COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO"

Transcrição

1 COLÉGIO MRIST - PTOS DE MINS º NO DO ENSINO MÉDIO - 20 Professor (): Mirley lves Vsconcelos ªRECUPERÇÃO UTÔNOM Roteiro de Estudos - Questões Estudnte: Turm: 0 Conteúdo: Genétic - Hernç dos grupos snguíneos; - Segund Lei de Mendel; - Genes ligdos; - Hernç sexul; - iotecnologi. 0 - (UFU MG/20) No mundo inteiro, s lts txs de mortlidde de recém-nscidos, o longo d históri d medicin, tornrm-se um prolem de súde púlic, portnto, um prolem político, científico e socil que foi enfrentdo de forms diferentes e desencdeou ções preventivs por todos os ldos. Tem-se, por exemplo, o desenvolvimento de incudors e produção de vcins. Entre s váris situções que contriuírm pr o crescimento ds txs de mortlidde infntil, em ddo momento d históri d medicin neontl, encontr-se ocorrênci d Eritrolstose Fetl doenç hemolític do recém-nscido que é desencded por inptiilidde snguíne do ftor Rh entre o sngue d crinç e o d mãe. Entretnto, ess doenç não costum se mnifestr n primeir gestção, mesmo que hj inptiilidde mternofetl. ) Explique o devem ser os genótipos dos pis e d crinç pr que ess doenç poss se mnifestr. ) Por que mulher, pós dr à luz um filho Rh positivo, recee um injeção de nticorpos nti-rh? 02 - (UPE/20) o receer tipgem snguíne e, respectivmente, de seus gêmeos ivitelinos recém-nscidos, um homem question equipe médic sore um possível troc de eês, visto ele ser do grupo snguíneo e su mulher, do tipo O. lém disso, o csl possuí dus filhs de qutro e três nos tipos snguíneos O e, respectivmente. Os médicos legrm não ter ocorrido troc, pois, nquele di, pens o csl hvi gerdo meninos, enqunto s demis crinçs erm menins. equipe médic relizou, então, um teri de testes o csl e os eês, otendo os seguintes resultdos: - pós teste de DN, foi reveldo que os eês pertencim o csl; 2- mãe dos eês possui o fenótipo omim. s proposições ixo estão relcionds esses ftos. nlise-os e conclu. 00. Os ntígenos e são sintetizdos prtir de um sustânci H, devido um gene H que se mnifest pens em heterozigose. 0. O sngue dos indivíduos de genótipo hh não produz sustânci H, e, portnto, estes não poderão expressr ntígenos e/ou, mesmo que possum o genótipo pr produzi-los. 02. O genótipo d mãe dos eês é I I hh, o que justific el ser um flso O e poder ter crinçs ntígeno ou sem ntígenos n superfície ds hemácis. 0. Como o csl possui filhs tipos O e, o genótipo do pi dos eês é, origtorimente, I I HH. 04. mãe, flso O, por ter o lelo I, poderá trnsmiti-lo os seus descendentes, que poderão mnifestr o fenótipo tipo, por possuírem um gene H receido do pi. 0 - (UEPG PR) Sore grupos snguíneos, descoertos há pouco mis de cem nos, que geneticmente detém cráter mendelino, ssinle o que for correto. 0. Pessos do grupo snguíneo O não presentm nticorpos no soro. 02. O sngue nturlmente contém ntígenos, tmém chmdos de glutinogênios, e nticorpos ou glutinins, mos determindos geneticmente. Portnto, os nticorpos dos grupos snguíneos já estão presentes no soro, independentemente de ter hvido ou não entrd de ntígeno por meio de trnsfusão. 04. s pessos do grupo snguíneo possuem dois nticorpos no soro, o nti- e o nti-. Rzão pel qul são considerds dodors universis. Esse grupo snguíneo pode ser mplmente receido, e lguns riscos pens qundo são necessáris grndes quntiddes de sngue. 08. No soro, pessos do grupo snguíneo possuem nticorpos nti-. Os indivíduos do grupo snguíneo têm no soro, o nticorpo nti-. 6. trnsfusão utólog é mis segur, pois o sngue d própri pesso é coletdo previmente, estocdo e reinfundido durnte ou pós cirurgi.

2 04 - (UEG GO) mostrs de sngue humno estão representds ns figurs seguir. LOPES, Sôni. io: Volume.. ed. São Pulo: Sriv, p. 90. Tendo em vist ilustrção, respond o que se pede: ) Em qul ds figurs ocorreu o processo de centrifugção? Justifique su respost. ) No sistem O, presenç de proteíns no sngue possiilit ocorrênci de reções específics. Quis os nomes desss proteíns e quis são sus respectivs loclizções no sngue humno? 05 - (UFES) Lei o texto ixo e fç o que se pede. Enzims convertem sngue de todos os tipos em O Um método cpz de trnsformr em O sngue dos tipos, e foi crido por um equipe interncionl de pesquisdores. técnic pode pôr fim os prolems de suprimento nos ncos de sngue, onde flt frequentemente o tipo O o mis procurdo, pois pode ser receido por qulquer pciente. O tipo de sngue é definido pel presenç ou usênci dos ntígenos e n superfície dos glóulos vermelhos. ptiilidde é fundmentl pr trnsfusão, pois esses ntígenos podem regir nticorpos presentes no plsm e levr à morte em lguns csos. equipe de Qiyong Liu, d empres ZymeQuest (EU), oteve enzims cpzes de remover d superfície dos glóulos vermelhos s moléculs responsáveis pel reção imune. s enzims form desenvolvids em lortório prtir de proteíns produzids pels ctéris Elizethkingi meningosepticum e cteroides frgilis. O método, descrito n págin d revist Nture iotechnology n internet, precis ind ter su eficáci e segurnç vlids em testes clínicos. (Disponível em: <http// cesso em: 20 set dptdo.) ) Considerndo os pdrões de hernç envolvidos n determinção dos grupos snguíneos, no sistem O, demonstre quis serão s proporções fenotípic e genotípic esperds n progênie de um csmento entre um indivíduo portdor dos dois ntígenos ( e ) e um mulher que não possui nenhum desses ntígenos em sus hemácis. ) O texto present seguinte informção: equipe de Qiyong Liu, d empres ZymeQuest (EU), oteve enzims cpzes de remover d superfície dos glóulos vermelhos s moléculs responsáveis pel reção imune. Com se ness informção, respond: Ess crcterístic modificd pode ser trnsmitid pr os descendentes dos indivíduos? Justifique su respost. c) Ns resposts imunológics são envolvidos diferentes grupos de céluls, dentre s quis os mcrófgos. Crcterize os mcrófgos em relção às estruturs e orgnels envolvids em su ção durnte o processo imunológico (UEL PR/202) Em tomtes, foi identificdo um mutnte denomindo de firme por presentr os frutos polps firmes, conferindo mior tempo de durção pós-colheit. Este cráter é governdo por um gene recessivo (f), loclizdo no cromossomo 0. Outro gene, situdo no cromossomo 2, control cor do fruto, sendo o lelo pr cor vermelh () dominnte em relção à cor mrel (). Sendo que ests crcterístics são úteis em progrms de melhormento, um pesquisdor relizou dois cruzmentos entre plnts de frutos vermelhos e polps normis. Os resultdos oservdos estão no qudro seguir: Proporções oservds nos descendentes Frutos Frutos Frutos Frutos Cruzmentos 2 vermelhos polps normis 9 vermelhos polps firmes mrelos polps normis - mrelos polps firmes - Por que, nos cruzmentos, os fenótipos dos genitores, mesmo sendo iguis, originrm proporções fenotípics diferentes nos descendentes?

3 07 - (UFES/202) Um produtor de flores receeu lgums sementes de petúni, que erm provenientes de plnts flores roxs e de plnts flores rncs, ms folhs serrilhds ns ords. o cruzáls, oservou que progênie er post pens de flores roxs, ms s folhs presentvm dois tipos diferentes de fenótipos: miori ds plnts (75%) er serrilhd e s outrs (25%) tinhm ord d folh lis. Com se nesss informções, ) indique o genótipo ds plnts d progênie otid pelo gricultor, pr crcterístic cor d flor. Utilize letrs miúsculs pr os lelos dominntes e minúsculs pr os recessivos; ) determine proporção esperd de plnts que presentrão flores rncs e folhs ords serrilhds, cso o gricultor promov utofecundção ds plnts d progênie; c) indique o pdrão de segregção dos genes responsáveis pel determinção ds crcterístics presentds n progênie. Justifique su respost (UEPG PR/20) De cordo segund lei de Mendel, ssinle o que for correto, no que ser refere o cálculo referente os tipos de gmets formdos por um indivíduo. 0. Considerndo-se um indivíduo cc pode-se esperr que sejm produzidos cinco tipos de gmets diferentes. 02. Considerndo-se um indivíduo Cc, formm-se qutro tipos de gmets em iguis proporções: /4 C, /4 c, /4 C e /4 c. 04. Qundo se desej ser pens o número de tipos diferentes de gmets, pode-se utilizr seguinte fórmul: 2 n, onde n = número de pres de lelos em heterozigose. 08. Considerndo-se um indivíduo Cc pode-se esperr que sejm produzidos oito tipos de gmets diferentes. 6. Considerndo-se um indivíduo, o esses pres de lelos segregm-se independentemente, um gmet tem de ter o lelo e o outro o lelo ; tendo o lelo, o outro lelo que pode ocorrer nesse gmet é o ou o. No indivíduo são formdos, então, qutro tipos de gmets em iguis proporções: /4, /4, /4 e / (UEG GO) Considere o experimento de Mendel, reproduzido no qudro ixo, em que ervilhs purs pr semente mrel e pr superfície lis form cruzds ervilhs de semente verde e superfície rugos. Qudro Demonstrção do Experimento de Mendel LINHRES, Sérgio; GEWNDSZNJDER, Fernndo. iologi, Série rsil. São Pulo: Átic, p. 88. o promover utofecundção de um indivíduo F, qul foi conclusão que Mendel chegou, qundo em F 2 precerm sementes mrels e rugoss e verdes e liss? 0 - (UFF RJ) Em medos do século XIX, Gregor Mendel relizou cruzmentos entre pés de ervilh que presentvm diferentes crcterístics morfológics. Mendel vliou hernç de fenótipos relciondos ltur, tipos de flores, morfologi ds vgens e sementes. prtir d nálise dos resultdos destes experimentos ele postulou o que ficou conhecido o s leis de Mendel. N primeir lei de Mendel ou lei d Segregção dos Ftores, cd crcterístic morfológic, oservd ns plnts é determind por ftores que se encontrm em dose dupl nesses orgnismos. Entretnto, no processo de reprodução ocorre segregção desses ftores, que são trnsmitidos de form simples pr um nov gerção. Com se ns descoerts relizds pel iologi celulr e moleculr, respond às questões, e c: ) tulmente, o são denomindos os ftores citdos por Mendel e por que eles se encontrvm nteriormente em dose dupl ns plnts? ) qul mcromolécul que põe esses ftores? Como é denomind e constituíd unidde ásic deste polímero? c) explique por que durnte o ciclo celulr segregção dos ftores está relciond o umento d vriilidde genétic; d) Em um plnt de ervilh, os lelos V (dominnte) e v (recessivo) determinm cor mrel ou verde ds sementes e os lelos R (dominntes) e r (recessivo) determinm form lis ou rugos ds mesms, respectivmente.

4 prtir d utofecundção de um indivíduo heterozigoto pr mos os lelos, indique os prováveis fenótipos e sus respectivs proporções de cordo segund lei de Mendel. - (UFPE/UFRPE) Utilizndo-se resultdos de reinção genétic, mecnismo que propici um reorgnizção de genes existentes nos cromossomos, é possível elorr mps cromossômicos, de grnde utilidde n pesquis científic teóric e prátic. Com relção esse ssunto, nlise s proposições ixo. 2 C c C c C c 00. se dois locos ( e ) são considerdos e, entre eles, ocorrem dois quisms (), o finl d divisão, serão otidos dois tipos de gmets reinntes pr esses locos. 0. qundo três locos são considerdos (2), esper-se que freqüênci dos produtos duplo-reinntes (c e C) sej sempre inferior à freqüênci de reinntes simples ( e ). 02. tomndo o referênci figur (), pode-se firmr que, se freqüênci de gmets reinntes ( e ) for igul 5%, freqüênci de quisms entre os citdos locos terá sido de 0%. 0. se, ns ovogônis de um fême // (), ocorrer 40% de quisms entre os locos e, o ser ess fême sumetid um cruzmento teste, 0% dos seus descendentes deverão ser genotipicmente //. 04. se indivíduos de genótipo // () originm 8% de gmets e 8% de gmets, distânci entre os locos e é de 6 uniddes de mp. 2 - (FUVEST SP) Um espécie de lomrig de cvlo possui pens um pr de cromossomos no zigoto (2n = 2). Um mcho dess espécie, heterozigótico qunto dois pres de lelos ( ) formou, o finl d gmetogênese, qutro tipos de espermtozóides normis diferentes genótipos qunto esses genes. ) Qul é o número de cromossomos e o número de moléculs de DN no núcleo de cd espermtozóide? ) Quis são os genótipos dos espermtozóides formdos? c) Por que, prtir ds informções fornecids, não é possível estimr proporção em que cd um dos qutro tipos de espermtozóides prece? Explique. - (UFMT) Em junho de 2000, humnidde ssistiu intrigd o núncio d decodificção do genom humno. se genétic do Projeto Genom Humno é ligção gênic, ou sej, genes que estão loclizdos no mesmo cromossomo. Em relção genes ligdos, julgue os itens. 00. Dois genes que estejm em próximos no mesmo pr de cromossomos homólogos segregm-se independentemente n meiose. 0. Um pr de cromossomos homólogos pode trocr prtes por crossing-over. 02. reinção produz indivíduos novs inções genotípics. 0. Qunto mior distânci entre dois genes ligdos, mior proilidde de ocorrer um quism entre eles. 4 - (UFRJ) Considere existênci de dois locos em um indivíduo. Cd loco tem dois lelos e e e, sendo que e são dominntes. Um pesquisdor cruzou um indivíduo um indivíduo. prole resultnte foi: 40% ; 40% ; 0% ; 0%. O pesquisdor ficou surpreso, pois esperv oter os qutro genótipos n mesm proporção, 25% pr cd um deles. Esses resultdos contrrim segund lei de Mendel ou lei d segregção independente? Justifique su respost. 5 - (UFMS) Com se no esquem representdo ixo, ssinle (s) lterntiv(s) corret(s). F f F f F R f r R r R r

5 0. freqüênci que ocorre permut genétic entre genes ligdos está diretmente relciond distânci entre eles. 02. existênci de segregção independente entre dois locos gênicos constitui prov de que eles estão em cromossomos distintos. 04. Se não há segregção independente, podemos concluir pel existênci de ligção gênic. 08. O linkge (em termos de proximidde entre os loci de dois pres de genes num mesmo cromossomo) pode ser considerdo um ftor limitnte d reinção gênic. 6 - (UFG/20) Lei o trecho de reportgem presentdo seguir. tlet sul-fricn sexo questiondo é utorizd voltr às petições tlet sul-fricn, de 9 nos de idde, teve su identidde sexul contestd pós conquistr medlh de ouro nos 800 m rsos do mundil de tletismo de erlim. tlet triu s tenções não só pelo seu excelente desempenho, ms por su constituição físic, que foi considerd msculin demis. Dinte d meç de perder medlh de ouro, el se sumeteu o teste citogenético pr verificção d cromtin sexul. Disponível em: < _retorno_if_rw.shtml>. cesso em: 7 mr. 20. [dptdo]. Explique o o teste menciondo n reportgem permite diferencir os dois sexos. 7 - (EFO MG) O exme citogenético de um indivíduo norml revelou que o seu cromossomo Y contém, proximdmente, 0% mis de heterocromtin n região distl, em relção o pdrão de cromossomo Y presente n populção. Emor sem nenhum mnifestção fenotípic prente, ele fez lgums suposições sore hernç desse cromossomo. ssinle suposição que está geneticmente coerente: ) Se eu tenho este Y, todos os meus descendentes tmém o terão. ) Entre s minhs filhs, pens 50% terão esse cromossomo. c) cho que o meu pi herdou ess condição genétic d mãe dele. d) Provvelmente esse Y ficou grnde pr ser o homólogo do X. e) Se o meu irmão não tiver esse Y, tlvez ele não sej meu irmão. 8 - (FUVEST SP/202) figur ixo mostr o pr de cromossomos sexuis humnos X e Y. Esses cromossomos emprelhm-se n meiose, pens pelos segmentos homólogos que possuem ns extremiddes de seus rços curtos. Ocorre permut entre esses segmentos. No heredogrm (figur ), os indivíduos I- e II-2 são fetdos por um doenç que tem hernç dominnte ligd o X. ) Desenhe os cromossomos sexuis de I- e II-2, representndo-os o precem n figur. ) Indique os genótipos de I- e II-2, loclizndo, nos cromossomos desenhdos, o lelo (d) norml e o lelo (D) determinnte d doenç. 9 - (UFJF MG/202) O csl Mrcos e Rosne consult um médico geneticist. Mrcos, 48 nos, é clvo, enqunto que Rosne, 46 nos, não é clv. O csl relt que tem um filh de 20 nos, Mri, que é clv, e Vinícius, 7 nos, que não é clvo. ) Dê o genótipo do csl. ) Qul será proilidde de o csl ter um nov crinç do sexo msculino e clv? c) Qul será proilidde de o csl ter um crinç do sexo feminino e tmém clv?

6 20 - (UNESP SP/20) Mrcos e Pulo são filhos do mesmo pi, ms de mães diferentes. Com relção os tipos snguíneos dos sistems O e Rh, Mrcos é um dodor universl. Contudo, o invés de dor sngue, Mrcos é origdo receê-lo por doção, pois tem hemofili tipo, um crcterístic ligd o sexo. Ns vezes em que receeu trnsfusão snguíne, Mrcos teve por dodores Pulo e mãe de Pulo. Su mãe e seu pi não puderm dor sngue, emor fossem ptíveis pelo sistem Rh, ms não o erm pelo sistem O. Já dultos, Mrcos e Pulo csrm-se mulheres em cujs fmílis não hvi histórico de hemofili, e mos os csis esperm um eê do sexo msculino. Contudo, estão receosos de que seus filhos possm vir ter hemofili. O heredogrm represent s fmílis de Mrcos e de Pulo. O indivíduo pontdo pel set é Mrcos. Considerndo o histórico cim, qul o provável tipo snguíneo d mãe e do pi de Mrcos e qul proilidde de que os filhos de Mrcos e de Pulo sejm hemofílicos? Justifique sus resposts. 2 - (UFRN/202) lt tecnologi indígen jud mnter diversidde grícol É clro que s trios indígens do Xingu nunc ouvirm flr em engenhri genétic, ms os métodos trdicionis de plntio empregdos por eles equivlem um experimento evolutivo dos mis interessntes. Um exemplo direto desse elo estreito entre cultur indígen e vriilidde de su lvour foi flgrdo pelo grônomo Fáio de Oliveir Freits, d Emrp, num ldei d trio ywlpiti, um ds 7 etnis que hitm o Prque Indígen do Xingu. Intrigdo o notr estrnhs estruturs circulres n lvour de mndioc de um dos mordores d ldei, o grônomo foi informdo pelo índio de que quel er Cs do Kukurro, um oferend feit às lgrts normlmente encontrds n plntção, s quis são vists o espíritos protetores d mndioc. Normlmente, os índios seprm s vrieddes de mndioc nos cnteiros, ms n Cs do Kukurro tods são plntds junts, chegndo hver té 5 vrieddes misturds, cont o pesquisdor. (...) Emor miori dos outros pés de mndioc sej replntd por meio ds rms, (...) o gricultor indígen tem pciênci suficiente pr esperr que s plnts d Cs do Kukurro cheguem té os dois ou três nos de idde, qundo finlmente eçm produzir tuérculos. Texto extrído d reportgem originlmente pulicd em setemro de 2008 n Gloo.: +INDIGEN+JUD++MNTER+DIVERSIDDE+GRICOL.html Dentre s prátics indígens que representm recursos rtificiis de melhormento genético de plnts (sentençs sulinhds), escolh três e justifique que tipos de melhori cd um promove (UNESP SP/20) Nov espernç contr nemi flciforme nemi flciforme é um doenç genétic n qul hemogloin, que é produzid pelo orgnismo pós o nscimento, tem su estrutur lterd, prometendo su função no trnsporte de oxigênio. cur só é possível por meio do trnsplnte de medul ósse, um procedimento pouco relizdo devido à dificuldde de encontrr dodores ptíveis. espernç vem d Fculdde de Ciêncis Frmcêutics d UNESP de rrqur, onde um grupo de pesquisdores está desenvolvendo um novo medicmento que ument tx de hemogloin fetl n corrente snguíne. hemogloin fetl não tem su estrutur lterd, e poderi suprir s necessiddes do pciente no trnsporte de oxigênio, contudo só é produzid em undânci pelo orgnismo n idde fetl. O novo medicmento induz su produção pelo orgnismo, sem os efeitos colteris de outros medicmentos já existentes. (Jornl d UNESP, ril de 200. dptdo.) reportgem foi lid em sl de ul, e dois lunos, Mrcos e Pulo, derm sus interpretções. Segundo Mrcos, o novo medicmento, lém de promover cur do pciente, permitirá que s pessos portdors de nemi flciforme tenhm filhos normis, ou sej, doenç, té então trnsmitid hereditrimente, deixrá de sê-lo. Pulo discordou de Mrcos e firmou que únic possiilidde de cur continu sendo o trnsplnte de medul ósse, situção n qul o indivíduo que receeu o trnsplnte, lém de se presentr curdo, não corre o risco de ter filhos portdores d nemi.

7 Qul interpretção está errd, de Mrcos, de Pulo, ms, ou ms s interpretções estão correts? Justifique su respost. 2 - (UEM PR/20) O terremoto no Jpão fez que onze dos 54 retores nucleres do pís fossem destivdos utomticmente, pr evitr um cidente. Mis trde, um empres de eletricidde informou que pode ter hvido um vzmento rdiotivo n usin de Fukushim. Um posto de controle n síd do plexo registrv níveis de rdiotividde oito vezes superiores o norml (Revist Vej, 6/0/20). Sore s contminções mientis mteril rdiotivo, é correto firmr que els 0. podem lterr o mteril genético, originndo s mutções. 02. possiilitm lterções ns céluls reprodutors, ms que não serão trnsmitids às gerções seguintes. 04. prejudicm renovção ds céluls. 08. fvorecem o surgimento de lesões no sistem nervoso. 6. constituirão o lixo rdiotivo, originndo os trnsgênicos, lterndo o equilírio ecológico (UFU MG) Dentre s plicções tuis d genétic moleculr, temos os testes de identificção de pessos por meio do DN.Ess técnic, que pode ser usd pr identificr suspeitos em investigções policiis, consiste em detectr e prr sequêncis repetitivs o longo de trechos d molécul de DN, regiões conhecids o VNTR (número vriável de repetições em sequênci). figur ixo ilustr os pdrões de VNTRs de qutro pessos envolvids (um vítim (V) e suspeitos (S, S2 e S) em um investigção policil e de um prov (P) coletd no locl do crime: Considerndo s firmções e figur presentd, respond: ) qul dos suspeitos (S, S2 ou S) pertence prov (P)? Justifique su respost. ) Que tipo de mteril pode ser coletdo e servir de prov em um cso o esse? c) Por que os resultdos desse tipo de nálise têm lto gru de confiilidde? 25 - (UFPE/UFRPE) Empres rsileir de Pesquis gropecuári (Emrp) tem se especilizdo n produção de espécies de plnts trnsgênics, portdors de genes que conferem resistênci certs prgs grícols. Considerndo os genótipos de plnts produzidos em lortório, nlise o que se firm seguir. 00. Devido à resistênci prgs, os clones de plnts trnsgênics têm vntgem evolutiv frente às espécies selvgens. 0. Em plnts utilizds n limentção, trnsgeni lter posição de minoácidos d cdei polipeptídic codificd pelo gene lterdo, produzindo proteíns menor vlor nutritivo. 02. s técnics de engenhri genétic demndm utilizção de ctéris pr multiplicção de plsmídios vetores nos quis form introduzidos os genes de interesse. 0. O consumo de plnts trnsgênics n limentção ger lergis e intoxicções não produzids pelos genótipos selvgens. 04. Cso um prg et um genótipo de um dd espécie de plnt trnsgênic, todos os seus clones serão igulmente susceptíveis. OM TRLHO!

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 3º ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MRIST - PTOS DE MINS 3º NO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor (): Mirley lves Vsconcelos 1ªRECUPERÇÃO UTÔNOM Roteiro de Estudos - Questões Estudnte: Turm: 301 Conteúdo: Genétic - Hernç dos grupos

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

3.a edição PROFESSOR. Armênio Uzunian Ernesto Birner CAPÍTULOS 1 A 10

3.a edição PROFESSOR. Armênio Uzunian Ernesto Birner CAPÍTULOS 1 A 10 . edição MNUL DO PROFESSOR rmênio Uzunin Ernesto irner CPÍTULOS 0 IOLOGI. EDIÇÃO Direção Gerl Supervisão Editoril Revisão de Texto Editorção Eletrônic Julio E. Emöd Mri Pi Cstigli Cristin Shizue dos Sntos

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Biologia Fascículo 09 Juvenal Carlos Schalch

Biologia Fascículo 09 Juvenal Carlos Schalch iologi Fscículo 09 Juvenl Crlos Schlch Índice Genétic...1 Exercícios...7 Grito...10 Genétic Nomencltur genétic genótipo: é o ptrimônio genético de um indivíduo, representdo pelo conjunto de seus genes.

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

A respeito das flores, que são estruturas exclusivas das gimnospermas e das angiospermas, considere as afirmações

A respeito das flores, que são estruturas exclusivas das gimnospermas e das angiospermas, considere as afirmações 21 BIOLOGIA A respeito ds flores, que são estruturs exclusivs ds gimnosperms e ds ngiosperms, considere s firmções ixo. I Podem ou não ser hermfrodits. II Tods possuem ovário contendo um ou mis óvulos.

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

CAPÍTULO 3. OUTROS TIPOS DE EQUILÍBRIO GENÉTICO

CAPÍTULO 3. OUTROS TIPOS DE EQUILÍBRIO GENÉTICO CPÍTULO. OUTROS TIPOS DE EQUILÍBRIO GENÉTICO s considerções feits nos cpítulos nteriores respeito de dilelismo e polilelismo utossômico não podem ser estendids os crcteres ligdos o sexo, nem os crcteres

Leia mais

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg. Pressupostos de Hrdy Weinberg Produção de lelos: 1 locus utossômico 2 lelos sem mutção 1ª Lei de Mendel União de lelos: Sistem de cslmento letório Tmnho populcionl infinito Troc genétic usente Estrutur

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S FILOSOFIA 2 1 - Este Cderno de Prov contém questões, que ocupm um totl de págins, numerds de 3 6.. Cso hj lgum problem, solicite deste Cderno.

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

BIO-0208 Aula1: O modelo básico da genética de populações

BIO-0208 Aula1: O modelo básico da genética de populações BIO-0208 ul1: O modelo básico d genétic de populções Contgem de frequêncis genotípics e lélics e populções em equilíbrio de Hrdy-Weinberg Leitur: Ridley, 5.1-5.5 Modelos em ciênci O que espermos de um

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C

3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C Aul 0 Potencição 0) (PUC-SP) Simplificndo epressão ) n 9 ) n + n d) 6 7 6 9 n n n, otém-se 0) (Insper) Um nlist de recursos humnos desenvolveu o seguinte modelo mtemático pr relcionr os nos de formção

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM EVOLUCAO EVOLUÇÃO E A DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES

CONCEITOS BÁSICOS EM EVOLUCAO EVOLUÇÃO E A DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES CONCEITOS BÁSICOS EM EVOLUCO EVOLUÇÃO E DIVERSIDDE DS ESPÉCIES POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO ¼ ; ½ ; ¼ POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO 60 % lelo 40 % lelo POPULÇÕES EM EQUILÍBRIO 36 24 24 16

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA (Cs de Thomz Coelho/1889) CONCURSO DE ADMISSÃO AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 2011/2012 16 DE OUTUBRO DE 2011 APROVO DIRETOR DE ENSINO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Colégio Marista Diocesano. Lista de Exercícios de Trigonometria 2 Ano Prof. Maluf

Colégio Marista Diocesano. Lista de Exercícios de Trigonometria 2 Ano Prof. Maluf Colégio Mrist Diocesno List de Exercícios de Trigonometri Ano Prof. Mluf 01 - (UEG GO) Um luno de mtemátic desenhou em um crtolin um plno crtesino e colocou sobre el um rod de biciclet de form que o centro

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina Estudo pr o 9 o EEJA Estudo 1 Deus e Seus Desígnios O Livro dos Espíritos Prte I Cp. I - De Deus Prte III Cp. I - D Lei Divin Cludio C. Conti O LIVRO DOS ESPÍRITOS Prte I - Cpítulo II De Deus Questão 1

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades LIVRO BIOLOGI Resoluções ds tividdes Sumário Cpítulo Pré-Mendelismo e Genétic Mendelin... Cpítulo Redescobert do trblho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogrms... Cpítulo Hernç utossômic monogênic,

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2 Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10

Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10 MATEMÁTICA Considere os conjuntos A e B: A = { 0, 0, 0, 0,0, 0, 0} e B = {00,00,00,00,500,600,700,800,900,000}, e função f : A B, f(x) = x + 00. O conjunto imgem de f é, ) { 0, 0, 0,0,0,0,0}. ) {00,00,500,000}.

Leia mais

Internação WEB IAMSPE v docx. Manual de Atendimento

Internação WEB IAMSPE v docx. Manual de Atendimento Mnul de Atendimento ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 SUPORTE DA MEDLINK VIA LINK DÚVIDAS... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 CENTRAIS DE ATENDIMENTO...

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Conteúdo Progrmático Arquivo em nexo: Conteúdo Progrmático_Fisic

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Algarismo Correto e Algarismo Duvidoso

Algarismo Correto e Algarismo Duvidoso Algrismo Correto e Algrismo Duvidoso Vmos supor que gor você está efetundo medição de um segmento de ret, utilizndo pr isso um régu grdud em milímetros. Você oserv que o segmento de ret tem um pouco mis

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais