TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA 16ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA (1º Gpt Fron/1971) BRIGADA DAS MISSÕES TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: 16ª Bda Inf Sl 1.2 Unidade Jurisdicionada: Comando da 16ª Brigada de Infantaria de Selva 1.3 Códigos do Órgão: e Estrutura organizacional: 01 Base Administrativa (B Adm/16ª Bda Inf Sl), 01 Batalhão de Infantaria de Selva (17º BIS), 01 Base Logística de Selva (16ª Ba Log Sl), 01 Companhia de Comando (Cia C/16ª Bda Inf Sl), 01 Pelotão de Comunicações de Selva (16º Pel Com Sl) e 01 Pelotão de Polícia do Exército (34º Pel PE). 1.5 Função de Governo Predominante: Defesa Nacional 1.6 Tipo de Atividade: Defesa Terrestre 1.7 Situação da Unidade: Em funcionamento 2. DADOS CADASTRAIS 2.1 Unidade Jurisdicionada: Comando da 16ª Brigada de Infantaria de Selva 2.2 Endereço: Estrada do Aeroporto, Aeroporto 2.3 Cidade: Tefé 2.4 UF: AM 2.5 CEP: Web Site: não possui 2.7 Vinculação Institucional: Executivo 2.8 Natureza Jurídica: Administração Direta 2.9 Norma de Criação: Decreto de 8 de julho de 1992, da Presidência da República, a partir de 1 de janeiro de CNPJ: / Publicação do Regimento Interno ou Estatuto: Portaria Ministerial Nr 040-Res, de 10 de julho de Finalidade: realizar a segurança da área de sua jurisdição. 3. EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS, PRINCIPAIS PROJETOS OU ATIVIDADES

2 3.1 Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos satisfatoriamente os objetivos estabelecidos nos seguintes Projetos/Atividades/Operações Especiais: a. Administração da Unidade; b. Registro e Fiscalização de Produtos Controlados; c. Manutenção dos Serviços Médico-hospitalares e Odontológicos; d. Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional; e. Operações Militares Combinadas ou Conjuntas; f. Manutenção de Embarcações na Região da Calha Norte; g. Manutenção da Infra-estrutura instalada nos Pelotões Especiais de Fronteira da Região da Calha Norte; h. Intensificação da Presença das Forças Armadas nas Áreas de Fronteira; i. Apoio as Comunidades da Região da Calha Norte; j. Remuneração dos Militares das Forças Armadas; l. Manutenção e Suprimento de Material Bélico; m. Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações Táticas; n. Manutenção e Suprimento de Material de Intendência; o. Manutenção e Suprimento de Material de Saúde; p. Manutenção e Suprimento de Combustível; q. Transporte Logístico de Superfície; r. Seleção para o Serviço Militar e Apresentação da Reserva em Disponibilidade; s. Capacitação Operacional da Força Terrestre; t. Alimentação de Pessoal; u. Aprestamento da Força terrestre; v. Pleitos Eleitorais; x. Gestão e Administração do Programa; z. Implantação de Centros de Operações do Comando Supremo e Forças Singulares ; aa. Ações de caráter sigiloso; bb. Habilitação de militares e civis por intemédio de ações de ensino a distância; cc. Atendimento Médico-hospitalares/Fator D; dd. Apoio Projeto de Melhoria das condições socioeconômicas das famílias; ee. Segurança de Área e no Transporte do Presidente da Republica em seus deslocamentos internos e externos; ff. Emprego da Força Terrestre em operações; gg. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico da Força Terrestre; hh. Implantação e modernização da infra-estrutura para esporte recreativo e de lazer. 4. INDICADORES DE GESTÃO 4.1 INDICADORES DE GESTÃO DA DIRETORIA DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: variação percentual do consumo de energia elétrica b. Descrição: É utilizado para medir a variação do consumo de energia elétrica da OM entre dois Exercícios Financeiros. c. Tipo: Economicidade

3 ΔPCEE = x 100 = 105, ΔPCEE: Variação do percentual de consumo de energia elétrica = 105,882 KWH A : Quilowatt hora consumido no ano A = KWH A -1: Quilowatt hora consumido no ano A-1 = Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: consumo extraído das faturas mensais f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: redução de 6 % no consumo 2) Financeiras: realizar o pagamento das despesas com Energia Elétrica, utilizando o crédito provisionado para este fim, e reduzir a fatura para que se tenha a possibilidade de transpor créditos para a ND Não possível reduzir o valor de 6 % no consumo de Energia Elétrica; - houve redução no valor das faturas, devido à isenção de impostos e da redução da taxa, consequentemente, foi solicitado a transposição de crédito para a ND e atendido; e - efetivo existente na OM militares em i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos - crescimento administrativo e operacional da Bda e das OMDS; e - Publicação em BI, dos horários estabelecidos pelas concessionárias de energia elétrica; - criação de uma Comissão Interna para Redução do Consumo de Energia Elétrica e de Despesa com Telefonia no Cmdo 16ª Bda Inf Sl e OM Subd GU Tefé-AM; - realização de reuniões, mensais, com a Comissão para a discussão e implementação das idéias para a redução do consumo das despesas; - realização do acompanhamento diário do consumo de energia elétrica, por parte dos Fiscais Administrativos do Cmdo Bda e das OM Subd, com a finalidade de adotar procedimentos para redução imediata do consumo; - instalação do banco de capacitores pela CRO/12, diminuindo o fator reativo de energia elétrica; e - instrução de quadros mostrando aos militares a necessidade de se estar comprometido, também, com a administração, visando demonstrar que caso seja diminuída a despesa em determinado aspecto, este poderá ser revertido para outra despesa.

