Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais"

Transcrição

1 Órgão: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA DR BOZANO NR 15 Nome: COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Cidade: Santa Maria CEP: UF: RS Finalidade: Finalidade: - Na Defesa Externa: Planejar coordenar, controlar e supervisionar as atividades desenvolvidas pela 3ª Divisão de Exército - Divisão Encouraçada, Grande Comando Estratégico-Operacional, com a finalidade de: - Atender às determinações dos escalões superiores, bem como às necessidades dos escalões subordinados e as suas próprias necessidades; - Viabilizar o preparo e o emprego operacional da tropa no âmbito da 3ª DE. - Na Segurança Integrada: A fim de garantir os Poderes Constitucionais, a Lei e Ordem, atuar permanentemente de modo preventivo e, mediante Ordem, de modo operativo, na área sob jurisdição da ASI-III, contra qualquer forma de ameaça ou agressão que, apoiada ou não do exterior, comprometa a Lei, a Ordem e os fundamentos do Estado Democrático de Direito devendo, ainda, cooperar com os esforços do governo no combate aos ilícitos e crimes transnacionais de natureza variada. Vinculação Institucional: Executivo Norma de Criação: Informação não disponível CNPJ: Apresentação Institucional Apresentação Institucional: 1.1.Sigla: Cmdo 3ª DE 1.2.Unidade Gestora: Comando da 3ª Divisão de Exército 1.3.Códigos do Órgão: e Estrutura Organizacional: Portaria Ministerial 007-Res, de 01 de janeiro de 1979, a 3ª Divisão de Exército tem a seguinte organização: - Comando 3ª Divisão de Exército; - 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; - 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; - 6ª Brigada de Infantaria Blindada; - Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército; - Companhia de Comando da 3ª DE; - 1º Batalhão de Comunicações; - 19º Regimento de Cavalaria Mecanizada; - Campo de Instrução de Santa Maria. 1.5.Função de governo Predominante: Defesa Nacional 1.6.Tipo de Atividade: Defesa Terrestre 1.7.Situação da Unidade: Em funcionamento 1.8.Norma de Criação: Aviso do Ministério da Guerra nº 1705, de 25 de nov de 1908, regulamentado pelo Decreto nº 11499, de 23 de fev de 1915, do Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil. 1.9.Publicação do Regimento Interno ou Estatuto: Quadro de Organização (Portaria 078- EME-Res, de 03 Dez 74. Local: B Ex Res 12B 1

2 Execução e Avaliaçao dos Programas, Principais Projetos ou Atividades Executada: R$ 8.500,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ 8.500,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: PLEITOS ELEITORAIS. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos projetos/atividades/ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 8.500,00 Valor dos Recursos Alocados: 8.500,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: PLEITOS ELEITORAIS Executada: R$ ,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,00. Código do Programa de Trabalho LOA: A Nome do Programa: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,00 Valor dos Recursos Alocados: ,00 Código do Programa de Trabalho LOA: A Nome do Programa: ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDINARIO) Executada: R$ ,03 Valor dos Recursos Alocados: R$ ,67 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,03 Valor dos Recursos Alocados: ,67 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: ADMINISTRACAO DA UNIDADE 2

3 Executada: R$ 2.180,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ 2.180,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DOS SISTEMAS DE TELEMÁTICA MILITAR. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 2.180,00 Valor dos Recursos Alocados: 2.180,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENCAO E SUPRIMENTO DOS SISTEMAS DE TELEMATICA MILITAR Executada: R$ ,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,00. Código do Programa de Trabalho LOA: A090001, Nome do Programa: OPERAÇÕES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,00 Valor dos Recursos Alocados: ,00 Código do Programa de Trabalho LOA: A Nome do Programa: OPERACOES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS (CREDITO EXTRAORDINARIO) Executada: R$ ,96. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,96. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DE ANIMAIS, MATERIAL DE VETERINÁRIA E AGRÍCOLA. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,96 Valor dos Recursos Alocados: ,96 3

4 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE ANIMAIS, MATERIAL DE VETERINARIA E AGRICOLA Executada: R$ 5.500,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ 5.500,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DE MATERIAL BÉLICO. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 5.500,00 Valor dos Recursos Alocados: 5.500,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL BELICO Executada: R$ 3.500,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ 3.500,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE INTENDÊNCIA. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 3.500,00 Valor dos Recursos Alocados: 3.500,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE INTENDENCIA Executada: R$ ,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: CAPACITAÇÃO OPERACIONAL DA FORÇA TERRESTRE. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,00 Valor dos Recursos Alocados: ,00 4

