Trabalho e máquinas simples

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho e máquinas simples"

Transcrição

1 Actividade A4 Trabaho e máquinas simpes escrição O funcionamento de máquinas simpes, como rodanas móveis, é usado para motivar a definição de trabaho. Versão 1.0 Autores Projecto Faraday ata 9/10/2003 Objectivo O objectivo de máquinas simpes, como rodanas móveis, aavancas, prensas hidráuicas, ou até panos incinados, é diminuir o vaor da força necessária para reaizar uma determinada tarefa. Nesta actividade mostra-se que isso não impica uma diminuição da energia necessária. Materia Um conjunto de rodanas móveis e fixas; um dinamómetro; materia estativo; massas marcadas. uma régua ou fita métrica. 1 Rodana Móve Nesta actividade serão reaizadas em sucessão as montagens da Fig. 1, com o mesmo corpo suspenso \newcommand{\sen}{\mathrm{sen}}em cada caso. Os dinamómetros têm duas características importantes para esta experiência: 1 FCUP, 2003

2 O peso máximo que suportam. Este vaor não deve ser excedido. A sua resoução. Podemos tomá-o como a menor divisão da respectiva escaa. Por exempo, se a menor divisão da escaa do dinamómetro for 0, 1 N este dinamómetro não será possíve distinguir dois pesos de 53, 23 N e 53, 25 N. evemos usar pesos com vaores muito superiores à menor divisão da escaa: de outro modo temos erros reativos muito grandes nas medições. (a) (b) (c) Figura 1: Três montagens com rodanas móveis. Procedimento 1. Na situação da Fig.1a, medir o peso do corpo suspenso. Registar o respectivo vaor em newton. 2. Substituir o corpo pea rodana móve que vai ser usada em (b) e (c) e medir o respectivo peso. 2 FCUP, 2003

3 3. Cacuar o peso tota suspenso na montagem (b). Prever qua vai ser a eitura do dinamómetro. 4. Reaizar a montagem (b) e comparar o vaor indicado no dinamómetro com o obtido na aínea anterior. 5. Puxar o fio que suspende a rodana em (b) de uma distância determinada (10 cm ou 20 cm, por exempo). Medir a distância que se eevou o corpo. Cacuar o trabaho reaizado ao puxar o fio e a variação de energia potencia gravítica do corpo e rodana móve. 6. Repetir as aínea anteriores para a montagem (c). Questões 1. A rodana móve permite reduzir a força necessária para eevar um corpo? Qua é o factor de redução em (b) e em (c) 1? 2. Por que é que o dinamómetro suporta apenas metade do peso suspenso? Quem suporta a outra metade? 3. Há um erro na representação da Fig.1b ou Fig.1c. Qua é? 4. A rodana móve permite reduzir a energia necessária para eevar um corpo? Justificar em face das observações feitas. 5. Fazer um pequeno esquema expicando porque é que, ao puxar o fio na montagem da Fig.1b, o corpo só sobe metade do comprimento de fio recohido. 6. No esquema da Fig.2 aumentamos o peso suspenso até partir o fio de suspensão. Trata-se to mesmo tipo de fio em ambos os casos. Em que caso parte primeiro (para menor peso): (a) ou (b)? 1 Se F é a força necessária sem rodana e f a força com uma montagem usando rodanas, o factor de redução é r = F/f, ou seja f = F/r. Por exempo r = 2, se f = F/2. 3 FCUP, 2003

4 (a) (b) Figura 2: Qua parte primeiro com o aumento do peso: (a) ou (b)? 2 Aavanca Os mesmos princípios podem ser usados para compreender o funcionamento de uma aavanca. (Fig. 3). ois corpos de massas m e M estão equiibrados a distâncias diferentes do fucro, e, respectivamente. Qua é a reação entre as massas e essas distâncias? Questões 1. Se um dos corpos, de peso mg, desce de, o outro Mg, sobe de d. Tendo em atenção que os dois triânguos da Fig. 3 são semehantes (três ânguos iguais) mostrar a seguinte reação entre as variações de atura e 4 FCUP, 2003

5 os braços da aavanca e : d = (1) 2. Se a aavanca está equiibrada, podemos movê-a com uma força tão pequena quanto queiramos. Se o trabaho que reaizamos for nuo (ou desprezáve), qua é a variação de energia potencia tota dos dois corpos? 3. Mostar que a conservação de energia impica que a condição de equiíbrio tem a forma: mg = Mgd Usando a Eq. 1, obter a condição na forma habitua: m = M d M m d Figura 3: Quando o baoiço está em equiíbrio uma desocação enta do baoiço não atera a energia potencia tota dos dois corpos. 5 FCUP, 2003

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano A U L A

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano A U L A Máquinas simpes Ao ongo de sua história, o ser humano procurou mehorar suas condições de trabaho, principamente no que se refere à redução de seu esforço físico. ara isso, o homem utiizou, iniciamente,

Leia mais

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano. por sua simplicidade, ficaram conhecidos como máquinas simples. alavanca.