4 Identificação do Programa, Projeto/Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração da Unidade. a. Nome do indicador: variação percentual do valor da Fatura de Energia Elétrica. b. Descrição: É utilizado para medir as variações das despesas da OM com energia elétrica, pagos com recursos da Ação 2000 recebido da DGO c. Tipo: Economicidade VPFEE = {[VP A /(1+%AT)]/VP A-1 }x100 = {[ ,00/(1+%0)]/ ,41}x100 = 75,482 VP A : Valor pago no ano A VP A -1 : Valor pago no ano A-1 % AT: Percentual de aumento da tarifa no ano A VPFEE: Variação percentual do valor da fatura de energia elétrica Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de despesa > 100: aumento de despesa < 100: redução de despesa e. Método de medição: somatório anual dos valores pagos para a Concessionária de energia elétrica, extraído das faturas mensais da OM f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: diminuir as despesas com Energia Elétrica. 2) Financeiras: realizar o pagamento das despesas com Energia Elétrica utilizando o crédito provisionado para este fim, e reduzir a fatura para que se tenha a possibilidade de transpor créditos para a ND Houve redução no valor do imposto das faturas (isenção de ICMS decreto 25558/2005) e transposição de crédito para a ND , bem como para telefonia fixa e satelital; e - efetivo existente na OM militares em i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos - Crescimento administrativo e operacional da Bda e das OMDS - Publicação em BI, dos horários estabelecidos pelas concessionárias de energia elétrica; - criação de uma Comissão Interna para Redução do Consumo de Energia Elétrica e de Despesa com Telefonia no Cmdo 16ª Bda Inf Sl e OM Subd GU Tefé-AM;

5 - realização de reuniões, mensais, com a Comissão para a discussão e implementação das idéias para a redução do consumo das despesas; - realização do acompanhamento diário do consumo de energia elétrica, por parte dos Fiscais Administrativos do Cmdo Bda e das OM Subd, com a finalidade de adotar procedimentos para redução imediata do consumo; - instalação do banco de capacitores pela CRO/12, diminuindo o fator reativo de energia elétrica; e - instrução de quadros mostrando aos militares a necessidade de se estar comprometido, também, com a administração, visando demonstrar que caso seja diminuída a despesa em determinado aspecto, este poderá ser revertido para outra despesa Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: variação percentual das despesas com telefone fixo. b. Descrição: É utilizado para medir a variação da despesa da OM com telefonia fixa, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO c. Tipo: Economicidade. Δ PDTF = {[VP A / (1 + % AT)] / VP A 1 }x100 = {[ ,46/ (1 + 0 %)] / ,63}x100 = 192,15 VP A : Valor pago no ano A %AT: Percentual de aumento de tarifa no ano A VP A 1 : Valor pago no ano A-1 Δ PDTF: Variação percentual de despesas com telefone fixo Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: somatório anual dos valores pagos para Concessionária de telefonia fixa, extraído das faturas mensais da OM f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: diminuir os gastos com telefonia fixa 2) Financeiras: realizar o pagamento das despesas com telefonia fixa utilizando o crédito provisionado para este fim, sem a solicitação de transposição ou suplementação de crédito. - Não houve redução dos gastos com as Concessionárias de Serviços Públicos; e - efetivo existente na OM militares em 2006.

6 i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos - à distância dos grandes centros, necessitando realizar diversas ligações; - crescimento administrativo e operacional da Bda e das OM subordinadas. - Utilização do PROTWEB nas comunicações da Bda com as OM Subd; - utilização de , em substituição ao FAX; - prioridade na utilização do RITEx; - proibição da utilização da Operadora TELEMAR, ou seja, utilização do 31, tendo em vista utilizar tarifa mais elevada que a EMBRATEL; - restrição das ligações interurbanas e envio de FAX ao mínimo indispensável; - solicitação, junto à companhia telefônica local, a instalação de telefones públicos no interior do aquartelamento; - publicação em BI, dos horários estabelecidos pelas concessionárias de telefonia; - criação de uma Comissão Interna para Redução do Consumo de Energia Elétrica e de Despesa com Telefonia no Cmdo 16ª Bda Inf Sl e OM Subd GU Tefé-AM; - realização de reuniões, mensais, com a Comissão para a discussão e implementação das idéias para a redução do consumo das despesas; e - instrução de quadros mostrando aos militares a necessidade de se estar comprometido, também, com a administração, visando demonstrar que caso seja diminuída a despesa em determinado aspecto, este poderá ser revertido para outra despesa Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração da Unidade Ação 2000 a. Nome do indicador: Variação percentual das despesas com telefone celular. b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com telefone celular, pagos com recursos da Ação 2000, recebido da DGO c. Tipo: Economicidade. ΔPDTC = {[VP A /(1 + % AT)] / VP A-1 }x 100 = {[7.860,00 / (1 + % 0)]/8.657,69}x 100 = 90,786 VP A : Valor pago no ano A %AT: Percentual de aumento de tarifa no ano A VP A-1 : Valor pago no ano A-1 ΔPDTC: Variação percentual das despesas com telefone celular Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

