MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: Cmdo 4ª Bda C Mec 1.2 Unidade Gestora: Comando da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada 1.3 Códigos do Órgão: e Estrutura Organizacional: A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada é organizada em 03 (três) Regimentos de Cavalaria Mecanizados (10º R C Mec, 11º R C Mec e 17º R C Mec), 01 (um) Regimento de Cavalaria Blindado (20º RCB), 01 (um) Batalhão Logístico (28º B Log Mec), 01 (um) Grupo de Artilharia de Campanha (9º GAC), 01 (um) Pelotão de Polícia do Exército (4º Pel PE), 01 (uma) Companhia de Engenharia de Combate (4ª Cia Eng Cmb Mec), 01 (um) Esquadrão de Comando (Esqd C 4ª Bda C Mec), 01 (uma) Companhia de Comunicações (14ª Cia Com Mec) e 01 (um) Grupo de Operações de Inteligência. 1.5 Função de Governo Predominante: Defesa Nacional 1.6 Tipo de Atividade: Defesa Terrestre 1.7 Situação da Unidade: em funcionamento 2. DADOS CADASTRAIS 2.1 Unidade: Jurisdicionada: Comando da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada 2.2 Endereço: Av Guaicurus, Nr Caixa Postal Nr Cidade: Dourados 2.4 UF: MS 2.5 CEP: Web Site: Não possui. 2.7 Vinculação Institucional: Executivo 2.8 Natureza Jurídica: Administração Direta 2.9 Norma de Criação: Decreto Nr , de 16/12/ CNPJ: / Publicação do Regimento Interno ou Estatuto: Local: D.O.U Data: 18 Dez Finalidade: 1

2 Realizar a segurança da área de sua jurisdição. 3. EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS, PRINCIPAIS PROJETOS OU ATIVIDADES Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos satisfatoriamente os objetivos estabelecidos nos seguintes Projetos/Atividades/Operações Especiais: UJ Gestão a. Manutenção e Suprimento de Animais, Material de Veterinária e Agrícola b. Manutenção e Suprimento de Material Bélico c. Manutenção e Suprimento de Material de Intendência d. Manutenção e Suprimento de Material de Saúde e. Capacitação Operacional da Força Terrestre f. Administração da Unidade g. Intensificação da Presença das Forças Armadas nas Áreas de Fronteira h. Alimentação de Pessoal i. Operações Militares Combinadas ou Conjuntas j. Atendimento Médico-Hospitalar/Fator de Custo k. Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes l. Auxílio Transporte aos Servidores e Empregados m. Operação do Sistema de Pesagem de Veículos n. Assistência Pré-escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados o. Alimentação de Pessoal (crédito extraordinário). UJ Gestão a. Registro e Fiscalização de Produtos Controlados b. Instrução Militar e Adestramento do Exército c. Administração da Unidade d. Manutenção dos Serviços Médico-Hospitalares e Odontológicos 4. INDICADORES DE GESTÃO 4.1 INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO Ação 2887 Manutenção dos serviços médico-hospitalares e odontológicos a. Nome do Indicador: quantidade de beneficiários atendidos pelo FUSEX. Descrição expressa o número de atendimentos prestados aos beneficiários do FUSEX em relação à meta física. Tipo de indicador eficácia. c. Fórmula de cálculo e método de medição: número de despesas lançadas no sistema DAP/FUSEX, correspondente aos atendimentos (consultas, exames, cirurgias, material e encaminhamentos). d. Responsável pelo cálculo / medição: chefe do Posto Médico da Guarnição de Dourados. 2