Máquinas simples. Ao longo de sua história, o ser humano. por sua simplicidade, ficaram conhecidos como máquinas simples. alavanca. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Máquinas simpes Ao ongo de sua história, o ser humano procurou mehorar suas condições de trabaho, principamente no que se refere à redução de seu esforço

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode

Leia mais

F = K. l. Conteúdos. Biomecânica módulo básico Implementos. Resistências elásticas Procedimento de calibração. Procedimento de calibração

F = K. l. Conteúdos. Biomecânica módulo básico Implementos. Resistências elásticas Procedimento de calibração. Procedimento de calibração Biomecânica móduo básico Impementos Conteúdos Quantificação das forças em resistências eásticas Leitura de gráficos Quantificação das forças em rodanas Simétricas Assimétricas Resistências eásticas Apicar

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais

Plantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança

Plantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança A UA UL LA Pantas e mapas Introdução Na Aua 7, aprendemos o conceito de semehança de triânguos e vimos, na Aua 0, interessantes apicações desse conceito no cácuo de distâncias difíceis de serem medidas

Leia mais

Prática X PÊNDULO SIMPLES

Prática X PÊNDULO SIMPLES Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2015-2006) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2016-2007) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que

Leia mais

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ

θ 30 o 53 o 60 o Sen θ 1/2 0,8 Cos θ LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se excusivamente a aunos do 1 o e o anos e contém vinte (0) questões. Os aunos do 1 o ano devem escoher ivremente oito (8) questões para resover.

Leia mais

3 Estática das estruturas planas

3 Estática das estruturas planas STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões trigonométricas. Antes, vamos

Leia mais

Exame Nacional de 2005 1. a chamada

Exame Nacional de 2005 1. a chamada Exame Naciona de 200 1. a chamada 1. Na escoa da Rita, fez-se um estudo sobre o gosto dos aunos pea eitura. Um inquérito reaizado incuía a questão seguinte. «Quantos ivros este desde o início do ano ectivo?»

Leia mais

AS RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS

AS RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS Auno(a): Educador: PEDRO EDUARDO MENDES Componente Curricuar: Ano/Turma: 9º Ano ( ) A ( ) B ( ) C Turno: ( ) Matutino Data: / /18 AS RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS Vamos supor que a figura seja uma rampa na qua

Leia mais

O círculo e o número p

O círculo e o número p A UA UL LA 45 O círcuo e o número p Para pensar O círcuo é uma figura geométrica bastante comum em nosso dia-a-dia. Observe à sua vota quantos objetos circuares estão presentes: nas moedas, nos discos,

Leia mais

Breve resolução do e-fólio B

Breve resolução do e-fólio B ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores

Leia mais

Lei de Hooke. 1 Objetivo. 2 Introdução Teórica

Lei de Hooke. 1 Objetivo. 2 Introdução Teórica Lei de Hooke 1 Objetivo Comprovação experimental da lei de Hooke. Determinação das constantes elásticas de uma mola, de duas molas em série e de duas molas em paralelo. 2 Introdução Teórica A lei de Hooke

Leia mais

Triângulos. O triângulo é uma figura geométrica muito. Para pensar. Nossa aula

Triângulos. O triângulo é uma figura geométrica muito. Para pensar. Nossa aula U UL L 41 Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na armação do tehado os tipos diferentes

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt Frequência de uma fonte AC Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.

Leia mais

Na figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia?

Na figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia? A UUL AL A 5 Introdução à ágebra Na figura abaixo, a baança está em equiíbrio e as três meancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qua é o peso (em ) de cada meancia? Para pensar 3 Uma barra de rapadura

Leia mais

Projecto Faraday Actividades do 10 o ano

Projecto Faraday Actividades do 10 o ano Projecto Faraday Actividades do 10 o ano 23 de Julho de 2004 Departamento de Física Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Fundação Calouste Gulbenkian 1 Ficha Técnica Projecto Faraday Projecto de

Leia mais

O triângulo é uma figura geométrica muito. Você já sabe que o triângulo é uma figura geométrica de:

O triângulo é uma figura geométrica muito. Você já sabe que o triângulo é uma figura geométrica de: U UL L cesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO Página 1 de 6 ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO DOIS ATLETAS COM MASSAS DIFERENTES, EM QUEDA LIVRE, EXPERIMENTAM OU NÃO A MESMA ACELERAÇÃO? O que se pretende 1. Distinguir força, velocidade e

Leia mais

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS Universidade de São Pauo Instituto de Física de São Caros Laboratório Avançado de Física DIFRAÇÃO DE ELÉTRONS I- Introdução No ano de 1924 de Brogie propôs, em sua tese de doutorado, a existência de onda

Leia mais

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO

4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO 4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da

Leia mais

A.L.1.1. MÁQUINA DE ATWOOD

A.L.1.1. MÁQUINA DE ATWOOD A.L.1.1. MÁQUINA DE ATWOOD FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO A máquina de Atwood sistema de corpos ligados teve grande importância no estudo da cinemática pois permitia obter movimentos com aceleração constante

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO Página 1 de 13 ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO DOIS ATLETAS COM MASSAS DIFERENTES, EM QUEDA LIVRE, EXPERIMENTAM OU NÃO A MESMA ACELERAÇÃO? O que se pretende 1. Distinguir força, velocidade e

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas: INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico. O conhecimento

Leia mais

A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO

A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Por que será mais fácil empurrar um caixote depois de ele entrar em movimento do que quando está parado? Esta é uma questão que poderá

Leia mais

Laboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron

Laboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron Laboratório de Física IV Medida da Reação Carga-Massa do eétron Carga eétrica em átomos Eaborou experiências para o estudo dos raios catódicos. Mostrou que a corrente eétrica era constituída de partícuas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:

Leia mais

ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO 1. Questão Problema Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

Você já participou da reforma ou da construção de um imóvel?

Você já participou da reforma ou da construção de um imóvel? ÁREA DE POLÍGONOS CONTEÚDOS Área de retânguo Área de paraeogramo Área de triânguo Área de trapézio Área de hexágono AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Área do retânguo e quadrado Você já participou da reforma

Leia mais

m 1 m 2 FIG. 1: Máquina de Atwood m 1 m 2 g (d) Qual a relação entre as massas para que o sistema esteja em equilíbrio?

m 1 m 2 FIG. 1: Máquina de Atwood m 1 m 2 g (d) Qual a relação entre as massas para que o sistema esteja em equilíbrio? 1 II.5. Corpo rígido (versão: 20 de Maio, com respostas) 1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações : (a) em relação ao eixo que passa

Leia mais

Física do Calor

Física do Calor 4300159 Física do Caor Prof. Marcio Varea emai: mvarea@if.usp.br página: http://fig.if.usp.br/~mvarea/ Edifício Principa, Aa I, Saa 330 Turma 1 Quarta Saa 207 - Aa Centra 10:00h 12:00h Sexta Saa 207 -

Leia mais

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética 8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico

Leia mais

5. (UES-PI) As ilustrações a seguir representam um setor circular, com ângulo central de rad

5. (UES-PI) As ilustrações a seguir representam um setor circular, com ângulo central de rad LIST DE CONES Cacue a atura do cone circuar reto cuja geratriz mede 5cm e o diâmetro da mede cm Cacue a área da secção meridiana do cone equiátero cuja tem área cm Cacue a área tota e o voume de um cone

Leia mais

GABARITO LISTA 5 = REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL: PRISMAS, CILINDROS, PIRÂMIDES, CONES E ESFERAS.

GABARITO LISTA 5 = REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL: PRISMAS, CILINDROS, PIRÂMIDES, CONES E ESFERAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mazzei e Mariana Duro Acadêmicos: Marcos Vinícius

Leia mais

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área? A UA UL LA 53 5 Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa?

Leia mais

No posto de gasolina

No posto de gasolina A UU L AL A No posto de gasoina Gaspar estava votando para casa, após passar um dia muito agradáve na praia, apesar da dor de ouvido. Ee parou num posto de gasoina para abastecer e verificar as condições

Leia mais

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área? A UA UL LA Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa? Foram

Leia mais

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra

Leia mais

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO C Curso destinado à preparação para Concursos Púbicos e Aprimoramento Profissiona via INTENET ACIOCÍNIO LÓGICO AULA 10 POLÍGONOS EGULAES TIÂNGULO EQUILÁTEO É o triânguo que apresenta os três ados iguais.