7 e. Método de medição: somatório anual dos valores pagos para Concessionária de telefonia celular, extraídos das faturas mensais da OM f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: diminuir ou manter o consumo com telefonia celular 2) Financeiras: realizar o pagamento com telefonia celular com o crédito provisionado - Resultado positivo, pois conseguimos uma redução no consumo; e - efetivo existente na OM militares em i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos - Não é o caso da UJ. - Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração da Unidade. a. Nome do indicador: variação percentual das despesas com telefonia satelital. b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com telefonia satelital, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO c. Tipo: Economicidade. ΔPDTS = {[VP A /(1+%AT)]/VP A-1 } X 100 = {[8.664,00 / (1+ 0 %)] / ,00} X 100 = 61,169 VP A : Valor pago no ano A % AT Percentual de aumento de tarifa no ano A VP A-1 Valor pago no ano A-1 ΔPDTS: Variação percentual das despesas com telefonia satelital Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo

8 e. Método de medição: somatório anual dos valores pagos para Concessionária de telefonia satelital, extraído das faturas mensais da OM f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: diminuir ou manter o consumo com telefonia satelital 2) Financeiras: realizar o pagamento com telefonia satelital com o crédito provisionado - Foi diminuído em 39% os gastos com telefonia satelital, apesar de ter recebido R$ 300,00 de transposição de crédito; e - efetivo existente na OM militares em i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos - Não é o caso da UJ. - Não é o caso da UJ Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração da Unidade. a. Nome do indicador: variação Percentual da Fatura de Provedor de Internet b. Descrição: É utilizado para medir a variação das despesas da OM com provedor de internet, pago com recursos da Ação 2000, recebido da DGO c. Tipo de indicador: Economicidade. VPFPI= {[VP A /(1+%AT)]/VP A-1 }x100 = {5.280,00/ 5.280,00}x100 = 100 VP A : Valor pago no ano A %AT: Percentual de aumento de tarifa no ano A VP A-1 : VPA: Valor pago no ano A-1 VPFPI: Variação percentual Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: consumo extraído das faturas mensais f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin

9 1) Físicas: diminuir ou manter o consumo com provedor de internet 2) Financeiras: realizar o pagamento com provedor de internet com o crédito provisionado - Foi mantido o gasto com provedor de internet; e - efetivo existente na OM militares em i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos Inexistência de provedores na área que proporcione a concorrência entre as empresas, diminuindo assim o preço. Verificação de utilização da banda larga existente na área Seção de Informática e Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do indicador: variação Percentual das Despesas com Recarga de Extintores b. Descrição: este indicador expõe o grau de alcance das metas programadas na Ação 2000 e o nível de redução dos custos/despesas da UG. c. Tipo: Economicidade ΔPDRExt = [QExtM A / QTExt A ] /[QExtM A-1 / QTExt A-1 ] x 100 = QExtM A : Quantidade de extintores manutenidos no ano A QTExt A : Quantidade total de extintores no A QExtM A-1 : Quantidade de extintores manutenidos no ano A-1 QTExtA-1: Quantidade total de extintores no A-1 ΔPDRExt: Variação Percentual das Despesas com Recarga de Extintores. Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: somatório anual de extintores manutenidos em relação ao total de extintores f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir 100 % dos extintores

10 2) Financeiras: realizar o pagamento da recarga de extintores existentes com o crédito provisionado Conforme solicitação feita pelas OMDS e com o recurso recebido (R$ 6.968,00) foi executada a recarga dos extintores i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos Apesar da impossibilidade de calcular, por não se possuir dados relativos ao ano de 2005, pode-se observar que os extintores, segundo solicitação das OMDS, foram manutenidos. Falta de solicitação de recurso Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do indicador: variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório b. Descrição: este indicador expõe o grau de alcance das metas programadas na Ação 2000 e o nível de redução dos custos/despesas de UG. c. Tipo: Economicidade. ΔPDSO = [VPSO A /QV A ]/[VPSO A -1 /QV A-1 ]x100 = [3.151,34/ 33] / [1.850,41 / 33] x 100 = [ 95,495 / 56,073] x 100 = 170, 304 VPSO A : Valor pago do seguro obrigatório no ano A QV A : Quantidade de veículos existentes no ano A VPSO A-1 : Valor pago de seguro obrigatório no ano A-1 QV A-1 : Quantidade de veículos existentes no ano A-1 ΔPDSO: Variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: somatório anual de pagamentos de seguro obrigatório realizados em relação ao total de veículos existentes f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin

11 1) Físicas: regularização do seguro obrigatório das viaturas administrativas existentes 2) Financeiras: realizar o pagamento do seguro obrigatório de todos os veículos existentes com o crédito provisionado Foram feitos todos os pagamentos das viaturas administrativas existentes com o crédito provisionado i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos Demora na emissão da documentação Solicitação antecipada, junto ao DETRAN/AM, da documentação necessária para realização da regularização da documentação Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do indicador: Variação Percentual do Estoque Final de Material da UG b. Descrição: este indicador expõe o grau de alcance das metas programadas na Ação 2000 e o nível de redução dos custos/despesas da UG. c. Tipo: Indicador de Economicidade. ΔPEF = [NM A - EF A -1 / NM A-1 EF A-2 ] = [ , ,06 / , ,12] = ,94 / ,88 = 1,52 NM A : Necessidade de material no ano A; EF A-1 : Estoque final de material no ano A-1 NM A-1 : Necessidade de material no ano A-1 EF A-2 : Estoque final de material no ano A-2 ΔPEF: Variação Percentual do Estoque Final de Material da UG. e. Método de medição: somatório das necessidades de material f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Mat 1) Físicas: atendimento de público interno, por intermédio das requisições de material e prestação de serviços, enviados ao Setor de Material. 2) Financeiras: realizar o pagamento das despesas com material de consumo e prestação de serviços com o crédito provisionado para este fim, sem a solicitação de crédito suplementar.