3 4.1.2 Ação 2000 Administração da Unidade (Próprios Nacionais Residenciais PNR em condições de uso) a. Nome do Indicador: este indicador mede a eficácia dos recursos aplicados na manutenção dos PNR sob responsabilidade da UG. Descrição visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob responsabilidade da UG. Tipo de indicador economicidade. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PNR em condições de uso = (quantidade de PNR em condições de uso / quantidade de PNR da UG ) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo Ação 2000 Administração da Unidade (percentual de Próprios Nacionais Residenciais PNR manutenidos) a. Nome do Indicador: este indicador mede a eficácia dos recursos aplicados na manutenção dos PNR sob responsabilidade da UG. Descrição tem por finalidade medir o número de PNR efetivamente atendidos pela Unidade em relação à meta prevista. Tipo de indicador economicidade. c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual de PNR manutenidos = (quantidade de PNR manutenidos / quantidade de PNR previstos para manutenção ) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo Ação 2000 Administração da Unidade (concessionária de serviço público) a. Nome do Indicador: este indicador mede a variação no consumo de energia elétrica da UG. Descrição visa medir o consumo de energia elétrica no ano A (2005) em relação ao consumido no ano A - 1 (2004). Tipo de indicador economicidade. c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual do consumo de energia elétrica = quilowatt hora consumido no ano A / quilowatt hora consumido no ano A 1. d. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo Ação 2000 Administração da Unidade (seguro obrigatório) a. Nome do Indicador: este indicador mede a variação no pagamento de despesas com seguro obrigatório pela UG. Descrição visa medir os custos da UG com seguro obrigatório no ano A (2005) em relação ao ano A 1 (2004). Tipo de indicador economicidade. 3

4 c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual das despesas com seguro obrigatório = [(valor pago no ano A / quantidade de veiculos no ano A ) / (valor pago no ano A 1 / quantidade de veiculos no ano A 1 )] x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: Fiscal Administrativo. agrícola Ação 2788 Manutenção e suprimento de animais, material de veterinária e a. Nome do Indicador: indicador de suprimento. Descrição expressa o impacto (resultado) da aquisição de suprimentos com os recursos colocados a disposição. Tipo de indicador efetividade. c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual de suprimento para o período de um ano = (suprimento adquirido / suprimento necessário) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: chefe do Centro Hípico de Dourados (CHD) Ação 2890 Manutenção e suprimento de material bélico a. Nome do Indicador: indicador de suprimento. Descrição expressa o impacto (resultado) da aquisição de suprimentos com os recursos colocados a disposição. Tipo de indicador efetividade. c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual de suprimento para o período de um ano = (suprimento adquirido / suprimento necessário) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: comandante do Esquadrão de Comando Ação 2894 Manutenção e suprimento de material de intendência a. Nome do Indicador: indicador de suprimento. Descrição expressa o impacto (resultado) da aquisição de suprimentos com os recursos colocados a disposição. Tipo de indicador efetividade. c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual de suprimento para o período de um ano = (suprimento adquirido / suprimento necessário) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: comandante do Esquadrão de Comando Ação 2895 Manutenção e suprimento de material de saúde a. Nome do Indicador: indicador de suprimento. Descrição expressa o impacto (resultado) da aquisição de suprimentos com os recursos colocados a disposição. Tipo de indicador efetividade. 4

5 c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual de suprimento para o período de um ano = (suprimento adquirido / suprimento necessário) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: chefe do Posto Médico da Guarnição de Dourados Ação 2864 Alimentação de pessoal a. Nome do Indicador: indicador de alimentação. Descrição expressa o resultado da quantidade de gêneros adquiridos para atender o efetivo a alimentar. Tipo de indicador eficácia. c. Fórmula de cálculo e método de medição: percentual de suprimento para o período de um ano = (suprimento adquirido / suprimento necessário) x 100. d. Responsável pelo cálculo / medição: chefe do Serviço de Aprovisionamento. 4.2 ANÁLISE CRÍTICA DO RESULTADO ALCANÇADO Ação 2887 Manutenção dos serviços médico hospitalares e odontológicos manutenção dos serviços médico-hospitalares e odontológicos. b. Indicador utilizado na análise: quantidade de beneficiários atendidos pelo FUSEX. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): controle diário dos encaminhamentos para OCS/PSA visando não ultrapassar o limite mensal estabelecido. resultado foi satisfatório devido ao controle das cotas estabelecidas, realização de procedimentos ambulatoriais, laboratoriais e odontológicos no Posto Médico da Guarnição e triagem rigorosa dos encaminhamentos para OCS/PSA Ação 2000 Administração da Unidade (Próprios Nacionais Residenciais PNR em condições de uso) manutenção de PNR. b. Indicador utilizado na análise: eficácia dos recursos aplicados na manutenção dos PNR sob responsabilidade da UG. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): os recursos alocados permitiram que todos os PNR da UG / Guarnição estivessem em condições de uso. resultado foi positivo por terem, os PNR, atendidos o número máximo possível de militares pretendentes à ocupação dos mesmos Ação 2000 Administração da Unidade (percentual de Próprios Nacionais Residenciais PNR manutenidos) 5

6 manutenção de PNR. b. Indicador utilizado na análise: eficácia dos recursos aplicados na manutenção dos PNR sob responsabilidade da UG. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): os recursos e a mãode-obra disponíveis permitiram a manutenção dos PNR da UG para sua efetiva ocupação por quem de direito. resultado foi positivo por estarem, os PNR, após manutenidos, em condições de uso Ação 2000 Administração da Unidade (concessionária de serviço público) administração da Unidade. b. Indicador utilizado na análise: variação no consumo de energia elétrica da UG. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): houve um acréscimo de, aproximadamente, 80% no consumo (Kwh) de energia elétrica no ano A, em relação ao ano A 1. resultado teve como conseqüência o aumento no dispêndio com energia elétrica no ano A, em relação ao ano A 1, e a causa principal deveu-se à substituição, pela concessionária de energia elétrica, do TC do relógio de medição desta Organização Militar Ação 2000 Administração da Unidade (seguro obrigatório) administração da Unidade. b. Indicador utilizado na análise: variação no pagamento de despesa com seguro obrigatório pela UG. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): houve um acréscimo de, aproximadamente, 12% nos valores pagos com seguro obrigatório no ano A, em relação ao ano A 1. resultado teve como conseqüência o aumento no dispêndio com seguro obrigatório no ano A, em relação ao ano A 1 pelo aumento do número de viaturas desta Organização Militar. agrícola Ação 2788 Manutenção e suprimento de animais, material de veterinária e manutenção e suprimento de animais, material de veterinária e agrícola b. Indicador utilizado na análise: indicador de suprimento. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): aquisição de suprimento de veterinária para atender a necessidade anual da Organização Militar. s recursos disponibilizados permitiram a aquisição dos itens de suprimento, em níveis desejáveis, para atender as necessidades. 6

7 4.2.7 Ação 2890 Manutenção e suprimento de material bélico manutenção e suprimento de material bélico b. Indicador utilizado na análise: indicador de suprimento. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): aquisição de componentes para atender a necessidade anual da Organização Militar.. suprimento adquirido, com os recursos colocados a disposição, ficou abaixo do desejável para atender as necessidades da Organização Militar Ação 2894 Manutenção e suprimento de material de intendência manutenção e suprimento de material de intendência b. Indicador utilizado na análise: indicador de suprimento. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): aquisição de componentes para atender a necessidade anual da Organização Militar. suprimento adquirido, com os recursos colocados a disposição, ficou abaixo do desejável para atender as necessidades da Organização Militar Ação 2895 Manutenção e suprimento de material de saúde. manutenção e suprimento de material de intendência b. Indicador utilizado na análise: indicador de suprimento. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): aquisição de componentes para atender a necessidade anual da Organização Militar. suprimento adquirido, com os recursos colocados a disposição, ficou abaixo do desejável para atender as necessidades da Organização Militar Ação 2864 Alimentação de pessoal alimentação de pessoal b. Indicador utilizado na análise: indicador de alimentação. c. Metas físicas e financeiras realizadas (valor alcançado): aquisição dos gêneros necessários para atender o efetivo a alimentar no período de um ano. suprimento adquirido, com os recursos colocados a disposição, ficou abaixo do desejável para atender as necessidades da Organização Militar. 7

8 5. MEDIDAS IMPLEMENTADAS COM VISTAS AO SANEAMENTO DE EVENTUAIS DISFUNÇÕES 5.1 Ação 2887 Manutenção dos serviços médico-hospitalares e odontológicos Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção dos serviços médico-hospitalares e odontológicos Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: nada a considerar Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: nada a considerar Responsáveis pela implementação das medidas: chefe do Posto Médico da Guarnição de Dourados. 5.2 Ação 2000 Administração da Unidade (Próprios Nacionais Residenciais PNR em condições de uso) Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção de PNR Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: nada a considerar Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: nada a considerar Responsáveis pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo. 5.3 Ação 2000 Administração da Unidade (percentual de Próprios Nacionais Residenciais PNR manutenidos) Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção de PNR Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: nada a considerar Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: nada a considerar Responsáveis pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo. 5.4 Ação 2000 Administração da Unidade (concessionária de serviço público) Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: administração da Unidade Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: nada a considerar Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: mudança da estrutura tarifária (tensão de fornecimento) e acompanhamento diário do consumo de energia elétrica Responsáveis pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo. 8

9 5.5 Ação 2000 Administração da Unidade (seguro obrigatório) Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: administração da Unidade Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: nada a considerar Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: nada a considerar Responsáveis pela implementação das medidas: Fiscal Administrativo. agrícola 5.6 Ação 2788 Manutenção e suprimento de animais, material de veterinária e Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção e suprimento de animais, material de veterinária e agrícola Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: nada a considerar Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: nada a considerar Responsáveis pela implementação das medidas: chefe do Centro Hípico de Dourados (CHD). 5.7 Ação 2890 Manutenção e suprimento de material bélico Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção e suprimento de material bélico Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: insuficiência de recursos Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: adequação do recurso disponibilizado ao(s) material(is) com prioridade de manutenção Responsáveis pela implementação das medidas: comandante do Esquadrão de Comando. 5.8 Ação 2894 Manutenção e suprimento de material de intendência Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção e suprimento de material de intendência Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: insuficiência de recursos Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: adequação do recurso disponibilizado ao(s) material(is) com prioridade de manutenção Responsáveis pela implementação das medidas: comandante do Esquadrão de Comando. 5.9 Ação 2895 Manutenção e suprimento de material de saúde Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: manutenção e suprimento de material de saúde. 9

10 5.9.2 Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: insuficiência de recursos Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: adequação do recurso disponibilizado ao(s) material(is) com prioridade de manutenção Responsáveis pela implementação das medidas: chefe do Posto Médico da Guarnição de Dourados. 6.0 Ação 2864 Alimentação de pessoal Identificação do programa, projeto / atividade ou ação administrativa: alimentação de pessoal Disfunção estrutural ou situacional que prejudicou ou inviabilizou o alcance dos objetivos e metas colimados: insuficiência de recursos Medidas implementadas e / ou a implementar para tratar as causas de insucesso: aquisição de gêneros de acordo com o recurso disponibilizado, assim como elaboração de cardápios que permitissem atender todo o efetivo a alimentar Responsáveis pela implementação das medidas: chefe do Serviço de Aprovisionamento. 6. TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS MEDIANTE CONVÊNIO, ACORDO, AJUSTE OU UTILIZAÇÃO DE RECURSO DE CONVÊNIO Não houve. 7. RECURSOS EXTERNOS A UG não utilizou recursos externos. 8. INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO OU PROCESSO ADMINISTRATIVO Não houve instauração de procedimento ou processo administrativo. 9. OUTRAS INFORMAÇÕES 9.1 CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL Não houve contratação temporária de pessoal. 9.2 OUTRAS CONSIDERAÇÕES O Rol de Responsáveis incluído nesta Tomada de Contas Anual relaciona os agentes da administração responsáveis pelos Órgãos Comando do Exército (160149) e Fundo do Exército (167149), nas funções correspondentes. 10

11 10. CONCLUSÃO DO GESTOR No decorrer do exercício financeiro a Unidade executou as suas programações orçamentária, financeira e patrimonial, conforme o contido na execução da despesa por célula orçamentária dos órgãos Comando do Exército (160149) e Fundo do Exército (167149). Dourados-MS, 31 de janeiro de MARCO ANTÔNIO RORIGUES - Maj OD Cmdo 4ª Bda C Mec 11

12 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 9ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (1982) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 NOME: Comando da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. 1.2 CODUJ: ICFEx de Vinculação: 9ª 2. TOTAL DA DESPESA REALIZADA A despesa realizada pela UJ no exercício financeiro totalizou R$ ,64 (hum milhão, quatrocentos e dois mil, setecentos e cinqüenta e quatro reais e sessenta e quatro centavos). 3. SINOPSE DAS FALHAS DETECTADAS Não foram detectadas falhas. 4. JUSTIFICATIVAS APRESENTADAS PELO RESPONSÁVEL QUANTO À IRREGULARIDADE APRESENTADA Nada há a justificar. 5. CUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES EXARADAS PELO TCU Nada há a justificar. 6. OUTRAS INFORMAÇÕES 6.1 Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos na sede da Unidade Jurisdicionada, sendo os exames realizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias de acordo com as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal, com o objetivo de emitir opinião e certificar a gestão dos responsáveis. 6.2 Cabe-nos esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensão de nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para a execução dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da Unidade auditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado à disponibilidade de tempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada. 12

13 6.3 Este Processo de Tomada de Contas foi preparado de forma simplificada nos termos do Art. 3º da Decisão Normativa n.º 62, de 27 Out 04, alterada pela Decisão Normativa n.º 71, de 07 Dez 05, do Tribunal de Contas da União. 6.4 Os agentes constantes do rol de responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei n.º 8.730/93, conforme declaração do Encarregado do Setor de Pessoal da UJ, constante deste processo. 6.5 O saldo de R$ 1.624,80 (hum mil, seiscentos e vinte quatro reais e oitenta centavos), existente em 31 Dez 05, na conta contábil Recursos Previdenciários - GPS a emitir, se refere a contribuições não recolhidas até 31 Dez 05, por falta de recebimento, pela UJ, de recursos financeiros, até 31 Dez 05, motivo pelo qual foi inscrito em Restos a Pagar. 7. CONCLUSÃO Em face do exame realizado e considerando não terem sido evidenciadas impropriedades que comprometessem a probidade da Gestão dos responsáveis pela utilização dos recursos públicos alocados à Unidade, no período a que se refere o presente processo, concluímos pela regularidade da Gestão, emitindo, desta forma, o competente Certificado de Auditoria anexo ao presente Relatório. Campo Grande - MS, 31 de março de Lucy Vanda Palácio Alves 2º Ten Contadora - Auditora CRC/MS /O-9 CPF

14 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 9ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (1982) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 CERTIFICADO DE AUDITORIA 1. Identificação da Unidade Jurisdicionadas Nome: Comando da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada ICFEx de Vinculação: 9ª 2. Examinamos os Balanços Financeiro, Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras correspondentes ao exercício financeiro encerrado em 31 de dezembro de 2005, bem como a documentação comprobatória que deu origem aos elementos contábeis deste Processo de Tomada de Contas Anual decorrentes dos atos de gestão praticados sob as responsabilidades administrativas do Ordenador de Despesas e demais Agentes Responsáveis arrolados nesta prestação de contas. 3. Nosso exame foi efetuado de acordo com as normas e procedimentos de auditoria aplicáveis ao Serviço Público e, consequentemente, incluiu provas nos registros contábeis, cumprimento das normas legais e regulamentares e outros procedimentos de auditoria julgados necessários nas circunstâncias. 4. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima mencionadas representam, adequadamente, a posição econômica, financeira e patrimonial das Unidades Jurisdicionadas e no exercício examinado, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicadas com uniformidade em relação ao exercício anterior, razão pela qual certificamos a regularidade da gestão dos agentes responsáveis tratados nesta Tomada de Contas. Campo Grande - MS, 31 de março de Lucy Vanda Palácio Alves 2º Ten Contadora - Auditora CRC/MS /O-9 CPF

15 PARECER PARECER E DESPACHO DO SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS Tendo em vista as evidências obtidas no curso dos trabalhos de auditoria, em confronto com os elementos apresentados no Relatório de Gestão do Ordenador de Despesas, anexado à Tomada de Contas Anual em referência, concluo que, em relação aos recursos geridos, houve eficiência, eficácia, efetividade e economicidade na sua utilização. DESPACHO Em decorrência, resolvo: aprovar a presente Tomada de Contas Anual e submetê-la à apreciação do Excelentíssimo Sr Comandante do Exército. Brasília-DF, 10 de abril de Gen Ex PAULO CESAR DE CASTRO Secretário de Economia e Finanças PRONUNCIAMENTO MINISTERIAL Em conformidade com o disposto no art. 52 da Lei nº 8.443, de 16 de julho 1992, atesto haver tomado conhecimento das contas da unidade gestora acima indicada, das conclusões contidas nos pareceres emitidos pela respectiva unidade de controle interno, bem assim da manifestação do Comandante do Exército. Brasília, 26 de abril de FRANCISCO WALDIR PIRES DE SOUZA Ministro de Estado da Defesa 15

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 1.1 Sigla: CMSM 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. JOSE BONIFACIO 363, BAIRRO BOM FIM Nome: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Cidade:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1Unidade

Leia mais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: PRACA DUQUE DE CAXIAS, 25 ALA MARCILIO DIAS 3ªA Nome: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Cidade: RIO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 14º BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: Cmdo 14ª Bda Inf Mtz

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P - D E P A COLÉGIO MILITAR DO RECIFE TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 1020. CASA FORTE Nome: CENTRO DE

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV.DUQUE DE CAXIAS, NR 1965 - VILA MILITAR Nome: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: CRI 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS BASE ADMINISTRATIVA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA DR BOZANO NR 15 Nome: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Cidade: Santa Maria

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO FUNDAÇÃO OSÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome Completo e Oficial

Leia mais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: SMU, QG Ex, Bloco H, 2º Andar - SMU Nome: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Cidade:

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 190674 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PE, Em atendimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : MAPA/CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 208220 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU - Regional/PE,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE

Leia mais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. GEN. BENEDITO DA SILVEIRA S/N VILA MILITAR Nome: COMANDO DA BRIGADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : JBRJ/ACF/DIRAD CÓDIGO UG : 443020 RELATÓRIO Nº : 208056 UCI EXECUTORA : 170130 Sr. Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA JOSE CLEMENTE, 157 CENTRO Nome: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Cidade: MANAUS Web Site:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DE IPANEMA CÓDIGO UG : 250103 RELATÓRIO Nº : 208073 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

Parecer de Dirigente do Controle Interno Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Relatório: 201305995 Exercício: 2012 Processo: 23078.008389/2013-66

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA SAO FRANCISCO XAVIER, N. 267 TIJUCA Nome: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO CONTÁBIL PATRIMÔNIO LÍQUIDO MULTIMODAL PARTICIPAÇÕES LTDA.

LAUDO DE AVALIAÇÃO CONTÁBIL PATRIMÔNIO LÍQUIDO MULTIMODAL PARTICIPAÇÕES LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO CONTÁBIL PATRIMÔNIO LÍQUIDO MULTIMODAL PARTICIPAÇÕES LTDA. 1 DATA BASE: Demonstrações Financeiras auditadas em 31 de dezembro de 2008, ajustadas com todos os eventos relevantes ocorridos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª R M POLICLÍNICA MILITAR DA PRAIA VERMELHA P MED/PV (1957) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO c TRIBUNAL DE JUSTIÇA Auditoria Administrativa de Controle Interno

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO c TRIBUNAL DE JUSTIÇA Auditoria Administrativa de Controle Interno Relatório de Auditoria Prestação de Contas Anual - FERMOJU 2012 página 1 ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO c TRIBUNAL DE JUSTIÇA Objeto: Prestação de Contas Anual Origem: Fundo Especial de Reaparelhamento

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 10680.001801/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO A Assessoria de Controle Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Acre ASCOI, em cumprimento às determinações legais, apresenta o Relatório de Análise da Gestão Orçamentária,

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (Governo das Armas da Província do PARÁ/1821) REGIÃO FORTE DO PRESÉPIO TOMADA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil 31 de dezembro de 2004

Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil 31 de dezembro de 2004 Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil 31 de dezembro de 2004 Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil Empresa Energética de

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : 16A.SPRF/MJ/CE CÓDIGO UG : 200112 RELATÓRIO Nº : 208291 UCI EXECUTORA : 170044 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU-Regional/CE, Em atendimento

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013.

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013. LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE AUDITOR DE CONTROLE INTERNO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. ALCIDES MENEGHINI, Prefeito

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: Av.Duque de Caxias, nº 1628 - Amambaí Nome: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Cidade: Campo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003 UCCI Unidade Central de Controle Interno SCI Sistema de Controle Interno Versão: 1.0 Aprovada em: 31/10/2011 Unidade Responsável: Unidade Central de Controle Interno I -

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais. SICON Sistema de Gestão de Contratos

Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais. SICON Sistema de Gestão de Contratos Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SICON Sistema de Gestão de Contratos SICON Fiscal de Contrato SUMÁRIO Fiscal do Contrato Medições SICON Fiscal de Contrato A execução do contrato deverá

Leia mais

NORTEV TRANSPORTE DE VEÍCULOS LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO

NORTEV TRANSPORTE DE VEÍCULOS LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO NORTEV TRANSPORTE DE VEÍCULOS LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO NORTEV TRANSPORTE DE VEÍCULOS LTDA. ELABORADO EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 BAKER TILLY BRASIL

Leia mais