Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture"

Transcrição

1 Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Mutiayered Contro Architecture Dougas F. Tavares, Leonardo S. Pauucio, Rodofo V. Vaentim Universidade Federa do Espírito Santo Abstract Very Sma Size Soccer is an important category of Latin American Robotics Competition (LARC) due to the wide range of chaenges within mobie autonomous robotics technoogies that it comprises. In this paper, we describe the recent advancements of ERUS VSSS team towards our third participation in LARC. In our previous work, we detaied the muti-ayered contro strategy for the robot soccer team depoyment, aso we pointed possibe improvements. In the present work, we detai some improvements regarding to the trajectory contro, structura aterations, some new strategies which are possibe due to the modifications and we present the GUI used to monitor and caibrate the team. The fina goa of this project is to buid a team to compete in the Latin American Robotics Competition 016, IEEE Very Sma Soccer Size category I. INTRODUÇÃO O desafio IEEE VSSS (Very Sma Size Soccer) da LARC (Latin American Robotics Competition) propõe a construção de um time de futebo de robôs. Cada equipe é formada por três robôs autônomos de tamanho imitado (7.5 x 7.5 x 7.5cm), controados unicamente por um computador externo que utiiza uma câmera de vídeo para aquisição de dados visuais do campo de futebo e comanda os robôs por meio de uma interface de comunicação sem fio (figura 1). Este trabaho descreve os aprimoramentos em reação as tecnoogias utiizadas para a criação do time de futebo de robôs da Equipe de Robótica da Universidade Federa do Espírito Santo (ERUS), formada por aunos do Centro Tecnoógico da Universidade Federa do Espírito Santo (CT-UFES), que participa pea terceira vez desta categoria. O time consiste de três robôs idênticos. As estruturas mecânicas foram projetadas utiizando o software de modeagem 3D OpenSCAD [1], impressas por uma impressora 3D - Sethi3D []. No projeto Fig. 1. Esquemático de uma partida do IEEE VSSS eetrônico foram utiizados microcontroadores de prototipação Arduino [3], móduos XBee [4], que impementam a camada de enace [5], para comunicação com o computador externo e encoders ópticos para aquisição das veocidade das rodas. Em trabahos anteriores [6] foi proposto uma arquitetura de controe muti-níve. Aém disso, foi construída a parte mecânica e projetados a eetrônica, o sistema de comunicação e o processamento de imagens. A seção II traz uma breve revisão das contribuições anteriores e o restante do artigo aborda novos avanços incuídos no projeto até a presente data. Entre as contribuições deste trabaho vae ressatar: Impementação e testes do níve intermediário da arquitetura de controe, utiizando reaimentação negativa e um controador não-inear que garante a chegada no setpoint orientado ao go adversário. Impementação de uma interface gráfica robusta utiizando a bibioteca OpenCV [7], usada na caibração e no monitoramento dos robôs e testes. Mehoria pontua na estrutura, possibiitando a condução da boa.

2 Impementação e descrição do níve superior da arquitetura de controe, que determina a estratégia dos agentes durante a partida. O restante do artigo é organizado em cinco seções. A seção II faz uma breve contextuaização istando as contribuições anteriores com objetivo de permitir o entendimento do presente trabaho. A seção III aborda o funcionamento da camada intermediária de controe utiizando a reaimentação negativa para panejamento da trajetória do robô. A seção IV discorre sobre o níve mais ato da arquitetura de controe, ou seja, o decisor das estratégias de jogo para cada um dos robôs. A seção II- E descreve as mehorias estruturais propostas. Por fim, a seção VII traz as concusões e os principais trabahos futuros propostos. II. CONTRIBUIÇÕES ANTERIORES Esta seção traz uma visão gera das contribuições anteriores com o objetivo de contextuaizar o presente trabaho permitindo seu mehor entendimento. Mais detahes sobre as contribuições anteriores são descritos em [6] e [8]. A. Arquitetura de Controe Muti-Níve A principa contribuição deste é a proposta de uma arquitetura de controe muti-níve vertica, onde cada níve de controe atua fornecendo os setpoints do níve de controe imediatamente subjacente. Dessa forma, o probema compexo de reaizar o controe de mutiagentes pode ser divido em probemas mais simpes, faciitando a depuração do sistema. A figura mostra a inter-reação entre os níveis de controe da arquitetura proposta. B. Estrutura Mecatrônica: A estrutura mecânica e eetrônica do robô é mostrada na figura 3. As mehorias estruturais são descritas na seção II-E. Fig. 3. Estrutura mecânica e eetrônica do robô. C. Lower Layer: Controador PID Anteriormente foi projetado um controador PID para a camada mais baixa da arquitetura de controe proposta. Essa camada tem por objetivo fazer com que as rodas atinjam o setpoint de veocidade comandado pea camada intermediária de controe com resposta mais próxima possíve da criticamente amortecida. Esse processo consiste de 1) inferir a resposta do motor aos sinais PWM enviado peo Arduino (Figura 4) e com base na curva de resposta do motor caibrar as constantes do controador PID (Figura 5). Vae ressatar que a curva de resposta do motor é obtida por meio do encoder ótico, portanto, quanto maior a precisão do encoder para medição da veocidade das rodas mehor o funcionamento da camada inferior do controe. Fig.. Arquitetura de controe muti-níve D. Processamento de Imagens e Comunicação Entre os Robôs e o Computador Centra Aém dos níveis intermediário e superior da arquitetura de controe, o software do computador centra é responsáve peo processamento das imagens obtidas com a câmera, para identificar a

3 Fig. 4. Curva de resposta do motor ao sina PWM Fig. 5. Resposta ao degrau para o controe PID da veocidade das rodas. posição e o ânguo de cada um dos robôs no campo. Para isso foi utiizada a bibioteca OpenCV [7]. Por fim, é necessário estabeecer comunicação entre o computador centra e os robôs. A comunicação foi impementada utiizando rádios Xbee [4] e é baseada no capítuo de [9]. E. Estrutura 1) Chassis: Os chassis foram modeados com objetivo de se obter uma grande estabiidade, aderência da rodas e resistência dos robôs. Estes são aguns dos aspectos mais reevantes no projeto estrutura, visto que os jogadores se movimentam em ata veocidade, estando sujeitos a coisões e que necessitam de eevada força de atrito nas rodas para evitar que sejam impedidos de se ocomover peos jogadores adversários. Primeiramente, com o objetivo de se conseguir ata estabiidade, a massa da estrutura foi distribuída de forma a abaixar seu centro de gravidade. Para ampiar o atrito, optouse por se utiizar um chassi mais pesado. Por fim, foram construídas armaduras de aumínio para evitar que os robôs sejam danificados durante as coisões. ) Motores: Devido à importância de aumentar o peso, descrita na seção II-E.1, para que a veocidade dos robôs não fosse afetada, foram utiizados motores com maior potência. Os motores utiizados foram Poou 75:1 HP dua-shaft [10]. 3) Encoders: Foram utiizados os Poou Optica Encoder Pair Kit, 5V [11] que fazem a medição no eixo estendido do motor, antes da caixa de redução dos motores, aumentando assim a resoução. Isso permite uma maior precisão na medição das veocidades das rodas e, por consequência, mehor controe das mesmas. F. Processamento de imagens De forma a reduzir o tempo de processamento da imagem foi utiizado o agoritmo Mean Shift [1] que é impementado nativamente na bibioteca OpenCV. Em comparação com o processamento da imagem toda, o processamento por regiões é mais rápido porém menos confiáve, já que existe a possibiidade do objeto sair da região de busca. Aém disso, a necessidade de se saber de antemão a ocaização do objeto no cico anterior não permite a utiização da segunda técnica sozinha. Outra forma de aumentar o desempenho é o uso de processamento paraeo. A busca por cada um dos objetos (seis robôs e uma boa) pode ser feita independentemente. III. Midde Layer: CONTROLANDO TRAJETÓRIAS Quando faa-se do controe de movimento de veícuos autônomos, existem três cassificações. O controe de posicionamento, onde busca-se reduzir o erro posição do robô em reação a um ponto abaixo de um certo vaor; o controe de seguimento de caminho, onde o robô deve buscar uma sucessão de pontos, neste caso o caminho é fixo; e o controe de seguimento de trajetória e segue o mesmo princípio de seguir sucessivos pontos, entretanto, neste caso, o caminho é uma função do tempo. Nosso caso é o seguimento de trajetória. A. Tarefa do posicionamento Em quaquer instante de tempo, podemos representar o robô peo vetor [x, y, θ] T como pode ser visto pea Figura 6.