12 As metas planejadas, para o ano de 2006, foram atingidas, sem a suplementação, porém houve recebimento de crédito adicional e transposição da ND para a ND i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos Os objetivos e metas colimadas foram atingidos, conforme planejamentos. Foi solicitada a transposição de crédito da ND para a ND Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade Nacional. a. Nome do indicador: Resultado Alcançado pela Ação Principal (RAP) UGOMMON Exploração Econômica de Bens. b. Descrição: Medir a utilização dos recursos da cessão de uso em c. Tipo: Indicador de Efetividade RAP = (MA / MP) x 100 = (24.419,67/ ,67)/ 100 = 100 RAP: Resultado alcançado pela ação principal MA: Meta alcançada MP: Meta prevista Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: variação da meta alcança em relação a meta prevista f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: utilização de 100% dos recursos arrecadados com da cessão de uso em ) Financeiras: compra de material permanente e material de consumo visando à melhoria da vida vegetativa da OM As compras necessárias foram realizadas, conforme solicitações feitas ao DGO. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos

13 Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2000 Administração de Unidade. a. Nome do Indicador: Percentual de PNR manutenidos. b. Descrição: visa medir o número de PNR efetivamente atendidos pela Sec PNR em relação à meta prevista c. Tipo: Indicador de eficácia %PNRM = (QPNRM / QPNRPM) x 100 = ( 112 / 92) x 100 = 121,73 %PNRM: Percentual de PNR Manutenidos QPNRM: quantidade de PNR manutenidos QPNRPM: quantidade de PNR previstos para manutenção. Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: total de PNR manutenidos em relação a quantidade de PNR planejados para serem manutenidos f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: 100% PNR e adquirir o material necessário para a manutenção do PNR 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis As metas planejadas, para o ano de 2006, foram parcialmente atingida. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos - Elevado número de PNR a serem manutenidos; - clima quente e úmido, com chuvas fortes no decorrer dos dias; - valor insuficiente recebido para realizar a manutenção; e - grande rotatividade de cessionários que ocupam os PNR, necessitando de manutenções constantes.

14 - Planejamento meticuloso da aplicação dos recursos e da manutenção dos PNR; e - inspeção rigorosa na desocupação dos PNR Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do Indicador: PNR em condições de uso b. Descrição: visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob responsabilidade da UG. c. Tipo de indicador : Eficácia. PNRCU = QPNRCU x 100 / QPNR = 161 x 100 / 161 = 100 PNRCU: PNR em condições de uso QPNRCU: quantidade de PNR em condições de uso QPNR: quantidade de PNR da UG Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo uso e. Método de medição: total de PNR existentes em relação aos PNR em condições de f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: 100% PNR em condições de uso 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis As metas planejadas, para o ano de 2006, foram plenamente atingidas, conforme proporção dos recursos disponibilizados. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos Apesar dos objetivos terem sido atingidos observou-se: - Elevado número de PNR a serem manutenidos; - clima quente e úmido, com chuvas fortes no decorrer dos dias; - valor insuficiente recebido para realizar a manutenção; e - grande rotatividade de cessionários que ocupam os PNR, necessitando de manutenções constantes.

15 - Planejamento meticuloso da aplicação dos recursos e da manutenção dos PNR; e - inspeção rigorosa na desocupação dos PNR Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Administração de Unidade. a. Nome do Indicador: Índice de eficiência e eficácia de execução financeira b. Descrição: avalia se todos recursos financeiros estão sendo utilizados no exercício de referência. c. Tipo de indicador: eficiência EF= (TRFA x 100) / TRFC = ( ,20 x 100)/ ,60 = 99,187 EF: Execução financeira TRFA: Total de recursos financeiros aplicados TRFC: Total de recursos financeiros captados Interpretação do indicador: = 100: sem alteração de consumo > 100: aumento de consumo < 100: redução de consumo e. Método de medição: visa medir a quantidade de recursos aplicados em relação aos recursos captados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: aplicar 100% dos captados 2) Financeiras: efetivar a totalidade do pagamento dos recursos captados e aplicados planejamentos realizados Não foi possível aplicar a totalidade dos recursos captados, no encerramento exercício financeiro de 2006, conforme planejamentos realizados. i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos A região é isolada e por duas vezes no ano o aeroporto foi fechado, dificultando assim a entrega dos materiais e das faturas, consequentemente, impossibilitando a liquidação das despesas.

16 As faturas das concessionárias de serviço público não foram remetidas para a UG, em tempo hábil, para se realizar a liquidação e o pagamento das despesas. Contatos freqüentes informando sobre as dificuldades existentes; e solicitando de agilidade na remessa da documentação e dos materiais. 4.2 INDICADORES DE GESTÃO DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 2000 Administração da Unidade b. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = 1.000,00 = 1 Créditos descentralizados 1.000,00 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) i. Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos Não houve para este exercício financeiro insucesso: j. Medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de Não foi o caso para este exercício financeiro

17 Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Combustível. a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = 5.600,00 = 1 Créditos descentralizados 5.600,00 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material Bélico. a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados

18 b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = ,52 = 1 Créditos descentralizados ,52 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações Táticas a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = 1.500,00 = 1 Créditos descentralizados 1.500,00

19 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 2894 Manutenção e Suprimento de Material de Intendência a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = ,00 = 1 Créditos descentralizados ,00 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis.