Leia mais

2, 362?? 2, 40? Jean Marie Kraemer

2, 362?? 2, 40? Jean Marie Kraemer 2, 362?? 2, 40? 2 1 0 UNIÃO EUROPEIA O homem mais alto do mundo O contexto e as questões a explorar Dois chineses reivindicam ser o homem mais alto do mundo. Um mede 2,362 metros; o outro 2,40 metros.

Leia mais

ˆ identicar as forças presentes em situações concretas e representá-las correctamente através de vectores;

ˆ identicar as forças presentes em situações concretas e representá-las correctamente através de vectores; Aula nº6 1 Sumário Estudo da força como grandeza vectorial. Representação de forças num corpo. Força resultante. 2 Objectivos especícos ˆ Compreender que as forças são grandezas físicas que apenas cam

Leia mais

MATEMÁTICA PARA A VIDA

MATEMÁTICA PARA A VIDA MATEMÁTICA PARA A VIDA B1 5 Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. Utilizar a moeda única europeia e outra familiar em actividades do

Leia mais

Gabarito das aulas 41 a 60

Gabarito das aulas 41 a 60 Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Gabarito das auas 41 a 60 Aua 41 - Triânguo Na figura, existem 46 triânguos. a) retânguo; isóscees b) acutânguo; equiátero c) obtusânguo; escaeno d) obtusânguo; isóscees

Leia mais

A.L.1.4. SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO

A.L.1.4. SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO A.L.1.4. SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO FÍSICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Um satélite geoestacionário descreve uma órbita aproximadamente circular à altitude de 35880 km e com período de 24 horas, independentemente

Leia mais

CIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica:

CIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica: RUOS RFÁSOS maior parte da geração, transmissão e utiização em ata potência da energia eétrica envove sistemas poiásicos, ou seja, sistemas nos quais são disponíveis diversas ontes de mesma ampitude com

Leia mais

Actividade Laboratorial Física Bloco 2 (11º / 12º ano) Escola Secundària Aurélia de Sousa

Actividade Laboratorial Física Bloco 2 (11º / 12º ano) Escola Secundària Aurélia de Sousa AL 1.2 Salto para a piscina O que se pretende Escola Secundària Aurélia de Sousa 1. Projectar um escorrega para um aquaparque, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina.

Leia mais

Noções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1)

Noções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1) LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 mostra uma mola de comprimento l 0, suspensa por uma das suas extremidades. Quando penduramos na outra extremidade da mola um corpo de massa m, a mola passa a ter um

Leia mais

CIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica:

CIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica: RUOS RFÁSOS maior parte da geração, transmissão e utiização em ata potência da energia eétrica envove sistemas poiásicos, ou seja, sistemas nos quais são disponíveis diversas ontes de mesma ampitude com

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russe Johnston, Jr. Fambagem de Counas Capítuo 8 Fambagem de Counas 8.1 Introdução 8. Estabiidade das Estruturas 8.3 Equação de Euer

Leia mais

Uma lagrangeana para a corda vibrante

Uma lagrangeana para a corda vibrante Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos

Leia mais

PEA - ELETROTÉCNICA GERAL LUMINOTÉCNICA E FONTES LUMINOSAS (LUMLAM) Grupo:... Professor:...Data:... Objetivo:... Parte I Lâmpadas

PEA - ELETROTÉCNICA GERAL LUMINOTÉCNICA E FONTES LUMINOSAS (LUMLAM) Grupo:... Professor:...Data:... Objetivo:... Parte I Lâmpadas PEA - ELETROTÉCNICA GERAL LUMINOTÉCNICA E FONTES LUMINOSAS (LUMLAM) RELATÓRIO - Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1. Lâmpada Fluorescente Parte I Lâmpadas NOTA. 1.1 - Reator

Leia mais

Fernando Fonseca Andrade Oliveira

Fernando Fonseca Andrade Oliveira FIS-6 Lista-1 Correção Fernando Fonseca Andrade Oiveira 1. (a) Como a partícua se move sob a ação de força centra, seu momento anguar deve se conservar durante o movimento. Assim, considerando somente

Leia mais

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO Prof. Harey P. Martins Fiho o Rotação em duas dimensões Partícua de massa m descrevendo trajetória circuar no pano xy: Momento anguar da partícua: J z = rp = mrv Ser

Leia mais

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica sistemáticos aleatórios Breve introdução ao tratamento de dados e representação gráfica Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 Outline sistemáticos 1 Normas de funcionamento e

Leia mais

VETORES + O - vetor V 2 vetor posição do ponto P 2

VETORES + O - vetor V 2 vetor posição do ponto P 2 Objetivo VETORES Estudar propriedades de vetores e a obtenção de resultantes. Introdução Para localizar um ponto P em uma reta, três elementos são necessários: uma referência R, escolhida arbitrariamente,

Leia mais

Versão 1. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 1. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Físico-Química Versão 1 Teste Intermédio Físico-Química Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 18.04.2013 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro????????????

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Diâmetro de um fio com laser Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão

Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura António Menezes Leitão 29 de Outubro de 2013 1 Introdução Considere uma cidade organizada em termos de quarteirões. Para simpificar, vamos assumir

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica Breve introdução ao tratamento de dados e representação Percepção Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2017 / 18 Outline 1 Normas de funcionamento e normas de segurança do de Psicofísica

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 3 Na aua de hoje Vetores. Cicos FOR. Percursos em vetores. Exempos 22 Março 2017 Vetores; cicos FOR 2 Probema dos Contaminantes Para avaiar a

Leia mais

Estudo do movimento de queda de um balão

Estudo do movimento de queda de um balão ACÇÃO DE FORMAÇÃO ACTIVIDADES LABORATORIAIS PARA OS 10.º E 11.º ANOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Estudo do movimento de queda de um balão Actividade Prática de Sala de Aula Maria da Conceição da Mata Morais Maria

Leia mais

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Entrelinha 1,5. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Físico-Química Entrelinha 1,5 Teste Intermédio Físico-Química Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) Duração do Teste: 90 minutos 18.04.2013 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON

SEGUNDA LEI DE NEWTON Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,

Leia mais

a)10 b)5 6 c)12 d)6 5 e)15

a)10 b)5 6 c)12 d)6 5 e)15 GEOMETRIA PLANA ) (UFRGS 09) No retânguo ABCD da figura abaixo, E é ponto médio de AD e a medida de FB é igua a um terço da medida de AB. Sabendo-se que a área do quadriátero AFCE é 7, então a área do

Leia mais

Índice. Escolha de um Computador

Índice. Escolha de um Computador Sumário Introdução ao desempenho. Métricas utilizadas para medir o desempenho. Relações entre métricas. 1 Índice 2. O Papel do Desempenho 2.1 Medição do Desempenho 2.2 Relacionando as Métricas 2.3 Escolha

Leia mais

e rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um

e rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um

Leia mais

CAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS

CAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente

Leia mais

Laboratório de Física UVV

Laboratório de Física UVV 1/8 Sistema de Roldanas Professor: Alunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: 1.1. Objetivos Em um sistema de Roldanas determinar as relações entre: a carga e a tração no fio; o deslocamento do fio pelo

Leia mais

Espaço A Terra, a Lua e forças gravíticas

Espaço A Terra, a Lua e forças gravíticas Espaço A Terra, a Lua e forças gravíticas Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Secundária de Maria Lamas Agrupamento de Escolas Gil Paes Rotação da Terra 4.1 Indicar o período de

Leia mais

Física III. Alguns exemplos comentados

Física III. Alguns exemplos comentados 430 Física III Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução verificada por Faraday nos diz, quando expressa em termos de uma integra, é que, ao variarmos

Leia mais

COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA

COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA Verificação prática de algumas propriedades das ondas electromagnéticas 1. Questão Problema Nas comunicações por telemóvel e via satélite são utilizadas microondas

Leia mais

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD INTRODUÇÃO O Pano de Contribuição Definida é aquee em que os benefícios são obtidos a partir da capitaização das contribuições efetuadas em nome do participante,

Leia mais

LABORATÓRIO DE FÍSICA I FSC5141 JOSÉ RICARDO MARINELLI

LABORATÓRIO DE FÍSICA I FSC5141 JOSÉ RICARDO MARINELLI LABORATÓRIO DE FÍSICA I FSC5141 JOSÉ RICARDO MARINELLI 1 Método científico 2 Erros(ou incertezas) e Medidas Em ciências temos que medir grandezas MEDIR ------- comparar com padrão escolhido (UNIDADE) Exs.:

Leia mais

Vamos entender a reação química com átomos e moléculas

Vamos entender a reação química com átomos e moléculas Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Vamos entender a reação química com átomos e moécuas O que você vai aprender Escrever uma reação química com fórmuas Estequiometria da reação Seria bom já saber O que

Leia mais

Energia Eléctrica em Casa

Energia Eléctrica em Casa Actividade A1 Energia Eléctrica em Casa Descrição Revisão e exploração de alguns conceitos a propósito da energia eléctrica. Versão 1.0 Autores Projecto Faraday Data 10/11/2003 Objectivo Recordar alguns

Leia mais

Calculando a rpm e o gpm a partir da

Calculando a rpm e o gpm a partir da Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Cacuando a rpm e o gpm a partir da veocidade de corte A UU L AL A Para que uma ferramenta corte um materia, é necessário que um se movimente em reação ao outro a uma

Leia mais

A função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada.

A função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada. Q uestão 6 - C O número 100.000.000.000 é uma potência inteira de dez igua a 10 11 ; pois 10 10 10... 10 = 100.000.000.000 11 fatores 10 Q uestão 7 - B Todos os números inteiros com o agarismo das unidades

Leia mais

A linguagem matemática

A linguagem matemática A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema do texto, ou seja, sobre o que o

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 09: Sistema de Roldanas Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/11

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial AL 1.2 FORÇAs NOs movimentos RETILÍNEOs ACELERADO E UNIFORmE OBJETIVO GERAL Identificar forças que atuam sobre um corpo que se move em linha reta, num plano horizontal, e investigar o seu movimento quando

Leia mais

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea

Modelo para o Campo Magnético de uma Agulha Retilínea 4 Modeagens Este capítuo se dedica a simuar o sina gerado peo transdutor devido ao campo magnético gerado por uma aguha e anaisar as variáveis do probema. Eistem diferentes aproimações para o campo gerado

Leia mais

A linguagem matemática

A linguagem matemática Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema

Leia mais

Dinâmica Associação de Polias Fixas e Móveis

Dinâmica Associação de Polias Fixas e Móveis Dinâmica Associação de Polias Fixas e Móveis 1. (Ita 2012) O arranjo de polias da figura é preso ao teto para erguer uma massa de 24 kg, sendo os fios inextensíveis, e desprezíveis as massas das polias

Leia mais

Professores: Elson Rodrigues Marcelo Almeida Gabriel Carvalho Paulo Luiz Ramos

Professores: Elson Rodrigues Marcelo Almeida Gabriel Carvalho Paulo Luiz Ramos Definição; Número de diagonais de um poígono convexo; Soma das medidas dos ânguos internos e externos; Poígonos Reguares; Reações Métricas em um poígono reguar; Professores: Eson Rodrigues Marceo Ameida

Leia mais

1ª sessão de preparação para a EUSO2010. Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico

1ª sessão de preparação para a EUSO2010. Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 1ª sessão de preparação para a EUSO2010 Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico 1 OBJECTIVO Determinação e interpretação

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

Unidade 8 - Trigonometria no Triângulo Retângulo. Trigonometria História Triângulo retângulo Teorema de Pitágoras Teorema de Tales

Unidade 8 - Trigonometria no Triângulo Retângulo. Trigonometria História Triângulo retângulo Teorema de Pitágoras Teorema de Tales Unidade 8 - Trigonometria no Triânguo Retânguo Trigonometria História Triânguo retânguo Teorema de Pitágoras Teorema de Taes História O significado etimoógico da paavra trigonometria vem do grego e resuta

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Pêndulos Pêndulos Pêndulo 1 Pêndulo Simples e Pêndulo Físico 1 Objetivos Gerais: Determinar experimentalmente o período de oscilação de um pêndulo físico e de um pêndulo simples; Determinar experimentalmente o

Leia mais

TRIGONOMETRIA. Aula 2. Trigonometria no Triângulo Retângulo Professor Luciano Nóbrega. 1º Bimestre. Maria Auxiliadora

TRIGONOMETRIA. Aula 2. Trigonometria no Triângulo Retângulo Professor Luciano Nóbrega. 1º Bimestre. Maria Auxiliadora TRIGONOMETRIA Aua Trigonometria no Triânguo Retânguo Professor Luciano Nóbrega º Bimestre Maria Auxiiadora Eementos de um triânguo retânguo ß a cateto adjacente ao ânguo ß B c A Lembre-se: A soma das medidas

Leia mais