5 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: CAPACITACAO OPERACIONAL DA FORCA TERRESTRE Executada: R$ ,90. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: INTENSIFICAÇÃO DA PRESENÇA DAS FORÇAS ARMADAS NAS ÁREAS DE FRONTEIRA. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,90 Valor dos Recursos Alocados: ,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: INTENSIFICACAO DA PRESENCA DAS FORCAS ARMADAS NAS AREAS DE FRONTEIRA Executada: R$ ,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,00. Código do Programa de Trabalho LOA: BN0001. Nome do Programa: APOIO DAS FORÇAS ARMADAS NA REGIÃO DE CONFLITO NO ESTADO DO PARÁ CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,00 Valor dos Recursos Alocados: ,00 Código do Programa de Trabalho LOA: BN0000 Nome do Programa: APOIO DAS FORCAS ARMADAS NA REGIAO DE CONFLITO NO ESTADO DO PARA (CREDITO EXTRAORDINARIO) Executada: R$ 1.344,64. Valor dos Recursos Alocados: R$ 1.344,64. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: FORMAÇÃO CÍVICO-PROFISSIONAL DE JOVENS EM SERVIÇO MILITAR. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 1.344,64 Valor dos Recursos Alocados: 1.344,64 5

6 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: FORMACAO CIVICO-PROFISSIONAL DE JOVENS EM SERVICO MILITAR - SOLDADO CIDADAO Executada: R$ 700,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ 700,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: OPERAÇÃO DOS SISTEMA DE PESAGEM DE VEÍCULOS. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 700,00 Valor dos Recursos Alocados: 700,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: OPERACAO DO SISTEMA DE PESAGEM DE VEICULOS Executada: R$ ,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,00 Valor dos Recursos Alocados: ,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: REGISTRO E FISCALIZACAO DE PRODUTOS CONTROLADOS *** FUNDO DO EXÉRCITO Executada: R$ ,26. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,26. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: INSTRUÇÃO MILITAR E ADESTRAMENTO DO EXÉRCITO. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,26 Valor dos Recursos Alocados: ,26 6

7 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: INSTRUCAO MILITAR E ADESTRAMENTO DO EXERCITO *** FUNDO DO EXÉRCITO Executada: R$ 6.681,00. Valor dos Recursos Alocados: R$ 6.681,00. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS MÉDICO- HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: 6.681,00 Valor dos Recursos Alocados: 6.681,00 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: MANUTENCAO DOS SERVICOS MEDICO-HOSPITALARES E ODONTOLOGICOS *** FUNDO DO EXÉRCITO Executada: R$ ,12. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,12. Código do Programa de Trabalho LOA: A090001, Nome do Programa: OPERAÇÕES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,12 Valor dos Recursos Alocados: ,12 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: OPERACOES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS Executada: R$ ,88. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,88. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: INTENSIFICAÇÃO DA PRESENÇA DAS FORÇAS ARMADAS NAS ÁREAS DE FRONTEIRA CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,88 Valor dos Recursos Alocados: ,88 7

8 Código do Programa de Trabalho LOA: A Nome do Programa: INTENSIFICACAO DA PRESENCA DAS FORCAS ARMADAS NAS AREAS DE FRONTEIRA (CREDITO EXTRAORDINARIO) Executada: R$ ,87. Valor dos Recursos Alocados: R$ ,87. Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE. Informações complementares: Em razão do que foi programado e dos recursos obtidos e utilizados, foram atingidos plenamente os objetivos estabelecidos nos Projetos/Atividades/Ope- rações Especiais. Valor da Dotação Executada: ,87 Valor dos Recursos Alocados: ,87 Código do Programa de Trabalho LOA: Nome do Programa: ADMINISTRACAO DA UNIDADE *** FUNDO DO EXÉRCITO Medidas Implementadas com Vistas ao Saneamento de Disfunções Estruturais - Não aplicável Indicadores de Gestao Indicadores de Gestão INDICADORES DE GESTÃO. 1 Indicadores ou Parâmetros de Gestão: 1.1 a. Nome do indicador: Percentual de Participação da Ação 2000 nas Despesas Administrativas do Comando do Exército b. Descrição e tipo de indicador: O grau de alcance das metas programadas da Ação 2000 ( Eficácia ) Indicador Estratégico. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PPAç2000CC= [ (DLCC)/ (DLTCC)]x100. PPAç2000CC: Percentual de Participação da Ação 2000 nas despesas com Concessionárias de Serviços Públicos. DLCC: Despesas Liquidadas com Concessionárias de Serviços Públicos na Ação DLTCC: Despesas Liquidadas Totais com Concessionárias de Serviços Públicos. 1.2 a. Nome do indicador: Percentual de Participação da Ação 2000 nas Despesas Especiais. b. Descrição e tipo de indicador: O grau de alcance das metas programadas da Ação 2000 ( Eficácia ) Indicador Estratégico. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PPAç2000DE= [ (LDE)/ (LTDE)]x100. PPAç2000DE: Percentual de Participação da Ação 2000 nas despesas especiais. 8

9 LDE: Liquidação das Despesas Especiais da Ação LTDE: Liquidação total das Despesas Especiais. 1.3 a. Nome do indicador: Percentual de Participação da Ação 2000 nas Despesas Liquidadas com Materiais e Serviços. b. Descrição e tipo de indicador: O grau de alcance das metas programadas da Ação 2000 ( Eficácia ) Indicador Estratégico. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PPAç2000MS= [ (DLMS)/ (DLTMS)]x100. PPAç2000MS: Percentual de Participação da Ação 2000 nas Despesas Liquidadas com Materiais e Serviços. DLMS: Despesas Liquidadas de Materiais e Serviços na Ação DLTMS: Despesas Liquidadas Totais de Materiais e Serviços. 1.4 a. Nome do indicador: Eficácia da Gestão da Ação 2000 em determinado período. b. Descrição e tipo de indicador: O grau de alcance das metas programadas da Ação 2000 ( Eficácia ) Indicador Estratégico. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Efc= [ (DRAç2000/DPAç2000]x100. Efc: Eficácia da Gestão da Ação 2000 em determinado período. DRAç2000: Despesas Realizada na Ação DPAç2000: Despesas Planejada para a Ação a. Nome do indicador: Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica em determinado período. b. Descrição e tipo de indicador: Nível de redução dos custos/despesas das Unidades Gestoras do Comando do Exército relativamente à gestão da Ação 2000 Economicidade. Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PCEE= (KW/Ha/KW/Ha-1)x100. PCEE: Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica em determinado período. KW/Ha: Quilowatt hora consumido no ano A. KW/Ha-1: Quilowatt hora consumido no ano A menos a. Nome do indicador: Valor pago da Fatura de Energia Elétrica em determinado período. b. Descrição e tipo de indicador: Nível de redução dos custos/despesas das Unidades Gestoras do Comando do Exército relativamente à gestão da Ação 2000 Economicidade. Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: VPFEE= {[VPa/(1+%AT)]/VPa-1}x100. VPFEE: Valor Pago da Fatura de Energia Elétrica em determinado período. VPa: Valor pago no ano A. %AT: Percentual de aumento da Tarifa no ano. VPa-1: Valor pago no ano A a. Nome do indicador: Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto em determinado período. b. Descrição e tipo de indicador: Nível de redução dos custos/despesas das Unidades Gestoras do Comando do Exército relativamente à gestão da Ação 2000 Economicidade. Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PCAE= (M3 a /M3 a-1)x100. 9

10 PCAE: Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto em determinado período. M3 a: Quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A. M3 a-1: Quantidade em metros cúbicos consumidos no ano A menos a. Nome do indicador: Valor pago com Fatura de Água em determinado período. b. Descrição e tipo de indicador: Nível de redução dos custos/despesas das Unidades Gestoras do Comando do Exército relativamente à gestão da Ação 2000 Economicidade. Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: VPFA= {[VPa /(1+%AT)] /VPa-1}x100. VPFA: Valor Pago com Fatura de Água em determinado período. VPa: Valor pago no ano A. %AT: Percentual de aumento da Tarifa de água no ano. VPa-1: Valor pago no ano A a. Nome do indicador: Variação Percentual das Despesas com Telefone Celular. b. Descrição e tipo de indicador: Nível de redução dos custos/despesas das Unidades Gestoras do Comando do Exército relativamente à gestão da Ação 2000 Economicidade. Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PDTC= {[VPa / (1+%AT)] / VPa-1}x100. PDTC: Variação Percentual das Despesas com Telefone Celular. VPa: Valor pago no ano A. %AT: Percentual de aumento de Tarifa. VPa-1: Valor pago no ano Amenos a. Nome do indicador: Variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório. b. Descrição e tipo de indicador: Nível de redução dos custos/despesas das Unidades Gestoras do Comando do Exército relativamente à gestão da Ação 2000 Economicidade. Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: PDSO= [VPSO a / QVa] / [VPSO a-1 / QV a-1]}x100. PDSO: Variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório. VPSO a: Valor pago de Seguro Obrigatório no ano A. QVA: Quantidade de Veículos existentes na UG no ano A. VPSO a-1: Valor pago de Seguro Obrigatório no ano A menos 1. QV a-1: Quantidade de Veículos existentes na UG no A menos a. Nome do indicador: Percentual de Recursos Aplicados na Operação Pampa. b. Descrição e tipo de indicador: Tem por objetivo medir o grau de alcance das metas programadas para a Operação Pampa Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Despesa realizada / Despesa Planejada x 100 d. Responsável pelo cálculo/medição: Chefe da 3ª Seção a. Nome do indicador: Percentual de Recursos Aplicados no CAESC II. b. Descrição e tipo de indicador: Tem por objetivo medir o grau de alcance das metas programadas para a para a adequação do CAESC II para a Operação Pampa Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Despesa realizada / Despesa Planejada x 100 d. Responsável pelo cálculo/medição: Chefe do CAES II. 10

11 1.13 a. Nome do indicador: Percentual de Execução Orçamentária com a manutenção do PNR. b. Descrição e tipo de indicador: Tem por objetivo inferir o nível de manutenção dos PNR Indicador Estratégico. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Despesa paga / Provisão Recebida x 100. d. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo a. Nome do indicador: PNR em Condição Uso. b. Descrição e tipo de indicador: Visa medir a quantidade de PNR em condições de uso em relação ao total de PNR sob a responsabilidade da UG - Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Quantidade de PNR em condição de uso / Quantidade de PNR da UG x 100. d. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo a. Nome do indicador: Percentual de PNR manutenidos. b. Descrição e tipo de indicador: Tem por finalidade medir o número de PNR efetivamente atendidos pela Unidade em relação à meta prevista Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Quantidade de PNR manutenido / Quantidade de PNR previstos para a manutenção x 100. d. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo a. Nome do indicador: Percentual de recursos aplicados na manutenção do PNR EMGB. b. Descrição e tipo de indicador: Tem por finalidade medir a meta prevista para a manutenção do PNR EMGB Indicador Operacional. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Despesa realizada / Despesa planejada x 100. d. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo a. Nome do indicador: Percentual de recursos aplicados na construção do Almoxarifado/depósito do Hotel de Trânsito Indicador Operacional. b. Descrição e tipo de indicador: Tem por finalidade medir a meta prevista para a obra no HT. c. Fórmula de cálculo e método de medição: Despesa realizada / Despesa planejada x 100. d. Responsável pelo cálculo/medição: Fiscal Administrativo. 2. Análise Crítica do Resultado Alcançado: a. Identificação do programa, projeto/atividade ou ação administrativa: Ação 2000-Administração das Organizações Militares ( PI:2000DLUZ991, PI:2000ÁGUA991, PI:2000TELF991, PI: 2000TELC991, PI: 2000SPOS991, PI: 2000SEGU991, PI: 4229MIDF015, PI: 6499MDEF015, PI: 2A10MIDF015, PI: 2A09MIDF015, PI: 86BNMIDF015, PI: , PI: B1AMCSR e PI: D1SCHTR ) b. Indicadores ou parâmetros utilizados na análise: 1 - Variação Percentual de Consumo dos Serviços Prestados por Concessionárias de Serviços Públicos. 2 - Variação Percentual das Despesas Especiais. 3 - Variação Percentual das Despesas com Materiais e Serviços. 4 - Variação Percentual de Eficácia da Gestão da Ação 2000 em determinado período. 5 - Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica em determinado período. 6 - Valor pago da Fatura de Energia Elétrica em determinado período. 7 - Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto em determinado período. 8 - Valor pago com Fatura de Água em determinado período. 9 - Variação Percentual das Despesas com Telefone Celular Variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório. 11

12 11 - Variação Percentual dos recursos aplicados na Operação Pampa Variação Percentual dos recursos aplicados no CAESC II Variação Percentual de Execução Orçamentária com a manutenção dos PNR Variação Percentual de Eficácia dos recursos aplicados na manutenção de PNR Variação Percentual de PNR manutenidos Variação Percentual dos recursos aplicados no PNR EMGB Variação Percentual dos recursos aplicados no Almoxarifado/depósito do HT. c. Metas físicas e financeiras realizadas: 1.Variação Percentual de Consumo dos Serviços Prestados por Concessionárias de Serviços Públicos: A UG obteve um percentual de 96% da participação da Ação 2000 nas despesas com Concessionárias de Serviços Públicos. 2. Variação Percentual das Despesas especiais: A UG liquidou 88,84% das Despesas Especiais com recursos da Ação Variação Percentual das Despesas com Materiais e Serviços: A UG liquidou 70,08% das Despesas com Materiais e Serviços com recursos da Ação Variação Percentual de Eficácia da Gestão da Ação 2000 em determinado período: Durante o ano 2005, 100% das Despesas Planejadas para a Ação 2000 foram executadas. 5. Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica em determinado período: Durante o ano de 2005, a UG teve um consumo 18% maior em relação ao ano de 2004, em quilowatt hora. 6. Valor pago da Fatura de Energia Elétrica em determinado período: Durante o ano de 2005, a UG teve um gasto 19% maior do que ao do ano de Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto em determinado período: A UG não teve consumo de água e esgoto no ano de Valor pago com Fatura de Água em determinado período: A UG pagou 59,62% menos do que o valor pago no ano de Variação Percentual das Despesas com Telefone Celular: A UG pagou 46% a maior do que o valor pago no ano de Variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório: No ano de 2005 a UG gastou 30% a menos do que o valor pago no ano Variação Percentual dos recursos aplicados na Operação Pampa: Durante o ano de 2005, 100% da despesa planejada foi executada. 12. Variação Percentual dos recursos aplicados no CAESC II: A despesa planejada foi executada em sua totalidade, 100% 13. Variação Percentual de Execução Orçamentária com a manutenção dos PNR: A UG liquidou 100% dos recursos recebidos para manutenção de PNR. 14. Variação Percentual de Eficácia dos recursos aplicados na manutenção de PNR: Todos os PNR da UG estão em condições de uso, 100%. 15. Variação Percentual de PNR manutenidos: Foi executada a manutenção em 100% dos PNR previstos para manutenção. 16. Variação Percentual dos recursos aplicados no PNR EMGB: A despesa planejada foi executada em sua totalidade, 100%. 17. Variação Percentual dos recursos aplicados no Almoxarifado/depósito do HT: A despesa planejada foi executada em sua totalidade, 100%. d. Avaliação do resultado, indicando as causas de sucesso ou de insucesso. 1. Variação Percentual de Consumo dos Serviços Prestados por Concessionárias de Serviços Públicos: 12

13 A UG obteve um percentual de 96% da participação da Ação 2000 nas Despesas com Concessionárias de Serviços Públicos, que é um resultado excelente, tendo em vista que a UG participou da Operação Pampa, operação em conjunto com a Força Aérea e Marinha, com participação do COTER e do Ministério da Defesa, atividade finalística deste Grande Comando; operação esta de grande envergadura com dispêndio de recursos consideráveis. 2. Variação Percentual das Despesas especiais: A UG liquidou 88,84% das Despesas Especiais com recursos da Ação 2000, o que é um resultado satisfatório, tendo em vista a meta de 80% fixada para este objetivo. 3. Variação Percentual das Despesas com Materiais e Serviços: A UG liquidou 70,08% das Despesas com Materiais e Serviços com recursos da Ação Percentual satisfatório, tendo em vista o montante de recursos aplicados em decorrência do planejamento, coordenação e supervisionamento das inúmeras atividades de preparo e emprego da tropa. 4. Variação Percentual de Eficácia da Gestão da Ação 2000 em determinado período: Durante o ano 2005, 100% das Despesas Planejadas para a Ação 2000 foram realizadas, demonstrando plenamente a eficácia da gestão. 5. Variação Percentual do Consumo de Energia Elétrica em determinado período: Durante o ano de 2005, a UG teve um consumo 18% maior em relação ao ano de 2004, em quilowatt hora. Tal fato ocorreu em virtude da realização da Operação Pampa e dos exercícios de treinamento ocorridos no CAESC II. 6. Valor pago da Fatura de Energia Elétrica em determinado período: Durante o ano de 2005, a UG pagou 19% a mais, em relação ao ano de 2004, em virtude do aumento do ICMS, da realização da Operação Pampa e dos exercícios realizados no CAESC II. 7. Variação Percentual do Consumo de Água e Esgoto em determinado período: A UG não teve consumo de água e esgoto no ano de 2005, atingindo plenamente o objetivo colimado. 8. Valor pago com Fatura de Água em determinado período: A UG pagou 59,62% menos do que o valor pago no ano de 2004, tal fato ocorreu em decorrência desta UG não ter consumido água no ano de Variação Percentual das Despesas com Telefone Celular: A UG pagou 46% a maior do que o valor pago no ano de 2004, tendo em vista o aumento do ICMS e da Operação Pampa. 10. Variação Percentual das Despesas com Seguro Obrigatório: No ano de 2005 a UG gastou 30% a menos do que o valor pago no ano tendo em vista a mudança da forma de cobrança do seguro obrigatório, que passou a ser cobrado do vencimento a 31 de dezembro do ano de Variação Percentual dos recursos aplicados na Operação Pampa: Durante o ano de 2005, 100% da despesa planejada foi executada, o que foi evidenciado no sucesso da Operação Pampa. 12. Variação Percentual dos recursos aplicados no CAESC II: A despesa planejada foi executada em sua totalidade, 100%, propiciando com isso a adequação do CAESC II para atender a demanda da Operação Pampa. 13. Variação Percentual de Execução Orçamentária com a manutenção dos PNR: A UG liquidou 100% dos recursos recebidos para manutenção de PNR, conseguindo assim, manter os PNR em perfeitas condições de uso. 14. Variação Percentual de Eficácia dos recursos aplicados na manutenção de PNR: Todos os PNR da UG estão em condições de uso, 100%, demonstrada assim a eficiência e criteriosa aplicação dos recursos alocados para tal fim. 15. Variação Percentual de PNR manutenidos: Foi executada a manutenção em 100% dos PNR previstos para manutenção, o que evidencia um planejamento adequado às necessidades e a previsão de recursos. 13

14 16. Variação Percentual dos recursos aplicados no PNR EMGB: A despesa planejada foi executada em sua totalidade, 100%, o que permitiu manutenir os elevadores e a rede hidráulica do prédio. 17. Variação Percentual dos recursos aplicados no Almoxarifado/depósito do HT: A despesa planejada foi executada em sua totalidade, 100%, propiciando melhores condições de administração do Hotel de Trânsito. Transferência de Recursos Através de Contrato/Convênio, Acordo, Ajuste ou Outros Instrumentos - Não aplicável Demonstrativo do Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos - Não aplicável Result. do Acomp., Fisc.,e Aval. dos Projetos e as Instituições Beneficiadas por Renúncia de Receita - Não aplicável Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo Processo Administrativo 8 INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO OU PROCESSO ADMINISTRATIVO. 8.1 Portaria nº 004-S/1.2, de 04 fevereiro de 2005 e Portaria nº 012/S1.2, de 16 de março de Portaria nº 001-Sec Pes, de 28 dezembro de Outras Informações Relatório de Gestão Informações Complementares: 1.Rol de Responsáveis: O Rol de Responsáveis da UG (Comando da 3ª Divisão de Exército) é idêntico ao Rol de Responsáveis da UG (Comando da 3ª Divisão de Exército) Conclusão Relatório de Gestão Conclusão: CONCLUSÃO DO GESTOR: Para a execução do exercício financeiro de 2005, esta UG foi aquinhoada com bens e recursos de diversas UGR do EB, os quais foram judiciosamente aplicados nas áreas operacional e administrativa. Entretanto, o maior percentual desses recursos foi basicamente voltado para a área operacional da OM, visto que esteve por todo o período, voltada para a formação de 14

15 Controladores dos Sistemas SABRE e SISTAB, das diversas OMDS e Bdas Subordinadas, para aplicação nos vários exercícios de simulação de combate e concluindo com a Operação Pampa. Como reflexo, a OM dispendeu parte dos recursos na aquisição de máquinas e equipamentos de informática, no intuito de melhor adestrar o seu efetivo de oficiais e sargentos controladores dos exercícios de simulação de combate, que se realizaram no Centro de Aplicação de Exercícios de Simulação de Combate (CAESC). Total da Despesa Realizada, da Receita Arrecadada e do Patrimonio Gerido Total da Despesa Realizada, da Receita Arrecadada do Patrimônio Gerido Despesa Realizada: ,66 Atos de Gestão Ilegítimos ou Antieconômicos, Outras Falhas, Irregularidades ou Ilegalidades, Inclusive as que Resultaram em Prejuízos ao Erário - Não aplicável Cumprimento das Determinações Expedidas pelo TCU - Não aplicável Outras Informações Relatório de Auditoria Outras Informações: 1) Em virtude de restrição de recursos orçamentários, o que impossibilitou a visita "in loco" à Unidade, os trabalhos de auditoria limitaram-se ao exame e acompanhamento, à distância, dos dados e informações constantes do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, dos Relatórios de Prestação de Contas Mensal e dos Relatórios de Pagamento de Pessoal, sendo os exames realizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias de acordo com as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal, com o objetivo de emitir opinião e certificar a gestão dos responsáveis. 2) Cabe-nos esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensão de nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para a execução dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da Unidade auditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado à disponibilidade de tempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada. 3) Este Processo de Tomada de Contas foi preparado de forma simplificada nos termos do Art. 3º da Decisão Normativa nº 62, de 27 Out 04, do Tribunal de Contas da União. 4) Os agentes constantes do rol de responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei nº 8730/93, conforme declaração do Encarregado do Setor de Pessoal da UJ, constante deste processo. 5) Quanto ao item Instauração de Procedimento ou Processo Administrativo, do Relatório de Gestão da Unidade, esclarecemos que os processos administrativos anteriores a 2005, arrolados naquela peça, foram migrados da Unidade Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar, 15

16 TCA/2004, tendo em vista ter ocorrido no exercício de 2005, a transferência de vinculação da Seção de Pagamentos de Inativos e Pensionistas. A atual Unidade responsável pelo controle dos processos administrativos ( Comando da 3ª DE ), está sendo orientada para que mantenha este Controle Interno atualizado sobre os mesmos. 6) No item do Relatório de Gestão da Unidade, particularmente quanto ao Programa: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE, Código do Programa de Trabalho LOA: , a Unidade registrou como "Valor dos Recursos Alocados", a importância de R$ ,67, quando deveria ter sido R$ ,03 (quatrocentos e cinco mil, quarenta e nove reais e três centavos). Conclusão Relatório de Auditoria Conclusão: Em face do exame realizado e considerando não terem sido evidenciadas impropriedades que comprometessem a probidade da Gestão dos responsáveis pela utilização dos recursos públicos alocados à Unidade, no período a que se refere o presente processo, concluímos pela regularidade da Gestão, emitindo, desta forma, o competente Certificado de Auditoria anexo ao presente Relatório. Indicativo do Parecer: Regular Certificado de Auditoria Parecer: Regular Certificado de Auditoria da Gestão dos Responsáveis Parecer e Despacho do Dirigente do Orgão de Controle Interno Militar - Contas Regulares e Regulares com Ressalva Parecer do Dirigente do Controle Interno : Tendo em vista as evidências obtidas no curso dos trabalhos de auditoria, em confronto com os elementos apresentados no Relatório de Gestão do Ordenador de Despesas, anexado à Tomada de Contas Anual em referência, concluo que, em relação aos recursos geridos, houve eficiência, eficácia, efetividade e economicidade na sua utilização. Parecer do Controle Interno Indicativo de Concordância com o Certificado de Auditoria: Sim Despacho de Auditoria: Em decorrência, resolvo: aprovar a presente Tomada de Contas Anual e submetê-la à apreciação do Excelentíssimo Sr Comandante do Exército. 16

17 Pronunciamento Ministerial - Contas Regulares e Regulares com Ressalva Descrição do Cargo: MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA Nome da Autoridade Máxima: FRANCISCO WALDIR PIRES DE SOUZA Número do CPF: Parecer do Dirigente do Controle Interno : Tendo em vista as evidências obtidas no curso dos trabalhos de auditoria, em confronto com os elementos apresentados no Relatório de Gestão do Ordenador de Despesas, anexado à Tomada de Contas Anual em referência, concluo que, em relação aos recursos geridos, houve eficiência, eficácia, efetividade e economicidade na sua utilização. Pronunciamento Ministerial Indicativo de Concordância: Sim Texto do Pronunciamento Ministerial: Em conformidade com o disposto no art. 52 da Lei nº 8.443, de 16 de julho 1992, atesto haver tomado conhecimento das contas anuais, exercício de 2005, incluídas no Siscontas, das 186 unidades gestoras do Comando do Exército discriminadas nesta relação, das conclusões (pela REGULARIDADE da gestão) contidas nos pareceres emitidos pela respectiva unidade de controle interno, bem assim da manifestação do Comandante do Exército, que se pronunciou favorável à aprovação das mencionadas contas. 17

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. JOSE BONIFACIO 363, BAIRRO BOM FIM Nome: COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE Cidade:

Leia mais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: PRACA DUQUE DE CAXIAS, 25 ALA MARCILIO DIAS 3ªA Nome: BIBLIOTECA DO EXÉRCITO Cidade: RIO

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV.DUQUE DE CAXIAS, NR 1965 - VILA MILITAR Nome: COMANDO DA 1ª DIVISÃO DE EXÉRCITO

Leia mais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO RECIFE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 1020. CASA FORTE Nome: CENTRO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS - 3ª DE COMANDO DA 2ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (2ª Bda Cav/1908 - Brigada Charrua) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: SMU, QG Ex, Bloco H, 2º Andar - SMU Nome: COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Cidade:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEP DFA COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2005 1.1 Sigla: CMSM 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMO / 9ª DE - 9ª RM 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA (4ª DC/1949) BRIGADA GUAICURUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2005 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA BRIGADA DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. GEN. BENEDITO DA SILVEIRA S/N VILA MILITAR Nome: COMANDO DA BRIGADA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO GABINETE DO COMANDANTE CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1Unidade

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA SAO FRANCISCO XAVIER, N. 267 TIJUCA Nome: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA DO EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV DUQUE DE CAXIAS S/N SETOR MILITAR URB Nome: CENTRO INTEGRADO DE TELEMÁTICA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DA 14º BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: Cmdo 14ª Bda Inf Mtz

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CML - 1ª RM CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ITATIAIA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Sigla: CRI 1.2 Unidade Gestora:

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: RUA JOSE CLEMENTE, 157 CENTRO Nome: COLÉGIO MILITAR DE MANAUS Cidade: MANAUS Web Site:

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P - D E P A COLÉGIO MILITAR DO RECIFE TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: AV. VISCONDE DE SAO LEOPOLDO,198 - ENGENHO DO MEIO Nome: COMANDO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS BASE ADMINISTRATIVA TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Unidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMA - 12ª R M HOSPITAL GERAL DE MANAUS TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade Jurisdicionada:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : MAPA/CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 208220 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU - Regional/PE,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E P D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais

Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR. Dados Cadastrais Órgão: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: Av.Duque de Caxias, nº 1628 - Amambaí Nome: COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR Cidade: Campo

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (Governo das Armas da Província do PARÁ/1821) REGIÃO FORTE DO PRESÉPIO TOMADA

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO FUNDAÇÃO OSÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO PROCESSO SIMPLIFICADO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Nome Completo e Oficial

Leia mais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE - MD/CE. Dados Cadastrais

Órgão: COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE - MD/CE. Dados Cadastrais Órgão: COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE - MD/CE Dados Cadastrais Órgão/Entidade Natureza Jurídica: Administração Direta Endereço: Av. Presidente Vargas, 2800, Bairro Coophatrabalho Nome: COLÉGIO MILITAR

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO

INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO Para medir os resultados do Programa 0750 Apoio Administrativo, na Ação 2000 Administração da Unidade e do Programa 0620 Adestramento e Operações Militares

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA 16ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA (1º Gpt Fron/1971) BRIGADA DAS MISSÕES TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2006 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DE IPANEMA CÓDIGO UG : 250103 RELATÓRIO Nº : 208073 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização. Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMS 3ª REGIÃO MILITAR DEPÓSITO DE SUBSISTÊNCIA DE SANTO ÂNGELO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : CONAB SUREG/PE CÓDIGO UG : 135285 RELATÓRIO Nº : 190674 UCI EXECUTORA : 170063 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PE, Em atendimento

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : JBRJ/ACF/DIRAD CÓDIGO UG : 443020 RELATÓRIO Nº : 208056 UCI EXECUTORA : 170130 Sr. Chefe da CGU-Regional/RJ,

Leia mais

VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008

VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008 VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008 Elóia Rosa da Silva Diretora Geral de Controle Externo Do TCE/SC na Gestão Municipal Fins do Estado - Satisfação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO CÓDIGO UG : 180009 RELATÓRIO Nº : 209307 UCI EXECUTORA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO GERÊNCIA DE AUDITORIA TOMADA DE CONTAS ANUAL SIMPLIFICADA RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 18/2007/GEAUD/CISET/MD TIPO DE AUDITORIA : AVALIAÇÃO DE GESTÃO EXERCÍCIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS

O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : 16A.SPRF/MJ/CE CÓDIGO UG : 200112 RELATÓRIO Nº : 208291 UCI EXECUTORA : 170044 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhor Chefe da CGU-Regional/CE, Em atendimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor 18/11/2009 Órgão Elaborador 13:35 Núcleo de Planejamento Órgão Gestor Núcleo de Planejamento Órgão Aprovador Diretoria REVISÃO 00 DATA: SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Siglas Utilizadas 4.

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 200020 RELATÓRIO Nº : 208689 UCI EXECUTORA : 170971 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO N.º

Leia mais

ORDEM DE INSTRUÇÃO n 010 S/1 PLANO DE TREINAMENTO E ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO PTAC/2010 TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS TOD/2010

ORDEM DE INSTRUÇÃO n 010 S/1 PLANO DE TREINAMENTO E ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTO PTAC/2010 TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS TOD/2010 MINISTÉRIO DA DEFESA Belém-PA, 13 out 10 1. FINALIDADE Regular as atividades, no âmbito da 8ª ICFEx, relativas ao TREINAMENTO PARA ORDENADOR DE DESPESAS destinado aos oficiais nomeados para o Comando e

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO NORDESTE (CMNE (INSP 1º GP RM / 1921) TOMADA DE CONTAS ANUAL DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Unidade

Leia mais

ABCD. Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil

ABCD. Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil ABCD Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil ABCD KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI.

CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. Sistema de Controle Interno - SCI Conjunto de órgãos, setores, departamentos da Administração, interligados, buscando

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais