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1 Número: / Unidade Examinada: Município de Marília/SP

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle desenvolvidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no município de Marília/SP, cujos trabalhos foram realizados entre 10/06/2013 a 05/07/2013. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados, por meio do Ofício nº 20594/2013-CGU Regional/SP/CGU/PR, de 10/07/2013, sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Foram analisados itens financiados com recursos repassados ao Município, no período compreendido entre 01/01/2009 a 28/02/2013, pelo Ministério da Cultura, com o objetivo de verificar a aplicação de recursos federais envolvendo o Programa: Gestão e Manutenção do Ministério da Cultura. Cumpre registrar que de um montante fiscalizado de R$ ,61 (seiscentos e vinte e nove mil, setecentos e setenta reais e sessenta e um reais), não foi identificado prejuízo ao erário. Principais Fatos Encontrados Ministério da Cultura Programa: Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania. - Sobre os fatos e situações apontados à CGU, são procedentes as irregularidades listadas a seguir, conforme demonstrado no corpo do relatório. - Falhas sem dano ao erário Atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo dos Agentes Jovens de Cultura nos dois primeiros meses. Encaminhamento da Prestação de Contas fora do prazo.

3 Principais Recomendações Este Relatório é destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente, para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo. Não houve recomendação ao gestor.

4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

5 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DA CULTURA Programa: Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania Ação: Apoio e Modernização de Espaços Culturais - Pontos de Cultura 3. OUTRAS AÇÕES 3.1 MINISTERIO DA CULTURA Programa: Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania 4. CONCLUSÃO 2

6 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de Marília/SP, apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / Sobre o assunto, encontra-se em andamento Procedimento junto ao Ministério Público Federal (Procuradoria da República no Município de Marília/SP) O presente trabalho foi realizado no período de 10/06/2013 a 05/07/2013. Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 01/01/2009 a 28/02/2013 pelo ministério: - MINISTERIO DA CULTURA 1.4. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício nº 20594/2013/GAB/CGU-Regional/SP/CGU/PR, de 10/07/2013, sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 03/09/2013, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito a Situação Apontada: Situações presumidamente irregulares ocorridas no município de Marília, apontadas à Controladoria- Geral da União - CGU pela Delegacia da Polícia Federal em Marília/SP por meio do Ofício nº 0140/2013-IPL 0023/ DPF/MII/SP, processo nº / relacionadas ao Convênio celebrado entre o Ministério da Cultura e a Prefeitura Municipal de Marília, programa Agente Jovem de Cultura, quanto: a) Atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo; b) O beneficiário declarou que recebeu apenas a ajuda de custo equivalente a um mês; c) A Prefeitura de Marília não fez o depósito dos recursos para pagamento de ajudas de custo no Banco do Brasil; d) A declarante menciona que foi desligada do projeto, devido ter notificado a imprensa sobre tais fatos; e) O tratamento dispensado por parte do professor ao referido agente jovem foi mencionado como não condizente Registramos que a análise efetuada limitou-se à identificação de pagamentos de ajuda de custo efetuadas para os Agentes Jovens de Cultura inscritos no programa, bem como à verificação de documentos relacionados à prestação de contas do Convênio Siconv nº /2009, Siafi Para a execução do trabalho foram adotadas as seguintes ações: - Emissão da Solicitação de Fiscalização SF nº /01 à entidade executora, Prefeitura Municipal de Marília; 3

7 - Levantamentos de informações no sistema Siconv. As seguintes ações de fiscalização foram desenvolvidas pela equipe ao longo dos trabalhos de campo: - Exame da documentação do Convênio nº /2009 firmado entre o Ministério da Cultura e a Prefeitura Municipal de Marília; - Avaliação da execução das ações previstas no Plano de Trabalho; - Verificação da documentação comprobatória das atividades realizadas; - Confirmação das capacitações realizadas por meio de entrevistas. - Prestação de Contas Convênios; - Avaliação da Execução e Fiscalização Convênios Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, estão apresentados nos itens 2, onde estão relatadas as constatações relacionadas às situações contidas nas demandas apresentadas, e item 3, onde estão relatadas as constatações não contempladas na demanda original apresentada. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DA CULTURA Programa: Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania Ação: Apoio e Modernização de Espaços Culturais - Pontos de Cultura Objeto Examinado: O Programa Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania visa ampliar e potencializar o acesso das comunidades excluídas ao usufruto de bens culturais e aos meios de fruição, produção e difusão das artes e do patrimônio cultural. Agente Executor Local: Secretaria de Cidadania e da Diversidade Cultural/FNC Montante de Recursos Financeiros R$ ,61 Aplicados: Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Convênio 4

8 Situação Verificada Situações presumidamente irregulares ocorridas no município de Marília, apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU pela Delegacia da Polícia Federal em Marília/SP por meio do ofício nº 0140/2013-IPL 0023/ DPF/MII/SP relacionadas ao Convênio celebrado entre o Ministério da Cultura e a Prefeitura Municipal de Marília, programa Agente Jovem de Cultura. O Inquérito Policial nº /2011 e o Termo de Declaração fazem remissão às possíveis falhas, especificamente sobre o pagamento mensal de bolsa aos Agentes Jovens de Cultura, quanto: a) Atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo; b) O beneficiário declarou que recebeu apenas a ajuda de custo equivalente a um mês; c) A Prefeitura de Marília não fez o depósito dos recursos para pagamento de ajudas de custo no Banco do Brasil; d) A declarante menciona que foi desligada do projeto, devido ter notificado a imprensa sobre tais fatos; e) O tratamento dispensado por parte do professor ao referido agente jovem foi mencionado como não condizente. CONSTATAÇÃO Atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo dos Agentes Jovens de Cultura nos dois primeiros meses. a) Fato: A análise da execução do Projeto Agente Jovem de Cultura na cidade de Marília/SP, Convênio Siconv nº /2009, firmado em 28/12/2009, foi feita com base nos documentos disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Marília. A partir desses documentos foram verificadas as situações mencionadas nos Termos de Declarações de 13/12/2010 e 04/06/2012 feitas respectivamente por um agente jovem participante do programa e pelo representante da Prefeitura de Marília, declarações essas prestadas ao Ministério Público Federal Procuradoria da República no Município de Marília/SP que deram origem ao Processo nº / de 03/05/2013. O Termo de Declaração de 13/12/2010 faz remissão às possíveis falhas, especificamente sobre o programa Agente Jovem de Cultura no município de Marília, quanto: a) Atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo; 5

9 b) O beneficiário declarou que recebeu apenas a ajuda de custo equivalente a um mês; c) A Prefeitura de Marília não fez o depósito dos recursos para pagamento de ajudas de custo no Banco do Brasil; d) A declarante menciona que foi desligada do projeto, devido a ter notificado a imprensa sobre tais fatos; e) O tratamento dispensado por parte do professor ao referido agente jovem foi mencionado como não condizente. Em relação ao item a possível atraso no pagamento das ajudas de custo, verificou-se nas anotações do acompanhamento de frequências dos agentes jovens de cultura que o início das atividades foi a partir do setembro/2010. No mês anterior, também houve atividades dos instrutores, a partir do dia 26/08/2010 (nesse mês havia apenas 4 (quatro) dias úteis registrados), porém não consta registro de atividades dos Agentes Jovens no mês de agosto/2010. O Banco do Brasil disponibilizou uma relação de pagamentos efetuados pela agência , conta comprovando o crédito nas contas dos jovens beneficiados como ajuda de custo por participarem do programa. Nessa relação, consta que o 1º pagamento foi feito na data de 25/11/2010; segundo o extrato bancário da referida conta, e que a provisão para pagamento dos benefícios foi feita pela Prefeitura em 23/11/2010. Como o início das atividades foi em setembro/2010, houve atraso de 54 dias para o pagamento da ajuda de custo do 1º mês para os participantes do programa. Foram feitas as seguintes provisões mensais para pagamento dos benefícios dos participantes ao longo do programa: 1ª provisão em 23/11/2010, referente a 09/2010; 2ª provisão em 13/12/2010, referente a 10/2010; 3º provisão em 22/12/2010, referente a 11/2010; 4ª provisão em 14/01/2011, referente a 12/2010; 5ª provisão em 16/02/2011, referente a 01/2011 e 6ª provisão em 16/03/2011, referente a 02/2011. Portanto, houve atraso no pagamento dos dois primeiros meses, depois os pagamentos foram feitos de forma regular. Verificou-se por meio dos extratos bancários que a situação específica da Declarante, item b, quanto recebimento das ajudas de custo encontra-se regular. A relação de pagamentos efetuados pela agência , conta demonstra que os créditos de ajuda de custo mensais foram efetuados na conta da declarante CPF *** **, que por sua vez realizou todos os saques. Nessa relação de pagamentos constam 6 (seis) créditos efetuados e 6 (seis) saques correspondentes a 6

10 esse beneficiário, conforme segue: 1ª pagamento em 25/11/2010, valor de R$ 150,00; 2ª pagamento em 14/12/2010, valor de R$ 150,00; 3º pagamento em 28/12/2010, valor de R$ 150,00; 4ª pagamento em 17/01/2011, valor de R$ 150,00; 5ª pagamento em 17/02/2011, valor de R$ 150,00 e 6ª pagamento em 22/03/2011, valor de R$ 150,00. Os documentos verificados comprovam que a situação apontada feita ao Ministério Público Federal não procede nesse aspecto. Foi mencionado no Termo de Declaração de 13/12/2010 que a Prefeitura de Marília não fez o depósito dos recursos para pagamento de ajudas de custo no Banco do Brasil, item c. No entanto, contrariamente ao referido Termo a Prefeitura de Marília realizou os seguintes pagamentos, de acordo com o extrato bancário da conta , agência do Banco do Brasil, foram efetuados seis créditos na conta para pagamentos de benefícios para os agentes jovens participantes, conforme segue: 1ª provisão em 23/11/2010, valor de R$ ,00, referente a 09/2010; 2ª provisão em 13/12/2010, valor de R$ ,00, referente a 10/2010; 3º provisão em 22/12/2010, valor de R$ ,00, referente a 11/2010; 4ª provisão em 14/01/2011, valor de R$ ,00, referente a 12/2010; 5ª provisão em 16/02/2011, valor de R$ ,00, referente a 01/2011 e 6ª provisão em 16/03/2011, valor de R$ ,00, referente a 02/2011. Segundo a cláusula segunda do Convênio nº /2009 os partícipes obrigam-se a cumprir o respectivo Plano de Trabalho. A metodologia de pagamentos de auxílio financeiro pactuado (item 9 da etapa 9, pagamento de auxílios financeiros) estabelece que as ajudas de custo serão pagas durante o período de 6 (seis) meses. A situação encontrada e comprovada pelos documentos mencionados está condizente com a cláusula pactuada, portanto não procede a declaração apresentada. Foi mencionado no Termo de Declaração que a declarante foi desligada do projeto, devido a ter notificado a imprensa sobre tais fatos, item d. Os documentos verificados demonstram que a declarante frequentou as aulas/oficinas e que recebeu durante todo o período de vigência de 6 (seis) meses a correspondente ajuda de custo, conforme foi comprovado pelo extrato bancário e de acordo 7

11 com os pagamentos já relacionados nessa análise. Fica assim evidenciado que não houve desligamento do beneficiário em questão. De acordo com o item 9, etapa 10 do Plano de Trabalho, a condição para que os agentes jovens de cultura participem do programa é que cumpram 70% da carga horária, situação essa que não se aplica ao caso em questão pois o registro da frequência da declarante CPF *** ** estava regular (frequência superior ao mínimo necessário). O contexto da declaração é improcedente nesse aspecto. Além disso, foi mencionando no Termo de Declaração que o tratamento dispensado por parte do professor ao referido agente jovem foi considerado como não condizente, item e. As informações obtidas com base nos documentos do Convênio apontam para regularidade no processo de contratação dos instrutores assim como no controle das atividades do programa realizadas pelos instrutores. O instrutor CPF *** **, foi admitido por meio do Contrato CST 999/10, decorrente do Pregão Presencial nº 059/10. Como os requisitos legais da contratação foram cumpridos considera-se que foi verificada e aprovada a qualificação do instrutor. Foram disponibilizadas as folhas mensais individuais de presença do referido instrutor, assim como as folhas de acompanhamento de frequência dos agentes jovens de cultura preenchidas pelo instrutor, onde consta o controle de frequência da declarante CPF *** **. No processo não havia documentos relacionados à avaliação dos orientadores, o que inviabiliza a avaliação nessa ocasião da qualificação dos instrutores e de sua atuação nas atividades realizadas do programa. Por se tratar de fato pretérito não documentado e não confirmado na ocasião da formalização do Termo de Declaração de 13/12/2010, não há como se imputar essa falha ao referido orientador ou a Convenente, Prefeitura de Marília, com base apenas nessa declaração sem outro tipo de comprovação. Considera-se que as proposições feitas no Termo de Declaração nos itens: b; c; d; e são improcedentes, pois os documentos comprovam que não ocorreram tais situações, porém a proposição mencionada no item a, atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo ficou confirmada por meio do confronto das datas dos eventos e dos pagamentos. Observa-se que o atraso ocorreu apenas em relação aos dois primeiros meses, em seguida os pagamentos foram feitos de forma regular. A falha identificada referente ao atraso no pagamento das duas primeiras ajudas de custo atribui-se a Prefeitura de Marília, responsável pela conta bancária do Convênio. b) Manifestação da Unidade Examinada: A Prefeitura de Marília apresentou a seguinte justificativa sobre o assunto: Foi informado pelo Banco do Brasil que os Cartões Benefício Programa Agente Jovem da Cultura foram gerados em 29/09/2010 e houve muita demora por parte dos jovens em ir até o Banco para retirar o mesmo, motivo este do atraso nos pagamentos dos dois primeiros meses. c) Análise do Controle Interno: Apesar da demora do Banco para gerar os cartões de benefício e da demora para retirada desses cartões pelos beneficiários, verificou-se que o atraso maior ocorreu na disponibilização dos recursos para o pagamento dos benefícios. Os cartões foram gerados no dia 29/09/2010, dentro do 1º mês de vigência, mas a disponibilização dos recursos ocorreu somente a partir de 23/11/2010, portanto a 8

12 justificativa apresentada não elide essa falha. d) Conclusão sobre a situação verificada: Conforme evidenciado nos documentos do processo analisado, as proposições feitas no Termo de Declaração do Beneficiário/Agente Jovem de Cultura apresentadas ao Ministério Público Federal Procuradoria da República no Município de Marília/SP são improcedentes, porém a proposição relativa ao atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo é procedente e pode ser considerada como falha ocorrida na execução do programa. Convênio Siconv nº /2009 estabelece na cláusula terceira, inciso II alínea b que compete à Convenente, Prefeitura de Marília, executar fielmente o Convênio, observando o Plano de Trabalho, que estipula o pagamento de auxílios financeiros. Os pagamentos foram feitos, porém o atraso no pagamento nos primeiros meses desse auxílio insere-se como uma impropriedade cometida pela Prefeitura na execução desse Convênio. 3. OUTRAS AÇÕES A seguir apresentamos constatações identificadas por ocasião dos trabalhos realizados, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores, relativas a situações não mencionadas na demanda original: 3.1 MINISTERIO DA CULTURA Programa: Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania Objeto Examinado: O Programa Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania visa ampliar e potencializar o acesso das comunidades excluídas ao usufruto de bens culturais e aos meios de fruição, produção e difusão das artes e do patrimônio cultural. Agente Executor Local: Secretaria de Cidadania e da Diversidade Cultural/FNC Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,61 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Convênio CONSTATAÇÃO Encaminhamento da Prestação de Contas fora do prazo. a) Fato: O Convênio Siconv nº /2009 teve o valor total pactuado de R$ ,61, porém a execução financeira foi feita com valor reduzido em razão das desistências e da redução da demanda pelas oficinas oferecidas. De acordo com a cláusula primeira do Convênio, o objeto era promover a capacitação de 500 (quinhentos) jovens, no entanto a demanda inicial foi de 351 (trezentos e 9

13 cinquenta e um) Agentes Jovens de Cultura inscritos e que receberam a ajuda de custo. Além disso, a partir do 1º mês e nos meses seguintes da realização das oficinas houve redução do número de jovens participantes, em vista disso, a execução financeira que consta da prestação de contas final ficou da seguinte forma: Receita de R$ ,41, composta dos seguintes valores: R$ ,00 recebido do Ministério da Cultura; R$ ,89 de contrapartida efetuada; R$ ,10 de contrapartida/ pagamentos conta movimento; R$ ,42 de rendimento de aplicação financeira; R$ ,00 de devolução de repasses não sacados. Despesa de R$ ,41, com os seguintes valores: R$ ,99 como valor realizado; R$ ,42 foi o saldo não utilizado e devolvido. O Convênio iniciou-se em 30/12/2009, o prazo de execução era de 12 meses, porém com a prorrogação do prazo o final da vigência foi adiado para 29/04/2011, de modo que a data limite para prestação de contas era 28/06/2011. A Prefeitura Municipal de Marília encaminhou a prestação de contas final pelo Sistema Siconv e também pelo Correio, com data de postagem em 05/08/2011. O prazo final para apresentação registrado no Sistema Siconv era de 28/06/2011 portanto, o encaminhamento foi feito fora do prazo. Verificou-se que constam da prestação de contas todos os documentos necessários. O registro da situação da prestação de contas foi efetuado no Siconv. Ressalte-se que, na data de 21/06/2013, consta registrado nesse sistema que a prestação de contas está na situação em análise, pois o Ministério da Cultura, ainda não concluiu a análise da referida prestação de contas. Houve atraso por parte da Prefeitura no cumprimento da obrigação de prestar contas no prazo pactuado. b) Manifestação da Unidade Examinada: A Prefeitura de Marília apresentou a seguinte justificativa sobre o assunto, editada apenas no nome de pessoas citadas, a fim de preservá-las: Ressaltamos que a Prefeitura Municipal de Marília e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, estavam executando um Sistema novo de Prestação de Contas SICONV onde todos tinham dúvidas, pois o sistema estava em fase de ajuste e esta prestação foi uma das primeiras. Informamos que o convenente precisa registrar todas as informações no sistema, posteriormente lançar na aba Relatórios de Execução, após, gerar os Relatórios de Documentos de Liquidação, Pagamentos Realizados, Físicos do Plano de Trabalho, Receita e Despesa do Plano de Trabalho, em seguida enviar para análise do Fiscal da Concedente e somente após aprovação pelo fiscal do 10

14 Ministério é que podemos começar a executar na aba prestação de contas no Sistema SICONV. Portanto cumpre esclarecer que se o encaminhamento foi feito fora do prazo foi por estarmos no aguardo da liberação pelo próprio Ministério. Informamos ainda que, conforme em anexo, recebido em 05/01/2011 da Senhora" portadora do CPF nº *** ** "- Ministério da Cultura, com cópia para a Coordenadora da Secretaria de Cidadania Cultural Senhora" portadora do CPF nº *** **, "não haveria a necessidade de encaminhar a prestação de contas pelo correio, somente via sistema. SF. 43 aos 06/08/2013. c) Análise do Controle Interno: Justificativa acatada. Conforme mencionado o atraso para apresentação da prestação de contas ocorreu devido à falha operacional do sistema Siconv e devido à informação prestada pelo Ministério da Cultura. 4. CONCLUSÃO 4.1 Sobre os fatos e situações apontados à CGU, são procedentes as irregularidades listadas a seguir, cujo montante fiscalizado é de R$ 629,770.61, conforme demonstrado no corpo do relatório ) Falhas sem dano ao erário Item Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania Atraso nos pagamentos mensais das ajudas de custo dos Agentes Jovens de Cultura nos dois primeiros meses. 4.2 Sobre as demais ações de controle realizadas cujo montante examinado corresponde a R$ 629,770.61, foram identificadas as seguintes situações: 4.2.1) Falhas sem dano ao erário Item Cultura Viva - Arte, Educação e Cidadania 11

15 Encaminhamento da Prestação de Contas fora do prazo. São Paulo/SP, 16 de outubro de 2013 Chefe da Controladoria Regional da União no Estado de São Paulo 12

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