuação Mutiobjetivo e Anáise Andson M. Baieiro, Kevin L. Dias {amb4, kd}@cin.ufpe.br Agenda Motivação e Cenário

Leia mais

16/Maio/2018 Aula Ondas estacionárias (OE) 19.1 Sobreposição de ondas 19.2 OE em cordas 19.3 OE em tubos 19.4 Potência e energia

16/Maio/2018 Aula Ondas estacionárias (OE) 19.1 Sobreposição de ondas 19.2 OE em cordas 19.3 OE em tubos 19.4 Potência e energia 16/Maio/2018 ua 19 19 Ondas estacionárias (OE) 19.1 Sobreposição de ondas 19.2 OE em cordas 19.3 OE em tubos 19.4 Potência e energia 21/Maio/2018 ua 20 20 Dopper e Interferência 20.1 Efeito Dopper 20.2

Leia mais

ANÁLISE PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE SILENCIADORES REATIVOS: MODELAGEM 2D E 3D

ANÁLISE PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE SILENCIADORES REATIVOS: MODELAGEM 2D E 3D ANÁLISE PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE SILENCIADORES REATIVOS: MODELAGEM 2D E 3D Gabriela Cristina Cândido da Silva 1 Maria Alzira de Araújo Nunes 2 gabrielacandido.s@gmail.com

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais

EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS

EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS Auno: Bernardo Vitra Ferreira Orientador: Eduardo de Abuquerque Brocchi Co-orientador: Rodrigo Fernandes Magahães de

Leia mais

SIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS PSEUDO-ESPECTRAL DE FOURIER E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADOS

SIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS PSEUDO-ESPECTRAL DE FOURIER E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADOS 17º Simpósio do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federa de Uberândia Facudade de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE ESCOMENTOS SOBRE CILINDROS QUADRADOS UTILIZANDO OS MÉTODOS

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem

Leia mais

Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture

Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Mutiayered Contro Architecture Dougas F. Tavares, Leonardo S. Pauucio and Rodofo V. Vaentim 3 Abstract Very Sma Size Soccer is an important category of Latin

Leia mais

APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS

APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS FACUDADE DE TECNOLOGIA APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS Eaborado: Avaro Henrique Pereira DME Data: 31/03/005 Revisão: 0 Contato: te: 4-33540194 - e-mai: avarohp@fat.uerj.br 1 1 - OBJETIVO Desse curso é transmitir

Leia mais

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio

Leia mais

FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS

FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS FELIPE PAMPLONA MARIANO SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS NÃO-PERIÓDICOS UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PSEUDO-ESPECTRAL E DA FRONTEIRA IMERSA ACOPLADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações

4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações 4 Anáises de robabiidade de rutura de fundações 4.1. Introdução No resente caítuo são aresentadas formas de estimarem-se robabiidades de rutura de fundações suerficiais e rofundas. Iniciamente, são desenvovidos

Leia mais

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,

Leia mais

André Luis Riqueira Brandão (1)(P); Washington Batista Vieira (1); Tiago Antunes Faria Amaral (2); Marcilio Sousa da Rocha Freitas (3).

André Luis Riqueira Brandão (1)(P); Washington Batista Vieira (1); Tiago Antunes Faria Amaral (2); Marcilio Sousa da Rocha Freitas (3). DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE AÇO EM PERFIS FORMADOS A FRIO, DE SEÇÃO U ENRIJECIDO COM BORDA ADICIONAL, PELO MÉTODO DA SEÇÃO EFETIVA Design of cod-formed stee Coumns, of ipped channe section with additiona

Leia mais

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO 3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de

Leia mais

painel sandwich poliuretano cobertura

painel sandwich poliuretano cobertura paine sandwich poiuretano cobertura IRCOB 3- O paine IRCOB está indicado para coberturas incinadas com uma pendente mínima de 6%. Produzido em dois tipos de acabamentos na face interior nervurado e ponta

Leia mais

Alta eficiência térmica, resultando em Segurança Motor EC de baixo consumo de energia,

Alta eficiência térmica, resultando em Segurança Motor EC de baixo consumo de energia, Condensador Remoto a r 31011 550806 W 26670 473693 105832 1879733 BTU/h Baixo níve de ruído Mais eve e compacto Características técnicas ta eficiência térmica, resutando em Segurança Motor EC de baixo

Leia mais

GABARITO LISTA 5 = REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL: PRISMAS, CILINDROS, PIRÂMIDES, CONES E ESFERAS.

GABARITO LISTA 5 = REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL: PRISMAS, CILINDROS, PIRÂMIDES, CONES E ESFERAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mazzei e Mariana Duro Acadêmicos: Marcos Vinícius

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES 7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona

Leia mais

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear 84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta

Leia mais

Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture

Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Mutiayered Contro Architecture Dougas F. Tavares, Leonardo S. Pauucio, Rodofo V. Vaentim Universidade Federa do Espírito Santo Abstract Very Sma Size Soccer

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração

Leia mais

Breve resolução do e-fólio B

Breve resolução do e-fólio B ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1

MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1 MODELO MATEMÁTICO DETERMINÍSTICO PARA A PREVISÃO DA TRANSIÇÃO COLUNAR-EQUIAXIAL NA SOLIDIFICAÇÃO BIDIMENSIONAL 1 Marceo Aquino Martorano 2 Resumo O objetivo do presente trabaho é propor um modeo matemático

Leia mais

Tema Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 15, N. 1 (2014), 59-71

Tema Tendências em Matemática Aplicada e Computacional, 15, N. 1 (2014), 59-71 Tema Tendências em Matemática Apicada e Computaciona, 5, N. (204, 59-7 204 Sociedade Brasieira de Matemática Apicada e Computaciona www.scieo.br/tema doi: 0.5540/tema.204.05.59 Estimação dos Parâmetros

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA THE FINITE DIFFERENCE ENERGY METHOD IN THE BENDING OF BARS WITH STRONG GEOMETRIC NONLINEARITY José Mário

Leia mais

EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO DE NÚCLEOS E DA REJEIÇÃO DE SOLUTO NA SOLIDIFICAÇÃO EQUIAXIAL1

EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO DE NÚCLEOS E DA REJEIÇÃO DE SOLUTO NA SOLIDIFICAÇÃO EQUIAXIAL1 EFEITO DA DISTRIBUIÇÃO DE NÚCLEOS E DA REJEIÇÃO DE SOLUTO NA SOLIDIFICAÇÃO EQUIAXIAL 1 Francisco Lameiras Júnior² Marceo Aquino Martorano 3 Resumo Um modeo matemático mutifásico para a soidificação equiaxia

Leia mais

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin. Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100

Leia mais

Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas vibrante

Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas vibrante UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Uma proposta para o ensino dos modos normais das cordas

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 0 DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DO DIA : Q5 Considere uma progressão aritmética cujos três primeiros termos são dados por a +

Leia mais

A função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada.

A função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada. Q uestão 6 - C O número 100.000.000.000 é uma potência inteira de dez igua a 10 11 ; pois 10 10 10... 10 = 100.000.000.000 11 fatores 10 Q uestão 7 - B Todos os números inteiros com o agarismo das unidades

Leia mais

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir. O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas

Leia mais

Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19

Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19 Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2018 / 19 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas emsql. Simuação de

Leia mais

Física do Calor

Física do Calor 4300159 Física do Caor Prof. Marcio Varea emai: mvarea@if.usp.br página: http://fig.if.usp.br/~mvarea/ Edifício Principa, Aa I, Saa 330 Turma 1 Quarta Saa 207 - Aa Centra 10:00h 12:00h Sexta Saa 207 -

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA

II. MODELAGEM MATEMÁTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA

CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA Joanes Silva Dias CEFET/RJ Mauricio Saldanha Motta CEFET/RJ Trabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos,

Leia mais

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.

Leia mais

Lista de exercícios - Boco 2 - Aua 16 - Termoquímica (Energia de 1. (Ucs 2016 O 1,2-dicoroetano ocupa posição de destaque na indústria química americana. Trata-se de um íquido oeoso e incoor, de odor forte,

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA

II. MODELAGEM MATEMÁTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

Trabalho e máquinas simples

Trabalho e máquinas simples Actividade A4 Trabaho e máquinas simpes escrição O funcionamento de máquinas simpes, como rodanas móveis, é usado para motivar a definição de trabaho. Versão 1.0 Autores Projecto Faraday ata 9/10/2003

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA

INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA TÉCNICAS DE IMAGEM POR ULTRA-SONS Licenciatura em Engenharia Biomédica da FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA

Leia mais

3 Estática das estruturas planas

3 Estática das estruturas planas STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as

Leia mais

Derivação dos Símbolos de Christoffel via Formalismo Lagrangeano. Derivation of the Christoffel Symbols via Lagrangean Formalism

Derivação dos Símbolos de Christoffel via Formalismo Lagrangeano. Derivation of the Christoffel Symbols via Lagrangean Formalism Mens Aitat, vo. 14 (019) 3-8. ISSN 1809-4791 3 Derivação dos Símboos de Christoffe via Formaismo Laraneano Derivation of the Christoffe Symbos via Laranean Formaism Luciano Nascimento 1* 1* Departamento

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS

ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE LIGAS BINÁRIAS ESTUDO NUMÉRICO DO MODELO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA EFETIVA DA REGIÃO BIFÁSICA DURANTE

Leia mais