4 Fig. 6. Modeo cinemático de um veícuo diferencia Fig. 7. Experimento reaizado verificando a trajetória do robô em direção a boa e em seguida ao go A partir da anáise das reações das variáveis contidas na figura 6, é possíve determinar um conjunto de equações para desocamento inear e anguar do robô e também definir as medidas de erros para o sistema de controe. ẋ = v ẏ = v (1) θ = w Sendo: v = (v E + v R ), w = (v E v R ) Onde: v E = Veocidade da roda esquerda. v R = Veocidade da roda direita. = Distância entre as rodas. () Na forma matricia, representa-se o sistema como: ẋ ẏ = θ 1 1. [ ] ve vr (3) O que pode-se aproximar para pequenos intervaos de tempo: x y = θ 1 Sendo a matriz do sistema: A = [ ] ve vr (4) (5) Entretanto, no caso em questão, tem-se a posição a cada intervao de tempo e precisa-se determinar a veocidade das rodas para minimizar o erro. Um detahe a se notar é de que a matriz A não é quadrada, portanto, precisa-se obter a pseudoinversa de A dada por A [13] Usa-se como erro [x B x R, y B y R, α] T [ ] ve vr = A x y (6) erro A impementação deste controe é mostrada na Figura 7, sendo importante notar que o robô chega com orientação votada para o go adversário.

5 iustrada pea reta amarea. Caso o ponto verde utrapasse agum dos pontos vermehos, o setpoint é escohido como o ponto vermeho correspondente. A componente da bissetriz tem como objetivo manter o robô em uma posição prováve de chegada da boa, mesmo quando esta está distante. Já a componente horizonta impede variações bruscas no setpoint quando a boa se aproxima do go, evitando que o robô não consiga acançá-o a tempo de evitar o go adversário. Fig. 8. Estratégia do Goeiro. IV. Upper Layer: DECISOR DA ESTRATÉGIA Esta seção descreve o funcionamento do níve superior da arquitetura de controe, responsáve por gerar os setpoints de posição de cada jogador, que são passados para o níve imediatamente inferior. Por simpicidade, optou-se pea definição de três papéis distintos, sendo ees excusivos e imutáveis para cada um dos robôs. Estas estratégias - goeiro, defensor e atacante - são descritas nas subseções seguintes. A. Goeiro Este pape é designado a um dos robôs com o objetivo de impedir que a boa entre em seu próprio go. A estratégia é iustrada na 8, onde o setpoint do goeiro é representado peo ponto verde, que fica sobre o segmento de reta pontihado. O setpoint é cacuado pea média das coordenadas dos pontos azu e amareo. O ponto azu é obtido pea interseção da inha pontihada com a reta azu que tem a incinação da bissetriz do ânguo formado entre a boa e as traves. Já o ponto amareo corresponde à interseção do segmento pontihado com uma reta horizonta que cruza o centro da boa, B. Defensor O setpoint do robô defensor permanece sempre no ado do campo correspondente ao próprio go. A posição é determinada por uma predição da posição da boa baseada nos instantes anteriores. Essa predição é utiizada para que o defensor antecipe a chegada da boa a um determinado ponto e, assim, boqueie sua chegada à área do goeiro e empurre a boa em direção à área do atacante. Outro ponto a se destacar, é que o defensor procura chegar na boa direcionado para o campo adversário. C. Atacante A função do atacante é conduzir a boa em direção ao go. Para isso, seu setpoint caminha em direção à parte de traz da boa à medida que o robô se aproxima dea, fazendo com que esta seja empurrada na direção ao go adversário. V. MELHORAS ESTRUTURAIS O agoritmo de controe de trajetória utiizado possibiita o robô chegar a boa orientado na direção do go, assim se faz possíve conduzir a boa. Para isso, se fez necessária uma ateração na estrutura usada nos anos anteriores. Foi anexada a capa de proteção uma peça como mostrada na Figura 9. VI. INTERFACE GRÁFICA Uma parte importante da camada intermediária de controe é o feedback do posicionamento dos robôs no campo, obtido por processamento de imagens. Há duas características importantes a evar em consideração ao se projetar um sistema com esse propósito: confiabiidade e desempenho. A confiabiidade está reacionada à verossimihança entre os dados capturados peo processamento das imagens e a reaidade. Caso haja grandes divergências, o sistema tomará decisões incorretas. Já probemas de desempenho no processamento de

6 Fig. 10. Interface de Caibração de Cores Fig. 9. Modeo da nova estrutura imagens fazem com que o tempo de de resposta dos robôs aumente. Um dos focos deste trabaho é na mehoria do desempenho, em termos de tempo de processamento, sem perda de confiabiidade. Por ser uma etapa tão importante, buscou-se simpificar ao máximo as tarefas de caibração e de monitoramento dos robôs. Nas versões anteriores era dispendioso a tarefa de caibração de cores para cada agente aém das dimensões da arena. Com isso, desenvoveu-se uma interface gráfica em C++ como mostrada na Figura 10 e 11. Com essa ferramenta conseguiu-se um ganho de produtividade consideráve. VII. CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS Esse trabaho discorre sobre a continuação do projeto de um time autônomo de futebo de robôs. O diferencia do presente trabaho está na proposta e impementação, como prova de conceito, de uma estratégia de controe muti-níve para idar com o probema compexo da criação de robôs autônomos cooperativos. A impementação mostrou-se computacionamente eficiente e de baixo custo, tendo por isso viabiidade de utiização prática. A arquitetura de controe muti-níve pode ser doravante utiizada como referência no desenvovimento de testbeds de Fig. 11. Janea de Monitoramento baixo custo para robótica móve e cooperação entre robôs. Este é o terceiro ano de participação da ERUS na LARC e existem ainda diversos desafios e oportunidades de mehoria no time de robôs. Entre eas vae citar 1) o aprimoramento das técnicas de inteigência artificia para permitir jogadas eaboradas e predição da estratégia do time adversário; ) maior utiização de campos potenciais no panejamento das trajetórias e 3) apicação do protótipo a outros tipos de situações, aém do futebo. A cooperação entre mutiagentes pode ser utiizada nos mais diversos tipos de atividades industriais e acadêmicas. REFERENCES [1] Openscad, accessado em: [] Sethi 3d printer, accessado em:

7 [3] Arduino, accessado em: [4] Xbee ieee radios, accessado em: [5] J. Zheng and M. J. Lee, A comprehensive performance study of ieee , 004. [6] I. O. Nunes, T. X. Freitas, I. O. Nunes, M. V. Couto, J. W. Brito, and L. S. Pauucio, Muti-ayered contro appied to autonomous robot soccer, in Latin American Robotics Competition LARC Team Description Papers, 014. [7] G. Bradski et a., The opencv ibrary, Doctor Dobbs Journa, vo. 5, no. 11, pp , 000. [8] I. O. Nunes, T. X. Freitas, I. O. Nunes, M. V. Couto, L. S. Pauucio, D. F. Tavares, and G. A. Santos, Depoyment of a robotic soccer team using a mutiayered contro architecture, in Latin American Robotics Competition LARC Team Description Papers, 015. [9] I. O. Nunes, Monitoramento do consumo de energia e acionamento remoto de equipamentos por meio de redes de sensores sem fio, 014. [10] 75:1 micro meta gearmotor hp with extended motor shaft, accessado em: [11] Optica encoder pair kit for micro meta gearmotors, 5v, accessado em: [1] G. Bradski and A. Kaeher, Learning OpenCV: Computer Vision with the OpenCV Library. O Reiy Media, 008. [Onine]. Avaiabe: [13] Pseudo inversa, ee17a/book/ogin/defpseudo-inv.htm, accessado em:

Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture

Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture Improvement of a Robotic Soccer Team Using a Mutiayered Contro Architecture Dougas F. Tavares, Leonardo S. Pauucio and Rodofo V. Vaentim 3 Abstract Very Sma Size Soccer is an important category of Latin

Leia mais

Deployment of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture

Deployment of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture Deployment of a Robotic Soccer Team Using a Multilayered Control Architecture Igor O. Nunes, Marcos V. C. Couto, Leonardo S. Paulucio, Guilherme A. Santos, Thaylo X. Freitas, Douglas F. Tavares, Tadeu

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA

II. MODELAGEM MATEMÁTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA

II. MODELAGEM MATEMÁTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

Multi-Layered Control Applied to Autonomous Robot Soccer

Multi-Layered Control Applied to Autonomous Robot Soccer Multi-Layered Control Applied to Autonomous Robot Soccer Controle Multi-Nível Aplicado a Futebol de Robôs Autônomos Ivan O. Nunes, Thaylo X. Freitas, Igor O. Nunes, Marcos V. C. Couto, Jackson W. Brito,

Leia mais

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento

Leia mais

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE 5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem

Leia mais

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO 4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão

Leia mais

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 1º ano º Bimestre/ 01 Pano de Trabaho RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Acesso em /05/01 educador.brasiescoa.com

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.

Leia mais

26/07/2009. Eduardo do Valle Simões Grupo de Sist. Embarcados, Evolutivos e Robóticos Fernando Santos Osório LRM Laboratório de Robótica Móvel

26/07/2009. Eduardo do Valle Simões Grupo de Sist. Embarcados, Evolutivos e Robóticos Fernando Santos Osório LRM Laboratório de Robótica Móvel Robótica Móve Inteigente: Da Simuação às Apicações no Mundo Rea Denis Fernando Wof Universidade de São Pauo USP - ICMC Eduardo do Vae Simões Grupo de Sist. Embarcados, Evoutivos e Robóticos Fernando Santos

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Odometria and Métodos de Dead-Reckoning Odometria permite boa

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 1 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SORETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Prática X PÊNDULO SIMPLES

Prática X PÊNDULO SIMPLES Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio

Leia mais

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton. Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras

Leia mais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 7 4 a 7 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DA INSTABILIDADE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO IFSULDEMINAS RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE ROBÔS DO IFSULDEMINAS RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS MÓVEIS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM TIME DE FUTEBOL DE

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison

Leia mais

Segmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos

Segmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos Segmentação mutiresoução: uma abordagem paraea para segmentação de imagens de ata resoução em arquiteturas de mútipos núceos Patrick Nigri Happ 1 Rodrigo da Siva Ferreira 1 Cristiana Bentes 1 Gison Aexandre

Leia mais

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea 4 Modeagens Este capítuo se dedica a simuar o sina gerado peo transdutor devido ao campo magnético gerado por uma aguha e anaisar as variáveis do probema. Eistem diferentes aproimações para o campo gerado

Leia mais

Perfis Importantes no Scrum

Perfis Importantes no Scrum Scrum Modeo ági de gestão de projetos; Conceito mais importante chama-se sprint (ou cico); Origem na indústria automobiística; Livro de Schwaber e Beede (2001) expica de forma competa e sistemática; Perfis

Leia mais

Wireless LANs - Extens

Wireless LANs - Extens Wireess LANs - Extens QoS - Sumário Enquadramento Limitaçõ ções do 802.11 Anáise de souçõ ções A norma 802.11e Souçõ ções em 802.11b ção o MóveM 5.3.1 Wireess LANs - Extens QoS - Enquadramento Como suportar

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:

Leia mais

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.

Leia mais

Introdução às Cores. Luz

Introdução às Cores. Luz Introdução a cor 1 Introdução às Cores A Computação Gráfica estuda, basicamente, como gerar e anaisar imagens. Dentro deste estudo, as cores são um eemento centra, portanto devem ser vistas antes de quaquer

Leia mais

Atuais objetivos da normalização

Atuais objetivos da normalização Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Atuais objetivos da normaização Você agora vai estudar a útima parte deste assunto: os atuais objetivos da normaização. Pode-se dizer que a primeira fase da normaização,

Leia mais

MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS

MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Edmundo Guimarães Costa edmundo_costa@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode

Leia mais

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas: INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies

Leia mais

ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO

ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO ELEANDRO MARCONDES DE ALMEIDA ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO Trabaho de Concusão de Curso apresentado à Escoa de Engenharia de São

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e

Leia mais

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir. O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas

Leia mais

Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas.

Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas. soogictm Logica anaysis Powerfu soutions Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Introdução Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de souções efetivas para evitar

Leia mais

Sistemas de marcação e codificação. Setor aeroespacial

Sistemas de marcação e codificação. Setor aeroespacial Sistemas de marcação e codificação Setor aeroespacia Conhecemos os desafios únicos que você enfrenta na sua produção No setor aeroespacia, não há espaço para erros quando se trata da quaidade do produto.

Leia mais

AutoCook Confeitaria Linha de sistemas de cozimento

AutoCook Confeitaria Linha de sistemas de cozimento AutoCook Confeitaria Linha de sistemas de cozimento AutoCook da Baker Perkins oferece uma gama competa de equipamentos moduares de processamento e serviços reacionados de ataeficiência para quase todo

Leia mais

TI VERDE TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, PARANGABA PROF. MSC RONNISON REGES VIDAL Ceará, 16 de Setembro de 2016

TI VERDE TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, PARANGABA PROF. MSC RONNISON REGES VIDAL Ceará, 16 de Setembro de 2016 TI VERDE TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, PARANGABA PROF. MSC RONNISON REGES VIDAL Ceará, 16 de Setembro de 2016 ROTEIRO Introdução Fatores TI Verde TI VERDE TEMOS QUE

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais

Método dos Deslocamentos

Método dos Deslocamentos Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Uma Ferramenta de Visuaização para Redes Neurais Artificiais do Tipo Neocognitron

Leia mais

EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS

EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS Auno: Bernardo Vitra Ferreira Orientador: Eduardo de Abuquerque Brocchi Co-orientador: Rodrigo Fernandes Magahães de

Leia mais

ANÁLISE DE CONGLOMERADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO UTILIZANDO GOOGLE MAPS E ESTATÍSTICA ESPACIAL

ANÁLISE DE CONGLOMERADOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO UTILIZANDO GOOGLE MAPS E ESTATÍSTICA ESPACIAL Simpósio Brasieiro de Pesquisa Operaciona A Pesquisa Operaciona na busca de eficiência nos serviços púbicos e/ou privados ata/r AÁLISE DE COGLOMERADOS DE ACIDETES DE TRÂSITO UTILIZADO GOOGLE MAPS E ESTATÍSTICA

Leia mais

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Curitiba PR Brasi 5 a 7 de novembro de 2003 SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR E UMIDADE EM SOLOS POROSOS Roberto Zanetti Freire; Gerson Henrique dos Santos; Nathan Mendes

Leia mais

Materiais de construção

Materiais de construção Souções de sistemas de marcação e codificação Materiais de construção 2 Com tempos de execução quase constantes, ambientes empoeirados e temperaturas extremas, irá precisar de uma soução de codificação

Leia mais

Identificação e Avaliação dos Aspectos/Impactos ao Meio Ambiente

Identificação e Avaliação dos Aspectos/Impactos ao Meio Ambiente Identificação e Avaiação dos Referências: NBR ISO 14001 Sistema de Gestão Ambienta Objetivo: Estabeecer diretrizes e orientações para identificar e avaiar os Apargatas, que possam causar impactos significativos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 0 DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DO DIA : Q5 Considere uma progressão aritmética cujos três primeiros termos são dados por a +

Leia mais

2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados

2 Transporte de umidade e calor em solos não-saturados 2 Transporte de umidade e caor em soos não-saturados 2.1 Introdução No presente capítuo é apresentada uma breve introdução dos mecanismos físicos que ocorrem em soos não-saturados durante o processo de

Leia mais

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide; 1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as

Leia mais

Computação e Linguagem de Programação

Computação e Linguagem de Programação Computação e Linguagem de Programação Aua 5 parte 1 Professores Sandro Fonseca de Souza Dison de Jesus Damião 1 Sumário Bibiografia Sugerida Motivações em FAE Introdução à Programação Linguagem de Programação

Leia mais

Sistemas de marcação e codificação. Setores Automotivo e aeroespacial

Sistemas de marcação e codificação. Setores Automotivo e aeroespacial Sistemas de marcação e codificação Setores Automotivo e aeroespacia Conhecemos os desafios únicos que você enfrenta em suas inhas de produção Nos setores aeroespacia e automotivo, não há espaço para erros

Leia mais

Pesquisas organizacionais para avaliação

Pesquisas organizacionais para avaliação UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DE UM CONSTRUTO PARA MEDIÇÃO DOS FATORES CRÍTICOS DA GESTÃO PELA QUALIDADE POR INTERMÉDIO DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM João Weiandre Carneiro Aexandre Daton Francisco de Andrade

Leia mais

Para a competição, pretendemos ainda posicionar um sensor de luz para perceber a linha preta, para que ele saiba quando entrou na base.

Para a competição, pretendemos ainda posicionar um sensor de luz para perceber a linha preta, para que ele saiba quando entrou na base. Competição 1 - Decisões Decidimos utilizar basicamente o mesmo robô dos outros trabalhos que se comportava bem, mas fizemos algumas modificações para melhora-lo. Trocamos as roda grandes por pequenas,

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 5 Na aua de hoje Controo de execução cicos condicionais whie end Exempos raiz quadrada whie Histograma whie e matrizes fórmua química whie e

Leia mais

Algoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF

Algoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 07, 03-06 DE SETEMBRO DE 007, RECIFE, PE Agoritmos de conformação de feixe em banda dupa para apicação em boqueio de RF Danie Siva Vieira Araujo, José

Leia mais

A Terra, um grande ecossistema

A Terra, um grande ecossistema A U A UL LA A Terra, um grande ecossistema Nesta aua veremos os efeitos positivos e negativos das mudanças na natureza, entendendo o significado de equií- brio e desequiíbrio ambienta sobre a vida no paneta

Leia mais

TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size

TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size Natália S. Andrade 1, Fernando S. Fernandes 1, Gleyson Oliveira 1,Vinícius I. P. Cunha 1, Saulo B. Chaves 1, Willer G.

Leia mais

A Análise de Causa Raiz pode ser uma das ferramentas mais importantes que sua organização pode ter nas mãos.

A Análise de Causa Raiz pode ser uma das ferramentas mais importantes que sua organização pode ter nas mãos. Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Aumente seu orçamento utiizando a ACR Por Chris Eckert, P.E., CMRP, Presidente da Soogic Uma versão deste artigo foi pubicada na edição de

Leia mais

Gestão do Ciclo de Vida do Produto Integrada com as Core Tools

Gestão do Ciclo de Vida do Produto Integrada com as Core Tools Benefícios e Vantagens Ficha Técnica Gestão do Cico de Vida do Produto Integrada com as Core Toos O ISOQuaitas.PLM é um software abrangente que integra todas as atividades da Gestão do Cico de Vida do

Leia mais

Breve resolução do e-fólio B

Breve resolução do e-fólio B ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova

Leia mais

Alta eficiência térmica, resultando em Segurança Motor EC de baixo consumo de energia,

Alta eficiência térmica, resultando em Segurança Motor EC de baixo consumo de energia, Condensador Remoto a r 31011 550806 W 26670 473693 105832 1879733 BTU/h Baixo níve de ruído Mais eve e compacto Características técnicas ta eficiência térmica, resutando em Segurança Motor EC de baixo

Leia mais

Uma heurística para o planejamento de lavra com alocação dinâmica de caminhões

Uma heurística para o planejamento de lavra com alocação dinâmica de caminhões Abstract Uma heurística para o panejamento de avra com aocação dinâmica de caminhões (A heuristic or the open-pit mining panning probem with dynamic truc aocation) Francisco César Rodrigues de Araújo PPGEM/EM/UFOP

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO

ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO Coimbra, Portuga, 2012 ANÁLISE NUMÉRICA DA REDUÇÃO SONORA PROPORCIONADA POR UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO JUNTO DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO E. G. A. Costa 1 *, L. M. C. Godinho 2, A. S. C. Pereira 2, J. A.

Leia mais

TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size

TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size TDP da Equipe de Futebol de Robôs Red Dragons UFSCar Categoria IEEE Very Small Size Natália S. Andrade 1, Gleyson Oliveira 1,Vinícius I. P. Cunha 1, Isabela C. Martins 2, Alessandra de M. Souza 2, Yuri

Leia mais

Aula 7 Robótica Móvel Mapeamento

Aula 7 Robótica Móvel Mapeamento Aua 7 Robótica Móve Mapeamento Prof. Assoc. Marceo Becker SEM - EESC - USP Laboratório de Robótica Móve LabRoM Sumário da Aua Tipos de Mapas Mapeamento 2D Mapeamento 3D Impementação Bibiografia Recomendada

Leia mais

PROCESSOS DE CARGA E DESCARGA DE UNIDADES FLUTUANTES DE PRODUÇÃO ARMAZENAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE PETRÓLEO. Ricardo Saldanha da Gama da Câmara e Souza

PROCESSOS DE CARGA E DESCARGA DE UNIDADES FLUTUANTES DE PRODUÇÃO ARMAZENAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE PETRÓLEO. Ricardo Saldanha da Gama da Câmara e Souza PROCESSOS DE CARGA E DESCARGA DE UNIDADES FLUTUANTES DE PRODUÇÃO ARMAZENAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE PETRÓLEO Ricardo Sadanha da Gama da Câmara e Souza TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.

Leia mais

TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL

TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL 1 TDP do time RECIFE SOCCER Futebol SPL Gabriel Alves da Silva 1, Paulo Martins Monteiro 2, Pedro Ferreira da Silva Junior 3, Simone Gomes Zelaquett 4, Tasso Luís Oliveira de Moraes 5. Resumo Este artigo

Leia mais

CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO

CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO Henrique Augusto Menarin, Rodrigo Pereira Gosmann, João Marcos Castro Soares, Juio Eias Normey-Rico

Leia mais

Produto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8

Produto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8 Ateração no Reatório de onciiação ontábi Produto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8 hamado : TPLGZG Data da pubicação : 05/08/14 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Todos Esta

Leia mais

O círculo e o número p

O círculo e o número p A UA UL LA 45 O círcuo e o número p Para pensar O círcuo é uma figura geométrica bastante comum em nosso dia-a-dia. Observe à sua vota quantos objetos circuares estão presentes: nas moedas, nos discos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO MECÂNICO PRELIMINAR DE UM EQUIPAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE USINAGEM POR CORTE ORTOGONAL

Leia mais

Andson M. Balieiro, Kelvin L. Dias {amb4,

Andson M. Balieiro, Kelvin L. Dias {amb4, Mapeamento de Redes Virtuais Secundárias em Substrato Sem Fio Baseado em Rádio Cognitivo: Formuação Mutiobjetivo e Anáise Andson M. Baieiro, Kevin L. Dias {amb4, kd}@cin.ufpe.br Agenda Motivação e Cenário

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs Anais do XXVI Congresso da SBC EnRI l III Encontro de Robótica Inteligente 14 a 0 de julho de 006 Campo Grande, MS Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs Wânderson O. Assis,

Leia mais

Pequi Mecânico IEEE VSS Soccer Team - CBR 2017

Pequi Mecânico IEEE VSS Soccer Team - CBR 2017 Pequi Mecânico IEEE VSS Soccer Team - CBR 2017 Adriel O. Gomes, Alisson R. Paula, Bruno B. S. Martins, Bryan L. M. Oliveira, Daniel F. Silva, Eduardo H. D. Quijano, Lucas S. Assis, Nigel J. B. Dias, Otávio

Leia mais

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano A U L A

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano A U L A Máquinas simpes Ao ongo de sua história, o ser humano procurou mehorar suas condições de trabaho, principamente no que se refere à redução de seu esforço físico. ara isso, o homem utiizou, iniciamente,

Leia mais

PME MECÂNICA I

PME MECÂNICA I PME3100 - MECÂNIC I a LIST DE EXECÍCIS - CINEMÁTIC LIST DE EXECÍCIS CMPLEMENTES LIV TEXT (Cap. 6 e 7) (FNÇ, L. N. F.; MTSUMU,. Z. Mecânica Gera. Ed. Edgard ücher, ª ed., 004) Exercícios - Cinemática do

Leia mais

Anais do 6º Congresso Brasileiro de Agroinformática SBIAgro 2007, São Pedro, Brasil, 8-11 outubro 2007, Embrapa Informática Agropecuária, p

Anais do 6º Congresso Brasileiro de Agroinformática SBIAgro 2007, São Pedro, Brasil, 8-11 outubro 2007, Embrapa Informática Agropecuária, p Anais do 6º Congresso Brasieiro de Agroinformática SBIAgro 2007, São Pedro, Brasi, 8-11 outubro 2007, ANÁLISE CRÍTICA DOS PROCESSOS ELETRÔNICOS ENVOLVIDOS EM UM SENSOR ELETRÔNICO DE MOLHAMENTO FOLIAR RODGER

Leia mais

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA 10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam

Leia mais

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano. por sua simplicidade, ficaram conhecidos como máquinas simples. alavanca.

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano. por sua simplicidade, ficaram conhecidos como máquinas simples. alavanca. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Máquinas simpes Ao ongo de sua história, o ser humano procurou mehorar suas condições de trabaho, principamente no que se refere à redução de seu esforço

Leia mais

Laboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron

Laboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron Laboratório de Física IV Medida da Reação Carga-Massa do eétron Carga eétrica em átomos Eaborou experiências para o estudo dos raios catódicos. Mostrou que a corrente eétrica era constituída de partícuas

Leia mais

Mapeamento de Redes Virtuais Secundárias em Substrato Sem Fio Baseado em Rádio Cognitivo: Formulação Multiobjetivo

Mapeamento de Redes Virtuais Secundárias em Substrato Sem Fio Baseado em Rádio Cognitivo: Formulação Multiobjetivo Mapeamento de Redes Virtuais Secundárias em Substrato Sem Fio Baseado em Rádio Cognitivo: Formuação Mutiobetivo e Anáise Andson M. Baieiro 1,2, Kevin L. Dias 1 1 Centro de Informática (CIn) Universidade

Leia mais

Plantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança

Plantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança A UA UL LA Pantas e mapas Introdução Na Aua 7, aprendemos o conceito de semehança de triânguos e vimos, na Aua 0, interessantes apicações desse conceito no cácuo de distâncias difíceis de serem medidas

Leia mais

Manipulador de Transmissão MKII

Manipulador de Transmissão MKII Manipuador de Transmissão MKII O Manipuador de Transmissão MKII Triift (Part No. TL12010) foi projetado para otimizar a remoção e instaação de transmissões e diferenciais em equipamentos pesados de mineiração

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 CONTROLADOR PID APLICADO A PROGRAMAÇÃO DE ROBÔ MÓVEL THAIS JULIA BORGES RIBEIRO 1, MASAMORI KASHIWAGI 2 1 Técnico em Automação Industrial, Bolsista

Leia mais

Fernando Fonseca Andrade Oliveira

Fernando Fonseca Andrade Oliveira FIS-6 Lista-1 Correção Fernando Fonseca Andrade Oiveira 1. (a) Como a partícua se move sob a ação de força centra, seu momento anguar deve se conservar durante o movimento. Assim, considerando somente

Leia mais

Física III para a Poli

Física III para a Poli 43303 Física III para a Poi Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução de Faraday essenciamente nos diz é que, quando fazemos o fuxo magnético variar

Leia mais

3 Veículos Terrestres

3 Veículos Terrestres 3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES APOTILA E ELETROMAGNETIMO I 146 16 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ÍMÃ PERMANENTE Iniciamente vamos considerar um materia ferromanético iustrado na fiura 16.1, enroado com N espiras condutoras em que circua uma

Leia mais