20 Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material de Saúde a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = 7.999,96 = 1 Créditos descentralizados 7.999,96 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro

21 Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento do Transporte Logístico de Superfície a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = ,00 = 1 Créditos descentralizados ,00 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Pessoal a. Nome do indicador: Índice de eficácia na utilização dos recursos liquidados e descentralizados

22 b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos empenhados e liquidados e os créditos descentralizados c. Tipo: Eficácia Crédito disponível = Empenho liquidado = ,99 =1 Créditos descentralizados ,99 e. Método de medição: visa medir a eficácia da quantidade de recursos empenhados em relação aos créditos descentralizados, conforme planejamento realizados. f. Responsável pelo cálculo / medição: Enc St Fin 1) Físicas: manutenir o maior percentual possível de Material de Emprego Militar (MEM) com os recursos disponíveis e adquirir a maior quantidade possível de suprimento com os recursos recebidos. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis. Se = 1 (resultado satisfatório) não há créditos disponíveis < 1 (verificar as razões de créditos não utilizados) Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 2000 Administração da Unidade a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto 1.000,00 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas

23 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Combustível a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto 5.600,00 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações.

24 Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material Bélico a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto ,52 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações Táticas a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP

25 b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto 1.500,00 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 2894 Manutenção e Suprimento de Material de Intendência a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto ,00 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas

26 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material de Saúde a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto 7.999,96 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações.

27 Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento do Transporte Logístico de Superfície a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto ,00 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Pessoal

28 a. Nome do indicador: Percentual de restos a pagar - RP b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados em RP e os recursos orçamentários previstos c. Tipo: Efetividade % Restos a pagar = Recursos de restos a pagar x 100 = 0,00 x 100 = 0 Recurso previsto ,99 e. Método de medição: Soma dos valores inscritos em RP divididos pelos recursos previstos no orçamento para aquela atividade f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: não possuir inscrição em restos a pagar processados e não-processados 2) Financeiras: executar a totalidade de recursos descentralizados durante o exercício financeiro de 2006 As metas planejadas para o ano de 2006 foram plenamente atingidas, devido ao atendimento das solicitações. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Pessoal a. Nome do indicador: Índice de efetividade na utilização dos recursos b. Descrição: Descreve a razão entre os recursos utilizados manutenção e suprimento de pessoal e os recursos existentes para as aquisições c. Tipo: Economia % de Eco = Recursos utilizado aquisição x 100 = ,99 x 100 = 100 Recurso existente aquisição ,99

29 % de Eco: Alimentação de pessoal e. Método de medição: somatório dos recursos utilizados para a manutenção e aquisição suprimento de pessoal em relação aos recursos existentes para a aquisição f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: alimentar o efetivo existente com o crédito recebido, sem a solicitação de crédito suplementar. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis O efetivo existente foi alimentado com os recursos disponíveis, sem que fosse necessário solicitar suplementação de crédito. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2864 Alimentação de Pessoal a. Nome do indicador: Alimentação de Pessoal b. Descrição: Mede a aplicação de recursos relativos a alimentação de Pessoal c. Tipo: Eficácia, Eficiência e Efetividade - Eficácia EC = OR/OP X 100 = ,99/ ,00 x 100 = 126,599 - Eficiência EF = OE x 100 = ,99 x 100 = 100 OR ,99 - Efetividade Eft = OR x 100 = ,99 x 100 = 100 ON ,99 Eft: efetividade EC: eficácia EF: eficência

30 OE: orçamento executado OR: orçamento recebido OP: orçamento previsto (valor recebido em A-1) ON: orçamento necessário e. Método de medição: Somatório do orçamento recebido (eficácia), do orçamento executado e do orçamento recebido (efetividade) em relação ao somatório do orçamento previstos em A-1, do orçamento recebido e do orçamento necessário, respectivamente. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: alimentar o efetivo existente com o crédito recebido, sem a solicitação de crédito suplementar. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis O efetivo existente foi alimentado com os recursos disponíveis, sem que fosse necessário solicitar suplementação de crédito. A totalidade dos recursos recebidos foi executada, tendo um aumento significativo em relação a Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2868 Manutenção Suprimento Combustível Lubrificantes a. Nome do indicador: Índice de manutenção de suprimento, combustível e lubrificante b. Descrição: Descreve o percentual aplicado do recurso orçamentário recebido na manutenção de suprimento, combustível e lubrificante c. Tipo: Efetividade RE = SA x 100 = 5.600,00 x 100 = 100 SN 5.600,00 SA: suprimento adquirido SN: suprimento necessário

31 e. Método de medição: Aplicação mensal direta da fórmula f. Responsável pelo cálculo / medição: Encarregado do Setor Financeiro 1) Físicas: realizar a manutenção planejada 2) Financeiras: executar a totalidade dos recursos disponíveis para realizar a manutenção planejada A manutenção foi realizada, de acordo com os planejamentos e recursos disponíveis. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: 2890 Manutenção e Suprimento de Material Bélico a. Nome do indicador: Manutenção e Suprimento de Material Bélico b. Descrição: Valor percentual aplicado do recurso orçamentário recebido na manutenção e suprimento de material bélico c. Tipo: Eficácia, eficiência, efetividade - Eficácia EC = CA x 100 = ,52 x 100 = 100 CP ,52 - Eficiência EF = CL x 100 = ,52 x 100 = 100 CP ,52 - Efetividade Eft = SA x 100 = ,52 x 100 = 100 SN ,52 Onde: CA: crédito adquirido CP: crédito previsto CL: crédito liquidado CP: crédito previsto SA: suprimento adquirido

32 SN: suprimento necessário e Método de medição: Somatório dos créditos adquirido, liquidados e suprimento adquirido em relação ao somatório dos créditos previstos (eficácia e eficiência) e suprimento necessário. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: realizar a manutenção planejada 2) Financeiras: executar a totalidade dos recursos disponíveis para realizar a manutenção planejada A manutenção foi realizada, de acordo com os planejamentos e recursos disponíveis. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação 2892 Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações Táticas. a. Nome do indicador: Atividade de manutenção e suprimento de material de comunicações b. Descrição: Medir a eficiência de aplicação dos recursos aplicados na manutenção e suprimento de material de comunicações táticas no ano de 2006 c. Tipo: Eficiência Efc = OE x 100 = 1.500,00 x 100 = 100 OP 1.500,00 Efc: eficiência OE: orçamento executado ON: orçamento previsto e. Método de medição: Somatório dos orçamentos executados em orçamentos previstos, conforme planejamento.

33 f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: realizar a manutenção planejada 2) Financeiras: executar a totalidade dos recursos disponíveis para realizar a manutenção planejada A manutenção foi realizada, de acordo com os planejamentos e recursos disponíveis. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação Mnt Sup Trnp Log SPF (PAOMEX) a. Nome do indicador: Manutenção e Suprimento de Transporte Logístico de Superfície b. Descrição: Valor percentual aplicado do recurso orçamentário recebido. c. Tipo: Eficácia, Eficiência e Efetividade - Eficácia EC = CA x 100 = ,00 x 100 = 100 CP ,00 - Eficiência EF = CL x 100 = ,00 x 100 = 100 CP ,00 - Efetividade Eft = SA x 100 = ,00 x 100 = 100 SN ,00 CA: crédito adquirido CP: crédito previsto CL: crédito liquidado CP: crédito previsto SA: suprimento adquirido SN: suprimento necessário e. Método de medição:

34 Somatório dos créditos adquirido, liquidados e suprimento adquirido em relação ao somatório dos créditos previstos (eficácia e eficiência) e suprimento necessário, respectivamente. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: realizar a manutenção planejada 2) Financeiras: executar a totalidade dos recursos disponíveis para realizar a manutenção planejada A manutenção foi realizada, de acordo com os planejamentos e recursos disponíveis. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Manutenção e Suprimento de Material Bélico a. Nome do indicador: Manutenção e Suprimento de Material Bélico b. Descrição: acompanhar as despesas com a manutenção de viaturas não blindadas em 2006, verificando se os recursos destinados estão sendo suficientes para atender à necessidade prevista; c. Tipo: Eficácia IMM = SA X 100 = ,72 x 100 = 100 SN ,72 IMM: Indicador de Manutenção de Moto SA: Suprimento Adquirido SP: Suprimento Previsto e. Método de medição: Somatório do suprimento adquirido em relação ao suprimento previsto, conforme planejamento. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: realizar a manutenção planejada

35 2) Financeiras: executar a totalidade dos recursos disponíveis para realizar a manutenção planejada A manutenção foi realizada, de acordo com os planejamentos e recursos disponíveis. Não houve para este exercício financeiro Não foi o caso para este exercício financeiro Identificação do Programa, Projeto /Atividade ou Ação Administrativa: Ação Nível da Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército a. Nome do indicador: Nível da Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército b. Descrição: Tem por objetivo medir o nível de Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército c. Tipo: Eficácia NIAEB = (RAP1 x PFEx1) + (RAP2 x PFEx2)+... RF = RR = ,67 = 1 RP ,67 NIAEB: Nível da Instrução Militar e Adestramento alcançado no Exército RAP: Resultado da Ação Principal em percentual. PFEx: proporção da ação 4450 empregada na ação principal em relação ao total da ação 4450 em percentual. RR: Recursos Recebidos RP: Recursos Previstos RF: Resultado Final (para ser satisfatório deve ser maior ou igual a 1). e. Método de medição: Somatório dos recursos recebidos em relação aos recursos previstos, conforme planejamento realizado. f. Responsável pelo cálculo / medição: Ordenador de Despesas 1) Físicas: atingir as metas da atividade fim do Exército Brasileiro. 2) Financeiras: executar 100% dos recursos disponíveis

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV.DUQUE DE CAXIAS, NR 1965 - VILA MILITAR Nome: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO

Leia mais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 1020. CASA FORTE Nome: CENTRO DE

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS BASE ADMINISTRATIVA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 14º BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: Cmdo 14ª Bda Inf Mtz

Leia mais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: SMU, QG Ex, Bloco H, 2º Andar - SMU Nome: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Cidade:

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA SAO FRANCISCO XAVIER, N. 267 TIJUCA Nome: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. JOSE BONIFACIO 363, BAIRRO BOM FIM Nome: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Cidade:

Leia mais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. GEN. BENEDITO DA SILVEIRA S/N VILA MILITAR Nome: COMANDO DA BRIGADA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1Unidade

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO

INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO Para medir os resultados do Programa 0750 Apoio Administrativo, na Ação 2000 Administração da Unidade e do Programa 0620 Adestramento e Operações Militares

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: PRACA DUQUE DE CAXIAS, 25 ALA MARCILIO DIAS 3ªA Nome: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Cidade: RIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: CRI 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV DUQUE DE CAXIAS S/N SETOR MILITAR URB Nome: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 5ª RM - 5ª DE HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE FLORIANÓPOLIS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 5ª RM - 5ª DE HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE FLORIANÓPOLIS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 5ª RM - 5ª DE HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE FLORIANÓPOLIS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P - D E P A COLÉGIO MILITAR DO RECIFE TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA DR BOZANO NR 15 Nome: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Cidade: Santa Maria

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA JOSE CLEMENTE, 157 CENTRO Nome: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Cidade: MANAUS Web Site:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO C M L - 1ª R M 1º Depósito de Suprimento Estabelecimento Pandiá Calógeras TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (Governo das Armas da Província do PARÁ/1821) REGIÃO FORTE DO PRESÉPIO TOMADA

Leia mais

Doutrina e Estratégia Militar. Ações de Caráter Sigiloso. Emprego da Força Terrestre em Operações. Logística de Material de Aviação

Doutrina e Estratégia Militar. Ações de Caráter Sigiloso. Emprego da Força Terrestre em Operações. Logística de Material de Aviação Programa 0620 Preparo e Emprego da Força Terrestre Ações Orçamentárias Número de Ações 16 24490000 Doutrina e Estratégia Militar Produto: Evento realizado Unidade de Medida: unidade UO: 52121 Comando do

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: Av.Duque de Caxias, nº 1628 - Amambaí Nome: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Cidade: Campo

Leia mais

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

TREINAMENTO NOVO SUBSISTEMA CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR)

TREINAMENTO NOVO SUBSISTEMA CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR) MINISTÉRIO DA DEFESA ORDEM DE INSTRUÇÃO n 006 S/1 TREINAMENTO NOVO SUBSISTEMA CONTAS A PAGAR E A RECEBER (CPR) Belém-PA, 14 dez 11 1. FINALIDADE Regular as atividades relativas ao TREINAMENTO DO NOVO SUBSISTEMA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 1.1 Sigla: CMSM 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO

CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO CADERNO DE QUESTÕES DO FISCAL ADMINISTRATIVO QUESTÕES PARA O FISCAL ADMINISTRATIVO 1. O Sr está planejando realizar a manutenção preventiva das viaturas administrativas de sua OM. Para qual órgão deverá

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS Equipe Técnica o o o o Prefeito Municipal Luiz Goularte Alves Secretaria Municipal

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. VISCONDE DE SAO LEOPOLDO,198 - ENGENHO DO MEIO Nome: COMANDO

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes

2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte Número de Ações 10 Tipo: Operações Especiais 09HB - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

E&L Contabilidade Pública Eletrônica

E&L Contabilidade Pública Eletrônica E&L Contabilidade Pública Eletrônica Instruções para envio da prestação mensal do CIDADESWEB. Está disponível no menu Utilitários, uma opção de Implantação do CIDADESWEB. Neste utilitário estão os 9 passos

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2014 Programa 2123 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Esporte 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo: Operações Especiais Número de Ações 11 Despesas

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

PAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS

PAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS PAINEL DE ES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS 2014 SOCIEDADE: Prestar serviços de excelência 1 Índice de respostas a contatos dirigidos à Ouvidoria Mede o percentual de contatos dirigidos à Ouvidoria que receberam

Leia mais

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF 7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Indicadores - Perspectiva Sociedade

Indicadores - Perspectiva Sociedade Indicadores - Perspectiva Sociedade Fortalecer a imagem institucional da Justiça do Trabalho IMAGEM ORGANIZACIONAL GRAU DE CONFIANÇA NA JUSTIÇA DO TRABALHO Mede o grau de confiança dos advogados e partes

Leia mais

PAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS

PAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS PAINEL DE ES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS 2013 SOCIEDADE: Prestar serviços de excelência 1 Índice de respostas a contatos dirigidos à Ouvidoria Mede o percentual de contatos dirigidos à Ouvidoria que receberam

Leia mais

1) Esta promoção é uma iniciativa da RWTECH e somente ela poderá se. pronunciar, estabelecer e modificar suas regras e formato, além de ser a

1) Esta promoção é uma iniciativa da RWTECH e somente ela poderá se. pronunciar, estabelecer e modificar suas regras e formato, além de ser a 1) Esta promoção é uma iniciativa da RWTECH e somente ela poderá se pronunciar, estabelecer e modificar suas regras e formato, além de ser a única a comunicar seus participantes. 2) Qualquer informação

Leia mais

RESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES.

RESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. RESOLUÇÃO CAS Nº 39 /2010, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 5º do Regimento Unificado das

Leia mais

BB Crédito Material Construção. Solução em Financiamento para sua Empresa

BB Crédito Material Construção. Solução em Financiamento para sua Empresa BB Crédito Material Construção Solução em Financiamento para sua Empresa Maio 2009 Índice 1. Para sua Empresa 1.1 O que é? 02 1.2 Qual a vantagem de ser conveniado ao BB? 02 1.3 Quais os procedimentos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA EXERCÍCIO - 2014 PLANO DE EXECUÇÃO DE AUDITORIA 1 FINALIDADE O Plano Anual de Atividades do Núcleo de Controle Interno estabelece para o exercício de 2014, o planejamento das atividades

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PLANO OPERATIVO ANUAL

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PLANO OPERATIVO ANUAL PROPOSTA PLANO OPERATIVO ANUAL 2010 1 INTRODUÇÃO O planejamento do orçamento no CEFET-RJ é materializado no Plano Operativo Anual e tradicionalmente visto como uma peça meramente ilustrativa da programação,

Leia mais

,~.V'I>. ".., '.. '"...----- , " "~'" "'.. '..::. .'~

,~.V'I>. .., '.. '...----- ,  ~' '.. '..::. .'~ .,,~.V'I>. ".., '.. '"...-----, " "~'" "'.. '..::. TERMO DE EXECUÇÃO DES'CENTRALlZADA N OllZ014 NOS TERMOS DO DECRETO N 6.170, DE 25 DE JULHO DE 20Ó7, alterado pelo Decreto no8.180, de 30 de dezembro de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Programa de Remuneração Variável 2011

Programa de Remuneração Variável 2011 Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ORDEM DE INSTRUÇÃO n 010 S/1 PLANO DE TREINAMENTO E ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO PTAC/2010 TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS TOD/2010

ORDEM DE INSTRUÇÃO n 010 S/1 PLANO DE TREINAMENTO E ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO PTAC/2010 TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS TOD/2010 MINISTÉRIO DA DEFESA Belém-PA, 13 out 10 1. FINALIDADE Regular as atividades, no âmbito da 8ª ICFEx, relativas ao TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS destinado aos oficiais nomeados para o Comando e

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C Ex D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2009 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007.

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 017-EME, DE 8 DE MARÇO DE 2007. Aprova as Normas para o Funcionamento do Sistema de Material do Exército (SIMATEX). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da competência

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

(ANEXO 1) FICHA DOS INDICADORES

(ANEXO 1) FICHA DOS INDICADORES (ANEXO 1) FICHA DOS INDICADORES Indicador 01 INDICADOR: Índice de confiança no Poder Judiciário (1 CNJ) Confiança da sociedade no Poder Judiciário CNJ Pesquisa de opinião contratada pelo CNJ Identificar

Leia mais

ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS

ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS ANEXO II - CADERNO DE MÉTRICAS E NÍVEIS DE SERVIÇOS No caso de aplicação de glosa referente ao mesmo indicador deste caderno de métricas, durante três meses consecutivos, ou cinco meses intervalados durante

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2013

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2013 Programa 2101 - Programa de Gestão e Manutenção da Presidência da República 0110 - Contribuição à Previdência Privada Tipo: Operações Especiais Número de Ações 121 Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA A FACULDADE PROJEÇÃO, por intermédio da Escola de Negócios, torna pública a abertura

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 01/2014

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 01/2014 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 01/2014 Objeto: Convocação de empresas de ensino de idiomas com a finalidade de apresentar, sem ônus, um relatório contendo as principais condições para uma eventual e futura

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015.

PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. PORTARIA Nº 1.998, DE 22 DE ABRIL DE 2015. Institui o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS Departamento de Logística e Serviços Gerais ÍNDICE PREPARAÇÃO... 3 A) IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO GESTORA... 4 B) INSTITUIR POR

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento

Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Foi implementado no sistema Consisanet, recurso para que os clientes possam realizar a manifestação de notas fiscais de entrada emitidas para

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS

CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS Maria Leila Casagrande Angeliki Natsoulis Cestari Ana Paula P. Delfino Motta II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 32: Qualidade do gasto público

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri

Leia mais

Sumário. 1. Referências. 2. AGEFROT, Opção pela PPP, Abrangência. 3. OporquêdoProjetoPiloto. 4. Vantagens/ Benefícios. 6. Cronograma de atividades

Sumário. 1. Referências. 2. AGEFROT, Opção pela PPP, Abrangência. 3. OporquêdoProjetoPiloto. 4. Vantagens/ Benefícios. 6. Cronograma de atividades 1/ 15 Sumário 1. Referências 2. AGEFROT, Opção pela PPP, Abrangência 3. OporquêdoProjetoPiloto 4. Vantagens/ Benefícios 5. Procedimento de Manifestação de Interesse(PMI) 6. Cronograma de atividades 2/

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais

CADASTRO CORPORATIVO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS DA PETROBRAS

CADASTRO CORPORATIVO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS DA PETROBRAS CADASTRO CORPORATIVO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS DA PETROBRAS Plano Estratégico PETROBRAS Missão Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nos mercados nacional

Leia mais

FACULDADE ERNESTO RISCALI

FACULDADE ERNESTO RISCALI PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS OLÍMPIA 2015 Rua Bruno Riscali Vila Hípica Olímpia (SP) - (17) 3281-1231 CEP: 15400-000 2 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COMANDANTE DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DO COMANDANTE Gabinete do Comandante do Exército Secretaria-Geral do Exército Centro de Inteligência do Exército Centro de Comunicação Social do Exército

Leia mais

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo

Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: ANÁLISE DE CRÉDITO E CADASTRO DE CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO.

DOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: ANÁLISE DE CRÉDITO E CADASTRO DE CLIENTES CORPORATIVOS. SETOR RESPONSÁVEL: ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO. DE S CORPORATIVOS. PÁGINA: 1 de 5 1 1.0 OBJETIVO: Analisar criticamente a situação de crédito e as condições comerciais a serem praticadas junto aos clientes, por meio das informações cadastrais, e permitir

Leia mais

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através

Leia mais

NOTA TÉCNICA: ICMS VERDE Por: Denys Pereira 1, Maíra Começanha 2, Felipe Lopes 3 e Justiniano Netto 4. Introdução

NOTA TÉCNICA: ICMS VERDE Por: Denys Pereira 1, Maíra Começanha 2, Felipe Lopes 3 e Justiniano Netto 4. Introdução NOTA TÉCNICA: ICMS VERDE Por: Denys Pereira 1, Maíra Começanha 2, Felipe Lopes 3 e Justiniano Netto 4 Introdução Conforme deliberado na 13 o reunião do Comitê Gestor do Programa Municípios Verdes COGES/PMV,

Leia mais

A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios. Silvio Aleixo

A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios. Silvio Aleixo A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios Silvio Aleixo Gestão de Iluminação Pública (IP) Brasil Gestão da Iluminação Pública (IP) Estado de São Paulo Gestão Municipal Resolução 414/2010, Art. 218

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais